Achei bastante incomum quando Carlinhos, um velho amigo, me ligou pedindo que eu fosse ao seu encontro na clínica odontológica de sua propriedade no final da tarde do dia seguinte que era uma sexta-feira; por mais que eu tenha insistido em saber qual era o assunto, ele se mostrou reticente afirmando que precisava ser pessoalmente; conheço Carlinhos desde antes da faculdade, ou melhor desde o ensino médio e ele sempre se mostrou um bom amigo embora eu jamais tenha me valido dele como meu confidente; afinal, eu tinha muitos segredos inconfessáveis que permaneciam velados de todos até hoje. Por conta da confiança que tinha nele aceitei o encontro para o dia seguinte que era uma sexta-feira.
A clínica ficava um pouco distante tanto do meu trabalho como de minha casa, mas mesmo com um trânsito pesado cheguei lá um pouco depois das dezessete horas; a clínica estava instalada em um andar inteiro de um prédio comercial bem localizado dotada de certa sofisticação para atender à uma clientela de refinamento acima da média; quando entrei na recepção Júnia, a recepcionista abriu um enorme e caloroso sorriso. "Boa tarde! O Doutor está encerrando um atendimento e já conversa com o senhor!", anunciou ela com tom amável e alegre. Acenei com a cabeça e procurei uma poltrona onde me aconcheguei aguardando o encontro com o meu amigo. O tempo foi passando inclusive com a saída do paciente e algum tempo depois a própria Júnia que pegou sua bolsa e se despediu apressada me fazendo crer que a partir daquele momento estávamos apenas eu e o Carlinhos.
Repentinamente ele surgiu vindo pelo corredor; Carlinhos era um sujeito de beleza rústica acentuada pela barba e bigode espessos e sempre bem aparados com um olhar firme e um sorriso brilhante; ele estava usando uma camisa social com as mangas dobradas e calça social de algodão azul; nos cumprimentamos e ele me fez acompanhá-lo pelo corredor até o escritório que ficava na sala ao lado do seu consultório.
-Te chamei aqui por um motivo interessante – começou ele assim que nos sentamos um de frente ao outro demonstrando que não estava para rodeios – Outro dia conheci um sujeito de nome Venâncio que afirmou te conhecer ..., sabe de quem estou falando?
Imediatamente senti um arrepio percorrer a espinha e a garganta ficar desértica; é claro que eu conhecia o tal Venâncio, um sujeito marcante que merece uma história a parte, pois naquele momento o que me preocupava era saber a razão da pergunta de Carlinhos; enquanto pensava em algo para responder ele pegou seu smartphone e colocou sobre a mesa apontando para a imagem que aparecia na tela; tomei o celular na mão e fiquei ainda mais estarrecido com o que via; se tratava de uma foto minha ..., pelado e de quatro sobre uma cama com o traseiro empinado.
-Onde você conseguiu isso? - perguntei com tom gaguejante.
-Isso não tem a menor importância! O que importa mesmo é saber se esse é você! - retrucou ele com tom enfático.
-E se for eu? Qual o problema? - redargui fingindo seriedade.
-Problema algum! Apenas que fiquei interessado ..., afinal você tem um bundão suculento! - ele respondeu com tom carregado de safadeza - Vou gostar de brincar com você!
-Pô Carlinhos! A gente é amigo! Eu não posso aceitar isso! - respondi mantendo a firmeza.
-O negócio é o seguinte: de agora em diante você é meu! - ele respondeu com rispidez se inclinando sobre a mesa - Ou você passa a ser minha putinha na encolha ..., ou todo mundo vai saber que tu não passa de um viadinho enrustido!
-Mas porque isso, agora? Porquê? - insisti na pergunta já com certa impaciência. Carlinhos tornou a se reclinar na cadeira mirando meu rosto atemorizado. Carlinhos ficou em silêncio por alguns minutos antes de revelar suas intenções.
-Não precisa ter um porquê! Eu sempre desconfiei de você, mas nunca tive certeza! – afirmou ele quebrando o silêncio – e pra dizer a verdade …, sempre senti um tesão inconfessável imaginando fudendo esse seu rabão …, agora, chega de conversa! …, vai lá pro consultório e tira a roupa que eu já vou!
Eu não tinha escolha: ou me submetia às ordens de Carlinhos, ou deixava que meu segredo fosse revelado …, se bem que caso isso viesse a acontecer naquele momento de minha vida imaginava que o estrago não seria tão devastador …, meu casamento era uma rotina entediante e minha esposa conformara-se com a falta de sexo, razões para que a revelação não fosse recebida com tanto estardalhaço. Ante o olhar aguerrido do meu amigo me levantei e fui para o consultório onde fiquei pelado esperando para servir ao tesão de Carlinhos que logo surgiu exibindo sua nudez fruto de uma boa malhação.
Carlinhos andou em torno de mim passando sua mão por todo o meu corpo e sem aviso desferiu dois tapões sonoros em minhas nádegas que mesmo um pouco doloridos causaram uma enorme excitação; ele me fez subir na cadeira odontológica com o traseiro para cima que ele apalpou muitas vezes; sentado no mocho, ele separou minhas nádegas e passou a dedar o brioco simulando uma penetração que me deixou todo arrepiado. Algum tempo depois ele ficou em pé de frente para mim esfregando seu pinguelo na minha boca.
-Afff! Lambe minha chapeleta, sua putinha vadia! – balbuciou ele ainda esfregando aquela benga de boas dimensões em minha boca.
Eu estava tão fora de mim que abocanhei o bruto concedendo uma mamada eloquente e bem babada que logo fez o macho grunhir de tesão enquanto apalpava e estapeava minhas nádegas. Permanecemos naquela situação até o sujeito mostrar-se ansioso por novas experiências; me fez ficar de pé e me pressionou contra a parede pincelando meu rego com sua pistola pouco antes de dar os primeiros cutucões até conseguir me arrombar com o bruto invadindo meu orifício que laceou com alguma dor; Carlinhos não perdeu tempo com carícias desnecessárias segundo ele passando e me foder com enorme vigor enfiando e sacando sua pistola do meu orifício com movimentos rápidos e profundos.
Eu já não tinha noção de mais nada quando senti a mão dele cingindo meu pinguelo aplicando uma punheta quase furiosa. “Tá gostando, né putinha? Argh! Afff! Eu sei que está gostando sim! Me diz que sou seu macho, diz! Diz!”, murmurou ele sem perder o ritmo das estocadas e também da punheta com a qual me castigava em delírio.
-Argh! Ahnnn! Uhhh! Sim …, sim – murmurei sentindo meu corpo todo chacoalhar com as estocadas vorazes de meu parceiro – Tá muito …, Ahnnn, gostoso! Ahhh! …, você é meu macho! Meu dono!
Ao ouvir aquelas palavras, Carlinhos foi tomado por um êxtase animalesco intensificando suas socadas contra mim e pressionando ainda mais meu corpo contra a parede; aquela foda tomou um ritmo cada vez mais voraz e insano e tanto ele como eu já não tínhamos controle sobre nossas reações nos deixando entregues à volúpia daquela foda incrível. E de repente sentimos o clímax mútuo se aproximando de forma inexorável; Carlinhos soltou um grunhido rouco quando golpeou com toda a força mantendo sua ferramenta afundada em minhas carnes permitindo que eu sentisse a pulsação vibrante anteceder ao gozo que fluía em jatos quentes de esperma me inundando no mesmo instante em que também eu experimentava uma ejaculação profusa e vertiginosa. Antes de me libertar ele ainda fez questão de morder meu pescoço sacando sua piroca de uma só vez causando um enorme impacto em meu corpo que estremeceu com as pernas bambeando quase me fazendo perder o chão abaixo de mim.
O descarado ainda fez questão de manter minhas nádegas separadas para que ele pudesse apreciar o espetáculo do filete de seu sêmen escorrendo do orifício arregaçado ao longo do rego até respingar no piso abaixo de nós. Quando nos desvencilhamos tive que me esforçar para ficar de pé com minhas pernas ainda trêmulas e meu corpo exaurido e suado. “Se quiser tem um chuveiro no banheiro do escritório que você pode usar”, disse ele enquanto se sentava no mocho respirando ofegante com voz entrecortada. Tomei uma ducha e me sequei com uma das toalhas que havia sobre o apoio e voltei para o consultório com a intenção de recolher minhas roupas.
-Não se veste ainda não! – alertou ele me agarrando pela cintura e passando a lamber e chupar meus mamilos – hummm, adoro putinha com tetinhas! E as suas são bem suculentas.
Aquela boca lambendo e chupando meus bicos causava uma sucessão de arrepios que me deixavam a mercê de Carlinhos cuja impetuosidade parecia não conhecer limites; algum tempo depois ele tornou a me libertar permitindo que eu me vestisse. “Se quiser pode ir! Mas não se esqueça que me pertence! Se eu souber que você anda dando mole pra outros machos vou te castigar de jeito!”, alertou ele com tom de ameaça velada. Cheguei em casa todo dolorido e depois de mais uma ducha, passei uma pomada no brioco e fui para a cama.
Duas semanas se passaram até ele me ligar exigindo mais diversão; confesso que não tinha como resistir, pois Carlinhos era uma boa foda que valia a pena correr todos os riscos; marcamos de nos encontrar em um motel bem distante onde ele já me esperava cheio de surpresas tirando minhas roupas e amarrando meus braços a mãos atrás do corpo com uma corda de nylon fina que chegava a quase cortar a circulação; ele me jogou sobre a cama e com o auxílio de uma palmatória deu início a uma sessão de castigo até deixar minhas nádegas quentes e avermelhadas. Ele então me puxou para ficar de quatro sobre a cama e depois cuspiu no brioco partindo para uma penetração sem rodeios enterrando a piroca bem fundo dentro de mim; mais uma vez ele me deu uma foda insana e quando anunciou a chegada de seu gozo meteu fundo ejaculando com profusão. Fiquei surpreso quando também eu desfrutei de uma gozada sem qualquer manipulação que me fez vibrar entre gemidos.
Depois de um merecido repouso Carlinhos voltou a carga selando minha pistola com um cabresto que de tão apertado causava mais dor que prazer. Em seguida ele me colocou de bruços sobre seu colo esfregando uma coisa metálica em meu rego; não demorei a descobrir que era um plug anal que ele cuidou de introduzir cuidadosamente no meu brioco ainda dolorido.
-O cabresto você pode tirar quando chegar em casa …, mas vai ficar com o plug até eu dizer que pode tirar …, entendeu? – afirmou ele enquanto dava palmadas em minhas nádegas – Quero ouvir você responder, vadia!
-Sim! Sim! Entendi! Fico com o plug até quando o senhor quiser – respondi com tom de derrota disfarçada – mas você está sendo muito bruto comigo …
-Cala boca, puta! – gritou ele me interrompendo e desferindo mais palmadas sonoras e vigorosas em minha bunda – sou teu macho! Teu dono! E faço tudo que quiser! …, agora vai, se veste!
-Ah, sim! Quase me esquecia …, sua esposinha adorou ser enrabada por mim, viu? – avisou ele com tom de escárnio e um risinho maroto nos lábios – Semana passada dei o que ela merecia e precisava já que você não comparece faz tempo!
Fingi uma expressão de revolta, embora soubesse que minha mulher precisava mesmo de um alívio físico e mental e que eu não estava mais a sua altura. Quando voltei para casa corri para me livrar do cabresto tal era a dor que ele provocava em mim e tomei um banho sentindo o plug dançando em minhas entranhas. Foi necessário muito esforço para que ela não percebesse que seu marido tinha um apetrecho enfiado no cu introduzido pelo meu melhor amigo e agora dono do meu corpo e de minha vontade. Eu não tinha ideia de quanto tempo duraria aquela aventura, mas isso pouco importava!