Ela se levantou muito puta, virou as costas e saiu andando, ele olhava aquela bunda maravilhosa mascando a calcinha enquanto se distanciava, ela jogou a calcinha que tinha pego no bolso em cima do Lucas e se trancou no quarto, ele não acreditava que perderia a chance de foder aquela gostosa.
Lucas finalmente parou de gargalhar e disse para ele não estressar que ela era mesmo explosiva e logo passava, ele pensou em ir embora, mas quando olhou o celular já havia a mensagem de "durma na rua, já fechei tudo e fui pra cama", isso raramente acontecia, mas quando acontecia era sinal de dias de encheção de saco, a coisa não podia ficar pior.
Lucas foi tentar conversar com ela e ele ainda sem acreditar permaneceu pelado e de pau duro no sofá.
Lucas insistiu pouco, o horário não perrmitia discussões em voz alta.
Quando Lucas voltou lhe jogou a calcinha e olhando para o seu pau falou "caralho mano, essa porra não baixa"?
"Como é que baixa, as bolas cheias de leite, uma mamada rápida que só atiçou, sua novinha só de calcinha no quarto, mano se você soubesse como estou necessitado de verdade, você mesmo me faria uma chupeta"
Dessa vez Lucas não riu e largou-se no sofá, ambos pelados um do lado outro olhando pro nada, então ele pegou o celular do bolso e disse "foda-se, eu tinha parado mas vou ter que assistir um pornô pra bater uma, tá foda" e foi se levantando pra ir pro banheiro, Lucas falou "se liga mano, bate uma aqui mesmo, olha como a gente já tá, vai que ela volta".
Sem cerimônia ele começou a punhetar o pau devagar, não queria gozar rápido, ainda sentia um pouco da saliva dela, espalhou nas bolas, desceu até o cuzinho, voltou para o pau e puxava a pele todinha pra baixo fazendo a cabeça da pica se destacar inchada, lustrosa e babando, Lucas só olhava mas não se tocava, ainda estava de pau mole então ele perguntou "não vai bater uma?", Lucas respondeu que mal via o filme, então ele virou um pouco o celular e Lucas se aproximou, ficando quase em seu ombro, ele estranhou mas não disse nada, Lucas perguntou sobre ele ter passado baba no cuzinho e da calcinha, ele falou pode crer e ali de pé, de costas para o Lucas vestiu a calcinha, encaixou o fiozinho na bunda e se sentou pra voltar a bater uma, quando olhou para o Lucas viu que seu pau estourava de duro, foi muito rápido, do zero a cem por hora.Lucas se ajeitou de novo do seu lado e ele percebendo o clima falou "acho que não precisamos mais" e desligou o celular, Lucas falou "vou ver o que pra bater uma" e ele respondeu balançando o pau "isso aqui ó".
Lucas que já estava meio que em seu ombro, desceu o rosto pelo peito liso do amigo, segurou o pau pela base envolvendo também as bolas e então começou a mamar.
Ele segurou a cabeça do Lucas de lado em sua barriga e começou a foder a boca dele com força, parou um pouco pra não gozar e Lucas se ajoelhou em sua frente, assim como a poucos minutos tinha feito sua novinha, mas diferente dela ele levantou as pernas do amigo e o deixou tipo frango assado e enquanto mamava passou a mexer no cuzinho com o dedo, começou a enfiar a pontinha do dedo e logo estava fudendo o amigo com o dedo médio enquanto mamava.
Ele até pensou em pedir para Lucas parar quando sentiu a pontinha do dedo entrando, mas ficou tão bom que ele teve que cobrir o rosto com uma almofada para não gritar ou gemer demais.
Avisou Lucas que iria gozar e ele então tirou a boca mas seguiu na punheta e fudendo o cuzinho com o dedo, então gozo veio forte e ele sentiu cair na própria barriga, Lucas exclamou "caralho mano, nunca gozei assim tão alto, pqp, se você goza nela ela engravida mesmo tomando remédio".
Ele ainda com o rosto coberto se permitiu relaxar, percebeu que Lucas largou seu pau e agora sentia suas mãos em seus joelhos ainda na posição de frango assado, quando sentiu a cabeça do pau do Lucas roçar no seu cuzinho descobriu o rosto e pensou em falar qualquer coisa pedindo para o amigo parar, mas sentiu de uma só vez a estocada lhe rasgar e no reflexo cobriu o rosto de novo tinha medo de chamarem a atenção da novinha.
Quando se acalmou e descobriu o rosto Lucas estava engatado, olhando para ele com a calcinha de lado e parado dizia baixinho "cuzinho gostoso da porra", ele falou "calma mano, eu não sou gay.." e antes que pudesse dizer qualquer outra coisa, Lucas disse "eu também não, só fiz uma chupeta pro meu amigo gozar e agora esse amigo vai realizar minha fantasia de comer uma trans bem safada e gostosa".
Lucas continuava parado e repetia "cuzinho gostoso da porra" como se fosse um mantra, foi repetindo um pouco maiis alto e sem dar uma bombada sequer gozou.
Ele sentiu o cuzinho ser inundado de porra e o pau pulsar dentro dele, diria que foram uns 3 jatos, e assim que o último veio, ao invés de tirar, Lucas bombou com força até o pau escapar já meia bomba, tudo foi bem rápido mas o suficiente para lhe machucar.
Ele se virou de lado com porra escorrendo do cú e se encolheu humilhado, Lucas olhou pra ele e naquele clima estranho que se formara, achou melhor sair sem dizer uma palavra, foi para o outro quarto.
E ali ele passou a noite acordado, sozinho e humilhado, sem saber se a novinha tinha visto ou ouvido algo e pensando o que seria de agora em diante.
Nessa noite, eram 3 atormentados cada um com seus demônios, 3 almas juntas e separadas no mesmo ap.
