Conheci uma gata no trabalho e decidi que seria minha, comecei lançando olhares e a cercando de todas as maneiras até ela ceder
Aproveitei q minha mulher tava viajando a trabalho e Chamei ela pra sair para bebermos mas qdo a encontrei forcei um beijo e qdo senti ela gemendo com minha língua invadindo a boca dela não pensei duas vezes e disse que queria beber na bucetinha dela
Ela tava cheia de tesão e não se fez de rogada
Levei ela pro motel mais perto que tinha e chegado lá já joguei ela na cama e arranquei a roupa dela sem dar muito tempo dela reagir e meti sem pena naquela buceta melada e a puta se contorceu e gozou
Como demoro a gozar comecei a chupar aquela bucetinha que escorria o mel do gozo e quando ela gemia e rebolava implorando pra não parar eu enterrei dois dedos no cuzinho dela e senti ela se contraindo eu disse que queria encher aquele rabo de leite, ela disse que não pois tinha receio de anal, eu disse pra ela que faria sem machuca-la e a virei de bruços e mandei ela abrir bem a bunda e relaxar, ela tentava escapar e eu forcei meu peso em cima dela e meti a cabeça da pica naquele cu e disse que ia fuder de qualquer maneira aquele rabo e que era melhor ela relaxar, qdo falei isso a puta ficou submissa e gemendo baixinho disse que mesmo que ela pedisse pra parar era pra arrombar o cu dela como ninguém nunca fez. Fiquei doido, o pau chegava doer de tanto tesão, prendi ela na cama com o peso do meu corpo e fui empurrando a piroca sentindo as pregas do cu da puta sendo rasgado e ela gemendo dizendo q tava doendo mas como ela tinha dito que mesmo que ela pedisse não era pra parar, eu continuei bombando a pica mesmo as vezes sentindo pena de ver a expressão de dor no rosto dela. Ela as vezes tentava escapar mas isso só atiçava mais meu tesão e eu socava com mais força no cuzinho dela até que senti que ela iria gozar pois o cuzinho dela começou a apertar mais a minha pica e não aguentei e enchi de leite aquele rabo
Qdo tirei a piroca o cuzinho da puta tava inchado e arrombado e a puta disse que nunca ninguem a havia tratado daquela maneira, perguntei se ela havia gostado e ela confessou que sim, que queria mais. Eu perguntei se ela topava que eu a dominasse de todas as maneiras ela disse que não sabia, eu então a puxei pelos cabelos e a beijei com violência e disse que era só dizer que sim, senti o corpo todo dela tremer reagindo antevendo os prazeres que poderia ter e ela continuou dizendo que não sabia se gostaria de ser dominada. Dei um tapa na cara dela e vi nos olhos dela o susto a puxei pelos cabelos pra bem perto e com a outra mão apertei o bico do peito dela e perguntei se ela não estava gostando de ser tratada igual uma vagabunda, ela só gemeu e eu disse pra se vestir que iria esperar a Resposta dela até amanhã
Ela tentou me beijar mas eu disse que queria uma putinha que fosse minha escrava e que já havia provado o gostinho dela e sabia que era uma questão de tempo ela ser minha putinha exclusiva e submissa
