Eu e a Laily, temos um casamento sólido que já dura bons cinco anos. Hoje somos um casal liberal, muito cúmplice, eu com 25 e ela com 22 anos. Nos conhecemos ainda bem jovens, e, logo começamos a namorar. Sempre gostamos de sexo, fazíamos tudo que podíamos e não havia muitas restrições para nosso prazer. E já no nosso período de namoro, que durou apenas seis meses, gostávamos de experimentar novidades, situações excitantes, exibicionismo, fantasiávamos situações eróticas imaginando fazer sexo em público, cultivávamos alguns fetiches muito provocantes, e nos inspirávamos muitas vezes, em vídeos de sexo. Aquilo nos deixava sempre num estado de excitação enorme.
Mas, o importante aqui, é que nesta história, decidimos contar como foi que transpusemos todas as barreiras e limites anteriores, ainda na nossa lua de mel, quando eu tinha apenas 20 anos e ela acabara de fazer 18. Foi o despertar da nossa vida para uma fase mais libertina.
[NOTA DO AUTOR] - Esta história foi baseada em um conto publicado por um tal de José, num site de contos eróticos, em novembro de 2022, intitulada A LONGA NOITE DO DESPERTAR DE ..., e que me foi encaminhada por um leitor, via e-mail, para que fizesse uma nova versão. Como não sou adepto de nenhuma história que proponha violência, abuso, agressividade, desvios de comportamento, taras exageradas e abusivas, ou escatológicas, ou qualquer tipo de atitude feita com outros sem consentimento, fiz as alterações cabíveis no conto para dar uma outra abordagem. Espero que gostem.
[Gildes narrando] – Quando eu e Laily nos casamos, ainda jovens, não tínhamos muito dinheiro para uma viagem, mas conseguimos fazer coincidir o casamento com o início das férias do trabalho, e com isso, fomos passar nossa lua de mel no sítio que foi dos meus avós. Estávamos só nós na casa de campo da família, a cinquenta quilômetros da cidade.
Já no dia em que chegamos, resolvemos comemorar em grande estilo a primeira noite da nossa feliz união. Após um jantar intimo delicioso, à luz de velas, regado a vinho, Laily, animada pela bebida, se levantou da cadeira, e começou a fazer uma dança erótica exibindo toda a sensualidade e luxúria que trazia dentro de si, ávida por extravasar o tesão que tanto alimentava em me excitar. Laily estudara dança moderna por um bom tempo e com isso sabia se apresentar de maneira encantadoramente sensual.
Colocara para tocar no player de CD uma música da Beyoncé, “Crazy In Love”, e se movimentava na sala, iluminada apenas pelas luzes das velas e das chamas que consumiam uns troncos na lareira.
Eu observava toda a sensualidade daquela encantadora mulher com jeito de menina faceira, um metro e cinquenta e três centímetros de altura, com seu corpo claro de uma brancura encantadora, cabelos negros e longos, os seios médios e firmes como duas peras, uma bunda perfeita, arrebitada, e pernas roliças, o que fazia minha esposa realmente parecer uma fada sensual. Além disso, tinha pés pequeninos e graciosos. Ela dançava e foi despindo seu lindo vestido de voil branco, leve e esvoaçante, ficando apenas com uma delicada e diminuta tanguinha branca, que realçava ainda mais a sua sensualidade.
Como estávamos sozinhos no sítio, eu deixara abertas as grandes janelas da sala, que davam para a varanda, e lá fora havia o escuro da noite sem lua. Mas, oculto em meio à folhagem do jardim, protegido pela escuridão, um homem espreitava a cena através da janela.
Manguço, um negro enorme, que vivia nas redondezas, domador de cavalos, e roceiro de empreitas dos fazendeiros, forte, quase dois metros de altura, pesava cento e vinte quilos, espreitava a cena e ficou admirado com a beleza e graciosidade daquela pequenina mulher linda e perfeita de corpo, dançando apenas de tanguinha, na minha frente, que assistia ainda vestido, sentado em uma poltrona. Manguço, vendo aquela ninfeta cheia de tesão se exibindo para aquele branco com cara de janota intelectual, ficou muito excitado, e sacou de dentro da calça o pau, que fazia jus ao apelido que tinha, para bater uma punheta. Mas, logo em seguida, sabendo que não havia mais ninguém nas redondezas, e vendo a oportunidade que se apresentava, sem titubear, ele abriu a porta da frente e invadindo a sala, logo me dominou com facilidade, ameaçando com uma faca enorme na mão, que colocou em meu pescoço:
— Ninguém se mexa. Ou eu estripo esse corno com a minha faca!
Eu, pego de surpresa, nem sequer esbocei uma reação, enquanto a Laily, apavorada, também ficou paralisada. Manguço cortou uma cordinha do puxador das cortinas, e me amarrou os punhos e os tornozelos, deixando-me deitado no chão, sobre o tapete. Em seguida, chamou a minha esposa:
— Anda cá, safadinha tesuda! Senão eu furo seu marido para ele sangrar até morrer.
Laily, com olhos esbugalhados de espanto, se aproximou dele, que passou a mão lascivamente em seus seios e depois sobre o corpo, descendo até na bunda.
Os bicos dos seios da minha esposa ficaram empinados e intumescidos, e sua pele se arrepiou toda com o contato daquela mão enorme e rude, áspera e quente.
[Laily narrando] – Na hora que aquele preto enorme invadiu a sala, eu tomei um susto incrível, quase me mijei na hora. Fiquei paralisada. Morrendo de medo que ele atacasse o Gildes. Fiquei vendo o sujeito cortar a corda da cortina e amarrar o Gildes, deixando-o imóvel no chão, assistindo a tudo com espanto. O negão pegou um guardanapo sobre a mesa e amordaçou meu marido. Enquanto ele fazia aquilo, eu imaginei que estávamos à mercê daquele sujeito desconhecido, e que se quisesse poderia abusar de nós dois. Meu instinto de defesa e sobrevivência, me dizia que eu deveria ser forte, e não me descontrolar. Decidi que ia tentar colaborar, e conseguir que ele poupasse meu marido.
[Gildes narrando] - O negão pegou a garrafa de vinho sobre a mesa e bebeu no gargalo. Depois, deu para a minha esposa beber, sendo que às vezes, entornava na boca fazendo-a engasgar, ingerindo forçadamente a bebida. A seguir, apertou a bunda dela e falou:
— Gostosinha, que tesão de putinha. Você vai continuar a dançar como estava fazendo. Quero ver.
Eu estava amarrado, e com um guardanapo da mesa, tinha sido amordaçado, ficando estirado sobre o tapete da sala. Assistia o que se passava sem poder reagir. Laily, com medo de que ele nos agredisse mais violentamente, pediu:
— Por favor, calma, não faça nada com ele. Eu danço. Eu vou dançar.
Ela voltou a repetir a música no player de CD, e passou a se movimentar, tentando dançar. No início ainda parecia tímida e trêmula, mas aos poucos, vendo que o negão só assistia, sem agressividade, foi ficando mais solta, e se movimentava melhor, no ritmo da música. Ela realmente dançava de uma forma muito provocante.
[Laily narrando] – Percebi que o negão estava admirando, muito excitado, e achei que seria um trunfo, poder jogar com aquilo. Então, fui me soltando.
O negão deu uma ordem:
— Arranque essa calcinha. Quero ver você dançar nua.
[Gildes narrando] - Laily ainda se movimentava sem obedecer e ele deu uma segunda ordem com um grito irritado:
— Agora! Dispa! Estou mandando!
Ela recebeu na sequência um sonoro tapa no rosto, o que a fez ficar estática, apavorada. Totalmente amedrontada. Vi minha esposa quase chorar e se conter.
Mas, notei que estava com os bicos dos seios totalmente empinados, excitada, e voltou a dançar. Ela foi despindo a tanguinha, lentamente, de um jeito que tanto podia ser tímido, temeroso, como também se tornava muito sensual, com ela rebolando enquanto descia a pequena peça pelas coxas.
[Laily narrando] – Não sei o que houve, mas o tapa, me fez lembrar de um vídeo que eu havia assistido com o Gildes, onde havia uma cena de uma garota toda patricinha, gostosa, que vai levar o carro numa oficina, e fica brincando de se insinuar para o negão mecânico, que fica tarado com aquilo e resolve pegar a garota de qualquer jeito. Ele a ataca, dá um tapa nela, arranca a roupa da moça, que fica toda tarada com aquilo e quanto mais ele parecia agressivo, mais ela ficava excitada. Foi um vídeo que me deu um tesão enorme, e assisti mais duas vezes com o Gildes, antes mesmo do nosso casamento. A gente trepava, depois, cheios de tara. Aquilo ligou um botão na minha libido.
[Gildes narrando] - Eu via aquela cena, do negão agredir minha esposa, e, impotente, percebi que a Laily estava realmente se mostrando sensual. Não sei como, talvez pelo estado de nervosismo, ao ver que ela estava excitada, meu pau estava duro e formava um grande volume na minha calça.
Então o tal Manguço foi até à porta da entrada e trancou, logo em seguida, escorando-a com a mesa de jantar. Laily, nesse intervalo, me observava no chão e por instantes, senti uma expressão decidida no olhar dela, como se ela quisesse me tranquilizar. A seguir, o negão se despiu da camiseta e da calça, ficando nu diante da minha esposa, com o tremendo “manguço” preto, duro e em pé, de tamanho fora do normal. Eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho. Ele fez sinal para que ela se aproximasse. Vi o olhar admirado da minha esposa diante daquele pau preto descomunal. Deveria ser quase o dobro do meu, certamente uns 23 cm de tamanho, e grossura de um salame. Minha esposa sempre admirou os atores dotados de picas grandes. Vi a Laily se aproximar do negão, dançando já nua, sua linda xoxotinha brilhava, úmida e estufadinha pelo desejo. O negão ordenou:
— Vem, pega meu pau, sente como está duro de tesão!
Laily não esboçou nenhuma atitude de medo ou de timidez. Estendeu uma das mãos e segurou no pau do negão. As pontas dos dedos dela não se encontravam de tão grossa era a pica. Sua mãozinha pequenina e banca parecia ainda menor segurando naquela piroca imensa. Ouvi a voz dela dizendo:
— Nossa, é enorme. Que pau imenso! Pesado!
Eu me contorcia nas amarras, mas era quase impossível me mexer. Adivinhava as intenções do negro, e sentia um certo desespero invadir todo meu ser, totalmente impotente ante aquela situação. O Manguço falou:
— Gosta do meu pau? Pode pegar e beijar
Ao notar que a minha esposa estava colaborando, pegando no pau do negão, me mantive excitado. E o negão me olhando no chão, notou. Ele disse:
— Olha só, putinha, seu corno está tarado de ver você pegando na minha rola.
[Laily narrando] – Até naquele ponto, eu estava apavorada, morrendo de medo de que o negão fizesse algum tipo de violência com o Gildes. Eu já tinha visto o Gildes excitado, mas pensava que era ainda consequência do nervosismo da situação. Só que na hora que olhei de novo, me lembrei das nossas fantasias sexuais quando víamos o vídeo do mecânico comendo com força a patricinha tarada. Meu marido tinha perguntado se eu tinha vontade de dar para um negão daquele e eu, na hora do tesão, dissera que sim. As lembranças me incendiaram. Uma onda de excitação ainda mais forte me invadiu, e senti a minha bocetinha latejando. A mistura de nervosismo, de medo, de tesão, e uma certa vontade de ir adiante, era muito forte e me dominava. Resolvi avançar mais naquele jogo, queria me assegurar que o negão não seria agressivo. Eu disse:
— Nossa! Nunca vi um pau grande assim!
O negão ordenou:
— Então chupa, putinha. Está com tesão?
[Gildes narrando] - Vi a minha esposa estender a segunda mão, pegar na piroca com as duas e se aproximar curvando um pouco o corpo. Como ela é baixinha, em pé ficava pouco mais alta do que a cabeça da pica. Ela deu uma cheirada, depois soltou um gemido, e estremeceu inteira. Conheço aquele estado de excitação dela. A xoxotinha deveria estar fervendo e ficando encharcada. Aquilo me deixava mais excitado ainda.
[Laily narrando] – Eu senti o cheiro daquele pau grande e pesado que pulsava na minha mão. Era um cheiro característico de caralho, mas forte, ligeiramente ácido, misturado com cheiro corporal, e aquela mistura me embriagou, despertando em meu corpo um calor interno, enorme. E a pica era mesmo algo surpreendente. Parecia uma escultura em ébano. Na mesma hora meu corpo se arrepiou, minha xoxota ficou mais melada, e pulsava. Eu estava tarada e sabia que não iria recuar. Tirei a língua para fora, e passei na cabeça da pica, que parecia uma ameixa roxa, daquelas grandes e suculentas. Era irresistível lamber. Dei uma olhada de lado para o meu marido no chão, queria falar com ele, tranquilizá-lo, mas temia uma reação intempestiva do negão.
Gildes me olhava admirado, as narinas dilatadas, e me pareceu que ele se mostrava mais tranquilo, havia passado o estado de pavor, ao notar que eu estava bem, me fazendo mais acessível com o nosso opressor. Resolvi dizer algo que ele pudesse entender, então falei para o negão:
— Ah, que cheiro tesudo! Um pau grande e preto desse me deixa tarada! Cheia de fantasia!
O negão reagiu, deu um tapa na minha bunda, e colocou a mão sobre a minha nuca, deixando que apenas o peso dela forçasse minha cabeça para baixo até que meus lábios se encostaram na pica. Minha boca aberta parecia que não era suficiente para caber aquela cabeça enorme. Eu não opus resistência e comecei a lamber e beijar a cabeça da piroca ouvindo o negão suspirando e exclamando:
— Ah, que boquinha safada, isso, chupa essa rola que deixou a putinha tarada. Está tarada?
Eu fiz que sim, e respondi em voz baixa:
— Muito!
Dei outra olhada para o lado e vi que o Gildes parecia menos assustado mesmo, e observava o que eu estava fazendo. Ao perceber que ele estava menos tenso e excitado de me ver me soltando, decidi embarcar de uma vez naquela aventura. Meu corpo fervia e meus seios latejavam. Passei a sugar a cabeça da piroca preta, soltando uns gemidinhos.
[Gildes narrando] – Quando eu percebi que a Laily estava se soltando, dominada pela sua tara e fantasia, e o negão satisfeito, consegui relaxar um pouco, e aquilo fez minha excitação ficar ainda mais forte. Mesmo tendo fantasiado muitas vezes com ela, aquela era uma situação real, que nós não tínhamos nenhum controle.
Vi que o negão exclamou:
— Que boca mais safada! Chupa muito gostoso!
Ele se abaixou um pouco, pegou a Laily pela cintura com facilidade, levando-a nos seus braços e se dirigindo para o sofá forrado de couro que ficava no meio da sala. Laily, por instinto ou comodidade, fingiu que estava entregue, ficando inerte. O negão a jogou sobre o sofá, deixando-a recostada, com as penas abertas, a bocetinha exposta. O negão ficou um tempo admirando sua linda bocetinha toda depilada, os seios redondos de bicos castanhos claros totalmente empinados, enquanto ele lentamente se masturbava diante dela. Fascinado pela beleza e graça daquela fêmea encantadora que ele ainda não pudera apreciar na totalidade. Então ele se abaixou e colocou a boca na boceta da minha esposa. Começou a lamber e chupar, e a Laily gemia deliciada:
— Ah, que delícia, isso, chupa, chupa... que eu estou quase gozando!
O negão chupou por quase dois minutos enquanto a Laily gemia e mordia os lábios de prazer. Teve dois orgasmos seguidos. Pouco segundos depois, quando o negão parou de chupar, ela entreabriu os olhos e não pode conter um suspiro, ao ver o tamanho do caralho do sujeito de pé à sua frente. Laily exclamou:
— Nossa! Que tesão eu estou nessa piroca! Sempre sonhei com isso. Me fode agora! Estou louca de vontade.
Naquele momento, foi que eu me lembrei completamente da fantasia da minha esposa. Um dia, faltando poucos dias para o nosso casamento, assistimos um vídeo, onde uma garota toda gostosa e jovem, rica e muito sexy, fica tarada por um mecânico negro e forte da oficina que ela levou o carro, e faz de tudo para provocá-lo, se exibindo e se insinuando, até que ele perde o controle, e a possui em seguida, sobre um sofá velho e imundo, do fundo da oficina. Naquele instante, eu sabia que ela não estava com medo, mas com um tremendo desejo de ser violentada pelo negão. O pior é que ao me lembrar daquilo, meu tesão subiu mais um bocado. Meu pau chegava a doer.
O negão, com o caralho em riste apontava para o alto, e minha esposa com a voz cheia de desejo, totalmente tarada implorou:
— Vem, negão, me fode gostoso! Quero esse pau em mim.
Eu fiz um esforço supremo, esfreguei a cabeça no tapete de forma frenética, até fazer com que minha mordaça de guardanapo se deslocasse do lugar, e saísse da minha boca. Então, supliquei pela primeira vez, para que ele não a machucasse com aquela aberração:
— Pelo amor de deus, mete com cuidado! Não arregaça minha esposa! Por favor, tenha cuidado! Ela nunca meteu com um outro pau sem ser o meu.
O negão, deu uma olhada de lado e soltou uma rizada debochada:
— Hahaha, olha só, o seu corno com medo da putinha ser rasgada! Mas você quer, não quer?
Ele se virou para a Laily e perguntou:
— Então, putinha, quer ou não quer levar pica do negão?
Era a verdade, ela não conhecia outra ferramenta a não ser a minha, que dura não passava de 14 cm e de grossura proporcional. Mas aquele pinto negro deveria ter uns vinte e três centímetros no mínimo, com certeza era o dobro do que ela já suportara na bocetinha, em toda a vida.
Aquela cabeçona arroxeada em forma de uma ameixa grande era algo espantoso, assustador. Eu, mesmo excitado de ver como ela queria dar para o negão, temia pela integridade física da minha esposa.
Manguço sorriu acariciando o enorme falo e ajoelhou-se junto dela no sofá, vendo que Laily ficou de pernas abertas esperando o negão a penetrar. Ela ficou estática ao sentir o peso do braço dele sobre seu corpo, trêmula percebeu que ele afagava seus seios, massageando-os e apertando os bicos, torcendo, com suas ásperas mãos enormes. Ouvi a Laily gemer:
— Ahhh, que tesão! Eu quero dar. Me fode negão!
O safado virou-se para o meu lado, e exclamou:
— Olha aqui, corninho, sua putinha está pedindo rola.
Desesperado, voltei a implorar:
— Por favor, não rasga ela! Vai com cuidado!
O negão passou a mão na bocetinha melada e enfiou um dedo que quase era do tamanho da minha pica. Minha esposa gemeu e suspirou:
— Ahhh... que bom... isso... enfia!
Ele falou com a Laily:
— Diz pro seu corninho, que você quer dar pro negão.
Amarrado, estirado no chão, eu assistia aquilo sem poder me mexer. Ela pediu a ele:
— Me deixa só fazer uma coisa.
Vi a Laily se levantar nua do sofá e vir se ajoelhar no tapete ao meu lado. Ela viu meu estado de excitação, e disse:
— Vou aliviar para você amor.
Ela desabotoou a minha calça, e abaixou junto com a cueca, até perto dos joelhos. Meu pau duro e todo babado saltou para fora, rijo e dolorido de ter ficado prensado pelos tecidos. Laily me deu um beijo rápido e falou:
— Fica bem, amor. Eu aguento...
Tentei demovê-la:
— Ele vai arrombar, vai rasgar você, amor.
O negão falou com ela:
— Vem logo putinha. Deixa o corninho aí. Está de pau duro só de ver seu tesão para dar sua bocetinha, e vai assistir tudo. Aposto que nunca viu você dar tão gostoso.
Laily me deu outro beijo e disse em tom baixinho:
— Eu quero, quero mesmo dar minha bocetinha para o negão.
Insisti:
— É muito grande!
Laily respondeu:
— Eu sempre fantasiei isso! E você sabe, também sempre fantasiou ser meu corninho e assistir!
Não tive resposta. Fiquei admirado com a atitude corajosa e arriscada dela.
Ela se levantou e me recomentou:
— Relaxa, amor, eu sei que você vai gozar também.
Permaneci imóvel vendo minha esposa recuar para o sofá e se deitar novamente de pernas abertas. O Mastruço aconchegou seu corpanzil sobre o frágil corpo dela, enfiou a língua nas orelhas da Laily. Minha esposa soltou um gemido de gata no cio.
Ele tentou beijá-la, buscando introduzir a língua entre os lábios carnudos dela, mas ela, num primeiro momento, os serrou. No início Laily resistiu, de boca fechada, mas pouco depois sentiu novamente que ele lambeu seu pescoço, mordiscou seus seios, e seduzida, aceitou o beijo. Depois ele ficou entre suas pernas ajoelhado por uns dez segundos, somente admirando-a, como se estivesse gravando aquela imagem para sempre em suas retinas. Sua voz suou rouca, autoritária e amedrontadora.
— Abre essa boca e essa boceta. Você quer ser minha não quer?
O negro bufava igual um animal carnívoro prestes a devorar sua presa que inerte se mantinha passiva à sua mercê. Havia uma suplica muda no olhar dela, ávida por ser possuída, mas, quando ele bateu a rola bem no meio da virilha dela, sobre o monte de vênus, Laily se deixou dominar e soluçando numa grande volúpia, colocou a língua para fora da boca, e pediu:
— Vem, mete, sou sua putinha! Me fode agora negão!
[Laily narrando] – O cheiro de suor que escorria do macho impregnava todo o quarto. Eu sentia aquele cheiro forte invadir minhas narinas, parecendo que estava me embriagando, senti tonturas de desejo, meus seios latejavam, uma estranha sensação inexplicável de volúpia se espalhava no meu corpo, que pedia para ser fodida, a vontade imperiosa de ser invadida aos poucos tomava conta do meu corpo. Então ele lambeu suavemente o meu ventre. Sua língua quente e grossa, invadiu minha xoxota, e ao tocar no clitóris, soltei um grito profundo de prazer. O negão continuou me lambendo e chupando, me fazendo sentir arrepios, gemendo satisfeita e tarada como uma cadela.
Quando a boca do negão percorreu aquele trilho entre os grandes lábios, depois subiu pela minha pélvis indo ao umbigo, deixando-me toda umedecida com sua saliva, meus peitos ainda eram tocados pelas mãos dele, a língua percorria minha virilha, lambendo deixando tudo cada vez mais molhada e escorregadia. Quando ele tocou minha vulva novamente, eu tentei fechar as pernas, num impulso louco para prendê-lo ali. Dei um gemido choroso de protesto, enquanto ele mordiscava meu grelo que estava ficando pontudo, chafurdado nos líquidos que escorriam de minha vulva. O negão sorvia ruidosamente minha xoxota.
Eu não aguentei mais, e soltei um urro animalesco, sacudindo a cabeça de um lado para o outro, me debatendo, quando senti que mesmo contra a lógica, minha vontade e excitação era enorme. Exclamei:
— Me fode, mete na minha boceta! Me faz gozar nesse pau enorme!
Meus ouvidos zumbiram com a pressão em alta, e mesmo que minha mente dissesse que era uma loucura, meu corpo correspondia àquela luxuria que estava me invadindo. Eu transpirava e o suave perfume do meu corpo ia se misturando aos odores, com o cheiro do macho, deixando um odor forte de sexo tomar conta daquele ambiente. Meu corpo tremia todo, meus pelos estavam completamente ouriçados, a pele arrepiada, e eu fui aos poucos perdendo toda minha sanidade. A luxuria invadia as minhas entranhas, por mais que minha mente dissesse que era uma loucura, o meu corpo cedia àquelas caricias, e aos poucos fui me entregando, perdendo totalmente meu controle mental, como se estivesse sendo domada igual uma potranca no cio. Meu corpo estava todo ávido por prazeres insanos, sentir aquela língua áspera como uma lixa a roçar meus lábios vaginais era algo alucinante. Sem nem mesmo perceber eu arreganhei as pernas, segurei os joelhos para as manter bem abertas, minha boceta escorria, meu corpo estava trêmulo. Não pude conter um gemido insano ao sentir que um intenso orgasmo percorria todos meus poros, e meus gozos vieram seguidos como descargas elétricas, o que me provocava convulsões. Me retorcendo firmei o corpo, finquei os pés assento do sofá, elevei o púbis, com ambas as mãos na cabeça do negão, prendi sua posição ali, com a boca colada, e enquanto mantinha os olhos fechados guiava a língua dele em direção ao meu clitóris intumescido, chorando copiosamente, um choro luxurioso de prazer, muito gostoso de senti-lo.
[Gildes narrando] – Eu ouvi a Laily gemer bem forte, de intenso prazer. Aquilo me provocava uma excitação incrível que jamais imaginei sentir. Ver a minha querida esposa se entregando à luxúria e à devassidão para aquele negro tarado era algo que me fazia tremer de tesão. Meu pau babava muito no pré-gozo.
Olhei para a cena dos dois sobre o sofá. Laily, de dentes cerrados, as pernas abertas e dobradas, urrava em êxtase. De suas entranhas escorriam gozos seguidos, convulsivos, alucinantes, prolongados, avassaladores, como nunca antes foram sentidos, jamais provocados por mim. Sem perceber ela rebolava os quadris se esfregando naquela língua grossa que invadia toda sua boceta, tomada por uma insana vontade de se esvair em gozos intensos. Minha esposa gemeu, riu, chorou, numa luxuria animalesca, pecaminosa, insana, num misto completo de tara e desejo, excitação, desespero e prazer. A sua bocetinha expelia um rio de seiva, naquela língua que a estava massageando.
A xoxota, como se fosse uma boca faminta, engolia a língua, parecia que através da vulva, seu corpo sugava aquele naco de carne grossa e indócil, que mais parecia uma enguia que se corcoveava dentro dos seus grandes lábios. Eu ouvia os urros da minha esposa, e sabia que ela estava tendo os maiores êxtases de sua vida. E saber aquilo me deixava tarado.
Laily estava insana e foi com a voz entrecortada, misturando gemidos chorosos e lagrimas, sentindo um prazer que a ensandecia cada vez mais, que berrou a plenos pulmões:
— Isso! Mete essa língua, fode de novo agora! Me fode, me fode, come, me come, vem, vem, mete em mim, mete, meteeeeeeee, tesãoooooo...
Só então o Manguço levantou o rosto, e olhou para ela. Os sucos vaginais da Laily pingavam, escorrendo pelo seu queixo. O negro experiente tinha consciência de que dominara aquela fêmea no cio, fazendo-a gozar seguidamente várias vezes, e que Laily cada vez mais dava mostras de que estava totalmente entregue, adorando aquela situação.
[Laily narrando] –Eu desejava ser invadida, possuída, arrombada, por aquela piroca gigante, misturando o medo da dor, com o prazer do desejo, sentindo uma vontade imensa de ser penetrada por aquela pica enorme. Eu sentia como se fosse um desafio poder agasalhar aquela verga dentro de mim.
[Gildes narrando] – O negão se colocou de joelhos na frente das duas coxas erguidas e pincelava o caralho na entrada da xoxota que escorria um mel como se transbordasse de desejos cada vez mais. Minha esposa se arreganhava, portando-se como uma cadela no cio, se preparando para a penetração, e todos os instintos de uma fêmea alucinada de desejo invadiram o seu corpo, transbordando de tesão. Ela uivou como uma loba faminta e aos prantos implorava:
— Mete, enfia! Fode, vai, me fode, quero essa rola, me fode!
O negão foi pressionando a pica que aos poucos arreganhava a boceta pequena da Laily. Ela gemeu sentindo dor e prazer, ao ser aos poucos penetrada. O negão era experiente, não tinha pressa. A cada polegada do caralho dentro dela provocava orgasmos múltiplos seguidos, desencadeando prazeres alucinantes. Poucos segundos depois, Laily deu um grito de jubilo ao sentir os fartos pentelhos do negro que como se fosse palha de aço se esfregando na sua bunda, anunciavam que a pica enorme já entrara totalmente dentro da sua boceta:
— Ahhhh, entrou tudo! Que bommm! Me atolou inteira!
O negão fazia movimentos lentos, ela se envolvia entre seus braços, se agarrando contra o enorme corpo, como se estivesse acoplada ao pau, arranhando as costas dele com as unhas em garras.
[Laily narrando] – Eu senti que ele, tendo enfiado a rola inteira, aos poucos acelerava os movimentos, estocando num ritmo mais forte, entrando e saindo da minha boceta, que já estava totalmente alargada. O prazer era indescritível. Depois foi enfiando fundo, quase tocando meu útero. Isso me provocava gozos seguidos, e eu sentia meu corpo ferver como se tivesse febre, e transpirava como um animal após uma longa corrida. Um cheiro se sexo selvagem invadiu aquele quarto, emanando os odores de animais no cio, deixando a todos alucinados. O negrão aos poucos acelerou seus movimentos, cravando forte seguidas vezes, e eu senti o pau ficar ainda mais cheio. Parecia que ia estourar. Ele meteu daquele jeito por uns dez minutos. Não sei quantas vezes eu gozei.
Até que com um urro de fera ele estremeceu e gozou fartamente, esguichando jatos seguidos de porra dentro do meu útero, e eu alucinada de prazer, gozava junto, serpenteando o corpo embaixo dele, sentindo que minha boceta estava lotada de porra, transbordando. Nunca havia sentido tanto prazer de uma vez. Fiquei sugando a língua dele, desesperada de tesão, e soluçava ensandecida:
— Ah, negão, que tesão! Gozou na sua putinha! Me encheu de porra!
O prazer foi tanto que ambos desabamos com nossos corpos enroscados um no outro, ficando estirados sobre o sofá, ele ainda com o pau metido na minha boceta. Acho que cheguei a desmaiar por alguns segundos. Não sei dizer quanto tempo.
[Gildes narrando] – Eu não consegui segurar, e acabei gozando também, ali, amarrado ao chão, sem tocar em meu pau. Ver minha esposa sendo fodida e gozar como gozou foi algo impossível de controlar.
Laily aos poucos despertou daquela letargia.
O negão foi se deitando ao lado, saindo de cima dela e o pau ao escapar da boceta, já meio amolecido, trouxe uma torrente de esperma que escorria para o sofá. Laily parecia esgotada. Ergueu a cabeça, buscando saber o que se passava comigo. Nossos olhares se cruzaram, e senti nela uma expressão de orgulho e satisfação.
[Laily narrando] – Despertei ali no sofá sentindo o cheiro de macho animalesco que exalava do corpo enorme do homem negro que acabara de me possuir, e me dera prazeres tão alucinantes. Me sentia como se tivesse levado uma surra, meu corpo estava dolorido, e da minha boceta escorria um rio de porra misturado com os fluidos que emanavam de minhas entranhas. Busquei com o olhar o meu marido, deitado no chão, ainda amarrado. Ele me observava, atento, e vi que também estava todo gozado. Excitado com seu fetiche de corno, tivera um orgasmo incontrolável, ao assistir minha foda com o negão.
Naquele momento, eu me senti satisfeita, sabendo que tinha me transformado numa mulher diferente. Alcançara a realização de uma fantasia, vivera um fetiche há muito alimentado. Me sentia feliz de ter vivenciado aquela situação, e era bom saber que meu corpo correspondeu plenamente àquele ato, sem nenhuma dificuldade, sem muita dor, e numa entrega total. Por outro lado, entendi que meu marido, no fundo, de certa forma, também tinha vivenciado o fetiche dele, de ser corno, e assistir sua esposa fodendo com outro. Eu estava adorando ter sido arrombada, mas, vendo que o negão permanecia meio apagado ali no sofá, tive um momento de lucidez, lembrando que o Gildes, meu amado, permanecia imobilizado. Me ergui meio trôpega, e ainda nua, me dirigi até onde ele estava ali preso pelas cordas. Me ajoelhei ao lado dele e o beijei com carinho. Tratei de desatar os nós das cordas e soltar seus braços e pernas. Naquele momento, o negão despertou e viu o que eu estava fazendo, libertando meu marido. Ele disse:
— Não falei que o seu corninho ia gostar de ver? Chegou a gozar sem se tocar.
Não respondemos nada. Me levantei e ajudei o Gildes a se levantar também. O negão então ordenou:
— Vai tomar um banho, corno, nossa putinha vai ajudar.
Ele nos acompanhou até ao banheiro do quarto, onde eu e o Gildes tomamos um banho morno de chuveiro. Foi um momento de intimidade que nos relaxou. Nós nos ajudávamos no banho, nos beijamos com carinho, e fomos observados pelo negão. Quando ele lavou a minha bocetinha, que estava toda vermelha e inchada, escorrendo porra, o Gildes perguntou se estava doendo. Eu sentia que ele tocava nela com carinho e cuidado e o tranquilizei:
— Estou só sensível, meio ardida, mas estou bem. Não doeu muito. Ele me levou à loucura com as chupadas. Gozei muito. Depois, aguentei o pau inteiro sem dor.
Ao ouvir aquilo, o pau do Gildes foi ficando duro novamente. Ele me perguntou:
— Você gozou muito? Parecia alucinada!
Fiz que sim, depois, eu perguntei:
— E você gostou de ver? Sentiu tesão?
Gildes estava meio sem-jeito de contar tudo, diante do negão, mas fez que sim com a cabeça. O negão notou aquilo e falou:
— Pode falar a verdade, corno. A gente sabe. Sentiu muito tesão de ver sua putinha gozando com o negão, não foi?
Meio resignado, Gildes respondeu:
— O que me deu muito tesão foi ver que ela estava gostando, sentindo tesão e prazer. Ela gostou e isso me excitou.
O negão então me perguntou:
— Você estava louca para ter uma foda de verdade, com uma rola grande, não é? Agora já está uma putinha realizada?
Eu fiquei um pouco receosa de falar o que sentia, mas, ao mesmo tempo, queria ser transparente diante do meu marido, e decidi confessar:
— Tudo me deixou muito tarada. Meu exibicionismo, o susto, o medo, o tesão de ser quase violentada, o desejo que você demonstrava, a tara que fiquei ao ver o seu pau enorme, e saber que o meu marido também ficou excitado com tudo, esse conjunto me deixou muito tarada. Acabei me entregando com prazer. E foi bom.
O negro, encostado na soleira da porta do banheiro, nos olhava sarcástico. Parecia já estar mais tranquilo, vendo que o Gildes não parecia agressivo nem revoltado.
Meu marido ficou de pau duro, e eu novamente de mamilos empinados por assumir meu tesão naquela noite. Ele exclamou:
— Dois putos safados. Gostam da putaria. Assim que eu gosto.
Ele chamou o Gildes e ordenou:
— Venha comigo para o quarto.
Eles saíram e eu terminei de me enxugar. Quando entrei no quarto o Gildes estava ainda nu, deitado de barriga para cima na cama, ostentando uma portentosa ereção.
[Gildes narrando] – O negão me levou ao quarto e me disse:
— Deita nessa cama. Quero ver você fodendo a nossa putinha também. Ela é safada, vai dar para nós dois. Sei que está com tesão e quero que ela satisfaça o nosso desejo.
Ao avistar minha esposa envolta na toalha, com os cabelos umedecidos, o que tornava a sua figura ainda mais jovial, eu senti um tesão ainda mais intenso por ela.
Naquele instante o negão, num puxão rápido retirou a toalha e a deixou completamente nua diante de nós. Laily não se intimidou, se exibia embevecida sem saber o que fazer. O Mastruço chegou por trás dela e com sua voz rouca e autoritária, ordenou:
— Monta nele. Senta no pau do seu corno. Dá para ele que eu quero ver.
Vi a Laily estremecer, tomada de tesão. Ela foi subindo na cama, engatinhou sobre as minhas pernas e cheia de luxuria beijou meu cacete, depois me perguntou:
— Está com tesão corninho?
Só consegui soltar um gemido forte, concordando. Meu pau trincava. Ela lambeu meu pau, lentamente, ficando de bunda empinada para o negão que estava ali ao lado da cama. Laily chupou minha rola com deleite, deixando-o cheio de sua baba, enquanto o negão dava tapas na bunda dela, de leve, exclamando:
— Isso, seja bem putinha, seu corno adora você assim, putinha!
Minha mulher chupava minha pica igual tinha feito com a do negão, sugando a cabeça. Ela me observava com olhar de safada e perguntou:
— Gosta da sua esposa assim putinha, corninho?
Meu pau deu um solavanco mais forte, meu tesão estava me deixando com febre. Nem deu tempo de eu responder. Laily montou a cavalo no meu ventre e sentou com um movimento rápido, encaixando a pica em sua boceta. Senti que estava toda inchada, mas laceada, arrombada pela rola descomunal do negão. Meu pau entrou facilmente. Laily ficou de cócoras sobre o colchão, e rebolou na pica, me fazendo sentir ondas intensas de prazer. Ele perguntou:
— Sente minha bocetinha arrombada amor?
Soltei um gemido de tesão:
— Caralho, está inchada, e fervendo!
Minha vara não a preenchia totalmente, mas ela contraiu a boceta num movimento de pompoarismo, apertando meu pau. Eu sentia que ainda escorriam líquidos viscosos de dentro dela. O negão, assistindo, falava com voz rouca pelo desejo:
— Gosta da sua putinha arrombada, corninho?
Aquelas provocações me excitavam ainda mais. Eu relutava para não gozar muito rápido.
[Laily narrando] – Eu estava adorando assumir a putinha safada para o meu corninho, na frente do negão. Meu lado exibicionista me deixava mais tarada.
De súbito, eu senti que o negro se ajoelhava por traz entre as pernas do Gildes, e pegando um pouco da gosma escorregadia que escorria da minha xoxota, ele lubrificava o meu rego, e meu cu, introduzindo com um dedo, um pouco daquela gelatina. A sensação do dedo grosso dele lubrificando e forçando a entrada entre as minhas pregas, me deu um tesão maior ainda, e eu soltei um gemido rouco, empinando a bunda. Quando virei minha cabeça e olhei para trás, vi na mão dele o pote de meu creme hidratante para a pele, que ele usava para lubrificar meu ânus. Empinei mais a bunda, e senti que o dedo dele me penetrava alargando as pregas do meu cuzinho. A sensação era gostosa e excitante. Eu havia feito anal com meu marido, mas ele tinha o pinto muito menor, e pouco maior do que aquele dedo grosso que me invadia. A sensação era muito provocante, estimulava a vontade de dar meu cuzinho. Eu adivinhei logo as intenções do negão, e na mesma hora tive um primeiro orgasmo, alucinada de tesão, pois sabia que meu cu iria ser deflorado por uma rola preta enorme. Só que eu estava tarada, tinha adorado ser fodida por ele, e sabia que seria duplamente penetrada. Naquele momento era o que eu mais desejava.
Continuei cavalgando no pau do meu marido, e quando senti que o negão Manguço besuntava o meu rabo com creme eu soltei um gemido choroso fingindo protesto:
— Ah, meu cuzinho!
Quando senti o dedo indicador do Mastruço forçar a passagem e entrar em minhas pregas, contraí o esfíncter, gemi, sentindo minha boceta jorrar mais fluidos, deixando a rola do Gildes ficar chafurdada pelos líquidos que escorriam aos borbotões de dentro dela.
O Negão falou com voz rouca:
— Vou arrombar seu cu, putinha. Você quer?
Gildes, incrédulo ainda pela minha performance dando para o negão, que ele presenciara, fitava o meu rosto, contraído, que parecia estar possuída por uma tara novamente incontrolável. Ele exclamou:
— Não acredito! Você quer?
Eu não respondi logo. Estava ainda desfrutando do prazer que a penetração do dedo grosso do negão no meu rabo havia provocado. Fiquei rebolando na rola e num suspiro quase gemido, disse:
— Estou tarada!
O negão sorrindo com jeito safado exclamou:
— Olha só, corninho, nossa putinha quer, e está gozando só de sentir meu dedo dentro dela.
Fiquei admirado como ela estava cúmplice de toda aquela degradação. A humilhação da dor, de ser arrombada, de ser deflorada na frente do marido, e toda aquela aceitação da Laily me espantava, até mesmo me assustava, mas também me deixava excitado por me sentir que também era cúmplice daquela situação que nos fora imposta. Me dava tesão de sentir que a excitação dela era imensa, e aquilo fazia com que o meu pau permanecesse duro e firme dentro da bocetinha dela já toda arrombada. Não conseguia controlar pois percebia que aquilo estava nos proporcionando um prazer imenso. Exclamei:
— Ele vai arregaçar o seu cu, querida!
Laily ofegante gemia:
— Eu sei, estou com um tesão louco, corninho! Ele está colocando dois dedos no meu cuzinho.
[Laily narrando] – Eu estava sentindo o negro manusear e lubrificar meu ânus que já estava todo besuntado de creme, desfrutando de um prazer imenso com aquilo, enquanto lentamente ele foi introduzindo outro dedo dentro do meu rabo, e passei a gemer igual uma cadelinha no cio, sentindo arrepios de tesão por todo o meu corpo. Exclamei:
— Ahhh, negão! Assim eu gozoooo!
Minha boceta se contraia massageando o pau do Gildes que estava dentro e o contato dos dedos invadindo meu cu era algo indescritível, tanto para mim, como para o Gildes que já sentia os toques do negro praticamente roçando seu pau e a boceta, que como uma boca gulosa, parecia sugar avidamente a pica que estava fincada nela. Ouvi o Negão exclamando:
— Olha que buraquinho rosado mais guloso! Vou aos poucos dilatando, até que você queria receber minha rola nesse cuzinho apertado.
Eu gemi quase em orgasmo:
— Mete, negão! Mete no meu cuzinho, que eu já estou quase gozando!
Ele não se conteve, arreganhou a minha bunda e deu uma olhada, exclamando:
— O seu cuzinho está piscando, putinha. Está se contraindo, apertando meu dedo. Está pedindo rola.
Sabendo que o meu desejo era ser penetrada, meu marido, pediu:
— Por favor, mete com muito jeito para não machucar. Não arregaça esse cuzinho.
Primeiro, o negão foi aos poucos colocando outro dedo dentro, eu gemia, rebolava, um tesão alucinado. Exclamei:
— Está metendo três dedos! Meu cu vai ficar enorme!
— Aguenta putinha, logo você relaxa, e acostuma. – ele respondeu.
Fui rebolando, o pau do Gildes continuava enterrado na minha xoxota, e a sensação de ter os dois orifícios penetrados era alucinante. Logo o negão já tinha os quatro dedos de uma mão enterrados no meu ânus. Minhas pregas esticadas, besuntadas de creme, ardiam um pouco, mas era uma dor que dava muito mais tesão. Só quem já deu o cu sabe entender a sensação louca e provocante que é essa. Os dedos do negão foram se movimentando, alargando aquele meu orifício. Ás vezes o negão retirava os dedos, espremia mais creme, e ia enfiando novamente, um dedo após o outro, enfiando creme para dentro. Depois com os quatro dedos dentro ele ia separando e puxando para os lados, praticamente abrindo e dilatando minhas pregas. Mas do nada, ele retirou os dedos. Eu soltei um gemido, e pedi:
— Ah... não tira!
Mas logo em seguida, gemi sentindo um misto de dor e de prazer quando pude perceber a enorme cabeça do pau preto dele que ia aos poucos abrindo caminho no meu cuzinho apertado. Na mesma hora eu empinei mais a bunda no máximo que consegui, tentando aliviar a dor que sentia, engolindo aquela rola grossa pelo rabo. Exclamei:
— Ahhh, está me arrombando com esse caralho!
Senti o pau do Gildes dar um solavanco dentro da minha boceta. Ele exclamou:
— Cuidado! Está doendo?
Quase choramingando de dor, pois estava ardendo muito, parecia que ia rasgar tudo, eu gemi:
— Está me rasgando! Ahhhh, está doendo, corninho, é um pau muito grosso!
O Negão parou de forçar e disse:
— Relaxa, putinha, a cabeça já está dentro. Agora vai acostumar.
Eu estava tendo a minha primeira dupla penetração na vida, e sendo sodomizada por uma pica descomunal. Confesso que a excitação e a libido de fazer aquilo, na companhia do meu marido, e com sua cumplicidade, superava tudo, e toda a dor que eu estava sentindo, era pequena perto do prazer que experimentei.
O Negão ficou estático, quando viu deliciado que eu tinha a cabeça da rola todinha dentro do rabo. Parado ele deixou com que eu me acostumasse com aquele invasor.
[Gildes narrando] – Eu ouvi aquelas exclamações muito admirado. Confesso que não acreditei que seria possível aquela rola entrar no cu da minha esposa, sem causar um sério estrago. Mas, estava surpreso com o que ouvia. A Laily chorava, um choro que misturava dor e prazer ao mesmo tempo.
Mas, eu também via que era ela que empurrava a bunda de encontro àquela jeba negra, que ia entrando pelas suas entranhas. Não sabia como, mas ela ainda rebolava um pouco, contraindo a musculatura da boceta, apertando meu pau. A cada empurrada que ela dava a piroca do negão se enfiava um pouco, e ela exclamava:
— Ah, Ah, está entrando! Vem, enterra!
Depois de uns trinta segundos gemendo, e rebolando, finalmente ela deu um grito de jubilo ao sentir a pica todinha atolada, com os ásperos pentelhos dele se esfregando na sua bunda, provocando arrepios de prazer por todo seu corpo.
Com uma habilidade espantosa, talvez por instinto, ela rebolava frenética, mantendo as duas varas dentro dela, separadas somente por uma fina membrana entre o ânus e a boceta, o que a deixava possuída por um frenesi, num misto de loucura e delírio, com seus gozos que fluíam por seu todo corpo, a levando ao ápice máximo do prazer. Eu ainda cheio de tesão, conseguia resistir ao orgasmo que teimava em chegar, e tentava manter a minha mente ligada no que se passava com ela.
Desvairada, Laily parecia possuída por uma entidade, ou talvez, fosse o gatilho de uma síndrome que fora disparada dentro de sua mente, transformando aquela menina mulher, sempre libertina, com apenas um dia de casada, promovendo uma transformação que com certeza modificaria sua vida para sempre. Ali, totalmente entregue, entubada por duas rolas, ela gozava como uma cadela no cio, dando uivos prazerosos, arranhando a pele do meu peito, apertando meus mamilos, e tendo os mais insanos orgasmos nunca antes sentidos. Era algo alucinante e admirável de se ver.
O Manguço, continuava parado, deixando o pau pulsar dentro dela, que como uma piorra, rebolava, e fodia os dois ao mesmo tempo. O negão não resistiu aquela sensação, retirou quase que toda a jeba, deixando só a cabeça dentro do cu, e em seguida voltou a socar tudo de uma vez, dentro dela. Laily suspirou exclamando:
— Isso! Fode gostoso!
No começo, ele estocou devagar, mas foi ficando mais tarado com as reboladas dela, e foi acelerando as enfincadas, e logo ele metia forte, insano, com movimentos rápidos seguidos, indo e voltando fundo, quase invadindo os intestinos dela. Eu sentia o pau grosso pressionando o meu pau que com os movimentos dos dois, também ia e vinha dentro da boceta. Eu tinha a sensação que aquela pica do negão iria sair pela boca da minha pequenina esposa, a cada golpe. Laily mantinha a boca entreaberta, ofegava, gemia, babava, deliciada. Era uma expressão de prazer supremo.
Aquilo me deixou mais tarado ainda. Minha esposa exclamou:
— Vem! Goza negão! Goza comigo e com meu corninho!
O negro rugiu como um animal ferido, cravou as mãos nos seios dela, apertando e comprimindo selvagemente, e tremendo intensamente, se esvaiu num gozo profundo. Laily gozava junto, sentindo os jatos de porra jorrarem seguidos nas suas vísceras, inundando seus intestinos de esperma. O Manguço estremeceu, gemeu, urrou, por uns dez segundos, socando fundo, e em seguida, sucumbiu, caindo ao nosso lado, sobre a cama, estafado pelo gozo indescritível que teve. Minha esposa então, se aconchegou ainda mais sobre o meu peito, me beijou ainda sentindo meu corpo trêmulo. Cheia de orgulho me acariciou e murmurava juras eternas de amores por mim correspondidas:
— Ah, corninho, que delícia! Que loucura! Amo você demais!
Tratei de responder que também a amava e a queria para sempre.
Ficamos ali, deitados, juntos, meu pau foi escapando de dentro da boceta e a porra do negão e a minha escorriam entre nossas coxas, para o sofá forrado de couro. Acho que tivemos um apagão, extenuados pela noite de orgasmos intensos.
O dia já amanhecia quando a Laily aos poucos despertou daquela letargia que tomara conta do seu corpo. Com seus movimentos eu também despertei. Vi quando ela se levantou e caminhou até à soleira da porta da sala que agora já estava entreaberta. Ainda pingava porra de sua boceta e de seu cu. Me levantei e fui abraçá-la por trás. Laily olhava ali para fora, na trilha que se afastava da casa em direção aos portões do sítio. Olhei na mesma direção, e divisei a figura do Mastruço que estava saindo, caminhava com passos largos. Ele acenou com a mão em despedida, e deu para ver que levava aquela argola de ouro do piercing que adornava o bico do seio da Laily, como recordação daquela noite.
Então ela acenou para ele em despedida e em seguida se virou e me abraçou, carinhosa. Perguntei:
— Gostou da nossa noite?
Ela me beijou, em silêncio fez que sim com a cabeça, depois disse:
— Vou sentir saudade.
Eu respondi:
— Um dia, se você quiser, poderemos repetir.
Eu sorria satisfeito, estava ciente de que se aquele negro a quisesse, e a chamasse, talvez ela teria ido junto com ele. Entramos de volta para a sala. O cheiro do sexo ainda impregnava o ar.
[Laily narrando] – Eu sentia ainda nas narinas, o odor daquele macho que me possuíra de uma forma inesquecível, presente em todos os meus orifícios, sabedora de que a partir daquela noite, eu nunca mais seria a mesma.
E o Gildes, meu marido, demorou mais de um ano para revelar que havia combinado com o Manguço, para me dar de presente o meu fetiche, finalmente realizado.
FIM do episódio.
Um dia, se der, e estiver inspirado, criarei uma continuação.
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