CASEREANDO

Um conto erótico de INDECISO
Categoria: Gay
Contém 892 palavras
Data: 16/05/2024 17:39:04

Iniciei minha atividade sexual bem cedo. Lá pelos 8 ou 9 anos. Foi, como deve ter acontecido com muitos, com primas, meio sem saber direito o que estava fazendo. Elas eram mais velhas e creio inclusive que nunca cheguei a penetrá-las. Mas elas me chupavam e faziam eu chupar elas. Pouco mais tarde, quando estava com 13 ou 14 anos, um dia eu e minha irmã, ela é um ano mais nova que eu, por uma chuva de granizo ter quebrado telhas no meu quarto, fui obrigado a dormir uns dias no quarto da minha irmã. Mas deixa o resto dessa história para outro conto. O que quero contar agora é sobre a única experiência que tive como passivo até hoje. Confesso que hoje, aos 60 anos, casado e pai de filhos, ando desesperado para ser possuído por um macho. Tenho satisfeito minha tesão por macho usando brinquedinhos. Mas vamos ao que interessa: Lá pelos meus dezoito anos, faz tempo, um primo meu me convidou para cuidar da casa de um casal amigo nosso que tinha ido passar uma temporada no litoral gaúcho. Era verão e fazia muito calor em São Leopoldo, cidade da região metropolitana de Porto Alegre. A casa não tinha muitos cômodos e ar condicionado apenas no quarto do casal. Vou apresentar meu primo Carlos (nome fictício) era dois anos mais velho, estava servindo o exército. Era um moreno de 1.80 de altura, porte atlético, inclusive atleta destaque do seu esquadrão. Éramos, desde crianças muito apegados , mesmo que irmãos. crescemos juntos. Ele cedo havia entrado para uma igreja evangélica, e vivia me convidando para aderir à religião. Como nunca quis participar, nossas amizades e relacionamentos tomaram rumos diferentes. Ele com sua turma e programas da igreja. Eu com minha turma nas festinhas, baladas de garagem e algumas festas em clubes. Eu apesar de já ter feito sexo com outros garotos, foi sempre como o macho. Nas maiorias das vezes nem houve penetração, apenas pincelar o cuzinho do viadinho e lambuzár-lhes a bunda e as coxas com meu esperma. O único que eu realmente penetrei, foi um amigo, negro, que aos 14 anos já era iniciado e tinha um cú muito guloso. Voltando ao conto, resolvemos que dormiríamos na cama do casal. Tudo bem, primeira noite, tudo normal. Na segunda noite, acordei de madrugada e meu primo estava se masturbando. Havia uma certa inibição entre a gente, a final ele era "crente" e o que se ouve é que sua sexualidade é muito reprimida. Fiz que não havia percebido que ele estava se masturbando, mas aquilo me deixou um pouco excitado. Na época eu tinha desenvolvido um fetiche de algumas vezes, usar as calcinhas da minha irmã quando eu queria me masturbar. Mas confesso que nunca havia pensado em dar meu buraquinho, até então virgem. Continuei como estivesse dormindo e só ouvia o plec, plec dele na masturbação. Vendo aquele pau, devia ter uns 17 ou 18 cm, não muito grosso, melado, senti que meu pau estava duro e melado. Mas permanecia "dormindo" e virei as costas para meu primo. Alguns minutos depois, como se tivesse me virado dormindo, deixei minha mão "caisse" entre sua virilha e seu pau. Ele tremeu, mas deixou minha mão permanecer ali. Toquei em suas bolas, ele deu um gemido. E eu "dormindo". Movimentei minha mão em direção ao seu umbigo e, como estava na parte inferior do seu pau, minha mão escorregou por todo seu mastro quando pude sentir a rigidez, sua pulsação, a cabeça toda encharcada daquel líquido viscoso. Nesse momento ele me imitou e deixou cair sua mão na parte superior das minhas coxas. Ele foi subindo a mão e logo estava acariciando minha bundinha. E eu "dormindo". Ai não teve mais jeito tive de acordar. Quando acordei ele se assustou e pediu desculpas, alegou que estava muito "atrasado" e não tinha resistindo me ver de bunda para cima. Nesse ponto eu ainda estava com minha mão no seu pau. Comecei a punhetá-lo. Ele começou a gemer e a ficar desconfortável. Aquele ato era um "pecado" e ele não queria desobedecer aos mandamentos. Só que eu não conseguia mais me conter. Fiz mais alguns movimentos com as mãos e, inpulsivamente, abocanhei aquela piça toda melada. Que sensação gostosa sentir aquele gosto que até hoje não consigo descrever. Mamei com gosto, as vezes chegava me engasgar com aquela glande atingindo minhas amigdalas. Não demorou muito ele deu um urro e ejetou uma quantidade formidável de porra na minha boca. Engoli um pouco na marra, e tirei minha boca fora então alguns jatos foram direto na minha cara, pescoço escorrendo logo para meus peitinhos, o que me deu uma tesão do caralho. Ele então começou a esfregar seu pau na minha cara, nos meus peitinhos todo lambuzados. Uma sensação indescritível. Me senti como uma verdadeira puta. Eu continuava a acariciar suas bolas e passar meu dedo pelo seu rego molhado de suor. Ele pincelou meu cuzinho com o pau meio mole, melecou todo, mas não conseguiu penetrar. Nessa hora senti que estava mesmo querendo ser penetrado por um macho. Não sei por qual motivo, inibição ou seja lá o que for, ele não conseguiu endurecer o pau novamente de maneira que conseguisse penetrar meu cuzinho que estava louco por aquela vara. A próxima noite e os acontecimentos seguintes eu conto no próximo episódio.


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