Escrava do meu aluno

Um conto erótico de Júlia
Categoria: Heterossexual
Contém 1937 palavras
Data: 18/04/2024 11:26:32

Acordo me sentindo péssima, sem saber como sair da chantagem do meu aluno. Mas nem tenho tempo para pensar muito, já havia uma mensagem de André. Era uma foto da minha calcinha toda esporrada com o seguinte texto:

"Prô, você estava muito gostosa ontem, eu até te fiz uma homenagem agora de manhã"

Eu me sinto conflagrada com a mensagem, ela era grossa, eu tinha sido obrigada a chupar o meu aluno, mas eu me sinto desejada e isso me dá um tesãozinho.

"Se você vier de calcinha hoje, eu vou adicionar mais uma para a minha coleção. "

Penso um pouco e decido que valia a pena perder uma calcinha do que ter que passar o dia inteiro sem calcinha no trabalho. Coloco uma calcinha branca de algodão barata.

O dia segue normal, eu tenho algumas reuniões. Trabalho no meu projeto no laboratório até que de repente eu recebo uma mensagem de André:

"Prô, me encontra no corredor"

Eu saio e vejo André me esperando.

-- Gostei da saia Prô

Eu estava com uma saia preta justa com uma zíper a frente que como usual, ia até um pouco acima dos meus joelhos. Ele então pega na minha mão e me puxa para dentro do banheiro masculino.

-- Você está de calcinha?

-- Sim.

-- Professorinha desobediente.

-- Você disse que eu podia escolher.

-- Não era realmente uma escolha, eu achei que você ia pegar a dica. Tira a calcinha.

Eu obedeço. Eu tenho que subir o zíper da saia para poder colocar a mão e puxar a calcinha para baixo.

-- Abre a saia inteira, eu quero dar uma boa olhada na sua boceta aqui na luz.

Morrendo de meio eu subo o zíper até em cima e abro a saia, segurando as pontas dela com as mãos enquanto o meu aluno se abaixa e olha bem perto da minha boceta, ele então passa a língua no meu grelo de surpresa e eu sinto um arrepio no corpo.

-- Que boceta mais gostosa da minha professora! Mas esta muito peluda. Amanhã eu quero você raspadinha.

Isso era novo, eu penso que não ia ter nem mesmo os pelinhos para me cobrir. Ele então tira um negócio do bolso e diz:

-- Já que a professora gosta tanto de usar calcinha, eu trouxe uma especial para você. Se você tivesse vindo sem, eu ia deixar quieto.

Eu pego o que ele havia me dado e vejo que a "calcinha" era só uma correntinha de pérolas falsas presas em faixa fina que ia no meu quadril. Fica super apertado, as pérolas vão direto entre os meus lábios e me apertam bem no grelo.

-- Acho que ficou um pouco pequena, eu não sabia exatamente o seu tamanho -- Ele diz, obviamente mentindo, ele tinha escolhido uma "calcinha" perfeita para me apertar na boceta -- Antes de sair, você vai me fazer um boquete.

-- Mas pode chegar alguém à qualquer momento.

-- Por isso é melhor você fazer um grande boquete, quanto mais rápido eu gozar, mais rápido a gente sai do banheiro.

Eu me ajoelho, abro a braguilha dele e enfio o pau na boca. De novo eu sinto o tamanho preenchendo a minha boca, e institivamente eu sinto o desejo de senti-lo na minha boceta. Enquanto eu chupo eu sinto a calcinha esfregando o meu grelo. Morrendo de medo de ser pega, eu faço o melhor boquete da minha vida, todo babado. Até que eu sinto a porra na minha boca.

-- Engole tudo prô! -- Ele me ordena, e depois diz -- E não lava a boca, eu quero você com o gosto da minha porra.

Levanto e ele ajusta a minha saia, colocando o zíper no meio do caminho, portanto a minha saia até o joelho vira uma saia só até o meio da minha coxa: -- Não ouse tocar nesse zíper durante o dia.

Eu passo o dia com a saia assim e as contas da "calcinha" esfregando no meu grelo, me deixando com mais tesão. Quando eu volto para casa estava com tanto tesão que até desejava que o meu aluno abusasse de mim.

Vou para o banho e lembro do que ele tinha mandado, eu pego a Gillette e raspo a boceta inteira. Depois eu visto uma camisola de algodão, sem nada por baixo. A sensação de estar raspada era estranha, desde que eu tinha chegado na adolescência eu sempre tinha deixado um pouco de pelos, agora eu me sentia mais nua e também como se eu havia deixado de ser uma mulher adulta.

De frente para o espelho eu subo a camisola acima dos meus peitos e me vejo. Os meus peitos eram grandes e faziam contraste com a minha cintura fina, resultado de muita malhação, mas a minha boceta toda fechadinha, de menininha me choca, eu me sinto muito indecente e isso só aumente o meu tesão. Eu então tiro uma foto assim e mando para André.

"Eu fiz o que você mandou'

Era a mensagem. Logo ele responde, me passa o seu endereço, eu estou indo ai.

Eu mando e fico esperando, com o coração na boca em um misto de desejo e desprezo pelo o que eu estava fazendo.

André me escreve que estava me esperando na frente do meu prédio, mas adiciona que era para eu sair como estava, sem nem colocar sapatos. Eu obedeço e saio da minha casa descalça e só com uma camisola de malha cinza. No espelho do elevador eu vejo o quão indecente eu estou, a camisola parecia mais uma camiseta que mal cobria a minha bunda e os meus faróis estavam mais do que acesos, meus mamilos estavam quase furando o tecido.

Passo pelo porteiro o mais rápido possível, por sorte André estava bem na frente do prédio, esperando ao lado do carro. Aí eu percebo que o filho da puta era rico, ele estava em um conversível.

Assim que eu entro no carro ele fala: — Me mostra a boceta lisinha.

— Mas a gente está na frente do meu prédio!

— Isso não é meu problema. Faz o que eu mando ou você vai ficar completamente pelada na frente do seu prédio.

Eu abro um pouco as pernas e mostro a xoxota, ele passa o dedo e diz: — Que putinha que está sempre molhada.

E eu estava mesmo. Nós saímos e ele vai dirigindo rápido, eu sinto o vento nos cabelos e o frio da noite na minha boceta exposta. No primeiro farol ele ainda sobe a minha camisola, manda eu ficar com as pernas abertas e vai me masturbando enquanto dirige. Ele continua mesmo quando um caminhão para do nosso lado. O motorista até coloca a cabeça para fora e grita gostosa, mas o farol abre e a gente sai acelerando e deixa o caminhão para trás.

Chegamos em um estacionamento e o manobrista abre a porta para mim, eu tento sair sem me expor, mas com a roupa que eu estava e o fato do carro ser muito baixo torna impossível não mostrar a minha boceta recém raspada para o rapaz. Eu fico toda vermelha, mas não posso fazer nada. André então pega na minha mão e me leva pela rua, eu tenho que caminhar descalça e praticamente nua, mas o pior é que ali na rua ele coloca a mão na minha bunda e levanta a minha camisola até acima da minha bunda. Ele não é rápido me deixa exposta enquanto passa o dedo no meu cu. Pelo menos estava de noite, mas a rua não estava vazia.

Entramos em uma loja que era literalmente uma loja de putas. Vários vestidos minúsculos, de cores berrantes, outros com recortes. Eu já estava horrorizada de pensar que ele ia me fazer usar um desses quando ele chega com uma meia na mão, depois que eu vejo que na verdade era um vestido.

-- Eu falei com o dono da loja, tudo bem você se trocar aqui mesmo. Tira a camisola.

Só estávamos nós dois e o dono na loja, por isso eu obedeço e então lá mesmo coloco o "vestido", que era mesmo somente uma meia de corpo completamente transparente. Eu me olho no espelho e meus peitos e minha boceta raspada estão completamente visíveis!!!! Depois ele me dá um par de sapatos de salto agulha para eu colocar, o que me deixa ainda mais puta. Nesse momento entram 3 mulheres jovens e imediatamente elas me vem e começam a dar risinhos. Eu me sinto extremamente humilhada. Por fim ele pega uma máscara de mulher gato que cobria todo o meu rosto, menos os olhos e a boca. Eu coloco e pelo menos fico com o rosto coberto pois todo o meu corpo estava visível.

Depois disso fica pior, a gente sai da loja e eu tenho que caminhar pela rua praticamente pelada, de volta para o estacionamento onde eu sou comida com os olhos pelo manobrista, se não bastasse o vestido transparente, ao entrar no carro eu ainda exponho a minha boceta toda arreganhada.

Seguimos no carro, eu agora completamente exposta no conversível aberto. Dessa vez é um carro cheio de caras que para do nosso lado. Eles buzinam e gritam, me chamam de gostosa e de puta. André me manda balançar os peitos para os rapazes que estavam tão entusiasmados. Eu faço, mesmo já estando quase pelada, coloco os peitos para fora e os balanços. Os caras gritam até a o farol abrir e a gente sai.

-- Aposto que a Prô está morrendo de tesão, enfia o dedo na boceta mas não goza, eu quero você toda melada para onde a gente está indo.

Eu me toco, sinto como estava molhada. Isso não era possível!!! Eu estava com tesão de toda essa humilhação. Eu até realmente quase gozo de me tocar ali no carro.

Chegamos em uma casa, pelo barulho eu vejo que estava tendo uma festa lá. Para o meu desespero André me faz sair do carro e entrar na casa cheia de gente. Homens e mulheres, todos me vendo, todos vendo o meu corpo. Sinto várias mãos anônimas no meu corpo, me bolinando. Eu não tinha mais controle de nada!

André me leva até o meio da sala da casa e começamos a dançar. Ele dançava bem e eu me entrego à musica, me distraindo um pouco da minha nudez. Ouço várias pessoas me chamando de puta, principalmente as mulheres e vejo alguns dos meus alunos, agradeço mentalmente pela máscara e espero que eles não me reconhecessem pelo meu corpo.

Eu sinto ainda mais mãos no meu corpo, era como se eu estivesse sendo bolinada pela festa inteira. Meu tesão estava no céu, eu sentia o cheiro de sexo da minha boceta babada. Eu me entusiasmo e me coloco de costas contra André, esfregando a bunda no pau dele.

-- Me come -- Eu imploro como uma cadela no cio!

Ele então segura o meu quadril e enfia o pau em mim ali na frente de todo mundo. Eu sou fodida em público e gosto. Eu, uma professora universitária, com doutorado, sendo fodida em público e gostando de cada momento como uma cadela no cio. Enquanto ele me fode por trás outros aproveitam e pegam nos meus peitos, puxam os meus mamilos até que eu sinto lábios no meu, não resisto e respondo ao beijo, mas ai sinto o gosto de morando. Era uma outra mulher, e pior uma aluna minha. Eu estava com a pica de um aluno na boceta e os lábios de uma aluna na boca quando eu gozo muito forte, o orgasmo mais forte da minha vida.

Depois disso tudo fica turvo. Eu só sei que no dia seguinte eu acordo no quarto do meu aluno.


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