Sou namorada de meu ex sogro

Um conto erótico de Dora
Categoria: Crossdresser
Contém 2140 palavras
Data: 22/04/2024 04:12:42
Última revisão: 22/04/2024 07:00:55

Olá meus lindos.

Meu nome é Dora. Nasci menino mas cedo me revi muito mais com o mundo feminino.

Desde muito criança me vestia de menina. Mais tarde em adolescente e com o advento da internet comecei minhas experiencias. Muitas delas relatadas nos meus contos.

O que vou contar aqui hoje passa-se desde há uns meses.

Apesar de me rever muito mais no papel de Dora, a verdade é que fui casado com uma mulher muito boa onda. (In)felizmente, esta minha vontade de me relacionar com homens e me montar de mulher acabou por ditar nossa separaçao. Esse episodio pode ser lido aqui: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Apesar da separaçao sempre me dei bem com a minha ex e com a familia dela. Especialmente o seu pai. O Sr João. Sempre tomámos uns copos e jogávamos conversa fora.

Depois do episódio com a Ana em que me apanhou com o professor dela. Estivemos afastados durante algum tempo. Alguns meses. Mas aos poucos as coisas foram acalmando. E na verdade de vez em quando encontrava ela em alguns dos sitios k costumavamos frequentar.

Numa conversa acabei por saber k o Sr João, já com os seus 82 anos sofria de Parkinson. Estava "controlado" apesar dos muitos sintomas.

Resolvi ligar para ele. Ele confessou que tinha saudades minhas. Das nossas bebedeiras e conversas. Então decidi convidar ele, para vir cá em casa. Por a conversa em dia e beber umas. Assim foi.

Quando ele chegou, percebi logo que tremia imenso. Tinha mais dificuldade em andar. Mas apesar de tudo, fisicamente falando, continuava um homem muito atraente. Olho enorme azulão. Barba grande e branca tal como o seu cabelo. Pouco de barriga. Inteiro ainda.

Entrou, começamos pelo tema obvio. O porque da minha separaçao com Ana.

Eu ja sabia que ele não sabia de nada. Ana num dos nossos encontros acabou por me revelar que nunca contou a ninguem o que tinha acontecido. Nem mesmo às amigas que estavam na casa, na noite que tudo aconteceu.

Claro que disfarcei e disse ao Sr João que não podia dar a Ana o que ela queria e merecia. Que havia coisas que eu gostava mas que ao mesmo não podia fazer estando com ela.

Ele ia dizendo que não estava a perceber e ia perguntando coisas. Disse que estava muito triste com a nossa separaçao e ainda mais agora, doente, sente-se mais frágil. Gostava de ter mais pessoas à volta dele. Que a mulher também já não o podia ajudar como ele gostaria e tal.

Eu achei estranho e perguntei.

- Como assim? há algum problema?

Foi então que ele me contou que estava a fazer muita medicaçao e que um dos efeitos secundarios de alguma medicaçao era dar muita tesão nele. Então ficava duro muito tempo e muitas vezes durante o dia. Passava a vida a se masturbar como se tivesse de novo 16 anos. E a sua esposa já "não dava conta".

Fosse por ouvir aquilo, fosse pela bebida, Dora comecou a vir em mim.

- Está falando sério, Sr João? Não quero acreditar.... Então e fica na masturbaçao ou vai vendo por aí como aliviar?

Ele riu-se e disse algo como.... sabes que não tenho assim tanto dinheiro. E garota de programa não fica barato. Mas de vez em quando tenho que me safar com o que tem.

- COmo assim? Perguntei ja a ficar excitada

Ué.... não vai menina, vai menino mesmo. Eles até chupam melhor que elas. Eu fecho os olhos e é uma delicia.... e voltou a rir-se.

Sr João..... Voce está com meninos? Como assim?

Então.... Não gasto dinheiro e fico feliz. Na verdade ficam todos. Os danados dão tudo por uma boa rola.

Eu sorri e apenas disse, O Sr joão é um danado.... e sem me aperceber pus a mão na coxa dele apertando um pouco.

Fui pegar mais uma cerveja para a gente e quando entro de novo na sala, reparo que ele tinha a mão por cima da calça em seu pinto, coçando. Ao me ver entrar ele tirou rápidamente a sua mão, mas pude ver o formato de seu pinto bem marcado na calça (fiquei louca).

"Tudo bem aí Sr joão" disse sorrindo olhando para entre suas pernas, como que provocando ele.

Desculpa.... não tem como controlar. Acho que foi da conversa.

"Tudo bem.... não se preocupa. Tem só nós aqui. Esteja à vontade" e reforçei... "mesmo!!!" e voltei a olhar para a zona de seu pinto.

Ele ajeitou-se um pouco melhor no sofá e disse "sim... se estivesse sozinho, já tinha que bater uma. Passado algum tempo, dói de tão duro".

Não resisti e perguntei "mas isso fica duro mesmo? Como quando o Sr era novo?"

Não... fica mais ainda. O danado ganhou nova vida. Disse ele enquanto volta a por a sua mão alisando o seu pinto por cima da calça.

"Meu deus... gostava de ver isso" (ups)

Sério? DIz ele (acho que aliviado por sentir que podia tirar aquele pau duro da cueca.

"Porque não? Disse eu desvalorizando o assunto.

Nisto ele levanta-se e percebi que tinha dificuldade em puxar o zipper....

"Quer ajuda?" (Dora a falar)

Ele olhou para mim e disse "desculpa... importas-te?"

"Claro que não" (mal ele sabia)

Ao colocar a mão no zipper, não teve como não tocar no seu pau. Percebi que ele reagiu e olhei para ele fixando em seus olhos.

Baixei o zipper e me encostei de novo no sofá, ele em pé virado para mim. Baixou as calças e as cuecas e pega num pau lindo. Grande e grosso e realmente dava para ver as veias prestes a explodir de tão duro.

Sr João pega nele pela base abraçando com seus dedos parte de suas bolas, e deixa seu membro apontado para mim. Como que me oferecendo.

"Minha nossa Sra" exclamo eu já com a coninha aos saltos. "Não estava mesmo a brincar. Está enorme!"

Ele apenas sorriu e sentou do meu lado dando breves alisadas em seu pau desnudo.

Ficámos assim por um tempo. Sr Joao de pau duro ao meu lado e nu da cintura para baixo. Bebendo.

Aquele momento começou a transformar-se em algo que na verdade já sentiamos. Meu ex sogro excitado ao meu lado e nu. Eu cheia de voltade de o "aliviar". Alcool já com o seu efeito em ambos.

"Então e namorada? já tens?" pergunta-me ele como que me prendendo naquele momento.

"Não...." Respondo eu muito pensativo.completando "Depois da Ana não estive com mais nenhuma mulher".... não terminando a frase.

"Como assim? Um homem lindo como tu... na seca ha o k? 1 ano? mais né?" Diz ele incrédulo....

"Sr João...." E tlx o alcool ou apenas o sentimento de precisar partilhar aquilo com alguem... "Eu na verdade sou um pouco parecido com os meninos que "aliviam" vc..." (já nao tinha volta atrás).

"Como assim? És gay?" Diz ele num tom estranhamente calmo.

"Mais ou menos. Na verdade não estou com mulheres desde a Ana. Mas também não estou na seca desde então..." Eu enquanto homem adoro mulheres, mas a verdade é que também gosto de me sentir mulher. E aí gosto de homens. Especialmente mais velhos. A diferença para os meninos que aliviam voce, é que eu preciso me vestir, produzir como verdadeira mulher. Isso desperta "a mulher"que mora em mim e aí sim, adoro homens e que me façam sentir uma verdadeira mulher."

"Estou a ver... foi por isso que te separaste da minha filha? Ela sabia disso?"

Foi então que lhe contei a história toda. Que a Ana, na verdade me apanhou vestida com a roupa das suas amigas a foder o seu professor.

Sr Joao ficou meio surpreso (mais com esta parte da historia do professor do que propriamente por eu (tb) ser a Dora. Mas a verdade é que seu pau ficou mais duro que nunca.

"Olha... Nao tenho nada a ver com isso. Mas a verdade é que me deixaste mais duro que nunca. Estou prestes a rebentar" Ao mesmo tempo que começa um leve punheta a olhar fixamente para mim, como que me oferecendo.

"Não me queres sentir?" finalmente verbaliza.....

"Quero muito, mas não assim vestido. Aguente um pouco."

Fui ao meu quarto. Vesti meu catsuit rendado e aberto entre as pernas. Pus um fio dental bem enfiado no meu reguinho. Pus uma mini saia. A minha peruca ruiva e me maquilhei. Por fim passei um perfume e calcei minha sandália de salto.

Ao entrar na sala, João (como agora o trato) arregalou os olhos e diz "Minha nossa, Tiago.... o que é isso? Que mulher linda!!!"

"Dora" - corrigi.

"K?" diz ele meio perdido

"Para ti sou apenas a Dora".

"Ahhhhh claro. Anda Dora, chupa o meu caralho. Anda. Anda aqui minha vaquinha" (afinal o João também tinha um outro lado... e eu estava a adorar)

De pronto me ajoelhei no chao de frente para ele, que sentado no sofá expoe a cabecinha do seu caralho para que eu a abocanhasse. Assim fiz. Comecei uma chupada lenta, que fez com k Joao me agarrasse com as maos ainda mais trémulas pela nuca e comecasse um meio descontrolado vai vem em minha boca.

Aos poucos Joao se transformava num selvagem urso faminto. Um touro a arfar, esgotado na arena. Ele apenas queria fecundar a sua vaca.

As estucadas na minha garganta levavam João à loucura, e chamando-me de "minha vaca". Eu estava entregue ao tesão daquilo.

Levanto-me e apoio meus joelhos no sofá. Um em cada lado, deixando o caralho dele bem no meio de mim, roçando o meu reguinho. Com a mão direita encaminho-o para a minha coninha e com a mão esquerda agarro nos pelos do peito de Joao.

Joao começa por me agarrar nas axilas, como que me forçando para baixo, para que finalmente me penetrasse. Ao senti-lo na entrada da minha coninha, desliso suavemente, provando gada milimetro daquele caralho, a entrar dentro de mim.

João agarra agora cada uma das minhas nádegas, apertando-as com força. e começa (mesmo estando por baixo de mim) a foder-me com tesao. Era um verdadeiro touro de arena marcando sonoramente cada uma das suas estocadas ""Uhrmmm urhmmmmm urhmmmmm". Nesta altura olho-o nos olhos e acabo por ver, por momentos, o Sr João, o (até há poucos meses) meu sogro. percebia que ele me queria beijar, mas ainda não estava preparada naquele momento. No entanto, ele pega na minha nuca e invade a minha boca com a sua lingua. seus labios carnudos como que apagaram o Sr João me deixando apenas com o Joao. O meu touro.

Talvez pela paixao do beijo, João dá suas estocadas finais antes de soltar um sonoro "Arhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh..... caraaaaaaaalhooooooooooooouhmmmmmrrrrrrrrrrrrrrrrr" Deixando-se encostar no sofá.

Encostei a minha cara no seu peito, ainda com ele dentro de mim. Demorou uns bons minutos para que ele ficasse mole o suficiente para sair de mim, inundando o sofá de esperma.

"Não sei o homem que a minha filha perdeu, mas eu ganhei a mulher da minha vida. Nunca gozei tanto na vida." diz ele ainda ofegante.

E assim era.... toda minha coninha era uma sopa. cheia de leite de meu touro.

Desde então, praticamente todos os dias João é recebido em minha casa por Dora, para foder a sua vaca.

Ana nunca souba da existencia de Dora. Sabia apenas o que lhe contei na noite em que me apanhou com o Porfessor. Que foi um devaneio e quanto muito um fetiche reprimido que a ocasião e o alcool tinham promovido a que se realisasse.

Coincidencia ou nao, desde ha uns dias, Ana se aproximou de mim. Nossas conversas tëm sido mais pessoais e ela acabou por me falar da doença do pai e dos efeitos secundarios da medicaçao. Claro que me fiz de desentendida. E ela acabou por partilhar que estava preocupada com o pai, porque a mae comentou que quase todos os dias reparava em restos de sémen nas cuecas usadas do pai e achava que (tendo em conta o estado e a idade dele) ele andava a gastar dinheiro com prostitutas.

Confesso que me senti culpada mas ao mesmo tempo cheia de tesão.

Culpada por não a puder tranquilizar. Mas ao mesmo tempo a minha ex mulher partilhar que a mae dela via semen nas cuecas do pai e eu saber que aquilo era apenas desperdicio da Dora e do leite que nao conseguia beber de seu touro, me deixava a cona aos saltos.

Contive-me com um "De certeza que o teu pai não está a prejudicar ninguem".

E assim é. A mAe de Ana, fica a ganhar pk Joao nao gasta dinheiro em puta. Ana está descansada porque o pai não tem encontros sexuais com desconhecida(o)s. Eu que tenho um touro para me encher de leite. E claro, João, Que tem agora uma vaquinha para inundar com o seu leitinho diario.


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