A filha de olhos verdes cresceu

Um conto erótico de SenhorDominador
Categoria: Heterossexual
Contém 4066 palavras
Data: 23/04/2024 16:00:25
Última revisão: 23/04/2024 16:03:37

Aviso: Esse texto contém incesto, se o assunto provoca gatilhos, não leia, a história é recheada de detalhes e apenas a localização foi alterada juntamente com os nomes para preservar a identidade, quem lê meus textos e contos sabe minha região. Feito esse aviso, leia com atenção, pois é algo delicado recheado de culpa, medo, arrependimento, tesão, desejo e um amor proibido, o mais proibido e errado de todos. Ao final, deixo meu contato caso alguém tenha passado por isso ou queira conversar.

(parte 1)

-Então come ela!!!

Aquilo me foi dito como se diz um bom dia, de forma natural e direta, mas cheia de verdade e principalmente vontade.

Estremeci.

Alguns dias depois...

Meu nome é David, tenho 46 anos, olhos negros, calvo, corpo normal, porém bem cuidado, apesar de beber e fumar. Sou casado com Sandra, 39 anos, olhos verdes, psicóloga, com um corpo escultural. Resultado da academia e da yoga regularmente praticados.

Temos uma filha, Débora, 19 anos, olhos verdes como a mãe, num corpo que parece ter sido esculpido lentamente, como devem ser as coisas boas da vida.

Minha esposa e super liberal, seja nas ideias e principalmente nas atitudes. Para ela, andar só de calcinha dentro de casa, com os seios de fora, era normal, como se estivesse vestida.

Confesso que aquilo mexia demais comigo, e não muitas vezes a agarrava num descuido e a levava para a cama para fodê-la. Nossas transas eram longas e aproveitadas até a última gota, sem stress, sem preocupações, sem pudor. Apenas sexo, na forma mais visceral possível.

Nunca tive problemas para falar de sexo, mas quando Debora estava mais crescida, comecei a me policiar principalmente quando Sandra me provocava. E ela fazia isso sempre....danada.

Certa vez estava no banho e notei que havia esquecido minha toalha. Gritei para ela me alcançar uma e me preparei para agarrá-la quando o fizesse. A porta se abre e eu a puxo para os meus braços já levando a mão naquela bunda gostosa e arrebitada, quando...

Para Pai!! Tá maluco kkkkkk

Meu coração quase saiu pela boca, Debora fora encarregada de alcançar a toalha e me pegou totalmente pelado. Quando se desvencilhou de mim, notei apenas de relance que ela olhou, por segundos, mas olhou para meu pau. Depois saiu às pressas do banheiro.

Entro na cozinha já vestido e vejo Sandra dando uma risada de traquinagem, mas ao mesmo tempo safada. Aquilo me desconcertou.

Tá doida meu bem? Mandar a Debora me entregar a toalha sabendo que ia te pegar para foder?

Ai! Para de ser bobo, ela é nossa filhinha, o que é que tem?

Exatamente isso, ela é nossa filha. Deve ter ficado apavorada.

Exatamente como eu fiquei quando vi esse seu pau gostoso na primeira vez, lembra?

Sandra, isso é outra coisa, tu és minha mulher pô!

Ela também é mulher querido, não se esqueça disso.

Mas é minha filha caralho.

Ah! Desisto, como um homem tão culto, inteligente, bonito, gostoso, pauzudo , pode ter uma mente tão fechada assim?

E como uma mulher tão gostosa, peituda, tesuda, pode ser tão safada assim?

Ela riu por um tempo e depois afirmou; Uma hora tu vais ter que abrir essa cabeça meu bem.... senão... Conversa encerrada!

Passaram-se os dias e com a proximidade do carnaval, me vi pressionada pelas mulheres da casa, que queria passar o carnaval em Pernambuco, mais exatamente em Bonito. Diziam que o carnaval de lá era o melhor para se curtir em família. Não haveria multidões e basicamente tratava-se de um trio elétrico que percorria as ruas da cidade e o povo todo atrás. O ponto alto deste carnaval era o apagão, ou seja, a certa hora (que ninguém sabia qual), todas as luzes se apagavam por cinco minutos para logo após voltar e assim ia se repetindo por várias vezes. Era o tempo para dar uns amassos de uma forma legal por assim dizer.

Tanto fizeram que me convenceram. Comprei as passagens para o Recife e depois iríamos de carro até a cidadezinha distante uns 140km.

O vôo durou cerca de quatro horas pois fizemos uma escala em Brasília. Quando chegamos depois de passar numa locadora e pegarmos o único carro ainda disponível (de aspecto duvidoso), pedi a Sandra que fosse dirigindo porque iria no banco de trás dormindo um pouco.

Posso ir com você papai, também estou muito cansada, disse Debora.

Pode filha, sem problemas!

Assim com Sandra ao volante pegamos a estrada e não demorou muito para Debora recostar a cabeça no meu colo e dormir. O jeito foi ir olhando as mensagens no celular par passar o tempo. Uma delas em especial me assombrou, dizia apenas;

- Come ela!!!

O remetente era oculto, não estava na lista de meus contatos. Imaginei em princípio que se tratava de um engano, não dei bola e continuei no celular tentando me distrair.

Passado um tempo em que Debora já cochilava, ela se vira de barriga para cima, ainda com a cabeça no meu colo e então vejo; Ela estava com um vestidinho florido, com um decote provocativo e me premiava com a visão daqueles dois peitos lindos. Os biquinhos bem delineados pela marquinha do biquini de dias ao sol. Senti um pulsar no meu pau e uma gota de suor escorrer. Viro rapidamente para a janela tentando tirar aquela imagem da minha cabeça. Para descontrair pergunto a Sandra se ela quer que eu dirija.

- Não amor, to de boa, continua apreciando a vista daí.

Palavras com duplo sentido de novo, será que ela viu alguma coisa. Acho que não, é coisa da minha cabeça, pensei.

O carro continua e Debora se mexe de novo. Agora involuntariamente ela, ainda dormindo, puxa um pouco do vestido (que é curto demais na minha opinião) e o que vejo me deixa completamente sem reação. Ela estava sem calcinha, naquele corpo maravilhoso só aquele vestidinho e mais nada.

Meu pau não tem nenhum receio de mandar vários sinais de que estava ficando duro. Fico sem jeito, tento me controlar, mas impossível não olhar. De repente ouço;

-Ta gostando do que tá vendo?

Era Sandra ao volante, falando comigo.

Como?

Perguntei se está gostando do que ta vendo?

Sandra, foi sem querer, eu nem estava prestando atenção, começo a me explicar e Sandra começa a rir.

Ta falando do que me amor, perguntei se estava gostando das paisagens.

Ah! Sim, realmente muito bonita, tentei disfarçar....

Então Debora diz;

Ai pai, que coisa dura essa aqui na minha cabeça

Fico gelado e antes que falasse algo Sandra intervêm.

São as paisagens filhinha kkkkk, volte a dormir.

Volto para o celular decidido a esquecer aquilo e dar tempo a meu pau voltar ao normal. Entra mais uma mensagem, remetente desconhecido;

-Come ela!!!

Imediatamente olho par Sandra e vejo que ela está focada dirigindo.

Mas que merda é essa agora, quem tá me tirando porra, penso eu.

Não deu nem tempo de pensar mais e o carro sai da pista num barulho ensurdecedor. Debora acorda e juntos com Sandra descobrimos um pneu furado. Começamos bem.

Tiro o estepe do carro e todos os apetrechos para efetuar a troca e noto que a tarde já estava dando lugar ao anoitecer.

Sandra e Debora ali ao meu lado fiscalizando o trabalho, quando uma rajada de vento um pouco mais forte pega o vestido de Debora por baixo e o levanta quase na altura dos seios. Sandra então diz;

-Debora, você está sem calcinha? Que putinha kkkkk

-Ô Sandra, isso é jeito de falar?

-Que é que tem, ela é minha filha.

- E minha também e eu estou aqui caralho!

-Ai, até parece que tu não via ela pelada antes.

-Sim, mas era uma criança, agora é um mulherão, deixei escapar.

-Tu me acha um mulherão papai?

-Sim, quer dizer, sim você é muito bonita, disfarço.

-Nada a ver, interveio Sandra, mulherão e uma puta gostosa ela diz.

-Você me acha gostosa papai?

Senti que aquela conversa estava indo num caminho muito perigoso, então falei;

Ah! Vocês querem parar de me incomodar, quero trocar logo este pneu para irmos.

-Minha filha me alcança meu cigarro por favor, preciso me acalmar.

Ela pega no painel meu cigarro se ajoelha ao meu lado e antes de eu dizer algo, acende e coloca na minha boca.

-Você tá fumando, pergunto?

- Não pai, eu só gosto de experimentar tudo.

Minha sorte é que eu estava sentado, nenhuma das duas tinha a visão do meu pau querendo saltar da minha bermuda. Mas não era totalmente verdade.

Troco o pneu e ouço o barulho de uma cachoeira próxima, digo a elas que vou me lavar um pouco e continuamos. Elas me seguem curiosas e quando avistamos a cachoeira quase caímos para trás. Era um local lindo, uma cascata que descia da encosta de uma montanha e formava um lago absurdamente maravilhoso.

-Mãe, vamos tomar um banho?

-Boraaa, responde Sandra.

- Acho melhor não, temos que chegar o quanto antes no hotel, digo.

-Ah! Papai, tá tão calor, Debora me diz com aquela voz que me arrepia, deixa vai?

-Sandra já estava só de calcinha (ela nunca usa soutien) e corria para o lago.

Quando ia falar alguma coisa, Debora simplesmente puxa o vestido e nua corre atrás da mãe.

Meu coração, parou naquele momento.

Estávamos indo em Direção à Bonito, em Pernambuco para passar o carnaval, eu, Sandra e Debora, quando depois de trocar o pneu do carro, vimos uma cachoeira e elas se jogaram na água.

Sandra, só de calcinha e Debora totalmente nua.

Sentado numa pedra não podia deixar de comtemplar aquela imagem.

Sandra, morena, cabelo longo, seios fartos e uma bunda que te hipnotizava, jogava água em Debora, clarinha, seios médios, más incrivelmente deliciosos e uma bunda que não perdia em nada para sua mãe.

Brincavam como se estivessem no paraíso, cada uma tentando derrubar a outra e mão vai, mão vem, acabavam se esbarrando uma na outra e aqueles peitos se roçavam e teimavam em não se se pararem.

Aquilo foi de uma certa forma me enlouquecendo, que queria entrar na água e foder as duas ali mesmo na água. Não!! O que estou dizendo, Debora é minha filha, onde estou com a cabeça. Mas meu pai insistia em me lembrar que sim eu queria as duas e isso me deixou inquieto. Sandra me procura com o olhar e diz;

-Vem querido a água está ótima

-Ah! Vem papai, vem brincar com a gente, disse com aquela voz manhosa

-Disfarcei e disse que ia olhar o carro que estava sozinho na estrada, mas aquela voz voltava; Come ela!!!

Saí, mas preferi ficar atrás de uma árvore, precisava ver um pouco mais e talvez até bater uma punheta para aliviar a pressão.

-Mamãe, o papai tá bravo comigo?

-Não meu amor, ele está brigando com os demônios dele. Logo passa.

-Mãe, tu me achas um mulherão?

- Claro que sim meu bem, uma tremenda gostosa e pelo que vi bem putinha também, andando sem calcinha kkkk

- Ai, mãe, não gosto de usar e me sentir presa.

-Mas não precisa andar sem calcinha parra ser putinha, pode ser vestida até a cabeça né?

-Claro que sim meu amor

-Além do mais sendo eu sua filha e se eu sou putinha a senhora é putona né kkkk

- E muito, disse Sandra segurando aqueles peitões.

-A senhora é tão linda, gostosa e com esses peitos de dar inveja. Os meus são tão menores, disse num muxoxo.

- Bobagem filha, disse Sandra se aproximando. Seus peitos vão crescer e vão ficar muito mais bonitos que os meus. OS homens vão querer fazer fila para chupar.

- E mesmo? Todos os homens?

-Claro meu bem e até algumas mulheres kkkkk

-A senhora vai querer também mamãe?

-Sua putinha é claro que vou. Inclusive já to com vontade, disse Sandra ainda mais perto.

-E o papai, será que vai querer também?

-Não tenho dúvidas que sim, ele só não sabe ainda.

-Eu queria, disse Debora com o rosto vermelho.

-Ah! Sua putinha safada, falou Sandra agora já pegando no biquinho direito e fazendo Debora dar um gemido.

-Assim não vale mãe, se continuar vou apertar seus peitões também.

-E está esperando o que, disse Sandra agora quase colada com Debora. ?

Debora então pega nos dois peitos da mãe e começa a movimentar seus dedinhos nos biquinhos, primeiro de uma forma suave e circulando toda a esfera das auréolas. Denise suspira e se contorce um pouco. Suas duas mãos agora estão nos peitos de Debora amassando-os forte.

Debora imita a mãe e começa a massagear os peitos dela também mais forte e ambas gemem baixinho. As duas estão molhadinhas e suspirando rosto com rosto, ouvindo a respiração uma da outra.

Então Sandra leva a mão na boceta de Debora e vem que ela está encharcada e diz;

-Hum...safada...putinha da mamãe

-Ai, mamãe, continua ...continua...

Sandra agora já com um dedo enfiado na boceta da filha, usa a outra mão para se tocar. ?-Aí, mamãe que gostoso, sussurra Debora

-Geme minha putinha, geme para a mamãe.

-Não para, não para, pede Debora

-Vadiazinha, gosta de dar essa boceta né?

- Adoro!!

-Então rebola no dedo da mamãe, rebola

E Debora começa a rebolar, sentindo o dedo de Sandra cada vez mais no fundo. Seu corpo todo estremece com aquele toque, sabe que é errado, mas não quer parar.

-Ai, mamãe, tá tão gostoso

-Queria um pau nesta xota né? Fala?

- Sim, queria, diz Débora com voz fraca

-E que pau tu querias, fala para a mamãe?

-O papai..diz quase gozando

-Putinha, safada, então quer que teu pai te enfie aquele pau nesta boceta né?

-Simmmmmmm, quero. Deixa mamãe, deixa?

-Claro filhinha, o que é bom é para ser aproveitado. E teu pai mete igual a um touro bravo.

-Ai,mamãe, sério mesmo? A senhora não vai ficar brava?

-Não vou não filhinha, ainda mais se tu me deixar olhar.

As duas já se contorciam com os dedos enfiados uma na xota da outra, o gozo era iminente.

-Eu deixo mamãe...eu deixo

-Putinha da mamãeeeeeeeee

-Aiiiiiiiiiii to gozandoooo mamãe

E gozaram uma no dedo da outra e depois um beijinho, rápido, mas suficiente para molhar os lábios uma da outra.

Atrás daquela árvore não podia acreditar no que havia visto. Aquilo me encheu de tesão, uma coisa que nunca havia sentido. E o gozo na minha bermuda não me deixava mentir.

Corri ao carro, peguei rapidamente outra bermuda e troquei ali mesmo antes que elas voltassem. Era muita informação para um mesmo dia, pensei.

Ele não sabia, mas Sandra sabia que ele estava ali espionando elas e riu.

-Como assim não tem dois quartos reservados no meu nome? Eu dizia querendopular naquele recepcionista.

-Senhor é como lhe falei, houve algum erro na reserva e infelizmente somentetemos um disponível

-Mas isso é um absurdo!

-Entendo senhor, mas já colocamos mais uma cama no quarto para vocês poderemdormir bem e por conta deste mal-entendido o consumo do frigobar é gratuitodurante a sua estadia.

-Meu bem, disse Sandra, não tem problema, vamos ficar só três noites. Não vejoproblema nisso.

-É papai, nós viemos para nos divertir, eu prometo que fecho os olhos quandovocês estiverem trep..., ela não completou a frase pois o saguão tinha outraspessoas, e não queria constranger o pai.

-Mas é que eu paguei e...

-Sandra não o deixa terminar e o beija profundamente. Um beijo quente com alíngua enfiada na boca dele.

-Querida a Debora está aí no teu lado....

-E aí, tu és meu marido, não é?

-Sim, mas...

-Aí papai deixa de ser chatinho, adoro ver vocês se beijando, intervém Debora.

-Está bem, eu digo e me virando para o recepcionista termino;

-Espero que tenha muita cerveja naquele frigobar.

Subimos para o quarto, que afinal de contas era um belo quarto. Amplo, arejado e com vista para a rua por onde passaria o trio elétrico.

Arrumamos rapidamente as coisas e convidei Sandra para tomarmos um banho.

-Posso ir também? disse Debora, assim ganhamos tempo.

-Que é isso menina?

As duas trocam um olhar de cumplicidade e Sandra fala;

-Outra hora meu amor, agora preciso um tempo com teu pai antes que ele exploda.

Então, Debora baixa a cabeça um pouco e olha fixamente para meu pau que já estava dando sinais de vida novamente.

Com o rosto vermelho, entro no banheiro, com um misto de espanto e tesão naquilo que havia ocorrido, sem nunca tirar da cabeça o que havia visto naquela cachoeira.

-Sandra, você está maluca? Que conversa é essa de outra hora?

-Ai David, as vezes você parece que leva tudo na ponta de faca. Estava só brincando com ela. Deixa de ser bobo e tira esta roupa que eu tô pegando fogo.

-Para mulher, a Debora está ali na sala, vai ouvir tu gemendo.

-Foda-se quero que tu me chupes agora, preciso gozar e ela não é mais uma criança. Sabe o que todo homem e mulher fazem no banho.

Aquilo me deixou com mais tesão ainda, saber que estava chupando minha mulher e minha filha estava na sala ouvindo. Não tive dúvidas e puxei Sandra para mim e vi que ela estava encharcada. Beijei-a profundamente e em poucos minutos estávamos com as línguas entrelaçadas. Sandra beija como nenhuma outra mulher me beijou antes. Sua boca era carnuda, doce e profunda.

Com suas mãos ele me punhetava , primeiro num ritmo leve e à medida que nos beijávamos ela acelerava. Estava louco de tesão, meu pau estava duro e rígido querendo enviar naquela boceta.

-Ajoelha e me chupa, ela ordenou

Como um escravo das suas vontades assim o fiz. Abri aqueles lábios carnudos e encharcados e comecei circundando-os enquanto ela gemia baixinho. Acelerei e enfiei toda a língua e ela estremeceu.

Segurava a bunda dela contra minha cara e ela me arranhava as costas, pedindo mais. Chupava, lambia e mordiscava aquela boceta que eu tanto amava. Ela gemia cada vez mais alto e eu preocupado se Debora estava ouvindo ou tinha descido para o saguão.

-Mais, mais, chupa meu gostoso, me faz gozar

-Então rebola na minha língua sua puta

-Eu sou sua puta?

-Sim você é a minha puta

-E você tem mais putas? ela me dizia, entre um gemido e outro

-Não meu amor, só você

-Então você precisa de uma putinha, assim não enjoa

Aquela ideia me fez estremecer. Onde ela queria chegar.

-Não preciso de outra meu amor, só você basta

-Ah! Imagina tu chupando e metendo este pauzão numa putinha

-Do que tu tá falando Sandra?

-Calado e continua me chupando seu safado

Continuei com minha língua dentro da boceta dela, cada vez mais rápido. Ela estremecia e se contorcia. Agora os gemidos já estavam altos, muito altos. Sandra sempre foi assim.

Aproveitei neste momento e comecei a passar meu dedo na entrada do cuzinho dela. Ela quase se acaba se contorcendo mais ainda. Chupei meu dedo e comecei a enfiar devagarinho. O dedo escorregou para dentro e achei que ela ia gozar naquela hora.

-Quero três, ela disse

-Três o que meu amor.

-Três dedos no meu cú, bota, bota

Eu já estava quase gozando. Não sabia quanto tempo mais ia aguentar. Ela parecendo que lia meus pensamentos disse;

-Não ouse gozar, quero todo esse leitinho na minha boca

Então, chupei os outros dedos e enfiei. Ela se serpenteava escorada na parede e agora uivava de tanto tesão.

-Vou gozar, vou gozar...Ahhhhhhhhh

Sorvi todo aquele mel por um tempo. Ah! Como era bom sentir aquilo na boca. Ela me puxa e me beija de uma forma animal.

-Deixa eu sentir o gosto da minha boceta.

Nos beijávamos e ela começou a me punhetar. Eu sabia que não demoraria muito para gozar. Estava com as bolas duras por tudo que havia acontecido. Mas estranhamente a imagem que não saia da minha cabeça era de Debora sem calcinha no carro deitada no meu colo.

Sandra se abaixou e acelerou a punheta, eu me contorcia com aquele toque.

-Bota na boca minha putinha, eu dizia

-Não, disse ela. Eu sou sua puta

-Então chupa meu pau minha puta, safada

-Imagina eu aqui te punhetando e tua putinha te beijando

-Ahhhhhh, não conseguia falar. Ela acelerou ...

-Tu queres uma putinha te beijando enquanto eu chupo esse caralho?

-Queroooooo, eu disse

-Então diga que quer uma putinha te chupando e te beijando enquanto eu mamo.

-Eu quero

-Diz...

-Eu quero uma putinha me chupando e beijando enquanto tu me mama

-Tu estava nos espionando na cachoeira né?

Não sabia onde ela queria chegar, pensei em negar, mas estava tão bom que não pude.

-Estava, quer dizer só vi vocês entrando na água, menti

-Mentiroso. Ela acelerou mais ainda

-Tu viu tudo, não é?

-Vi, não neguei mais

-E gostou? Fala?

-Sim mm

-Sim o que?

-Gostei

-Gostou do que? Diz?

Estava quase gozando, se admitisse ela podia se zangar e aí fudeu carnaval, férias e tudo mais. Mas ela não desistiu.

-Fala!

-Gostei de ver vocês se pegando

-Gostou seu puto,queria estar junto?

-Sim mm

-Então pede para foder nós duas, pede.

-Eu quero foder vocês duas juntos

-Vai comer sua filha também?

Sabia que era uma armadilha, mas já não conseguia mais voltar atrás.

-Sim mm

-Sim o que?

-Vou comer minha.... filha

Então ela começa a chupar meu pau de uma maneira que nunca havia feito antes. Não demora e gozo na sua boca. Sinto cada jato batendo na sua garganta e percebo que ela engole tudo, sem perder nada.

Desfaleço, me deixo cair pela parede e paro de frente a Sandra. Nos beijamos e sinto ainda o gosto da sua boceta na minha boca. Agora misturado com a minha porra.

Terminamos o banho e peço a ela uma toalha para me secar. Já estávamos a tempo demais no banheiro e com certeza Debora queria tomar banho também.

Mas, para variar as toalhas ficaram sobre o sofá na sala e não houve outro jeito senão pedir para Debora nos alcançar.

-Filhaaaaaa, ela gritou

-Sim mãe

-Não pegamos as toalhas, podes nos alcançar?

-Pede para ela enfiar o braço na porta e pegamos, intervenho

-Para de ser bobo, homem

-Posso entrar? Ela pergunta com aquela voz de novo

-Não eu digo para Sandra, diz para enfiar o braço que nós pegamos, ponderei

-Pode filhinha, pode sim.

Então ela entra. Está nua em pelo. Me escondo atrás de Sandra para que ela não me veja pelado. Não adiantou.

-Para de se esconder pai. Sou sua filha ora.

-Por isso mesmo, eu digo.

Então a sacana da Sandra, sai do box e me deixa ali à mercê dos olhares de nossa filha.

Debora não esconde ou se vira, apenas ruboresce um pouco e baixa a cabeça. Mas em seguida ergue os olhos e diz;

-Puxa, vocês demoraram hein! Que estavam fazendo?

Ia falar alguma coisa, desculpa, quando Sandra me atropelou

-Estávamos trepando minha filha.

-E estava bom ela pergunta?

-Ô se estava, Sandra responde. Seu pai nunca me decepciona.

-Então na próxima vez eu também quero tomar banho junto com vocês, ela diz e sai as risadas do banheiro.

-Sandra, tu estás louca mulher? Ela é nossa filha. Não podemos falar estas coisas na frente dela.

-Ah! Vai se foder David, a menina só quer tomar banho com a gente. Que mal a nisso?

-Nenhum Sandra, exceto que nenhuma família normal faz isso pô.

-Esta não é uma família normal David, é a nossa família. Nossas regras.

-Mas é errado, ponderei.

-Errado? Ela me desafia

-Sim, pelo amor de Deus. Onde já se viu isso Sandra.

-Mas você nos espiar na cachoeira não é errado né?

Ela não me deixou dizer nada, apenas saiu e eu fiquei com aquela sensação estranha de que tinha começado a pisar num terreno escorregadio.

Me visto, sirvo um whisky e me sento no sofá, enquanto abro meu celular. Fico chocado, estava lá novamente;

-Come ela!!!

-Ela quer muito!!

Não sabia o que pensar, mas aí algo me ocorreu depois das últimas conversas; Sandra.

Só pode ser ela me enviando estás mensagens. Preciso saber agora. Entro no quarto olho para ela e digo;

-Posso ver seu celular?

-Claro que sim, está ali na cama. Por quê?

-Por nada, eu disfarço.

Percorro as mensagens e nada. Vou até a lixeira e nada. Será que é só engano? Deve ser concluo e volto para meu whisky....

CONTINUA

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Comentários

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Suuuuper excitante esta história louca kkkkkkkk 😋😋😋

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