Rubião, o caseiro da chácara (parte 2)

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Gay
Contém 5855 palavras
Data: 23/05/2024 20:04:53

Rubião, o caseiro da chácara (parte 2)

No outro dia Rubião recebeu uma intimação da delegacia. Fazia tempo que não recebíamos correspondências, além das habituais. Ele precisava ir a delegacia e prestar outro depoimento, pois o rapaz que ele espancou tinha feito denúncia formal. Na intimação pedia para ele ir com um acompanhante e não ir sozinho. Eu tremi só na possibilidade de encontrar o delegado novamente e de como Rubião iria me perturbar depois que voltássemos da delegacia. Não conhecíamos ninguém que pudesse ir com ele, eu era o único. Chegamos na delegacia na hora marcada e Rubião ordenou pra eu nem sequer dar bom dia ao delegado. Eu falei que ele nem lembrava mais de mim, pra ele ficar calmo e tranquilo. Rubião foi chamado para uma sala e perguntei a recepcionista do que se tratava. Ela disse que era comum o agressor ter acompanhamento psicológico. Foi quando ela falou: ”Dona Alice, o delegado quer falar com a senhora, sala 9, por favor”. Fiquei pálido, sem ação, imóvel....e a recepcionista falou novamente, “Dona Alice, sala 9, a senhora está se sentindo bem?” Eu não tinha voz, nada saia. Segui o corredor rezando e pedindo proteção a Deus. Eu não queria passar por todo aquele tormento novamente com a desconfiança de Rubião. Se ele souber que estive com o delegado novamente, minha vida vai virar um inferno. Eu dizia pra mim mesmo, “ eu não mereço isso, não mereço”.

Abri a porta e o delegado estava sentado. Dei bom dia e ele formalmente perguntou como eu estava, se Rubião estava mais calmo, se estava me tratando bem etc. Conversava sem tirar os olhos dos meus seios. Na hora eu tive vontade de dizer que ele não tinha nada a ver com a minha vida particular, que era assunto que só pertencia a mim e ao meu marido, mas eu não podia ser rude com ele, afinal de contas nós fizemos sexo, alí mesmo, naquele local e eu precisava dele pra não falar nunca pra ninguém. Respondi calmamente e perguntei como ele estava e foi quando ele disse que não estava conseguindo dormir, que não estava conseguindo transar com a esposa e que ela estava muito desconfiada. Falo sempre pra ela que são as preocupações do trabalho que estão mexendo comigo, mas na verdade é você que está tirando o meu sossego desde o dia em que te vi pela primeira vez. Você sabe que contei os dias para que a sua menstruação tivesse ido embora pra te ver novamente. Pedi pra psicóloga demorar na consulta com o seu marido, pra gente ter mais tempo. Hoje eu quero o que não pude ter aquele dia, quero você por completo. Seu delegado, por favor, eu não posso mais. O meu marido é muito ciumento e está desconfiado. “Arthur, me chame apenas por Arthur. Alice, eu não sou homem de ter medo de marido ciumento, ainda mais do seu que é um animal escroto. Eu quero você e ponto final. Eu nunca ouvi um não e sempre consegui o que queria, como naquele dia que fudi você. E hoje não vai ser diferente. E digo mais, eu quero ter você pelo menos 1 vez por semana, e vou dar um jeito daquele animal vir pra delegacia toda semana. Seu delegado, desculpe, Arthur. As coisas não são tão simples como você imagina. Pra mim não é fácil dizer o que eu sou. Mas eu sei o que você é, desde o dia que vi você aqui. Você é uma mulher submissa, que gosta de apanhar e ter um marido dominador que te coma todos os dias e que faça de você a sua escrava e é isso que eu quero pra mim. Você faz o que a minha esposa jamais imaginou fazer e nunca fará comigo. É isso que eu sempre quis. E farei valer custe o que custar. Arthur, eu sou homem. Não sou uma mulher como você pensa. A história é longa e não vale a pena eu contar. Agora você sabe tudo sobre mim, e preciso ir embora. Estou muito envergonhado com tudo isso. Eu peço desculpas, eu não queria te magoar nem despertar esse tipo de sentimento em você. Com lágrimas nos olhos eu perguntei se eu podia ir embora. Foi quando ele pediu pra me ver totalmente pelado. Ele não estava acreditando, achava que eu estava mentindo. E disse: então você já nasceu assim, com corpo, rosto, pele e cabelo de mulher? Eu nada respondi, eu não queria contar toda a minha história, de como Rubião tinha me transformado no que sou hoje. Eu pedi pra ele me deixar ir embora, mas ele ordenou severamente pra eu tirar a roupa. A calcinha agora. Tirei tudo e ele ficou me olhando. Riu e disse, mas o que é isso, um pedaço de carne morta? Por que você ainda não tirou? A medicina avançou e te colocar uma buceta é fácil demais. Eu estava me sentindo humilhada com tudo aquilo. Rubião tinha sido o único homem que conhecia o meu corpo, cada detalhe. O delegado quis saber das marcas no meu corpo e eu nada falei. Ele entendeu a minha humilhação e vi como ele é ainda mais sádico do que Rubião. Me vesti novamente e ele perguntou quem tinha me dado permissão para colocar a roupa. Pedi desculpas e foi quando ele disse que eu era um ser humano raro, em extinção, alguém como eu submisso ás ordens de um homem não existe mais e ele pensava que iria morrer sem encontrar alguém como eu, que durante anos andou em presídios e tentava submeter presos jovens e com aparência angelical aos comandos dele, sem sucesso. Muitos até se mataram nos presídios, o que é muito normal quando o hétero vira mulher de outro bandido. Ele disse que uma vez que me encontrou, nada iria nos separar, pois eu sou a pessoa que ele sempre procurou. Ele disse, “ eu não quero apenas o seu corpo, quero também a sua alma, as suas vontades, desejos mais profundos”. Você será submissa a todas as minhas vontades e desejos e eu prometo que tentarei fazer você feliz, pois eu sei que no intimo você só se realiza com total submissão. Está em seus olhos que essa é a sua essência, o que move você a viver. Alice, você precisa de um homem como eu pra ser feliz, você precisa de um homem que tenha firmeza e que decida tudo sobre a sua vida, até mesmo do que comer, como se vestir, se perfumar etc. você agora é minha para sempre. Eu não sabia o que dizer. Talvez ele tivesse razão, eu realmente sou fraco e submisso. Ninguém suportaria tudo o que passei, principalmente vivendo com um homem como Rubião. Enquanto eu estava com o pensamento longe, tentando refletir sobre as palavras do delegado, ele já tinha tirado a minha roupa, sem eu ao menos perceber, e já estava me comendo de frango assado. Enquanto me comia dizia que ia colocar uma buceta em mim. A cabeça dele desaparecia entre os meus peitos e ele gozou rápido dentro de mim. Me pegou pelos cabelos e me fez chupar o seu pau ,deixar tudo limpo, pois tinha uma audiência em meia hora. Impressionante como os homens veem nos cabelos um poder de dominação. Tratam-nos como se fossemos cadelas, agarrando-nos pelos cabelos em diversas situações. Será por isso que muitas mulheres preferem mantê-los curtos? Rubião nunca permitirá que eu corte ou diminua o tamanho. Há anos eu não aparo nem as pontas que ele não deixa.

O delegado levanta as calças e diz que na próxima semana eu esteja na porta da chácara ás 15h em ponto. Sim, ele sabia onde eu morava. Eu falei que seria impossível, pois Rubião estaria em casa e me mataria se ao menos desconfiar que conversamos. O delegado foi firme: “ se vira, isso não é problema meu. Você casou com um animal selvagem, então já está acostumada. O que ele fizer com você é problema de vocês dois. Eu não quero me envolver. Você é obrigada a viver com um homem feito ele? “ eu nada respondi, só queria sair dali e ir ao banheiro lavar o rosto e aliviar um pouco a tensão. Ele repetiu, terça-feira às 15h. Se você não estiver lá pontualmente, bonita e cheirosa, usando isso(ele me dei uma caixa e quando abri tinha uma lingerie vermelha, daquelas que as prostitutas usam nos filmes pornôs, com cinta liga e tudo mais). Se eu chegar lá e você não estiver pronta, eu vou bater no portão e procurar o seu marido, e tem mais, farei o possível pra ele ser enjaulado novamente, sem habeas corpus.

Na volta pra chácara Rubião estava agitado sobre a conversa que teve com a psicóloga. Ele disse que ela queria saber se ele é um bom marido, se me tratava com respeito e que se pensávamos em constituir uma família, ter filhos. Pronto, eis o assunto de filhos novamente. Rubião olha pra mim e diz que conhece uma bezendeira que faz emprenhar, e que ia me levar pra ela. Eu falei novamente que ele me via como uma mulher, mas que geneticamente eu era um homem, que eu não tinha útero. “gemerica o que, que é isso?” não adiantava eu explicar novamente pra ele, e pra evitar maiores confusões eu disse que sim, e pelo menos o assunto da gravidez fez com que ele não me perguntasse nada sobre eu ter visto o delegado. Isso foi um enorme alívio. Rubião estava dirigindo o carro e olhando para mim, para os meus seios. Ele disse que eu vou ficar linda grávida e que os meus seios vão aumentar por causa do leite e disse também que é uma homem forte e saudável por que sempre tomou leite das esposas quando elas estavam grávidas. Disse que mamava tanto que certa vez a primeira esposa dormiu e ele continuo mamando. Ele disse também que o nosso filho teria uma mistura das nossas cores, que seria um mulatinho ou mulatinha, uma vez que ele é quase negro e eu muito branco.

No outro dia seguimos para a benzendeira, uma velhinha muito esperta e sábia. Ela disse que toda mulher tem os seus truques e que o leite do Rubião precisava ser grosso e muito nutritivo. Ensinou uma dieta a base de muitos ovos, carne, feijão e alguns grãos. Disse que eu precisava prender o leite do Rubião dentro de mim, não deixar escapar nada e que isso precisa ser em todos os orifícios. Disse também que era pra ele não lavar o pênis por uma semana, para que eu usasse o acúmulo de espegma que acumulará no pênis dele como um gel que será introduzido na minha vagina no sétimo dia. Eu apreoveitei e perguntei se ela tinha alguma coisa para insônia, menti dizendo que Rubião estava com sérios problemas pra dormir. Eu precisava encontrar uma saída para o encontro com o delegado. Ela pegou um pequeno vidro e disse para eu pingar duas gotas na água e dar para ele beber minutos antes de dormir. Disse que com apenas duas gotas ele iria apagar.

Hoje é terça-feira e o dia transcorre tranquilamente. Rubião está lavando os cavalos e eu acabei de preparar o almoço, lavei roupas, limpei a casa e vou lavar o banheiro. Rubião gosta que tudo esteja limpinho. Engraçado que ele é o oposto consigo mesmo, não é um homem limpo e tudo isso é puro machismo, por achar que homem precisa ser como ele, que falta pouco para aparentar um homem das cavernas. Os pelos das axilas estão na altura do antebraço e ele tem tanto pentelho que não cabem mais dentro da cueca, e olha que ele só usa cueca samba canção. Seu nariz parece uma peruca de tantos pelos saindo e as sobrancelhas já se encontraram. Já tentei aparar, mas ele não permite nem tocar no assunto.

Almoçamos e coloquei seis gotas do que a benzendeira me deu no suco do Rubião, e tentei seduzí-lo e fomos para o quarto...fiz carícias até ele cair no sono. Tomei banho, me vesti e fui para o portão esperar o delegado, que chegou pontualmente. Eu tremia de medo só de pensar em Rubiâo acordar e eu não estar em casa. Ele colocaria fogo em tudo e me mataria, eu tenho certeza. Entrei no carro, que tinha os vidros totalmente escuros e não víamos nada por fora. O que me deixou aliviado. Arthur colocou a mão direita em volta do meu pescoço até descer para o meu peito direito e enquanto dirigia ficava alisando o bico do meu peito. Falei que estava tão nervoso que não estava conseguindo respirar direito. Ele foi bem duro e disse que eu não precisava falar no masculino, que não fazia sentido usar palavras que não sejam femininas e portanto eu estava “nervosa” e não nervoso. Fiquei ainda pior depois dessas palavras e vi nelas sadismo. Perguntei pra onde estávamos indo e ele foi irônico dizendo que pra casa dele, visitar a esposa. Eu permaneci calado. Chegamos num motel bem vagabundo, o cheiro era insuportável de água sanitária, mas tinha uma cama enorme redonda e espelhos no teto. Descemos do carro e ele abriu o porta malas e um homem enorme saiu de dentro. Reconheci imediatamente, era o carceceiro da delegacia. Um negro forte, músculos a mostra, muito alto e com cara de mau. Arthur disse que teríamos companhia e que eu fosse uma menina boazinha e nada de ruim iria acontecer. Só era eu relaxar e confiar neles. Eu ouvi quando o negão falou pra ele sobre os meus seios e que ele era sortudo em encontrar alguém que topasse a parada. Eu quis perguntar qual era a parada, mas preferi ficar quieto e rezar para que aquilo passasse rápido. Eu não conseguia parar de pensar em Rubião. O que seria de mim se ele acordar. Ele nunca iria me perdoar e iria tornar minha vida um inferno. Eu estava com o pensamento longe quando os dois me pegaram pelos braços e pernas e me colocaram na cama. Me algemaram na cama e amarraram as minhas pernas, braços e pescoço, para que eu ficasse totalmente imobilizado. Com uma tesoura cortaram a minha roupa e me deixaram totalmente nu. Mangaram muito do meu pênis, que já não era mais um pênis, e sim um pedaço morto de carne. O negão pegou uma máscara com uma fucinheira enorme e entregou para o delegado que colocou na minha cabeça. Tinha um tubo que deixava a minha língua imobilizada impedido que eu emitisse qualquer som. A máscara tinha lentes embaçadas permitindo que eu visse tudo em segundo plano. Colocaram também fones nos meus ouvidos com uma música muito alta. A máscara impedia que eu respirasse direito e eu pensei que eles fossem me matar. Eu estava totalmente imobilizado, sem conseguir me mexer, enxergar nem respirar direito. De repente senti que eles estavam colocando algo no meu pênis, introduzindo uma espécie de ferro fino na minha uretra. A sensação era horrível, doía e ardia muito. Arthur tirou o fone do meu ouvido e falou de maneira sádica que estava comendo meu pau por dentro. Perguntou se eu estava sentindo o movimento e disse para eu responder com o movimento dos olhos. Duas piscadas eram sim, e uma piscada, não. Ele disse que ia fazer o meu pau funcionar. Colocou o phone de volta e continuaram o serviço. Como aquilo era horrível e como eles estavam abusando do meu corpo. Senti algo sendo introduzido no meu ânus, algo de metal. De repente eu sinto choques elétricos que iam aumentando cada vez mais. Senti uma fisgada forte no bico dos dois mamilos. Como se algo quisesse esmaga-los e sinto choques também. Eu estava ali, preocupado com Rubião, totalmente imobilizado, com algo sendo introduzido no meu pênis, e levando choques elétricos no anus e mamilos. Senti que estava ficando sem ar e de repente um cheiro bem forte invade o canal que ia para o meu nariz. Comecei a ficar muito excitado com aquele cheiro que entrava mais forte. A excitação era tão grande que eu queria gozar, estava delirando de tanto tesão. Vi quando o negão tapa o tubo de respiração e eu fico sem ar e em seguida desmaio. Acordei com os dois me penetrando, isso mesmo, dupla penetração. Gozaram e pediram pra eu me vestir. Pedi pra ir ao banheiro e o delegado disse que o tempo no motel já tinha terminado, que era pra ir embora imediatamente. Concordei e fomos pro carro. O negão falou para o delegado que queria ir no banco de traz, pra eu ir chupando ele que tava todo melado. O delegado disse que primeiro eu ia chupar e limpar ele e depois eu ia passar pro banco traseiro e assim aconteceu. Desci do carro e o delegado disse que terça-feira, no mesmo horário. Corri pra casa. Por sorte Rubião ainda estava dormindo. Seu ronco era tão algo que eu conseguia escutar do portão de casa. Fui direto para o banheiro verificar se tinha algum vestígio no meu corpo, mas eles fizeram tudo com muita cautela. Todas as cicatrizes eram internas (uretra, anus) e apenas os bicos do peito estavam doloridos. Tomei banho e corri pra cama. Deitei ao lado de Rubião e esperei ele acordar. Meia hora depois ele acorda e como sempre quer transar. Sentei em cima dele e comecei a cavalgar, eu também precisava gozar e ainda estava sob o efeito daquele cheiro que colocaram para eu respirar. Rubião estava gostando de me ver daquele jeito...acho que pela primeira vez eu me sentia vadio em cima de um homem. Acho que me deram droga ou algo parecido por que eu estava fora de mim. Rubião gozou uma, duas, três vezes dentro de mim e eu senti um prazer inenarrável. Eu uivava no cio, como uma cadela, uma prostituta e pela primeira vez eu me senti uma mulher em toda a sua essência. Eu me entreguei totalmente aquele homem que me fez gozar várias vezes. Eu não conseguia parar de sentir tesão, queria mais e mais. Eu continuava dentro de Rubião e senti seu pau ficar duro novamente e eu cavalguei como nunca tinha feito antes....ele me colocou de quatro e controlando tudo pelos meus cabelos ele gozou novamente. Eu tinha sido mesmo drogada e eles fizeram de propósito. Eu me viro e fico de frango assado, no maior desespero pra Rubião me comer....vejo que ele está um pouco assustado, mas gostando e aproveitando o máximo possível. Ele me penetra e estamos os dois abraçados, Rubião me comendo, me beijando e mamando meus peitos....ele goza pela quinta vez e eu esporro muito leite em na barriga dele....eu uivava de prazer, gritava, me debatia....era muito leite acumulado durante todos esse anos. Rubião percebe que eu estou fora de mim e começa a bater no meu rosto, aumentando cada vez mais a intensidade. Bate sem dor nem piedade, dizendo que eu estava possuído pelo demônio. Não gostou nem um pouco deu ter gozado pelo pênis e disse que tinha sido a ultima vez que aquilo acontecia e disse que íamos procurar o mesmo médico que colocou prótese pra ele tirar o meu pênis. Falei pra ele que qualquer coisa, menos isso. Ele insistia dizendo que tínhamos que encontrar uma solução. E que eu tinha que emprenhar dele a qualquer custo, e pra isso tinha que colocar uma buceta em mim. Pedi um tempo pra pensar. A minha cabeça não estava aguentando tanta pressão. Além da ideia fixa de Rubião em me engravidar, tem também o delegado, fazendo de mim o que bem quer. Acho que outra pessoa não iria aguentar tudo o que vem acontecendo comigo, principalmente desde o maldito forró. Tudo teria sido tão diferente se não tivéssemos ido. Eu não vou suportar o delegado me usando daquele jeito. Eu sei que ele vai querer mais e mais, ultrapassar limites do meu corpo e eu não sei se vou aguentar. Não é toda hora que estou disposto a fazer sexo, mas para os homens eu sou uma máquina de sexo e que estou disponível 24h. muitas vezes estou indisposto, com prisão de ventre, dor de cabeça ou o corpo dolorido. Mas tudo isso não importa, pois tenho que satisfazer o meu marido e agora o delegado.

Hoje é o meu aniversário de 30 anos. Sete anos se passaram desde o dia que Rubião me levou para o estábulo e me estuprou. Relembrando agora, aquilo foi um estupro e eu devia ter denunciado ele, reagido, enfrentado a situação e não ter tido medo, mas eu fui fraco e covarde e hoje eu arco com todas as consequências. Me transformaram em uma mulher, sem direitos, anseios, vontades, que se tornou uma dona de casa e que tem um marido violento que me quer limpo e cheiroso todos os dias, não importando o quão difícil foi o meu dia com as atividades domésticas. Não tenho mais amigos para desabafar, vida social, família. Só tenho um marido rude, grosseiro, sem hábitos de higiene, que praticamente me obrigou a modificar o meu corpo e que está querendo mais, sempre mais, mas por outro lado, um homem que não deixa faltar nada, que trabalha muito pra me dar conforto. Essa é a análise dos meus trinta anos de vida. Eu não era mais um homem, agora eu sou uma mulher e como disse o delegado, não faz sentido eu me comunicar no masculino. A partir de agora eu vou sempre me descrever no feminino, pois é assim que agora eu sou e isso não tem volta. Não estou conseguindo conter as lágrimas. Vou para rede e fico observando Rubião com a enxada capinando. Observo aquele homem que de nada chamaria minha atenção, mesmo se eu tivesse nascido mulher ou fosse um gay. Alias, ele chama atenção, sim, é alto, magro, porte firme, mas em compensação é muito largado, nunca faz a barba, que já está muito comprida, quase na altura do seu umbigo, não apara os pelos das axilas, nariz, que já comentei muito aqui, está sempre com aspecto de sujo. Mas ele é o homem que cuida de mim e da casa e agora é tarde demais para eu querer mudar alguma coisa. O que eu faria com os seis enormes? Voltaria pro médico retirá-los? Logo agora que Rubião quer me emprenhar, como ele sempre fala esse termo. Quer me emprenhar e acompanhar meus peitos aumentarem de tamanho e dar leite pra ele beber e continuar sendo um homem saudável.

Trinta anos. Será que eu tenho o que comemorar? Talvez, sim...e talvez eu sempre irei pensar em como tudo poderia ser diferente, mas não é. A realidade é que estou casada há sete anos com aquele homem que está com a enxada na mão, cuidado do nosso sustento, e que no fundo eu sei que ele me ama e não consegue viver sem mim. Fiz um bolo e comemoramos só nós dois. Ele meio sem jeito disse que me amava, e que pra tudo ficar completo só faltava eu emprenhar e dar um monte de filhos pra ele, que queria ver a casa cheia de criança e que não via a hora de tirar leite dos meus peitos. Concordei de irmos ao médico, mas antes eu tinha o encontro com o delegado e não podia faltar. Muito difícil conciliar tudo isso.

Amanhã já é o dia que vou me encontrar com o delegado. Não estou conseguindo dormir. Rubião ronca absurdamente alto e minha cabeça só pensa em como será amanhã com o delegado. Acordei exausta, não tinha conseguido pregar os olhos. Rubião já tinha se levantado e estava na roça. Preparei café da manhã e ele veio se esfregando em mim, dizendo que não tinha visto quando eu tinha ido me deitar e que estava com vontade. Falei pra ele que não estava me sentindo muito bem, ele insistia, já mamando meus peitos e eu pedi pra ele me respeitar pelo menos uma vez na vida. Ele saiu sem dizer nada nem tomar café da manhã. Fui atrás dele e pedi desculpas, abracei ele, abri as pernas e ele me penetrou ali mesmo na varanda. O mesmo ritual se repetiu após o almoço, coloquei as gotinhas e Rubião apagou. O delegado estava pontualmente me esperando e atrasei cinco minutos. Ele disse que tinha sido a última vez que eu tinha feito ele esperar por mim. Novamente colocou a mão direita em volta do meu pescoço e ficou tocando na ponta do meu seio direito. Aquilo me excitava bastante, não fosse o medo do que estava pra acontecer e também do Rubião acordar. Não perguntei pra onde ele estava me levando, mas chegamos na delegacia, nos fundos dela. Entramos e ele não dizia uma palavra. Eu estava em pânico. Bem nos fundos tinha uma cela com uma placa dizendo: proibida entrada. O delegado abriu a cela e me jogou dentro. Trancou novamente e sentou do lado de fora, com as pernas sob um pufe, abriu uma garrafa de campanhe e ficou bebendo lentamente enquanto me via na jaula com os leões. Eram presos altamente perigosos, que não tinham contato com o mundo exterior nem pra tomar sol e também não recebiam visitas. Estavam alí há anos sem sexo, principalmente. Um deles, com uma enorme cicatriz no rosto começou a rir dos meus seios. Ficaram me jogando de um lado pro outro até que o mais velho caiu de boca nos meus peitos e os outros foram pra cima. Rasgaram a minha roupa e quando perceberam que eu não era mulher, ficaram furiosos. Aqueles homens estavam há anos sem sexo e estavam alucinados com a possibilidade de comer uma buceta. Ameaçaram me matar, estavam se sentindo enganados e ficaram violentos. Olhei para o delegado que fez sinal de que nada podia fazer. Continuava observando tudo com a taça de champanhe na mão. Um por um me comeram, sem preservativo, alguns com caras de doentes, revoltados , agressivos. Bloquei minha mente e comecei a rezar. Terminaram o serviço, me jogaram no chão e mijaram em mim, todos eles, uns 8 homens ou o que sobrou deles. Implorei para o Arthur abrir a cela e me levar embora dali. Antes fomos ao banheiro do presídio e ele usou uma mangueira muito grossa com um volume absurdo de água e me molhou para tirar o mijo que estava em mim. No carro, eu perguntei por que ele estava fazendo aquilo comigo, e ele disse que era pra transformar o animal do meu marido no maior corno da cidade. Disse que o cara que ele tinha batido é primo dele e ele está se vingando do animal do meu marido. Era assim que ele o tratava, dizia que eu era casada com um animal. Falei para o delegado que iria ao médico e que não ia conseguir encontra-lo na próxima semana. Ele foi bem duro e disse: terça as 15h, se vira! Antes deu descer do carro ele me deus uns comprimidos e disse pra eu tomar pois aqueles homens estavam cheios de doenças, inclusise HIV, sífilis, hepatite e os comprimidos iam bloquear os vírus.

Corri pra casa e Rubião já estava acordando e chamando por mim....eu entrei no banheiro e disse que estava no banho. Ele dormiu novamente, para o meu alívio.

Consegui marcar consulta, mas com outro médico especialista no assunto e seguimos para a capital. O médico explicou o que eu já sabia, falou que seria impossível eu engravidar, pois eu não tenho útero. Sobre a mudança de sexo, disse que seria possível, mas o pós operatório era muito demorado e ficaríamos muito tempo sem fazer sexo. Voltamos pra casa no mesmo dia e Rubião estava totalmente decepcionado com a possibilidade deu nunca engravidar. Sobre a mudança de sexo ele decidiu que é melhor deixar como está do que ficar muito tempo sem me comer. Chegamos na chácara e eu estava exausta, e ainda tinha que organizar tudo na casa. Sem dizer que no outro dia era o encontro com o delegado, uma tortura insuportável. Como sempre não consegui dormir de tanta preocupação. Fiz os procedimentos para Rubião dormir e antes a hora combinada eu já estava esperando o delegado. Seguimos por uma estrada longa, como sempre a mão no bico do meu peito, chegamos numa casa meio que abandonada. Entramos e tinha um velho aproximando ter uns 90 anos. Muito velhinho, magro e debilitado. Praticamente não falava nem andava direito. O delegado pediu pra eu me despir e me algemou na cama. Pegou o revolver e colocou no criado mudo. Depois pegou o velho, colocou um comprimido na sua boca, e colocou em cima de mim. O velho colocou a cabeça entre os meus seios e começou a me lamber. Senti que seu pau estava ficando duro. Abri logo as pernas e eu mesma coloquei o pau dele dentro de mim, que ofegava como se fosse morrer. O velho me babava toda, me lambia e gozou rapidinho. O delegado assistia tudo sentado e bebendo champanhe. O velho não falava mais, apenas emitia alguns sons. A sensação de ter um quase morto em cima de mim era horrível. Eu estava tão cansada que dormi enquanto o velho babava, me lambia e me comia. O delegado jogou um copo de champanhe no meu rosto e eu acordei. Olhei para o velho e vi que ele não tinha dentes. Meu Deus, que cena degradante. Sem dizer que ele tinha feito cocô e mujado em cima de mim enquanto me comia. O delegado tinha dado algo muito forte pra ele, pois o pau do velho não baixava. Me limpei com papel toalha, me vesti e saímos dali....o delegado disse que eu tinha feito o avô dele feliz, que agora ele podia morrer em paz. Que ele não tinha uma mulher há uns vinte anos, desde que a avó dele morreu. Perguntei por que ele não estava mais tocando em mim. E ele disse que eu era uma prostituta, das piores que ele já tinha visto na vida, que eu tinha feito coisas que até Deus duvida para satisfazer os machos. Eu disse que estava sendo obrigada e chantageada por ele, que parou o carro e furioso, me disse um monte de desaforos, me humilhando ainda mais. Eu só lembro da palavra mais dura, quando ele disse que eu tinha nascido pra servir os machos mais escrotos da face da terra, começando pelo animal do meu marido. E continuou dizendo que alguém que casou com um homem daqueles é capaz de viver até com os animais. Disse que só de olhar para o meu marido a gente já percebe o tipo de homem que ele é, sem dizer suas atitudes violentas. Olhos pra mim e perguntou como eu conseguia beijar um homem com uma barba que já estava quase na cintura, com aspecto de suja. Ele disse que imaginava nós dois na cama, como devia ser a cena. Não falei nada, Desci e o delegado, com cara de sádico, me disse: terça, às 15h em ponto, mocinha.

Os dias se passaram e percebi que Rubião estava muito agitado, mas eu não quis entrar em detalhes e deixei pra lá. No dia habitual da feira de rua, onde ele ia vender o que cultivávamos na chácara, ele chegou em casa com uma menina de aproximadamente 18 anos. Já foi falando que tinha tirado o cabaço dela, que ela estava prenha dele e que tinha sido expulsa de casa com o pai. Mas ela parece uma criança, eu disse. E ele retrucou dizendo que depois que perde o cabaço já era, que agora era uma mulher e que ia viver com nós dois e ela ia dar pra ele o filho que ele tanto quer. Pediu pra ela tirar a roupa e mostrar o corpo, eu falei que não precisava e ele mesmo tirou a roupa dela e disse pra eu olhar bem antes dele começar a usá-la. Perguntei seu nome e ela disse “ Mocinha”. Eu quis saber o nome verdadeiro e ela disse que desde pequena a chamam assim, que não sabia. Ela era uma moça linda, aparentando ser uma criança ainda, muito branquinha, cabelos longos e claros, os olhos cheios de medo, tinha um corpo mion, cintura fininha, um bumbum lindo e os seios do tamanho que eu tinha combinado com o médico e Rubião, pequeninos e durinhos apontando pra cima. Rubião falou que sempre que estava na feira ela ficava olhando pra ele, desde que ela era muito novinha. Mas que chegou uma hora que ele não aguentou e tirou o cabaço dela. A situação era constrangedora, pois ela iria passar por tudo o que eu tinha vivido, e ainda pior, pois eu já era um adulto quando tudo começou. Ela não, é completamente indefesa. Durante o jantar, , Rubião disse que não queria aproximação entre nós duas, que não queria que ficássemos conversando, que cada uma ficasse no seu canto. fomos os três pra cama, tudo muito novo pra mim. Rubião pegou a garrafa, encheu o copo e deu pra ela beber. Falou pra mim que eu ia saber o que tinha acontecido nas duas vezes que ele me deu aquilo pra beber. Me sentou na cadeira e me amarrou pra eu não atrapalhar. Ela apagou em menos de 1 minuto e começou a selvageria. Rubião mordia o corpo dela como se fosse um canibal e quisesse realmente comer a sua carne. Colocou a sua cabeça na vagina dela como se quisesse entrar com a cabeça por inteiro, eu só via o volume da barba do lado de fora. Mordia e chupava os seios dela que já estavam roxos e cheios de marcas de dentes. Ficou nesse ritual até o dia amanhecer. Quando ela acordou, não conseguia se mexer de tanta dor. Rubião ordenou que eu não podia ajuda-la em absolutamente nada, que era pra ela já ir aprendendo quem manda, etc. Três dias se passaram, a rotina entre nós três se ajeitando, Rubião volta da feira dizendo que o delegado tinha sido transferido para outro estado. Eu quase chorei de alegria e tive que me esconder no banheiro pra não dar bandeira. Ajoelhei, rezei e agradeci. Aquele era o dia mais feliz da minha vida. Era um novo recomeço.

Como agora somos três, Rubião se divide entre nós duas, enquanto nós dias nos dividimos para limpar toda a sujeira e arrumar a bagunça que ele faz. Detalhe: ele quer encontrar tudo sempre limpo e organizado.

Os dias vão passando e o convívio com Menininha é pacífico. Ela ainda é muito infantil e ingênua sem entender nada da vida. O que mais me incomoda é ela olhando para os meus seios como se incrédula. Rubião, todos os dias, várias vezes por dia verifica se ela já está dando leite por causa da gravidez. Ele não está nem um pouco preocupado com a gravidez dela, apenas pelo leite que quer tomar.

Os meses se passaram e Menininha finalmente tinha leite para Rubião, que mamava até secar...muitas vezes ela adormecia e ele continuava mamando, insaciável.


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Parabéns pelo Conto, estou em busca de novas amizades para conversar e quem sabe algo mais

de Porto Velho

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