Enrabando a mãe e a esposinha do "laranja"

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 1582 palavras
Data: 22/04/2024 17:36:48

Madalena já de banho tomado se preparava pra se vestir e ir trabalhar quando o celular e campainha da porta tocaram ao mesmo tempo. Optou por atende o telefone enquanto se dirigia a porta de entrada.

Em menos de um minuto, ela estava nua, debruçada no sofá e se sentindo desconfortável com a enorme glande inserida pela metade em seu anus.

E ao mesmo tempo acontecia a mesma coisa, a glande encostada no cusinho da mãe do marido de Lena. Dona Ilde tinha um corpo escultural e muito bonita e requintada. Estava ali naquela posição humilhante, debruçada no sofá com as nádegas acariciadas por um jovem que deveria ser mais novo que seu filho caçula. A picona descomunal daquele jovem se esfregando ao redor de seu cusinho lhe dava frissons.

Quando atendeu o telefone, a voz do marido soava rouca e nervosa.

- Lena, Lena! Faça exatamente o que o homem que vai chegar aí, te mandar! Depois... depois te conto... o que está acontecendo! Não reaja! Faça exatamente o que ele te mandar!

- O quê, o quê tá acontecendo!?

- Querida! Só obedece! Estamos correndo risco de vida!

O homem que apareceu a porta era alto, cabelo de corte militar e fortão. Típico bandido mau.

Assim que entrou, Madalena se sentiu intimidada em todos seus poros. Ele pegou o telefone dela e falou com autoridade pra o marido dela.

- Diz aí pro meu comparça que podem ir pra sala dos cofres, agora!

O marido de Lena era gerente de um grande banco, responsável departamento dos cofres privados. Dois dias antes ele acompanhou uma senhora elegante dona de um desses cofres. Como de praxe, ele se afastou enquanto a dama abriu a portinhola e estava retirando a gaveta quando caiu morta. Da gaveta caíram maços e maços de notas de cem mil dólares.

Apenas assustado, o marido de Lena, verificou que a dama estava morta.

Quando a polícia e os paramédicos chegaram, encontraram o corpo no chão a gaveta vazia e espalhado em volta um maço de dólares e fotografias em preto e branco. Na bolsa encontraram mais um maço de cem mil dólares. Não havia nenhum registro de parentes próximos ou distantes.

Um escritório de advocacia era o responsável pelo cofre. A notícia da senhora morta acometida de um mal súbito, alertou os advogados que logo ligaram para os donos do dinheiro.

Estes sabiam do risco de se guardar dinheiro dessa maneira e já consideravam perdidos os mais de dois milhões de dólares.

Mas quando souberam da quantia encontrada junto ao corpo, foi questão de tempo somar dois mais dois. Assim, no dia seguinte, um elegante homem alto foi levado até o marido de Lena. Ele queria alugar um cofre. Quando estavam os dois sozinhos na sala, o homem alto passou um garrote em volta do pescoço do gerente.

Logo, ele abriu um cofre não muito cheio com os maços de dólares. O homem alto não se abalou. Simplesmente ligou pro celular da Madalena. O marido ouviu o que ele disse. Mas quando a voz de sua esposa soou em seus ouvidos, ele quase teve um mal súbito também.

- Qu...que querido... eu estou com metade da cabeçorra dele dentro de meu cusinho! Se voce não entregar o resto do dinheiro... ele vai “entregar” toda rola no meu cu, porra! Entrega logo!

O marido não imaginava que sua esposinha estivesse naquela situação tão vulnerável e humilhante. Ele tremia e choramingava pedindo que parasse com aquele estupro da esposa.

O home alto ligou pro parceiro dizendo que estava tudo sobre controle.

- Parece que tudo se resolveu, dona Madalena! Mas... não vou perder esta oportunidade!

Lena arregalou os olhos quando sentiu a glande ultrapassar seu anelzinho anal. Ela não emitiu nenhum som e impassível sentiu a rolona encher o cusinho até a metade. O homem gentilmente lhe acariciava as nádegas, esperando que ela se acostumasse com a rola dele lhe expandindo o tubo anal.

Lena tentava não aparentar nenhuma emoção, mas não pode evitar o gritinho quando a rola foi um pouco mais fundo. Involuntariamente, deu uma rebolada e parou, engolindo um pouca mais da rola com seu cusinho.

O brutamontes ao deslizar um pouco pra fora, sentiu a contração do anelzinho em volta de seu cacetão. Sem menos esperar, Lena começou a rebolar suavemente. Sua cabeça balançava suavemente de um lado pro outro. Tinha os olhos fechados e um leve sorriso nos lábios.

- Que maravilha, dona Lena! Vejo... que a ... que a senhora é uma... adepta da sodomia!

Aquilo parece que trouxe a tona a vergonha de estar sendo enrabada por estranho.

- Acaba logo isso! Goza! Goza, seu desgraçado!

A resposta do homem foi se inclinar por cima do corpo dela, acontecendo com isso de seu saco escrotal se amassar nas robustas nádegas de Lena. Ela abriu a boca, saindo um urro de incômodo e prazer. O rosto do homem acariciava a nuca e o lado do pescoço. Num frenesi louco, Lena ofereceu a boca pra ser beijada, dizendo ofegantepouco mais...mais ráp... rápido!

O marido de Ilde tinha ido pro parque levando o cachorro. Ela estava temerosa que ele fosse machuca-lo. Então o telefone tocou e o jovem lhe disse que tudo estava resolvido e que ela podia se vestir e nunca se lembrar que ela o tinha visto alguma vez.

Ilde foi se virando pra se sentar e seu olhar se fixou na imensa torona do jovem Teo. Ele estava se preparando pra pôr a rola pra dentro da cueca quando Ilde abocanhou a arroxeada glande.

Teo aspirou o ar por entre os dentes, sentindo a umidade molhada da boca daquela belíssima mulher madura. Os dedos dele acariciavam os cabelos grisalhos de Ilde enquanto, cada vez mais, ela se empolga em engolir o máximo daquele musculo roliço.

O jovem Teo tenta se refrear de gozar logo, mas aquela estupenda mulher madura de seios enormes e desajeitada em mamar uma rola, o deixa fora de controle. Ilde abre os olhos e se engasga com a avalanche de esperma que é ejaculada em sua boca.

Teo não a deixa escapar, lhe segurando a cabeça e apreciando ela ir se acostumando ao mesmo que tosse espalhando baba e semem por toda virilha da calça de Teo.

No banheiro, ela dá um amoroso chupão na glande antes de colocar a torona pra dentro das calças e fechar o zíper. Ela já está com o rosto lavado, mas ainda sente o gostinho do esperma na língua. Supreendentemente, Ilde se sente confortável em estar nua na presença daquele jovem e se encanta ao vê-lo admirar sua bundona.

- O que voce ía fazer quando estava roçando essa coisa linda em meu cusi... anus?

- A senhora ía ser sodomizada se seu filho não entregasse o dinheiro! Quer tentar!?

- Hoje não! Meu marido está pra chegar!

O homem alto e elegante, ajeita a gravata e os punhos do paletó olhando fixamente pro marido de Lena. Diz que ele espere até a hora do almoço pra ir se ver com a esposa.

Enquanto isso, Lena está sentada de frente no colo do brutamontes de nome Bento. Ela rebola freneticamente com o anus atolado de musculo em forma de penis. Se agarra com as mãos e os braços em volta da cabeça dele, ao mesmo tempo tem os mamilos levemente mordidos e chupados.

Bento sente a mordida de uma boquinha banguela em volta de seu caralho quando Lena goza, gritando como uma desvairada. Ele imagina que os vizinhos devem estar acostumados com esses gritos e instantemente ele inunda o tubo anal que chega a escorrer como uma pequena cachoeira pra fora do cusinho de Madalena.

De banho tomados, Madalena vestindo só um roupão, leva Bento até a porta. Ele ainda está fascinado pela beleza dela e do modo de como encarou ser sodomizada. Ele a puxa para si e a beija como um homem apaixonado se despedindo da esposinha.

- Voce me deixou loucamente apaixonado, amorzinho! Nunca vi uma mulher ser tão experiente em sexo anal!

- Tô acostumada!

- Hãhã... que bom! Posso voltar?

- Voce vai ter que se alternar com meu sogro! Foi ele que me viciou em sodomia!

- Não diga! E desde quando!

- Eu já estava noiva e ele me pegou mamando na rola de um funcionário tesudão da firma dele! O sogrinho queria acabar com o casamento. Aí eu disse que faria tudo que ele quisesse!

- Que safado!

- Ele não é tão pirocudo quanto voce, mas sabe me comer direitinho! O maridão é que não tem a envergadura nem a pegada dele! Mesmo assim consegui engravidar! Acho que é do pai!

O esbaforido marido de Lena entra na suíte e a encontra de roupão e arrumando uma pequena mala. Ele a abraça e consegue relaxar um pouco ao saber que ela está bem.

- O que ele te fez? Voce disse que estava nua na frente dele!

- Nada disso! Ele que me mandou dizer aquilo de estar com a rola na entrada de meu cusinho!

- Oh, meu deus... ainda bem!

- Mas disse que vem me buscar daqui a pouco e vou ficar como refém até terem certeza que nós não vamos falar com a polícia e arranjem outro laranja. Eu sugeri voce! Por que não!?

- Não! Não, voce não vai sair daqui!

- Nós não temos escolha, amorzinho! Foi voce que arranjou isso tudo!

- Voce... voce acha que... que eles poderão me...me... contratar!

- Vou tentar convencê-los...

- Aah tá! Então pode ir!

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