Conheço o André desde a década de oitenta, éramos vizinhos, estudamos na mesma escola e foram anos na mesma classe, a vida com suas veredas apartir de escolhas nossas cada um foi pra seu objetivo.
Eu, Henrique, me tornei militar, hoje sou aposentado, pai e casado, mantenho contato com o amigo citado e outros obviamente pela rede social, soube que o Andrezinho foi pra fora do país a trabalho e estudo.
Recentemente ele enviou uma mensagem avisando que tinha regressado ao Brasil e que estava no Estado que resido e óbvio marcamos um encontro, um happy hour, sei lá, iria até a casa dele, o que fosse viável para promover o encontro e comentei que estava sozinho no final de semana pq a minha esposa e os filhos viajaram para o nordeste para visitar os familiares da minha mulher.
Andre ficou feliz e disse que seria na sexta-feira, ou seja, faltavam três dias quando falamos até esse dia da semana escolhido, e eu falei com a minha esposa que meu amigo estava de volta ao Brasil e que iríamos nos encontrar para pôr o papo em dia, e seria na Lapa/RJ perto da casa dele, e obviamente por ser um bairro boêmio, ela concordou, mandou abraço e assim se confirmou o encontro.
Na sexta feira lá estava eu no bar escolhido pelo meu querido amigo, era de tarde ainda, sol estava forte, e ele chega no horário, já percebi a mudança no amigo, sempre se atrasava kkkk, com cabelo curto, mais magro, barba feita, usando óculos, não mudou fisicamente nada, nos abraçamos, garçom ofereceu o cardápio e pedimos bebida, ele foi pra vodca e eu fiquei na tradicional cerveja, e a conversa fluia como estava a vida dele, disse que não tinha casado, que amou o México, conheceu outros locais na América do Norte pra onde tinha ido também, enfatizou no México dizendo ser linda, acolhedora, me convidou pra começar e eu falei da minha família, do meu trabalho, relembramos obviamente da época de moleques, e a conversa foi seguindo o rumo de quem se encontra depois de muito tempo sem se ver.
Andre já estava na quinta dose de vodca, eu na quarta cerveja, ele me chamou pra ir conhecer seu apartamento, aceitei e fomos, já passava das 22h, e o bar estava muito cheio, atrapalhava nosso diálogo devido a música ao vivo que rolava.
Andre morava cerca de cento e cinquenta metros do local, entramos, fui ao banheiro, cerveja promove essa vontade de fazer o número um, e o André foi logo depois que eu sair, sentei no sofá, e quando o meu amigo saiu, ele me trouxe uma cerveja e abriu uma pra ele também, sentou do meu lado, e se abriu.
Disse que no México ele tinha namorado com um homem que não deu certo, que ele era apaixonado por uma pessoa que acreditava não ter a menor chance, e que essa pessoa não saia da sua cabeça, e que ele queria muito ter um momento com o dito cujo, e eu curioso perguntei se conhecia a pessoa, e ele falou de pronto:_ VOCE.
Tenho muito tesão em vc, vc mexe com a minha imaginação, eu sou louco pra te chupar, sou louco pra dar pra você, quero sentir vc me penetrando, beijando minha boca, batendo na minha cara, entendo que vc não queira, mas é vc a pessoa que quero e desejo a anos, fico olhando suas fotos, e aproveitei a oportunidade desse encontro pra externar meu desejo.
Primeiro momento perguntei se era brincadeira, e ele disse que não, e sentou do meu lado no sofá e alisou minha coxa bem próximo das partes íntimas, e chegando perto o André com intenção de me beijar falou :_ vc não quer saber como é seu amigo d4?
Eu o beijei, não quis saber de nada, o beijei, coloquei a cerveja no chão, ele também, levantei sua camisa, ele a minha, e o beijo continuava, ficamos em pé, ele tirou minha calça, baixou minha cueca ficou agachado na minha frente e me chupou, nossa, eu jamais imaginaria que iríamos chegar a esse momento, e o André chupava gostoso demais, boca dele escorregava no meu piru, chupou minhas bolas, fiquei nu ali, e ele chupava de uma forma diferente que eu já tinha sido chupado, e ele ficou em pé depois de alguns minutos, arriou a sua calça, e ficou d4 no sofá, um convite pra ser enrabado, e eu lambi seu cu, chupei o cu dele com vontade, o cu estava depilado e cheiroso, enfiei a língua, o André gemia, se contorcia, pedia pra ser penetrado, e eu chupando o cu dele, enfiava o dedo, meu piru estava enorme, levantei, peguei a cerveja, fiquei em pé e coloquei a cabecinha na entrada do cuzinho do meu amigo, e fui empurrando e degustando a cerveja, ele foi chegando pra trás, e eu meu piru entrando, e eu empurrando até que encostou as bolas, coloquei a cerveja no sofá, segurei a sua cintura, e fui no vai e vem bem devagar, André pedia para não parar e meter com força, eu fui acelerando, André gemia alto, pedia me fode, me come, me machuca, me bate, e eu batendo na sua bunda, André pedia com mais força, André saiu da posição e chupou me pau, pediu pra que eu batesse na sua cara, e assim eu o fiz, ele me beijou novamente e ficou d4 no chão da sala com o rosto no chão, e eu penetrei novamente e dessa vez as estocadas foram com força, como André gemia alto, e quando eu já estava pra gozar, sei lá como ele percebeu, ele saiu e caiu de boca e eu gozei na sua boca, ele engoliu tudo.
Fomos pro banheiro, estávamos muito suados, eu sinceramente fiquei perplexo com tudo, mas me entreguei ao momento, e no banho transamos novamente, e dormimos juntos nessa noite.
No outro dia André preparou um café da manhã, levou na cama, eu ainda meio zonzo com a cerveja e tentando entender o que tinha acontecido, agradeci o café da manhã, antes que falasse algo além, meu amigo falou :_ nada sairá daqui, obrigado pela oportunidade, espero que tenha gostado, e quando quiser me ver é só marcar.
Eu respondi que não sabia o que falar, após tomar o café, mandei mensagem pra minha esposa, falei que tinha dormido na casa do André, ela novamente mandou abraço pra ele, transmiti o recado, e fui pra casa.
Tivemos outros encontros, e nos próximos não perdemos tempo no bar, ainda não sei o que sinto quando estou com meu amigo, mas gosto de estar com ele e obviamente fazer sexo com ele.
Eu nao sei se você já viveu algo parecido, se sim, pfv, compartilhe conosco.
Obrigado pela atenção, até a próxima