Nunca deixe seus amigos mexerem no seu celular

Um conto erótico de Boyceta
Categoria: Homossexual
Contém 2322 palavras
Data: 01/05/2024 03:08:31

Vim trazer mais uma história. Aconselho a lerem o conto anterior para um contexto maior.

Eu trabalho em um escritório na administração e, sempre depois do trabalho, eu encontro num barzinho uns amigos que são de outros setores pra gente beber e fumar. Hoje quero falar de dois amigos: Gustavo e Thiago.

Um dia agente combinou de ir pra casa do Gustavo pra fazer uma resenha de boa, já que ele mora sozinho. O plano era a gente beber e fumar, comer pra matar a larica e dormir. Nada novo, já que ambos são heteros e os maiores pegadores da empresa. Os dois são atacantes, camisa 10.

Sábado a noite, já completamente chapado, o Gustavo queria tirar uma foto de um grilo que pousou no baseado que tava na janela. Foi aí que tudo desandou.

-Mentira! É você mesmo, parça? - Ele disse começando a rir e eu sem entender nada, já que eu nunca salvo nada comprometedor, eu sou meioparanoico com isso.

-O que? - Perguntei me levantando e indo até ele. Foi então que ele virou meu celular e mostrou uma foto minha com uma rola imensa na boca. Tenho certeza que meu coração parou por alguns instantes. Eu não lembrava de ter tirado foto, não lembrava nem dele mexer no meu celular!

Vejam, eu sempre fui muito discreto quanto a minha vida sexual e ser exposto assim fez o chão se abrir sob meus pés. O Thiago levantou rápido pra chegar mais perto para ver a imagem.

-Caralho, Leon! Você é guloso, hein?!? - ele disse surpreso.

-Me devolve, Gustavo. Não tem mais graça! - Falei, saindo do congelamento que eu tava.

-Que isso, pai? A graça tá começando, meu parceiro. - Eu fui pegar o celular da mão dele e ele levantou o braço. O problema é que ele tem 1,83 e eu míseros 1,60.

-Por favor, Gustavo, me devolve. - Pedi quase chorando.

-Eu devolvo, mas pela imagem você parece bem faminto e eu, como um bom amigo, vou alimentar meu parceiro com leite. Sabe como é, né, pai? - Ele disse passando o braço no meu ombro, num abraço lateral, me guiando pro sofá.

-Você não pode tá falando sério, Gustavo. Sou eu, Leon. Esqueceu?

-Quem esqueceu é você. Esqueceu de me contar que você gosta de mamadeira de carne. - Ele me sentou no sofá e sentou com um espaço entre a gente. Guardou meu celular no bolso dele e, sem enrolar, puxou o pau pra fora. E que pau! Eu salvei por cima e por baixo. Um pau que mesmo mole da pra ver o GRANDE potencial. - Vem tomar seu leitinho. - Ele disse punhetando lentamente.

-Tá só a gente aqui, Leon. Ninguém vai saber! - o Thiago falou, sentando do meu lado, bem grudado, mesmo tendo espaço. O Thiago sempre foi cheiroso e, apesar de não ser exatamente bonito, ele é charmoso e ganha todo mundo na conversa mansa dele.

Já o Gustavo é o oposto, também não é exatamente bonito, mas ele é uma pessoa muito fácil de gostar. Ele conversa com todo mundo igual, não faz discriminação com ninguém. Se for legal com ele, ele vai ser com você. Se você for um babava com ele, ele não vai pensar duas vezes antes de meter o soco na tua boca. O jeito extrovertido de moleque dele deixa todo mundo confortável perto dele.

Eu já tava totalmente brisado, já que eu tinha feito brisadeiro. Quem já comeu, sabe que o efeito dura muito tempo. E, o meu maior problema, é que eu chapado, fico com um tesão infernal. Então, minha buceta já tava piscando.

-Isso não sai daqui! - Eu frisei. - E é só uma mamada!

-Vem! - Ele disse com uma cara de safado que sabe que já ganhou.

Como eu tava do lado dele, só me inclinei e ele tirou a mão do pau, me dando total acesso.

Eu fiquei um pouco preocupado, minha mão quase não fechava ao redor daquela rola. E ele nem tava totalmente duro.

Respirei fundo e coloquei a cabecinha roxa na boca, sugando suave. Ele soltou uma respiração pesada e eu comecei a mamar, fazendo movimentos de vai e vem com minha boca desconfortavelmente aberta.

-Nossa, guloso mesmo! - Ele disse, colocando a mão na minha cabeça, tentando encaixar o máximo na minha boca e, com a outra mão, ele esfregava meu corpo.

Já o Thiago eu não conseguia ver, mas eu senti a mão dele apertando minha banda e dando um tapa por cima da bermuda, o que me fez soltar um gemidinho com a boca cheia.

-Fala a verdade: voce tá gostando né? - Ele disse levando uma mão sob minha camiseta e puxando meu binder (faixa pra esconder os peitos), enchendo a mão com meu peito.

Eu tentei sair, mas logo o Thiago pegou minhas duas mãos e segurou nas minhas costas, restringindo meus movimentos.

-Mama, vai. Para de graça! - ele apertou o meu mamilo com força, me fazendo dar um grito abafado pela rola.

Ele soltou minha cabeça, me permitindo respirar ofegante.

-Gosta, né? Gosta de rola grossa, né? - Ele disse, batendo ela na minha cara. Ela já tava completamente dura, então ele aproveitou pra ficar batendo cm ela no meu rosto , enquanto eu tentava respirar fundo.

-Claro que não, Gustavo. Você tá me chantageando! - Eu disse chateado.

-Tem um jeito fácil de descobrir! - O Thiago falou. - A gente vê a buceta dele: se estiver molhada, é sinal verde! - Eu gelei, minha buceta já tava babando furiosamente.

-Negativo. O Gustavo falou só pra mamar!- Eu disse, quase implorando.

Num movimento rapido, o Thiago puxou minha bermuda e cueca e esfregou um dedo na minha buceta e mostrou pro Gustavo como se tivesse achado ouro.

-Caralho, Leon! Você tá pingando! - O Gustavo falou, deslizando um dedo pra dentro de mim, enquanto o Thiago brincava com meu clitóris aumentado e extremente sensível. - Foda-se. Senta aqui! - Ele disse, mexendo a rola.

Quando eu levantei, minha bermuda e cueca caíram nos meus pés. Derrotado, eu fui até ele e subi nele, encaixando o pau na minha entrada, de frente para ele.

-Vai com calma, você é muito grosso! - Eu pedi, já prevendo o arrombamento que ia acontecer na minha buceta.

Ele passou os braços por baixo dos meus, firmando a mão nos meus ombros. Antes que eu pudesse reagir, ele socou aquela tora toda em mim. A dor e surpresa foram tão grandes que eu abri a boca em um grito mudo

-Assim! - Ele disse, quando me arrombou.

Sem perder tempo, o Thiago enfiou a rola na minha boca aberta e começou bombar.

Para eu não conseguir sair, o Gustavou segurou minhas duas mãos na minhas costas com uma só mão e a outra ele puxava meu mamilo.

-Rebola! - Ele disse, tirando a mão do meu peito e dando um tapa na minha bunda.

Já o Thiago, tava arregaçando minha boca, já que apesar de menor, era mais grosso ainda.

-Caralho, Leon! - Ele disse, tirando a rola d aminha boca pra eu respirar, mas sem deixar de esfregar na minha cara, deixando um "rastro" de pré-gozo.

-Você namora, Thiago! - Eu resmunguei. - Não precisa disso - Assim que eu acabei de falar, ele abriu minha boca e voltou a foder, me fazendo engasgar.

-Ah, a Natália não precisa saber disso! - Ele disse com uma mão na minha cabeça, forçando o pau mais fundo.

Até que ele tirou de repente e saiu do meu campo de visão.

-Deixa eu sentir essa bucetinha! - Ele disse e logo o Gustavo saiu de dentro de mim, dando espaço pro amigo meter. - Que delicia de buceta!

O Gustavo ainda segurava minhas mãos nas minhas costas, então eu apoiei a cabeça derrotado no seu ombro, enquanto o cara que eu chamava de amigo tava abusando de mim.

O Gustavo levantou minha cabeça com cara de sábado e me deu um tapa na cara. Como se fosse treinada, minha buceta apertou o pau do Thiago.

-Caralho que delicia. Bate de novo! - E assim o Gustavo fez, deixando meu rosto ardendo. - Ele é tão putinho que mastiga o pau quando leva tapa. - O Thiago contou rindo.

-É mesmo? - O Gustavo perguntou, mas nem esperou a resposta. - Deixa eu ver essa fita aí!

Senti o Thiago puxando pau pra fora e o Gustavo entrou sem cerimônias, me puxando com força para socar tudo. Assim que entrou até o talo, senti o tapa ardido no meu rosto e outro na bunda.

Eu não aguentei e soltei um gemido manhoso, com o Gustavo olhando meu rosto de perto, analisando a minha reação.

Até que eu gelei, o Thiago começou a empurrar algo no meu cuzinho virgem.

-Não, por favor! Nunca fiz anal! - Implorei quase chorando.

-Relaxa, Leon. Eu faço com carinho! - Ele disse safado, o que fez um raio atravessar meu corpo de tensão. - Você só tem que relaxar esse cuzinho. - Senti algo entrando, mas com certeza ainda não era o pau dele.

-Por favor, Thiago. Come minha buceta, mas deixa meu cu em paz! - Eu implorei de novo, o que me fez ganhar um tapa bem dado do Gustavo. O tapa me pegou totalmente de surpresa e minha buceta mastigou o pau e o dedo.

-Você vai perder o cabacinho dele rabinho hoje. - Você pode aproveitar a jornada e cavalgar ou você pode dificultar. Se você dificultar, é melhor pra gente, vai estar ainda mais apertado! - Disse isso e deu dois tapas na minha cara.

Meu corpo me traiu e eu gozei, gemendo manhoso e sufocando o pau do Gustavo e o dedo do Thiago.

-Viu como você gosta? - O Thiago falou, dando mais tapa na minha bunda. A cada tapa eu gemia, sentindo meu corpo mole, do orgasmo forte.

Apoiei minha testa no ombro do Gustavo e o Thiago se aproveitou da minha fraqueza pós gozo e apontou o pau na minha entrada. Obviamente que meu primeiro instinto foi trancar o cu com todas as poucas forças que eu tinha.

-Já disse para relaxar o cuzinho. - Eu, sem escolha, deixei ele tirar meu cabaço. Quando a cabeça grossa entrou, eu vi estrelas. - A cabecinha já foi. Mas fica com ele relaxado, pq você já viu que a base é mais grossa e ele vai entrar todo em você. - Eu gemi igual uma vadia.

Ele começou a empurrar, tendo só o suco da minha buceta e cuspe de lubrificante. Até que eu senti o corpo dele grudado em mim, comprovando que a rola já tava atolada no lugar de destino.

Eu queria gritar de dor. Eu nunca nem tinha feito anal e, logo na primeira vez, era com um pau enorme atolado na buceta.

-Tira, pelo amor de Deus! Você tá me arrombando, porra! - Ele ignorou meu apelo.

-Viu como entra?! - Ele perguntou me provocando. - Agora só falta você rebolar.

Eu mal tava conseguindo respirar, parecia que eu tava sendo divido no meio. Nesse momento o Thiago me puxou contra ele, me deixando um pouco mais "em pé" e levou uma mão até meu clitóris e o Gustavo aproveitou para me dar um tapa forte no rosto e começar a mamar meu peito.

Graças ao Thiago me masturbando e o Gustavo me mamando, sugando igual bebe faminto, logo eu comecei a sentir tesão de novo.

Já que eu não resolvi, eles começaram a me foder revezando: quando um tava enfiando o outro tava tirando.

O problema foi: Eles se empolgaram e começaram a socar sem dó.

-Ta machucando, vai mais devagar! - Eu pedi sem ar.

-Devagar não tem graça! - O Gustavo falou rindo.

Em um piscar de olhos, o Thiago tirou a mão do meu clitóris e colocou na minha garganta, restringindo o ar, me fazendo ficar tonto, enquanto eles me macetavam seu dó.

O Gustavo aproveitou pra dar mais um tapa na minha cara, o que me fez ter o maior orgasmo da minha vida.

Eu comecei a tremer, o Thiago soltou minha garganta, mas continuou fodendo com o amigo.

Eu tremia pela intensidade do orgasmo e o Gustavo puxava meu mamilo com o dente.

-Eu vou gozar e a culpa vai ser sua por ficar apertando meu pau nesse cu. - Eu não tinha forças nem para rebater. Eu tinha virado um bonequinho de pano para eles usarem.

-Vai tomar leitinho na boca, né? - O Gustavo perguntou, mesmo se eu conseguir responder. - Vem, mama que eu vou gozar e você vai beber tudinho!

O Thiago deu um passo para trás me puxando junto, sem tirar o pau meu cu, mas tirando o pau do Gustavo de mim.

Sem dó, eles me inclinaram até eu alcançar o pau do Gustavo com a boca.

Assim que eu encostei a língua, ele já puxou com força minha boca no pau dele, me engasgando.

Ele não pareceu se importar: começou a foder minha boca sem dó. Nesse momento eu já tinha entendido que eu deixei de ser uma pessoa e virei um objeto sexual deles.

O Thiago sacando sem dó no meu rabo até que com uma estocada extremamente forte, ele gozou. Gozou no meu cu, socando forte, mas intenso. Tão forte que empurrou meu corpo para frente e a rola do Gustavo entrou um pouco na minha garganta.

Isso foi suficiente para ele me afogar na porra dele, já que eu não conseguia engolir tudo.

Ambos saíram de mim, me deixando no sofá mole e arrombado.

-Toma seu celular. - O Gustavo disse, jogando o celular perto de mim, já que eu tava sem força para pegar - Eu já peguei as fotos que eu queria! - Eu gelei. - não faz essa cara! - Ele disse pegando uma gota de porra escorrendo no meu queixo e me fez lamber.

-Sabe, Leon! Acho que vamos ser ainda mais amigos agora que a gente sabe a verdade sobre você. - Ele disse, acendendo um baseado.

Depois disso, eles literalmente me fizeram de depósito de porra. Fazendo depósitos inclusive no serviço. Mas posso contar essa história depois, se quiserem.

Se quiserem me mandar fotos, eu vou amar receber seja rola, peito, buceta... basta enviar para


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Não gostei. Isso foi estupro.

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