A mulher do patrão

Um conto erótico de Dyh
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2415 palavras
Data: 01/05/2024 01:02:15

Aviso: esse texto é fictício e contém cenas que alguns podem considerar inescrupulosas.

Juliano ouviu José dizer que a mulher do patrão era demais, ele a descreveu tão bem, que antes de a conhecer, Juliano pensou: será que a mulher do patrão é tudo isso?

Um casal sonhou, trabalhou e formou uma empresa do zero. Uma transportadora de areia, terra e pedra, tudo começou com uma camionete simples e agora estavam com 7 caminhões grandes, 2 pequenos e 5 carros de serviço. Uma vida confortável, casa grande com piscina, muitos funcionários, só da empresa são 33, que tratam tudo com o marido, a esposa cuida dos outros investimentos do casal.

Esse casal: Felipe e Bianca, são o tipo de gente que nunca perdeu seu bom humor, mesmo em momentos difíceis. Também nunca perderam a essência de gente simples, aquelas pessoas que sempre têm um sorriso pra dar, que sempre busca formas de cuidar e ajudar seu próximo. Ele tem 37 anos, ela, 26, sem filhos.

Juliano, rapaz simples, era um dos funcionários da empresa. Ele não chegou a terminar o ensino médio. Era auxiliar de carga e descarga na empresa. Jovem, 25 anos, já com uma filha de 3, que teve junto da namorada de infância, que virou esposa e que por fim o traiu com um amigo, também de infância. Juliano pegou os dois na cama e seu mundo caiu.

Se afundou na bebida, ficava dias sem trabalhar ou chegando atrasado. O casal, dono da empresa, soube de tudo. Felipe tentou dar conselhos, auxiliar com o que ele precisou em sentido material e até cedeu uma casinha nos fundos da empresa. Juliano se separou da esposa, pegando sua filha para brincar nos finais de semana.

O jovem tentava sorrir de novo, mas não conseguia ficar muito tempo feliz, não sem álcool, o que atrapalhava tudo, incluindo seu trabalho.

Bianca e Felipe têm um relacionamento aberto, não contam com quem saem, não saem junto com demais parceiros, não ficam falando sobre seus casos e convivem muito bem entre si e com outros desde que escolheram essa configuração.

Bianca, vendo a tristeza de Juliano, sabendo de tudo o que passou, além desse fato com a esposa, sua família sempre teve vícios, sempre o rejeitou e até maltratou. Bianca sentiu que precisava ajudá-lo de um jeito diferente.

Ela foi até o barracão onde Juliano terminava seu expediente.

- Oi, Juliano, como você tá?

- oi, dona Bianca, tô bem, e a senhora?

- bem também

Ela viu como ele se portava, como se fosse inferior, ele já havia desabafado, dizendo o quão merda se sentia por ter sido traído daquela forma. Ele até se humilhou pra ex, implorando pra voltar e ela não quis. Se sentia um lixo.

Bianca não queria vê-lo assim.

- Juliano, vem comigo, faz assim, toma um banho aqui, coloca sua roupa limpa e segue meu carro, tá bem?

- pra onde?

- preciso te mostrar uma coisa

O rapaz estava confuso, mas confiava nela e sempre contou com sua ajuda. Ele tomou um banho, escovou os dentes e passou um perfume. Bianca saiu com o carro e ele a seguia com a moto.

Ela entrou em seu condomínio, estacionando na ampla garagem, assim como ele.

- pode entrar, estamos sozinhos

- a senhora precisa de algum serviço aqui?

- eu preciso que não me chame de senhora

- desculpa, é respeito

- eu sei, tá tudo bem

Disse ela, com a voz calma e bonita de sempre, chegando mais perto dele

- tá cheiroso, hein?!

Ele sorriu, envergonhado, abaixando a cabeça, que ela gentilmente levantou, com a mão macia tocando seu queixo, direcionando os olhos dele pra cima novamente

- você não precisa ficar envergonhado, eu quero que sinta orgulho de si, eu pensei muito em como poderia te fazer sentir melhor e é isso que vou fazer a partir de hoje

- não entendi, senhora, ou, Bianca, eu não…

- calma, relaxa

Ela chegou bem pertinho dele, seu perfume exalava sensualidade, seu toque no ombro do rapaz, uma leve massagem, um sorriso lindo, Juliano já estava louco

- vem, vamos entrar!

Ela pegou sua mão e o levou pra dentro, os olhos dele correram por todo o corpo dela que usava um vestidinho leve, rosinha, tão leve que os bicos dos seus seios estavam aparentes, assim como a forma redondinha da bunda, ela parecia não usar nada por baixo, aliás, como sempre parecia

Bianca é linda e sabe disso, cabelo acobreado cacheado, olhos cor de mel, narizinho arrebitado, sardinhas que desenham seu rosto junto, covinhas no sorriso aberto de lábios volumosos e sempre brilhantes.

Uma mulher de 1,70, seios médios, cinturinha fina e quadril largo, bunda grande e empinada, coxas feitas pra apertar, um espetáculo que todo mundo repara, ainda mais por seu jeito encantador, que fecha esse pacote perfeito que com certeza Juliano já desejou muito em segredo.

Ele também é bonito, 1,85, ombros largos, antes mais musculoso, mas ainda bem delineado, apesar do desgaste que o álcool lhe fez. Bianca sempre reparou nos olhos negros, a pele parda, a barba que lhe dava um ar misterioso junto do sorriso de canto de boca. Cabelos pretos, ele sempre a passou a impressão de um homem seguro de si, até aqueles fatos.

Mostrando o sofá, ela disse:

- pode sentar aqui, fica à vontade

- o que tá acontecendo dona Bianca?

- não sou dona pra ti, deixa eu te explicar o que tá acontecendo

Ela ajoelhou no tapete logo abaixo de onde ele sentou no sofá, ele totalmente confuso

Bianca tocou de leve com a mão direita no joelho esquerdo de Juliano, a pele dele arrepiou

- eu quero te fazer feliz, Juliano, quero te fazer se sentir poderoso, orgulhoso, grande, quero te fazer se sentir homem de novo, até se sentir mais homem do que nunca

O pau dele já pulsava na calça

Ela percebeu e correu a mão pela coxa dele, ouvindo sua respiração já ofegante, a mão dela para pertinho do seu pau

- você me deixa te ajudar?

Ele estava totalmente louco por ela, mas lembrou do seu chefe, que também sempre o ajudou, de como se sentiu mal com a traição que sofreu e não queria fazer o mesmo

Respirando fundo e quase rangendo os dentes, ele disse:

- dona Bianca, agora, desse jeito, o que mais quero é você! Mas não posso fazer isso com o Seu Felipe, assim como a senhora, ele me ajuda demais!

Ela sorriu, colocando a outra mão sobre a outra coxa dele

- calma, o Felipe e eu temos um acordo diferente de relacionamento, nosso casamento é aberto

Depois que ela explicou alguns detalhes, que ele entendeu tudo, ela voltou a dizer

- você me deixa de ajudar, Juliano?

- se for assim, não tem o que me faça não deixar

Bianca correu a mão direita sobre o pau duro de Juliano, sorrindo e roçando por cima da calça, abrindo o zíper em seguida, puxando a cueca e expondo o pau de 20 cm do rapaz na sua cara

- uau, maior do que eu imaginei!

- a senhora imaginou é?

- Juliano, pra eu poder te ajudar, não quero que você me chame de senhora, faz assim, eu te chamo de senhor, pode ser? Eu vou te obedecer, eu vou fazer tudo pra te agradar e você pode fazer tudo o que desejar comigo

Ele deu aquele sorrisinho de canto que a atraía tanto, podendo ela comprovar que ele tinha gosto por dominar, como ela imaginou, só não teve uma vida que o tivesse proporcionado isso

Ela colou o rosto no pau dele, cheirou, aproximou os lábios e beijou a cabecinha, falando essas palavras enquanto seguia berrando e lambendo a extensão do seu pau:

- me usa, senhor, eu gosto de ser usada e eu quero te ver como dono

Bianca falava mansinho, praticamente gemendo enquanto contava beijando, lambendo e dando leves chupadas no pau dele:

- você é um homem que manda, que escolhe, que faz o que quer e quando quer, com quem desejar, é assim que eu te vejo, senhor

Ele estava explodindo de vontade

- me fode, senhor, me faz teu depósito de porra

Ela masturbava aquele pau com gosto, sugando mais forte a cabecinha, debruçando e roçando os peitos nas pernas dele, enfiando o pau inteiro na boca, molhando toda aquela pica grossa, fazendo ecoar o som dos lábios sugando

Ele não aguentou, estava há meses sem sexo, agora com aquela gostosa, daquele jeito, nessa intensidade, ele segurou a cabeça dela contra o pau e gozou gemendo grosso, urrando e sentindo o corpo pulsar enquanto sua porra invadia a boca de Bianca

Ela engoliu o que pôde, lambendo uma gota que estava sobre a calça

- já tá mais relaxado, meu senhor? Posso tirar sua roupa e a minha?

Ele respirou fundo, ainda um tanto incrédulo, definido porém a aproveitar cada segundo

- pode, tira a sua primeiro

- sim senhor!

Ela levantou, sorrindo, puxando o vestidinho, subindo e revelando que realmente não havia outra roupa

- você nunca usa roupa íntima né?

- não, não gosto, ainda mais pro senhor, quero que me veja inteira

Ela se aproxima mais, ele toca e aperta seus seios macios, deslizando pela cintura e apertando forte a bunda, correndo os dedos em seguida para a buceta linda que estava em sua frente, rosinha, depilada e molhadinha

- o senhor já bateu em mulher?

- não, só tapa na bunda

- então eu quero que o senhor me bata, na minha cara, me enforca, soca minha barriga, me dá uma surra com um cinto ou o que o senhor achar melhor

- mas isso tá além do normal né, como eu posso fazer isso?

- fazendo, senhor, eu tô aqui pra te ajudar, quero que desconte todo o estresse no meu corpo, isso vai te aliviar e te fazer sentir como o senhor merece, como te falei: um homem!

Ele a imaginou muito, mas nunca tão submissa

Juliano levantou, tirou a roupa e foi pra cima de Bianca, que não recuou, se soltou nos braços que envolveram sua cintura, as línguas se entrelaçaram num beijo, a mão dele no pescoço dela

- tem certeza, Bianca?

Ela arrepiou e falou gemendo:

- sou tua puta, senhor, não tenho mais nome pra ti, sou um objeto pra descontar sua raiva, pra fuder como um macho

Tocando em seu pau que já estava duro de novo

- eu tô aqui só pra te servir, senhor, toda mulher é só um pedaço de carne com um monte de buracos pro senhor usar pra se aliviar, começa me usando, senhor

A mão direita de Juliano apertou aquele pescoço branquinho, se ouviu o som da cabeça dela contra a parede no impulso, ele mordeu os lábios dela com força, fazendo uma gotinha de sangue correr, o que fez acender de vez a chama da dominação para Juliano

Bianca já estava sem ar, ele a enforcava, batia sua cabeça na parede, lambia seu rosto

Não tinha mais receios, travas ou impedimentos na cabeça dele:

- fica de 4 no chão, agora, vagabunda!

Bianca tentava respirar, sorrindo e empinando a bunda, seu prazer era visível

Juliano cuspiu no cu dela, espalhou o cuspe com os dedos, enquanto o indicador sem aviso

Ela contraiu o quadril pelo reflexo

- empina esse cu pra cima, puta burra!

- isso, sou tua putinha idiota, desculpa, senhor, vou ficar empinada como mandou

Ele deu um tapa que marcou na hora sua mão naquela bunda, ela gemeu, empinando, descendo a cara no chão

Juliano puxou o corpo dela, posicionou seu pau na entradinha do cu e enfiou a cabecinha, ignorando os gemidos de dor da mulher que o servia

Puxou os cabelos dela, cuspiu na sua cara, ela puxou com a língua a baba que escorria pelo rosto

- vou meter tudo, vadia

Antes que ela respondesse ele forçou o corpo, segurando o dela contra, metendo a rola, rasgando o rabo da putinha

Seu grito foi rasgado, as lágrimas rolaram, o que o instigou mais, o fez meter mais rápido, sem pena, batendo forte na sua bunda

- isso, senhor, assim, assim que um homem fode, vai, hmmmm

As palavras dela o deixavam mais louco, ele meteu um soco na costela da putinha, que deu outro grito, dessa vez abafado pela falta de ar, o corpo dela até bambeou

Ele não se importava mais com nada, só queria usar aquela vadia, como ela mesma disse, não tinha nome, era um objeto pra ele

Outro soco na costela, do outro lado, ela desmaiou, ele sentiu o corpo dela mole, o que o fez sentir mais duro

Metia, metia, metia sem parar no cu da puta

Ela acordou sorrindo, empinando a bunda e até rebolando

Ele a virou, jogando seu corpo de costas no chão

- olha pra mim, puta de merda!

Os olhos dela ficaram firmes nos dele

Ele viu por um instante a vadia que o traiu ali, em baixo dele

Com toda a força ele deu vários tapas no rosto de Bianca, que chorava muito, seu corte no canto da boca sangrando, com os tapas o corte aumentou e o movimento da mão espalhava o sangue pela cara dela

Ele dobrou os joelhos dela contra o corpo, expondo a buceta

Meteu o pau com força, ela gemia enlouquecida, os peitos batendo com a força das estocadas, ele aproveitava para morder aqueles bicos, ficando a marca dos dentes pelos seios

- vou gozar na tua buceta, vou te botar um filho, te usar até você parir e vou sumir no mundo

Bianca sabia que o ódio que o dominava era pela ex, juntando às humilhações da vida anterior dele, mas estava acontecendo justamente a ajuda que ela quis lhe dar, ele desabafou seus rancores, sentiu poder, sentiu sua força e orgulho de si

Já ela, adorava se sentir como esse lixo, como isso que ele estava fazendo, ela tinha poder, ela estava sempre acima, só queria se sentir abaixo nessa hora

Ele gozou no fundo da buceta de Bianca, que gozou com ele, suando, sangrando, chorando e sorrindo

Juliano mudou sua história a partir daí, sempre por cima, fudendo quem queria e largando todas querendo mais

Sua ex o viu numa festa, pegando 5 garotas diferentes, com aquela postura, ah, como ela o quis de volta. E ele? Ele a chamou pra ir pra casa dele, a fodeu como a desgraçada que ela era e a mandou sair no relento, coberta num lençol depois de gozar na sua cara

Bianca agora está feliz em ver Juliano confiante, promovido a chefe de seu setor, com metas cada vez maiores.

A partir de tudo isso, ele sempre pensou e espalhou pra todos: A mulher do patrão com certeza é tudo isso!


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