Depois de tantos anos, reencontrei com o meu amigo Renato, o macho mais incrível e gostoso que já me comeu!
Eu era viciado em dar a bunda pra ele. Éramos da mesma turma da rua, crescemos juntos e ele sempre me comendo gostoso. Era tesão mesmo que sentíamos um pelo outro: ele sempre como o meu macho e eu sempre como uma fêmea pra ele; o viadinho disfarçado de menino que gostava de sentir aquela pica deliciosa, grande e dura, enterrada na bunda, me fazendo gemer de dor e prazer.
Ele tinha uma pegada deliciosa, firme, mas sem ser estúpido ou grosseiro; ao contrário, me tratava com delicadeza e nunca me comeu a força, nem me forçou a fazer nada que eu não quisesse fazer. Ele me respeitava e por isso sabia que eu estaria sempre pronto para o satisfazer, a hora que ele quisesse.
Eu amava sentir ele engatado na minha bunda, me abraçando forte por trás, com o corpo colado no meu, me fazendo de sua fêmea. Ia metendo gostoso na minha bunda, falando sacanagem no meu ouvido, chupando meu pescoço, enfiando a língua na minha orelha, enquanto tocava uma punheta pra mim.
Me pedia pra eu rebolar gostoso no pau dele e quando estava pra gozar, metia com mais força, me fazendo gemer de dor e tesão, e leitava o meu cuzinho todinho. Como eu sempre fazia a higienização do cuzinho, o pau dele saia limpinho e eu acabava de tomar o leitinho dele todinho, até a última gota. Ele pirava de tesão!
Quando estávamos sozinhos na casa dele, ele pedia pra eu vestir uma calcinha fio-dental, pequenininha, da irmã dele, e calçar uma sandália de salto bem alto e fino, trançada na perna. Quando eu terminava de trançar as tiras na perna, ele já estava batendo uma punheta, louco de tesão! Dizia que eu tinha os pezinhos mais lindos que ele já havia visto e que ficavam mais lindos ainda dentro daquela sandália. E é verdade. De fato, tenho mesmo os pés lindos até hoje. Parecem de menina, de tão bem feitos.
Me abraçava forte, me beijava, esfregando o pau, duro e grande, no meu pau, que saia pela lateral da calcinha minúscula, e dizia que eu estava linda e deliciosa "vestida" daquele jeito. Me chamava de Claudinha e fazia eu desfilar pela casa toda, só pra ver eu rebolando a minha bundinha lisinha e redondinha, que dali há pouco ele ia comer.
Pedia pra eu sair no quintal da casa dele desse jeito, só para me ver exposto, vulnerável, e isso o deixava com mais tesão ainda por mim. Viciei em usar calcinhas minúsculas e sandálias de salto alto, por causa dele. Quando saía assim no quintal, correndo o risco de ser visto pelos vizinhos, a adrenalina ia a mil, e o tesão também. Meu pau ficava muito duro e o cuzinho piscava de tesão.
Tinha um quartinho no quintal, cheio de tralha, e era pr´ali que ele me levava pra me fazer de sua fêmea. Eu ia andando, rebolando, na frente dele, e ele elogiando minha bundinha lisinha, emoldurada por uma calcinha linda e pequenininha.
Entrávamos no quartinho e ele me agarrava por trás, roçando aquela pica dura na minha bunda, me dava chupão no pescoço e me beijava na boca com tesão. Depois pedia:
- Claudinha: chupa o meu pau, vai. Bem gostoso. Hoje você está uma delícia. Vou meter nesse cuzinho bem gostoso pra gente gozar muito! Quero ver você rebolando no meu pau, até eu encher esse cuzinho de leite!
Eu abaixava e caía de boca naquela pica linda e dura de tesão por mim. Chupava muito aquele pau até ele pedir pra parar, para não gozar e acabar rápido com aquela sacanagem. Me levantava abraçado à ele, esfregando meu pau no pau dele, e ele me beijava a boca com muito tesão, enquanto passava a mão na minha bunda.
Continua...