- Seja bem vinda. O que trás você ao meu consultório hoje?
- Então, doutora. Nas últimas semanas eu descobri que minha filha está… fazendo sexo. Não que esse seja o problema em si… é complicado.
- Hum… Entendo. Poderia explicar melhor? Você viu o ocorrido ou você só suspeita?
- Como funciona o sigilo das consultas, que havia me falado?
- Basicamente, você pode falar tudo o que quiser, que eu tenho que manter segredo do que disser, não importa o que seja. Exceto se estiver querendo matar alguém.
- Então vou contar desde o começo, para que a senhora entenda.
Faz um tempo que nossa filha voltou a morar com a gente. Antes ela morava sozinha e se sustentava sozinha, mas sempre parecia cansada e sinceramente, ela não parecia nem um pouco feliz. Perguntei a ela o que estava acontecendo e ela me disse que se sentia sozinha, não gostava do trabalho e que estava fazendo faculdade, mas não estava conseguindo conciliar, trabalho, estudo e cuidar da casa sozinha. Eu conversei com meu marido e dei a ideia dela morar conosco novamente. Eu adoraria a companhia dela e isso ajudaria ela a lidar com tudo.
De início ela não queria, mas acabou aceitando. Quando ela se mudou, percebi que com o passar dos meses ela foi melhorando, já sorria mais e não parecia tão cansada quanto antes. Fiquei feliz que meu plano tinha dado certo.
Até um dia quando peguei ela tirando fotos sensuais dentro do quarto dela. Ela não me viu, mas na hora eu entendi. Se ela tirava fotos, era pra enviar para alguém. Então como mãe super protetora que sou, já comecei a ficar preocupada de que ela estivesse se envolvendo com algum moleque ‘sem futuro’. Então tive a brilhante ideia de criar uma situação onde ela poderia chamar o cara pra casa.
Um dia, inventei que ia visitar uma amiga de outra cidade e iria voltar só no outro dia. Me arrumei, saí pela porta e esperei. Quando meu marido saiu para ir trabalhar, ela ficou em casa. Não estava tendo aulas na faculdade naquela semana. Então sorrateiramente entrei na casa novamente. Procurei um lugar para me esconder, mas o máximo que consegui foi ficar debaixo da cama onde eu e meu marido dormimos. Esperei ali durante alguns minutos, e aí bateu um sentimento de “O que eu to fazendo aqui?”. Minha filha não chamaria o rapaz pra nossa casa pra eles transarem ou sei lá. Ela não seria tão descuidada. Porém, quando já estava prestes a desistir dessa ideia, ouço a porta da frente abrindo novamente. Na hora pensei:
- Não, ela não fez mesmo isso.
Voltei para o esconderijo, mas minha animação sumiu quando ouço a voz do meu marido.
- Oi querida, voltei.
- Papai, você voltou. O que houve?
- O pessoal do trabalho mandou eu fazer o trabalho home office por hoje, parece que teve um problema na rede elétrica.
- Eba, então o senhor vai poder ficar comigo.
- Nada disso, eu ainda tenho que trabalhar.
- Só um pouquinho, papai.
- Tá, mas depois eu tenho que trabalhar.
Eu não estava entendendo essa conversa até que me arrastei até a porta e vi. Meu marido… e… minha filha… se pegando gostoso. Eu fiquei em choque, não sabia como processar o que eu estava vendo. Eles estavam se beijando, e não era um selinho, era beijo de língua, com direito a abraço e meu marido apertando a bunda da nossa filha. Então ele começou a chupar o pescoço dela enquanto a apertava por inteiro.
- Isso papai, vai, me usa, me pega de jeito, do jeito que só o senhor consegue.
- Vem filha.
Antes que eu pudesse ter qualquer reação ele a segurou pela mão e começaram a vir para o quarto onde eu estava. Me arrastei de volta pra debaixo da cama e continuei em choque ouvindo aquilo. Eram muitos sons de beijos.
- Papai, a gente, tem estado muito animado recentemente, eu gosto disso. Quero que o senhor me coma gostoso hoje também.
- É claro, tendo uma filha safada que nem você, é fácil ficar animado.
Eu estava pensando, talvez fosse um engano, talvez eu estivesse interpretando mal aquela situação, mas todas as possibilidades na minha cabeça não conseguiam explicar o que estava acontecendo.
- Não pode ser verdade. - Sussurrei para mim mesma enquanto a calça do meu marido caía na minha frente.
- Eles devem estar fingindo ou algo do tipo. - Vejo a calcinha da minha filha voando para o canto do quarto.
- Eles realmente vão fazer isso? - continuava a me perguntar.
Quando sinto a cama balançar, provavelmente meu marido jogou nossa filha na nossa cama. Então ouço minha filha gemendo.
- Isso papai. Isso, mete, mete na sua filha. O senhor gosta, não gosta, de fuder com a própria filha.
- É sério garota, parece que cada vez que a gente transa, você fica mais gostosa.
- Deve ser o seu leite, papai, que está me deixando assim. Assim como nos outros dias, eu quero que o senhor goze dentro, tá bom?
- Tá bom, filha.
Eles continuaram com isso por quase uma hora, uma hora do meu marido, comendo nossa filha, comigo ouvindo tudo embaixo da cama. Quando eles finalmente pararam, pensei que seria minha chance se sair, mas aí ouço:
- Papai, a mãe disse que vai voltar quando?
- Ela disse que volta só amanhã.
- Então acho que a gente deveria aproveitar. O senhor concorda? - ouço sons de beijos.
- Quer saber, filha. Amanhã eu faço o trabalho, porque hoje meu trabalho é te fuder, garota.
- ISSO!
Eu não conseguia acreditar, eles recomeçaram. Cada vez que a cama afundava na minha cabeça era uma lembrança que minha filha estava afundando no pau do meu marido. Ela continuava gemendo e cada vez mais alto.
- ISSO, ISSO PAPAI, ME COME. VIZINHOS, O PAPAI TÁ ME COMENDO SEM CAMISINHA! E ELE DISSE QUE VAI GOZAR DENTRO!
- Vou mesmo.
- Você é o melhor pai do mundo! Enche a minha buceta de porra, como o senhor sempre faz quando a mamãe não está.
Não fazia ideia de como minha filha era tão safada. Depois de vários orgasmos e minha filha falando de como queria fazer um sexo a três comigo e o pai dela, finalmente eles adormeceram, então tive a oportunidade de sair. Eu tava molhada… quero dizer, suada, eu tava toda suada lá embaixo. Quando saí ainda levei um susto com minha filha e meu marido conversando. Eles estavam nús e abraçados com os olhos fechados.
- Papai… Obrigado. Você e a mamãe são tudo pra mim, eu amo vocês, de verdade.
- Eu também te amo, filha.
Consegui sair sem que eles me vissem. De início eu fiquei em choque, depois fiquei com ódio dos dois, mas depois… eu não sei explicar… eu ainda amo os dois, amo meu marido e amo minha filha e sinceramente, acho que nunca vi minha filha tão feliz.
