Podolatria com a cuidadora de idosos. Parte II

Um conto erótico de O Super Podólatra
Categoria: Heterossexual
Contém 3944 palavras
Data: 24/04/2024 00:24:40

Não sei se vocês lembram, mas essa é a continuação da primeira história, onde no fim eu comentei que ao voltar na casa da madrinha eu ia relatar os acontecimentos envolvendo a Raquel com vocês.

Bom, os detalhes sobre ela e aqueles pezinhos gostosos, solas super macias e chulezinho afrodisíaco vocês já conhecem (caso não, leiam a parte 1).

Vários dias se passaram do ocorrido e não trocamos uma mensagem sequer no WhatsApp, eu esperava que ela fosse mandar algo, comentar, dizer que estava ansiosa pra repetir a dose (porque eu estava), mas não, ela não entrou em contato e eu resolvi mostrar que não estava desesperado naqueles pés, e acabei por não mandar mensagem nem nada, até porque a minha rotina de plantão é bem puxada e aproveitei isso pra ocupar a cabeça com outra coisa que não fossem os pés da Raquel. No entanto, aquele dia não saia da minha mente, todos os dias eu batia uma punheta pensando naquele dedão na minha boca e naquele chulezinho invadindo as minhas narinas...até que um dia numa das minhas folgas do trabalho, não aguentei e resolvi ir lá.

Passei antes no supermercado e comprei um chocolate pra presentear ela, mas já pensando em segundas intenções caso rolasse alguma coisa (se é que vocês me entendem o que eu ia fazer com esse chocolate kkk).

Fui no horário que eu sei que a filha dela está na faculdade (que é à tarde lá pras 13h e só retorna pela noite), pois sabia que encontraria na casa só a Raquel com a madrinha.

Chegando lá, abri o portão (pois tenho a chave) e como na maioria das vezes, lá estava a Raquel atarefada com os afazeres domésticos, nesse caso a louça do almoço.

Ela me viu entrando na cozinha e falou como se nada tivesse acontecido anteriormente:

- A tua madrinha acabou de cochilar, mas vai lá e pede benção assim mesmo.

Percebi nela uma tentativa de transparecer normalidade com a situação.

Quando voltei ela continuava a lavar as louças e me sentei no sofá. Fiquei puxando assunto (a casa é pequena, então a cozinha da direto pra sala). De primeira conversamos coisas banais como sempre eram o início das nossas conversas, e ao terminar com as louças ela me ofereceu um café que eu aceitei de bom grado. Enquanto eu tomava o café ela sentou do meu lado no sofá pra descansar.

Ela estava com uma chinela havaianas branquinha, daquelas com as tiras bem finas e que deixava o pezinho dela um tesão indescritível, ainda mais com aquela tornozeleira de prata que ela usa, e esse conjunto todo não fazia eu tirar o olho.

- Agora sim posso respirar um pouco. Disse Raquel.

- Já trabalhou muito hoje né? Disse eu tentando mostrar interesse no que ela falava.

- Sim, cuidar de velho é muito trabalhoso menino. Disse ela rindo.

Continuamos a conversar amenidades porque eu não sabia como introduzir o assunto podolatria naquele momento, pois estava muito nervoso.

Ela continuava sentada, até que fechou os olhos e não falou mais nada. O silêncio entre nós foi absoluto, a não ser pelo som das nossas respirações.

A cada segundo eu pensava no que fazer; se era me jogar nos pés dela e chupar, ou se eu pedia permissão antes, ou até mesmo perguntar se ela queria uma massagem de novo e assim repetir o que ocorreu há alguns dias.

Passados vários minutos assim sem eu tomar atitude alguma, mas com muito tesão pois os pés dela naquelas havaianas estavam lindos e dava pra imaginar o chulezinho que tava depois de uma manhã inteira de trabalho; ela abre os olhos, boceja bem alto e me diz:

- Se tu veio só visitar a madrinha me diz logo que eu vou pro meu quarto deitar pois estou cansada.

Isso era tudo o que eu precisava ouvir, parecia um convite dela me guiando àqueles maravilhosos pés.

Eu falei pra ela:

- Eu tava com vergonha, não sabia o que falar.

- Tu me surpreende. Semana passada tava todo safado e tarado babando nos meus pés, agora tá ai todo frouxo e sem atitude.

Confesso que levei um susto e fiquei até meio constrangido dela falar assim comigo, mas no fundo até que gostei.

- Esse teu pauzão duro dentro da bermuda tem mais atitude que tu. Nessa hora eu percebi como eu tava com o pau duro fazendo volume, mesmo sem ter feito nada ainda com ela.

Eu todo sem jeito falei:

- Deita aí no sofá e bota teu pé no meu colo igual aquele dia pra eu fazer uma massagem.

- Hoje eu queria de um jeitinho diferente. Disse a Raquel.

- Como assim? Que jeito? Eu perguntei.

- Lembra que naquele dia tu passou mais de 1h chupando os meus pés? Pois é, eu fiquei até com dor nas pernas na hora de dormir só de ficar naquela posição contigo segurando o meu pé. Disse ela dando uma gargalhada.

Ela continuou:

- Então hoje eu vou querer ficar sentada aqui no sofá enquanto tu deita no chão e eu boto o meu pé na tua cara. Topa??

Logicamente eu aceitei na hora meus amigos. O tesão aumentou em 100% só de imaginar eu sendo pisoteado por aqueles pezinhos...

Me deitei no chão e ele tava quente, pois moro na região Nordeste e aqui à tarde faz muito calor, por isso tirei a camisa e fiquei só com aquela bermuda molinha. Nisso que eu me deitei ela me pisou com os dois pés calçados com as havaianas no abdômen e nos peitos (lembrem-se que ela estava sentada, então não foi um trampling). Eu senti a sujeira da chinela dela em mim e como eu tava suando e com calor, começou a grudar em mim.

- Nessa posição a gente pode ficar até escurecer que eu não vou cansar, e tu também não, tomando de base o fato de tu ter passado mais de 1h outro dia chupando o meu pé kkkk. Disse ela rindo.

Eu respondi:

- Se a senhora deixar eu fico debaixo dos seus pés, chupando e sentindo esse chulezinho gostoso à tarde inteira.

- Quer dizer que tu gosta do meu chulezinho né? Então cheira da minha chinela, que eu passei o dia com ela andando pra lá e pra cá e já suei foi muito nela.

- Eu prefiro sentir direto das tuas solas. Disse eu já tentando tirar uma das havaianas dela.

Nessa hora ela me pisou mais forte e disse:

- Não. Semana passada eu fui boazinha contigo e fiz tudo do teu jeito. Hoje é a tua vez de me obedecer.

Eu comentei:

- Eu gosto disso, pode mandar em mim.

- Humm bom saber disso. Então cheira a minha chinela.

Nossa hora ela mesmo tirou uma das havaianas do pé e empurrou contra o meu nariz. Gente, que cheirinho de chule gostoso tava aquele chinelo, um chulezinho bem suave do jeito que eu gosto, e a chinela dava pra perceber que tava bem grudenta por conta do suor acumulado ao longo do dia (imaginem gente, aquela havaiana branquinha com marquinhas de suor e bem grudenta...) quem já passou por isso sabe do que tô falando.

Eu não me aguentei de tesão e comecei a lamber aquela chinelinha...

Nessa hora a Raquel tirou a chinela do meu rosto e me deu um tapa bem forte na cara, sério, foi um tapa em tanto que eu levei um susto e senti dor (meu rosto tá vermelho até agora, tanto que ao trabalhar no dia seguinte me perguntaram o que aconteceu kkkk).

- Seu safado. Tu não te aguenta e já tá lambendo o meu chinelo só porque eu tava usando, controla esse tesão pelo meu pé seu tarado. Disse a Raquel.

Aparentemente ela não gostou de eu lamber o suor dela no chinelo porque ela jogou os dois pra bem longe e ficou com os pezinhos sem chinelo em cima de mim. Confesso que a sensação dos pés dela diretamente em mim foi bem mais gostosa do que o chinelo.

Ela mandou eu deixar os braços imóveis do lado do corpo e ficou brincando com os pezinhos pela minha barriga, peito, lateral do meu rosto (sem botar na minha boca, e eu doidinho pra chupar), e por onde ela passava o pé deixava um rastro de suor grudento e aquilo me deixava mais excitado ainda.

> Quando essa mulher vai botar o pé na minha boca? <

Ela continuou brincando, passou o pé pelo meu pau (por cima do calção kkk).

- Caramba, teu pau fica muito duro com o meu pé né? De verdade, eu acho isso impressionante, nunca vi homem algum ficar assim. Tu fica excitado com outras coisas? Se me ver nua, por exemplo?

Como vocês sabem, só o que me excita naquela mulher é o pé, porque de resto...kkk

- Provavelmente sim. Menti eu (ou não né kkk).

Gargalhando muito ela disse:

- Quando tu vir aqui de novo eu vou te receber de tênis e nua. Quero ver se tu vai ficar com tesão assim ou é só pelo meu pé hahaha.

Aos pouquinhos ela foi subindo pela minha barriga até chegar no rosto, me provocando, me atiçando ainda mais...quando chegou, ela colocou os dois pés bem no meio do meu nariz e apertou bem forte e foi uma sensação incrível ter o rosto pisado por aqueles pés, eu poderia morrer sufocado com o cheiro daqueles pezinhos que eu ainda ia ficar de pau duro um tempão depois kkkk.

Depois disso ela ficou passando o dedão pelos meus lábios me provocando, pois sabia que eu queria chupar logo, mas ela não queria me dar esse gostinho assim de cara.

Ficou passando os dedinhos, depois apertou o meu lábio inferior com o dedão e o dedo do lado, e gente, que sensação maravilhosa, os podos que ainda não passaram por isso recomendo muito, é uma sensação muito gostosa.

Após mais alguns minutos de "tortura", ela finalmente colocou o dedão na minha boca. Eu fechei a boca com o dedão dela dentro pra que ela não tirasse tão cedo e comecei a chupar, e em nenhum momento eu abri a boca, sempre com aquele dedão lá. Não me aguentei e segurei o pé dela pra chupar com tudo todos os dedinhos de uma só vez, mas nessa hora ela tirou o pé e me deu vários tapas com ele, além de ter batido bem forte no meu pau também com o pé.

Pessoal, antes de continuar devo confessar a vocês que eu gostei muito de ter apanhado na cara com pés daquela mulher, e a sensação dela pisando no meu pau também foi muito gostosa. Antes dela eu pensava que o meu fetiche era só a podolatria, porém, tô descobrindo que gosto de apanhar (com o pé) kkkk.

- Eu não mandei tu ficar com os braços parados? Na próxima eu sento na tua cara.

Já essa ideia não me agradou muito kkk e eu disse que ia obedecer todas as ordens agora. E a partir desse momento, aos poucos essa mulher começou a me dominar.

Ela mandou eu fazer uma massagem, e que não era pra eu encostar a boca em nenhum momento (oooh crueldade kkk), mas pelo menos eu tava com aquelas delícias nas mãos. Fiz a massagem mais gostosa que eu poderia fazer. Nessa hora ela se levantou, tirou toda a roupa e começou a tocar uma siririca. Gente, essa mulher se toca e geme de uma forma bem gostosa, ainda mais falando o meu nome o que me deixava ainda mais excitado.

Ela falou gemendo de um jeito bem gostosinho:

- Vai, pode chupar meu pezinho a vontade, do jeito que tu quiser, é isso que tu quer né? Mas chupa bem gostoso porque eu quero gozar de novo igual aquele dia com ele na tua boca.

Nessa hora eu me levantei do chão, tirei também a minha roupa e me sentei de frente a ela. Peguei o pé esquerdo e botei no meu pau que a essas alturas já estava todo babado, e o direito eu botei com tudo na minha boca.

Imagina a seguinte cena meu amigo(a): ela pelada, sentada toda aberta no sofá se tocando.

Eu pelado sentado no chão.

O pé esquerdo dela brincando com o meu pau (apertando ele, passando os dedos na cabeça...enfim).

E eu chupando o pé direito dela igual um louco.

A Raquel já tava se tocando há alguns minutos, até que ela começa a ficar daquele mesmo jeito da outra vez. Começou a gemer bem mais alto, falou coisas sem sentido algum, as pernas começaram a tremer e nessa hora eu soube que ela ia gozar (haha tô começando a ficar experiente).

E como é que eu posso descrever essa cena pra vocês....

Bom meu caro leitor, você deve lembrar que eu tava chupando o pé dela sentado no chão, certo? E que ela tava se tocando sentada no sofá, e que ela estava toda aberta. Lembra também que eu comentei no primeiro conto que ela é uma mulher bem baixinha, ok? Então, na hora que essa mulher gozou, veio um esguicho que eu nem sabia ser possível pra uma mulher, e veio bem na minha cara porque eu tava de frente pra buceta dela. Pessoal, o gozo dela saiu como um tiro enquanto ela gritava e se contorcia, nisso ela não conseguia controlar pra onde ele ia, ou seja, veio muito na minha cara, no meu peito e no próprio pé dela.

Como explicado anteriormente, eu sou virgem, então são sei explicar a sensação direito; porém, o gozo vindo de encontro ao meu rosto enquanto eu chupava aquele pé foi algo surreal. Eu lambi os meus lábios e pela primeira vez senti o gosto do gozo de alguém. Eu tenho palavras pra descrever, mas era algo levemente doce (um doce bem suave) que me deu vontade de lamber mais daquilo. Eu passei a mão pelo meu rosto onde dava pra sentir o melado (um pouco grudento por sinal, mas muito gostoso), e botei tudo na boca. Gente, sério, muito bom. E para o meu delírio tinha muito daquele gozo no próprio pé dela.

Ai meus amigos, foi de lascar com a mente do podólatra aqui kkkk. Nessa hora eu comecei a chupar o gozo dela do próprio pezinho, se aquele pé já era gostoso som com o suor das solas, imaginem agora com o fruto da siririca dela?? Eu me acabei nessa hora, vocês não têm noção, me lambuzei todo e senti que tava gozando mesmo sem bater punheta. Ela percebeu isso e falou:

- Eita, tu gostou né? Olha ai, se lambuzando todo com o meu mel e ainda por cima gozando sozinho.

Ela passou o pé rapidinho no meu pau, e esse foi o estímulo necessário pra eu gozar mais um pouco. Nisso ela fez a mesma coisa que eu anteriormente com ela; ela lambeu o meu gozo direto do pé dela, só que ela lambia o pé de uma maneira muito sexy, ela lambia os dedos dela sujo de goza me olhando direto nos olhos, lambendo dedinho por dedinho e isso me deixou muito louco.

Me levantei do chão e fui dividir aquele pé com ela, nós dois chupamos juntos o pezinho dela. Ela chupava o dedão dela como se tivesse fazendo um boquete, enquanto eu chupava todos os outros dedinhos. Teve uma hora em que lambemos entre os dedos e as nossas línguas se encontravam, e ficava essa coisa gostosa das pontas das línguas se tocando através de um pé agora todo babado com as nossas salivas.

Amigos, essa sensação foi incrível, até agora eu não tô acreditando que tive essa experiência, de chupar o próprio pé dela com ela kkk.

A gente babou muito aquele pé. Eu lambia a baba dela, ela a minha, foi essa mistura sensacional. Ficamos coisa de vários minutos chupando um pé, quando ela cansou fomos pro outro e assim até umas horas.

Até que ela cansada de ficar naquela posição, tirou o pé do meio dos nossos rostos e me deu um beijão de língua, que eu acabei não recusando apesar de não sentir muito desejo em beijar ela kkk.

- Nossa, que foi isso hein garoto??? O que tu fez comigo?? É sério que eu acabei de chupar e lamber o meu próprio pé?? E que eu dividi ele contigo?? Só sei que isso foi uma delíciaaa. Disse ela toda ofegante.

- Siim, isso foi muito gostoso né? Tá vendo como o teu pezinho é uma delícia e um tesão? Até tu chupou ele comigo kkkk. Disse eu rindo.

Ela se jogou no sofá se acabando de gargalhar.

Pessoal, nesse momento eu não tava pensando mais só nos pés dela, eu tava maravilhado com o gosto do gozo dela (ou mel como ela mesmo disse), e queria sentir aquilo de novo.

Porém, como eu disse pra vocês da outra vez, sou virgem e não quero de jeito nenhum perder com ela, só que eu pensei comigo...."bom, eu não vou comer ela, só quero provar o mel de novo, só que dessa vez direto da fonte e acho que isso não influencia em nada". Olhei decidido pra ela deitada no sofá, rindo e se divertindo com a situação toda, ofegante depois de todo aquele tesão sentido procurando recuperar os sentidos. Quando eu me ajoelhei de frente pra ela de novo, não foi pra chupar os seus pés e sim aquela buceta rosadinha toda molhada ali na minha frente. A buceta dela é rosadinha, bem gostosinha, é uma buceta até grande considerada a altura dela; dava pra sentir os pelos furando (sabe quando estamos com a barba mal feita? Pois é, desse jeito), mas não me importei e só cai de boa nela.

Raquel levou um susto pois não esperava que eu fosse fazer aquilo naquele momento, ela pensou que eu me ajoelhei pra outra sessão de lambidas e beijos nos pés, até porque da outra vez eu não aceitei e nem deixei ela fazer oral em mim. Porém, agora eu queria muito aquele mel direto da fonte, só não queria era sexo, nisso eu estava irredutível.

Quando eu meti a minha boca na buceta, ela falou:

- Menino, que safadinho tu é. E eu adoro porque tu é insaciável. E agora finalmente vai chupar a minha bucetinhaa. Ela falou isso gemendo.

Ela botou a mão na minha cabeça, se abriu todinha e começou a me dar algumas instruções ao perceber que eu era inexperiente nesse departamento. Comecei a fazer do jeito que ela ordenava, movimentei a língua conforme suas instruções...e notei que ela estava gostando pois ela começou a gemer mais alto do que nunca, mais alto do que quando eu tava chupando seus pés e do que quando ela tava se tocando.

A buceta dela começou a ficar bem molhada e só esse sabor já era muito bom, fazendo eu me lambuzar nesse molhado, porém eu queria mais, queria a gozada que ela tinha dado anteriormente.

- Continua seu tarado por pé, vai, isso tá muito gostoso. Faz eu gozar que eu deixo tu brincar com os meus pezinhos do jeito que tu quiser e quando tu quiser, mas continua me chupando assim, vainn. Ela falou isso gemendo muitoooo galera.

E eu continuei o serviço né. Quando ela começou a se tremer todinha, a gritar e falar coisas sem sentido eu me preparei logo porque sabia que o momento da delícia tava chegando e ia vir direto pra minha boca.

- Tô chegando lá, tô chegando lá. Ela disse.

Nessa hora eu senti aquele delicioso gosto que provei há pouco, foi bem menos dessa segunda vez, é verdade, porém tão saboroso quanto a primeira e bem quentinho também. Nessa hora ela soltou a minha cabeça e se largou atirada ao sofá, mas continuou toda aberta, e eu como um cachorrinho continuei a dar lambidas na buceta dela, só que bem devagarzinho, até que do nada ela mijou na minha cara sem avisar. Foi uma urina branquinha (sinal que ela se hidrata bem), mas bem quentinha e com gosto de urina mesmo kkk. E essa mulher tava apertada viu porque ela me mijou todinho, ela urinou muito kkk e eu em nenhum momento saí do caminho da sua buceta, por algum motivo eu gostei daquilo.

Pois bem, dessa vez a gente terminou praticamente ao contrário do que foi a primeira vez, quem tava agora todo largado no chão era eu e ela no sofá. Eu tava numa situação lastimável kkk deitado na poça de urina dela, com os pés dela todo mijado no meu rosto, só que eu já tava sem força de chupar aquelas delícias e só deixei eles ali na minha cara descansando.

Depois de uma boa meia hora assim, ela levantou e mandou eu ir embora.

- Tá na hora de ir, a minha filha vai chegar daqui a pouquinho da faculdade e eu tenho que limpar toda essa bagunça que a gente fez kkk. Disse ela rindo e se divertindo com a cena.

- Da tempo de eu tomar um banho? Tô todo mijado, não posso ir pra casa assim.

- Claro, ela chega em lá pras 20h30 mais ou menos (e isso já era mais de 19h40 por ai).

Fui correndo ao banheiro. Tomei o meu banho. Fui lá fora e me vesti. Ela me deu um beijo e disse "hoje foi incrível, já quero bis. E vê se dessa vez não demora voltar por aqui seu safadinho".

Eu disse que ia voltar logo, mas aproveitei pra deixar claro que não queria sexo com ela, só a podolatria mesmo. Ela disse:

- Eu super aceito, só com essa tal de podolatria eu já tô gozando horrores, acho que nunca fui tão satisfeita quanto agora com essa nossa brincadeira. Ela disse com um sorriso safado no rosto.

- Perfeito. Então estamos acertados. Disse eu.

Ela apertou a minha mão de uma forma bem respeitosa e disse brincando:

- Estamos acertados meu taradinho. Na próxima é só pé, nada de chupar minha buceta então. Disse ela se divertindo.

Ao que eu respondi:

- Mas eu quero te chupar, gostei da sensação. Só não quero é sexo kkk.

Ela riu que se acabou desse meu comentário e disse:

- Tá bom, se tu acha que chupar a minha buceta não é uma forma de sexo eu que não vou discutir contigo, até porque tá na hora de tu ir. Porém, eu só deixo tu chupar ela de novo se tu deixar eu chupar esse teu pau gostoso.

Eu respondi que sim, disse que ela poderia até chupar agora (pois dessa vez eu tava com vontade disso) só que ela não aceitou porque a filha tava pra chegar e ela também tem chave.

- Olha, eu deixei um chocolate pra ti em cima da mesa, eu vim com a intenção de esfregar nos teus pés mas nem lembrei kkk, agora come ele pra não estragar.

Ela respondeu:

- Pode deixar. Se tu demorar a vir de novo aqui, eu pego ele, derreto e esfrego no meu pé. Faço um vídeo chupando e lambendo ele cheiinho de chocolate e te mando pra tu aprender. Disse ela gargalhando descontroladamente com a própria piada.

Me arrumei pra ir embora e antes de sair, me ajoelhei, dei vários beijinhos nos pés dela lá no chão e fui embora, prometendo voltar logo.

Enfim meus amigos, acredito que essa segunda parte ficou tão grande quanto a primeira, e olha que antes de mandar o texto eu revisei e tirei várias partes, caso contrário ia ficar maior. Se vocês gostarem deixem um comentário que assim eu vou entender que tá bom e que vocês querem que eu continue a contar as minhas aventuras com ela kkk. Se acharem que as histórias tão muito grande, podem comentar também que na próxima eu tento dar uma condensada. Abraços!!!


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Comentários

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Que conto incrível! Me surpreendeu por ser no nordeste, sou de Salvador e por aqui as coisas são difíceis de acontecer no que diz respeito a podolatria. Se me permite, fala de onde no nordeste?

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Oi, amigo, que bom que tenha gostado da história. Eu falo de Fortaleza-CE. Te desejo mais sorte quanto a podolatria aí na Bahia!!

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