Com minha vida transformada em um verdadeiro caos decidi dar um tempo para mim mesmo; me afastei do trabalho e viajei sozinho para a pousada de um amigo situada no sopé da serra espelhada onde consegui reservar um chalé aconchegante com um rio pedregoso correndo na parte posterior cujo barulho era muito relaxante; com a ajuda do meu amigo realizei algumas trilhas desfrutando de um visual paradisíaco combinado com deliciosas refeições preparadas pela esposa do proprietário que tinha mãos de fada na cozinha. Logo na primeira semana tive contato com a única empregada da pousada de nome Larissa, uma linda gordinha simpática e sempre sorridente que atendia aos pedidos dos hóspedes com sincera voluntariedade.
De início nos tornamos amigos conversando sempre que possível com aquele olhar lindo e inocente (ou pelo menos, era isso que eu achava!). "Tenho namorado não senhor! A maioria dos homens aqui no vilarejo são casados ou enrolados!", respondeu ela quando eu quis saber sobre sua vida amorosa. Confesso que aquela resposta causou em mim uma certa excitação, mas optei pela discrição sem distanciamento. Larissa era gordinha enxuta com cabelos castanhos bem claros, rosto juvenil, olhos espertos e ar sapeca; embora se vestisse de maneira despojada era possível perceber que Larissa possuía um corpo de formas interessantes e mais uma vez me vi excitado com a ideia de vê-la pelada!
Numa certa tarde decidi subir uma trilha que conduzia a uma linda cachoeira que meu amigo indicara como um dos melhores locais da região e ao chegar lá constatei que ele tinha toda a razão; diante do calorão daquele dia decidi tirar a roupa e dar um mergulho no lago natural formado abaixo da cachoeira; nadei e me refresquei sendo que permaneci imerso por algum tempo até perceber a aproximação de alguém. Imediatamente subi numa pedra na lateral do lago e ali fiquei acocorado observando quem estava vindo; para minha surpresa vi que era Larissa trazendo consigo um cachorro do tipo vira-latas.
Depois de olhar para os lados certificando-se de estar sozinha, Larissa tirou a roupa ficando pelada na beira do lago; depois de estender o vestido sobre a relva ela se sentou sobre ele, abriu as pernas e começou a fazer carícias em sua bucetinha aplicando sem demora uma siririca furiosa que redundou em gozadas tão veementes que ela não conseguia controlar os gritos de prazer que eclodiam rompendo o silêncio do lugar. Olhando aquela cena fui tomado por uma excitação desmedida e não perdi a oportunidade de me masturbar apreciando o doce espetáculo oferecido por Larissa que não sabia disso.
Depois de gozar a rodo, Larissa se deu por vencida ofegando e suando por todos os poros, recostando-se em uma pedra para buscar uma recuperação necessária; e quando eu pensei que o showzinho havia se encerrado notei a safadinha metendo os dedos na buceta e levando-os até a boca chupando com enorme avidez; apetecendo-se de seu próprio sabor, Larissa olhou para o vira-latas que viera consigo acenando para que ele viesse até ela; com o animal entre suas pernas Larissa tornou e melar os dedos esfregando suavemente nas narinas dele que imediatamente tomou uma posição de alerta abanando vigorosamente o rabinho.
-Olha, fofinho! Cheira aqui! - disse ela mantendo os dedos ao alcance das narinas do canídeo que se mostrava açodado com o cheiro - Não é gostoso, meu amor? Agora vem aqui e lambe a mamãe, lambe!
O que se seguiu foi algo que me deixou estupefato com o animal passando a lamber com enorme entusiasmo a gruta de Larissa o que logo resultou em mais uma sucessão orgásmica tão ou mais intensa que a anterior; Larissa entregava-se ao devaneio da língua voraz do vira-latas que não se cansava de lamber a gruta demonstrando uma postura alvoroçada de cio descontrolado. Apreciando aquela cena não me contive em retomar a masturbação até atingir o clímax ejaculando com desmedida profusão sentindo minhas pernas bambearem diante do orgasmo obtido. E quando dei por mim, Larissa já estava vestida afastando-se da lagoa retornando para a pousada.
Voltei para a pousada e mesmo encontrando com Larissa mantive a discrição que o assunto exigia, muito embora a ideia de foder aquela safada continuasse a germinar dentro de mim; no dia seguinte, bem cedinho, saí para minha caminhada diária, e após explorar mais uma trilha voltei para a pousada a fim de saborear aquele desejum matinal que a esposa do meu amigo preparava com muito esmero sendo servido por Larissa com seu sorriso maroto. Conversamos um pouco e logo depois fui para o chalé a fim de tomar uma ducha refrescante; e qual não foi minha surpresa ao sair pelado do banheiro e dar de cara com a gordinha sapeca. “Ui! Me desculpe! Não sabia que o senhor estava aqui! Vim trocar a roupa de cama! …, eu volto mais tarde!”, disse ela com tom encabulado já ensaiando sair do local.
-Não tem problema algum! – respondi com tom enfático – se você não se importar em ver um macho pelado, pode continuar o que estava fazendo que eu não me importo.
Larissa mostrou-se um pouco ressabiada, mas acabou por acenar com a cabeça retomando suas tarefas; me sentei em uma poltrona na minúscula antessala de frente para o quarto que dispensava o uso de portas e fiquei apenas observando o trabalho de Larissa que vez por outra me olhava por cima do ombro fingindo não se preocupar com minha nudez, mas, ao mesmo tempo, se esforçando para dar uma boa olhada na minha ferramenta.
-Sabe de uma coisa? Ontem a tarde eu te vi – afirmei quebrando o silêncio enquanto fazia carinhos na pistola que crescia a olhos vistos.
-Me viu? Onde? – perguntou ela sem interromper o que fazia.
-Na lagoa da cachoeira alta – respondi com naturalidade marota – e você estava mesmo se divertindo!
-Ai, moço! Me perdoa! – retrucou ela já se voltando para mim e percebendo a ereção pulsante diante de si – Não conta nada pra patroa! Ela me dá as contas …
-Nem me passou pela cabeça fazer isso! – interrompi com um tom enfático – Afinal gostei muito do que vi …, você é mesmo uma safadinha, hein?
-O senhor viu tudo? Tudo mesmo? – insistiu ela querendo saber dos detalhes.
-Sim, vi …, e foi tão bom que bati uma pensando em você! – devolvi com um tom safado – Então, se você quiser pode se servir, viu?
Larissa olhou para os lados e abriu um sorrisinho descarado já vindo em minha direção. “Mas, antes tranque a porta …, não queremos ser pegos no flagrante, não é mesmo?”, sugeri eu apontando para a porta do chalé; ela acenou com a cabeça correndo em direção da porta para trancá-la; em seguida ela se pôs de joelhos entre as minhas pernas segurando a piroca com uma das mãos enquanto observava com uma expressão gulosa.
“Posso dar uma chupada? O senhor deixa?”, perguntou ela com uma expressão ansiosa; assim que acenei com a cabeça, Larissa caiu de boca na minha piroca não perdendo tempo em fazê-la desaparecer dentro de sua boquinha macia, quente e molhada; me deliciei com a sensação da mamada voraz da gordinha que não mediu esforços em me presentear com uma chupada típica de fêmea no cio que há muito tempo não desfrutava de um pinguelo rijo para saciar sua fome. Deixei que ela seguisse em frente e aproveitei o momento luxurioso, já que estava na saudade desde sempre necessitando de aliviar meu tesão reprimido. Depois de um bom tempo e sem condições de avisar me contorci sobre a poltrona tomado por contrações musculares involuntárias que resultaram em um gozo febril encharcando a boquinha de Larissa que não hesitou em reter a carga de sêmen engolindo-a logo a seguir.
-Puxa, moço! Fazia tempo que o senhor não dava uma gozada, né? – comentou ela enquanto lambia as últimas gotas de sêmen que escorriam pela piroca – mas pode deixar que ele vai ficar limpinho! E muito obrigado pela mamada …, foi bom demais!
-Se você voltar mais tarde podemos brincar um pouco mais – sugeri com tom maroto enquanto Larissa se levantava caminhando em direção da porta.
-Nossa, moço! Sei não! Se a patroa descobrir tô no olho da rua! – respondeu ela com tom hesitante
-Basta só você ser cuidadosa …, e não vai se arrepender – retruquei com tom brincalhão.
Larissa sorriu, mas não respondeu saindo do chalé; durante a tarde fiquei jogando conversa fora com o dono da pousada que era meu amigo de longa data e a certa altura não resisti em saber mais sobre sua empregada; ele me contou que ela era filha do seu ajudante que acabou bandeando para a cidade próxima conseguindo um emprego mais vantajoso num dos hotéis da região e que nunca mais voltou para a região deixando a esposa e a filha no abandono; condoído pela situação meu amigo as acolheu até a mãe arrumar um macho e cair no mundo deixando a filha para trás. Ele e a esposa acabaram contratando Larissa que desde então trabalha com eles e seu jeito hospitaleiro logo conquistou todos também no vilarejo.
Na hora do jantar percebi que Larissa se mostrava um tanto afoita sempre me olhava para mim com uma expressão ansiosa indicando que a noite prometia grandes expectativas; dei uma volta pelo vilarejo e parei em outra pousada onde saboreei um café expresso e comprei um maço de cigarros; fumei tranquilamente na pracinha do local e logo voltei para o chalé onde tomei uma ducha e fui pelado para a cama; as horas passavam e a ansiedade aumentava, mas o barulho do riacho correndo atrás do chalé acabou funcionando como um sonífero que me fez adormecer, não sem antes manter a porta destrancada caso Larissa conseguisse vir ao meu encontro.
Lá pelas tantas fui acordado com o corpo quente e macio de Larissa roçando no meu indicando que também ela estava sem roupas. “Oi! Desculpe, mas tive que esperar todo mundo se recolher …, mas estou aqui!”, sussurrou ela em meu ouvido com uma voz rouca que me pôs em estado de alerta. Começamos com muitos beijos e a danadinha não perdeu tempo em buscar a pistola que ela segurou aplicando uma punheta lenta; em questão de minutos Larissa estava dobrada sobre mim com sua cabeça em meu ventre e a boquinha preparando alguma surpresa quente e molhada; ela lambeu a chapeleta antes de aprisioná-la entre os lábios apertando com suavidade e provocando vários arrepios correndo pelo meu corpo
Ela começou a mamar minha rola, mas eu a interrompi sugerindo um meia nove que ela aceitou com enorme entusiasmo. Linguei a bucetinha lisa e rechonchuda dela aproveitando para dedar a gruta que além de muito quente estava molhadíssima sendo cada manipulação resultava em um gozo que ela comemorava com gemidos abafados já que estava saboreando meu membro rijo e pulsante. Mais uma vez Larissa me presenteou com uma mamada incrível que me fazia ver estrelas e suspirar de prazer almejando que ela não parasse nunca mais.
Entretanto e para minha total surpresa a gordinha deu um salto ficando de cócoras sobre mim pedindo para que eu segurasse o membro permitindo que ela descesse sobre ele; atendi ao seu pedido e ela começou um descida lenta e gradual até que puder sentir a gruta envolvendo a glande procurando o melhor encaixe; gingando com sensualidade de dando uns rebolados sutis Larissa foi engolindo a vara que foi enluvada com alucinante perfeição concluindo seu curso quando obteve o êxito almejado em se ver preenchida por mim. Com as mãos apoiadas sobre meus ombros ela se inclinou suavemente e deu início a movimentos pélvicos de sobe e desce seguindo uma cadência delirante absorvendo e expulsando o membro de seu interior causando um amálgama de sensações que me enlouqueciam impedido de reagir já que era ela que comandava aquele espetáculo luxurioso.
Por um bom tempo Larissa continuou com seus movimentos não escondendo que vez por outra usufruía de um orgasmo que fazia seu corpo estremecer entre gemidos e suspiros sem fim; me dediquei a dar a ela todo o prazer que merecia sendo evidente que ela estava tirando todo o atraso de uma fêmea ávida por todo prazer carnal que tinha direito naquela noite.
-Arrr! Afff! Ahnnn! Sim! Pode gozar dentro! – murmurou ela quando anunciei a aproximação do me clímax que parecia um garanhão galopando ensandecido – enche a minha bucetinha com seu leite de macho! Ahhh! Ahnnn! Vem! Vem!
Ouvindo aquelas palavras tomei a dianteira segurando-a pela cintura e projetando minha pélvis para cima e para baixo até um espasmo involuntário acompanhado de contrações musculares trouxeram à tona o júbilo ansiado que eclodiu em um gozo profuso e intenso com os jatos de esperma sendo projetados para dentro da minha parceira que teve a oportunidade de experimentar um gozo derradeiro que a fez soltar gritinhos de prazer acabando por sentar sobre mim mantendo o membro aprisionado em suas entranhas quentes e lambuzadas. Suávamos por todos os poros e Larissa ofegava mirando meu rosto com um sorriso iluminando sua boquinha linda. Finalmente ela desabou ao meu lado fazendo questão de me abraçar jogando sua perna sobre meu ventre.
Havia tanta coisa a ser dita, mas ambos estávamos tomados por um êxtase absoluto que dispensava palavras incapazes de demonstrar o quanto havíamos usufruído de um prazer mútuo e irrestrito que por si só selava nossos corpos e mentes. Pensei que depois de tanto esforço tanto eu como ela estaríamos satisfeitos, porém eu não sabia o que se passava na mente daquela gordinha linda e deliciosa. Fui até o frigobar e retornei para a cama com duas garrafas de água que bebericamos conversando amenidades que logo seriam esquecidas.
Subitamente Larissa levantou-se e se pôs de quatro sobre a cama balançando seu lindo a suculento traseiro enquanto me olhava por cima do ombro. “Quer me enrabar bem gostoso? Sou toda sua se quiser!”, disse ela com tom provocante enquanto balançava ostensiva o traseiro para meu deleite; não perdi tempo com respostas óbvias e me pus atrás dela separando as nádegas para que eu pudesse linguar o rego com especial atenção ao selinho que cheguei a pressionar deixando minha parceira mais alvoroçada ainda; deixei o rego e o brioco bem lambuzados de saliva e depois de dar algumas cuspidelas na glande tomei posição pincelando a região por um bom tempo ouvindo os apelos de Larissa para que partisse para o embate.
Dei algumas socadas vigorosas sempre ao som dos gemidinhos estridentes de minha parceira que acabou por soltar um gritinho histérico no exato momento em que a glande rompeu a resistência do orifício projetando-se para seu interior forçando o laceamento anal; mantive a posição por alguns segundos retomando a invasão com o bruto penetrando pouco a pouco; no início Larissa mostrou-se um pouco reticente se esforçando para resistir ao empalamento que seguia seu curso inexorável. Ao cabo de algum tempo eu usufruí da inebriante sensação de meu membro introduzido por inteiro no selinho anal de Larissa que gemeu e suspirou algumas vezes.
Em breve copulávamos com a mesma postura delirante de antes e a cada socada que eu desferia contra ela fazendo seu corpo chacoalhar redundava em mais gritinhos e gemidos alucinados; desferi uma sequência de estocadas que surpreendiam até mesmo a mim dado o esforço empreendido após uma cópula anterior demonstrando um desempenho que eu sequer sabia possuir e que era comemorado por Larissa que saboreava o empalamento que lhe era impingido e que causava muito mais prazer que dor; houve um momento em que senti meu corpo claudicar indicando que o fim estava próximo e mal tive tempo de anunciar o gozo que explodiu mais uma vez inundando o corpo de Larissa cuja reação deixou claro que ela também estava a experimentar um gozo anal; combalido e ofegante recuei sacando o membro já em processo de amolecimento e mantive as nádegas separadas observando o filete de sêmen escorrer do interior do selo arrombado respingando sobre a cama.
Quando o brilho do sol anunciou a chegada de um novo dia que também significava o término do meu refúgio sabático; olhei para o lado e vi Larissa abraçada a mim ressonando suavemente; com cuidado acordei-a e pedi que ela não se afobasse, pois ainda não havia atividade na pousada; antes que ela se fosse disse que voltaria em breve. “Não se preocupe! Se voltar eu estarei aqui a sua espera …, isto é, se você ainda me quiser!”, respondeu ela com um tom dócil e amável.