Minha mãe - “Esposa Troféu” de meu pai, minha mulher – Sexo arriscado - P7 – Final

Um conto erótico de GuiLaura
Categoria: Heterossexual
Contém 7396 palavras
Data: 18/04/2024 09:11:50

Na caminhada de volta da Cachoeira onde fizemos o amor mais espetacular de nossas vidas, conversávamos alegremente planejando um passeio semelhante no futuro, mas sabíamos que seria impossível repetir outro igual e percebendo isso, nos comprometemos a deixar aquela como uma experiencia única sem buscar repetição.

Ao chegarmos ao Hotel, estava tão em paz que decidi telefonar para meu pai, mas não somente por esse motivo. Aquela cidade era exatamente a metade da viagem e a única que permaneceu no roteiro que dei ao meu pai após ter invertido a direção, então não mentiria quando informasse a ele onde estava.

Tive que ligar do telefone fixo do quarto pois naquele tempo nem todo lugar tinha sinal de celular, muito menos naquelas cidades pequenas distantes de uma grande metrópole.

‘Alo pai. Estou ligando para dizer que está tudo bem.’

Como sempre, não demonstrou afeto e estar preocupado.

‘Não precisava ter ligado. Podemos conversar quando vocês voltarem. Como está sua mãe?’

‘Ela está bem. Que conversar com ela?’

Poderia dizer que ela estava muito feliz, mas não queria fazê-lo pensar que ela ficava feliz em sua ausência e assim não impedisse outras viagens de mamãe comigo no futuro.

‘Não precisa. E o trabalho que você precisa fazer?’

Ele nunca foi de perguntar, mas como aquela tinha sido a desculpa para nossa viagem, se lembrou de perguntar ou queria saber se era verdade o motivo que usei.

‘Está indo bem. Estou tirando muitas fotos e anotando tudo para comparar o que planejei com o real. Vai ficar bom. Quando estiver pronto passo uma cópia para você com as fotos.’

‘Não precisa. O importante é você se sair bem. Conversamos mais quando vocês voltarem. Agora estou ocupado’ falou desligando sem ao menos se despedir ou mandar um recado para mamãe como era de seu feitio.

Não digo que nunca tenha ficado incomodado com seu pouco caso, principalmente em relação a mamãe, mas me senti com o dever cumprido de o informar que estávamos bem. Só não pude dizer o quanto estávamos bem. Mamãe ao meu lado ouviu tudo e o conhecendo melhor do que eu também não se importou. Aquele dia tinha sido tão maravilhoso que nada o estragaria.

Felizes, mesmo com 4 horas de caminhada tivemos energia para tomar um banho juntos e ir jantar em um restaurante típico da região. E de tão satisfeitos, dormimos após um beijo amoroso de boa noite sem fazer amor, mas com nossos corpos colados em conchinha.

Na manhã seguinte fizemos amor em um papai e mamãe cheio de paixão e sem nenhuma pressa pois não haveria nenhum compromisso a não ser conhecer a pequena cidade que estávamos e a próxima onde dormiríamos.

Como o pequeno hotel não tinha um salão de café da manhã, ele era servido nos quartos e nos informaram que poderíamos pedir até as 11 horas da manhã nos dando bastante tempo.

Enfim pude escolher uma roupa diferente já que seria somente um dia de visitação e escolhi um dos dois vestidos que ela tinha levado. Já a tinha visto com ele, mas somente em casa pois ela não se atrevia a sair com ele em nossa cidade. Não que fosse provocativo, mas era um vestido de verão só de alcinhas e até o meio das coxas, branco simples, mas em seu corpo chamava a atenção e por causa disso só o usou em casa.

Também escolhi uma calcinha de renda branca, mas não um sutiã. Aquele vestido tinha um tecido grosso no busto e não era nada transparente e os seios de mamãe não precisavam de sutiã a não ser para a deixar sensual quando ela queria. No entanto ela estranhou.

“E o sutiã?”

“Não precisa mãe. Você não precisa e vai ficar aparecendo as alças.”

“Você não poderá mostrar nenhuma foto comigo usando esse vestido ao seu pai.”

“Não se preocupe. Não vou mostrar. Tenho muitas que vou guardar só para nós.”

Fomos tomar banho e ela o vestiu e sempre assistia quando ela se vestia e se despia, pois era um momento lindo e excitante. Com aquele vestido que as garotas normalmente usam na praia ou no verão, parecia ainda mais jovem.

O que ela não sabia era que eu estava mal intencionado, pois se na cachoeira fizemos amor, naquele dia queria a pegar de forma inesperada e a foder como a namorada que ela queria interpretar. Só não tinha ideia de como faria isso, mas sabia que o vestido iria facilitar.

Passeando pela cidade, quando vi uma tiara com flores na vitrine de uma floricultura, quis que experimentasse e quando a colocou em seus cabelos não deixei mais que tirasse de tão linda que ficou.

“Ficou linda mãe. Com esse vestido branco, parece aquelas noivas que casam na praia.”

Se olhando no espelho de corpo inteiro confirmou.

“Pareço mesmo. Gostei.”

“Então hoje você será minha noiva.”

“Em Lua de Mel?” me perguntou com cara de safadinha.

“Porque não? Se tivéssemos casado naquele primeiro dia, essa seria um perfeita Lua de Mel.”

“Com certeza. Um perfeita Lua de Mel em todos os sentidos, principalmente no sexual”, falou baixinho para ninguém ouvir.

Assim que terminamos de passear pelo centrinho e suas lojinhas partimos para a próxima cidade, não tão perto desta vez e que levaria umas 3 horas. A cada pequena cidade que passávamos não era raro ver um Motel daqueles bem simples me fazendo lembrar do primeiro dia, mas não era assim que a queria surpreender.

Quando chegamos à divisa dos Estados, passamos sobre um grande rio e logo depois da imensa ponte havia uma placa para um restaurante caseiro a beira do rio a 2 quilômetros em um pequena estrada de terra.

Pelo horário e por falta de opção na rodovia, decidimos almoçar lá sabendo pelas placas que o prato principal era peixe. Esperava um muquifo como aqueles Motéis na beira da estrada, mas quando chegamos olhamos um para o outro surpresos.

Era um restaurante construído em uma arquitetura rural simples com varanda, mas com muito bom gosto e bem cuidado. Haviam muito carros mostrando que o lugar estava movimentado e quando entramos a surpresa só ficou melhor pois era muito bem decorado com temas de pesca.

Conversamos com um garçom que arrumou um bom lugar com vista para o rio, mas antes fomos ao banheiro. Como sempre, havia os masculinos e os femininos, mas diferente daqueles banheiros de restaurantes de estrada com muitos box em um banheiro grande, haviam três banheiros individuais de mulheres e 2 de homens lado a lado em um corredor lateral dentro do restaurante protegido por uma decoração que impedia a visão do corredor de quem estava nas mesas.

Mamãe entrou no feminino e eu no masculino e uma surpresa ainda maior aconteceu quando entrei vi que era totalmente limpo e bem cuidado me fazendo lembrar de uma conversa que acompanhei de meu pai com um senhor que viajava muito quando ele disse que se você quer saber se a cozinha de um restaurante é limpa, vá primeiro ao banheiro porque se o banheiro for limpo com certeza a cozinha será ainda mais. E me confortou saber que a cozinha devia ser muito limpa mesmo naquele fim de mundo.

Terminei antes e esperei mamãe naquele corredor privativo e observando que havia pouco movimento e não tinha visão do salão, uma ideia maluca me veio em mente. Fazer amor com mamãe em um daqueles banheiro femininos. De forma intensa e rápida para não sermos pegos, mas não naquele momento. Enquanto a esperava olhei dentro do outro banheiro feminino e vi que era ainda mais bem cuidado, limpo e cheiroso que o masculino.

O problema não seria entrar e nem fazer amor sem sermos visto, mas sair depois. Então se fizesse essa loucura, teria que ser antes de ir embora para sair diretamente para o carro e desaparecer.

Durante o almoço, mamãe percebeu que eu estava distraído e me perguntou o motivo e não menti dizendo que estava pensando no que faríamos a seguir a levando pensar que me referia ao resto da viagem, quando na verdade pensava em logo após terminar o almoço.

Não havia a lei seca, mas como era jovem e inexperiente na estrada não arriscava beber antes de dirigir e mamãe me acompanhava, mas insisti que ela tomasse um aperitivo dizendo que aquela paisagem do rio merecia.

Mamãe era fraca em relação ao álcool e o máximo que tomava eram duas taças de champanhe quando fazia o papel de ‘Esposa Troféu’ de meu pai. Era o que ele permitia para que não tivesse o risco dela não se comportar, como ele dizia em particular. E com aquele aperitivo forte à base de Vodka mamãe ficou alegrinha, mas nada exagerado.

Almoçamos bem e sem nenhuma pressa pedimos a sobremesa curtindo aquela vida de liberdade em um lugar especial. Quando terminamos pedi a conta e paguei dando uma gorjeta generosa, caso houvesse algum problema depois.

O lugar tinha muito menos movimento em relação ao horário que chegamos e como a maioria vai a banheiro quando chega, estava acompanhando e quase ninguém ia para aquele corredor. Ao nos levantarmos, peguei na mão de mamãe.

“Melhor irmos ao banheiro pois a viagem é longa e é melhor ir em um lugar limpo. Nesses postos de estrada são todos sujos.”

“Verdade. Esse é a única coisa ruim dessa viagem. Os banheiros na estrada”, falou me acompanhando.

Os banheiros dos homens eram os primeiros e os das mulheres depois. Não havia ninguém no corredor com todas as portas abertas e quando passei direto pelos banheiros masculinos mamãe estranhou, mas continuei a puxando pela mão até que entrei com ela no ultimo banheiro trancando a porta atrás de nós.

Quando foi perguntar o motivo a encostei de costas na parede e levei uma mão tampando sua boca a fazendo parar de tentar falar e a mantive lá como se a tivesse dominado.

Sem dizer nada, com a mão direita abri minha calça e a abaixei junto com a cueca liberando meu pau e depois a levei por baixo de seu vestido e em apenas um puxão violento rasguei com dó aquela frágil e linda calcinha de renda a arrancando de seu corpo jogando o que sobrou no banquinho de madeira azul ao nosso lado.

Mamãe parecia hipnotizada pelos acontecimentos e quando tentei empurrar meu pau em sua fenda ela ainda mantinha as pernas fechadas dificultando. Levei a mão entre elas as empurrando uma por vez para os lados as abrindo e levantei novamente o vestido o prendendo entre nós quando voltei a me encostar nela.

Desta vez meu pau encontrou sozinho a entrada que ainda não estava muito melada pôr a ter pego de surpresa, porém quando inseri a glande senti seu suco fervente escorrer lubrificando tudo.

Naquele momento realizava três exemplos que mamãe tinha usado quando citou o que ela esperava de mim como namorado naquela semana. Eram só exemplos, mas os usei exatamente como ela falou. A peguei de surpresa, fazíamos amor em um local arriscado e tinha rasgado sua calcinha com violência. E se o quarto exemplo de ter um sexo brutal não acontecia totalmente, estava muito perto.

Talvez tenha sido esse o motivo dela ter gozado quando meu pau estava ainda só a metade dentro dela. Seu corpo dominado e preso sem poder se soltar estava reagindo do jeito que ela gostava tendo um orgasmo imenso enquanto tremia toda e meu pau continuava a se afundar sem sua intimidade.

Tinha passado no máximo 2 minutos e mamãe já estava sentindo seu primeiro gozo ir diminuindo e mesmo ela sempre gemendo de modo continuo e mais alto que o normal, naquele momento ninguém nos escutava por estar tapando sua boca.

Estava muito excitado com toda a situação, com seu gozo rápido demais e quando cheguei ao fundo e senti suas paredes em convulsão me apertando sabia que também iria gozar rápido. Então comecei a estocar com sofreguidão enquanto levei minha boca até seu ouvido falando baixinho.

“Era essa a sacanagem que você queria que seu namorado fizesse?”

Sem poder falar e se pudesse talvez nem conseguisse pela intensidade das estocadas que a faziam gemer em minha mão, balançou a cabeça concordando. Minha porra estava a caminho e queria a levar junto para seu segundo orgasmo.

“Sou mais que seu namorado. Sou seu filho. Foi seu filho quem te pegou de surpresa, rasgou sua calcinha, está te fodendo no banheiro de um restaurante isolado e vai te encher com o esperma dele. Não tem como ser mais sacana. Você gosta disso mamãe?”

Ela balançou a cabeça concordando e tirando minha mão levei minha boca a beijando em fúria. Tanto seu corpo como o meu tinham espasmos de um prazer intenso e pude perceber que mamãe já gozava novamente e então gozei com furor com jatos explosivos a enchendo com minha semente fértil.

Da mesma forma que foi intenso e gratificante, foi rápido, talvez uma reação de nossos corpos ao perigo que corríamos. Por ser seu segundo orgasmo, terminamos juntos e quando parei de beija-la enfim liberando sua boca, ela me olhou com luxuria.

“Você é louco, mas eu adorei. Adorei. Agora precisamos sair daqui.”

A soltei enquanto ela segurava o vestido no alto para não o sujar com nossos fluidos que escorriam de sua buceta lisinha me deixando tarado por não ter saciado todo meu tesão com apenas um gozo.

Mamãe pegou os restos de sua calcinha no banco e a passou entre as pernas para tirar o que tinha vazado, mas não parava de vazar. Olhei preocupado.

“Não deveria ter rasgado sua calcinha. Como você vai sair agora?”

Mamãe olhou para mim.

“Você deveria ter feito tudo exatamente como fez. Foi perfeito. Perfeito. Depois falamos mais sobre isso. Vou tentar eliminar a maior parte no vaso sanitário e depois no carro, pego uma calcinha na mala.”

“Quer que eu saia?”

“Acho melhor saírmos juntos e ir para o carro direto.”

Mamãe tinha razão, pois se alguém visse que estávamos juntos era melhor ir embora. Enquanto se sentava na bacia e fazia seus músculos vaginais expelirem nossos fluídos, me limpava como podia com os papéis umedecidos na torneira.

Assim que terminou, fez o mesmo enquanto eu segurava seu vestido para cima e pegando os restos da calcinha e deixando o banheiro em ordem, estávamos prontos para sair não mais do que 7 ou 8 minutos depois que entramos.

Mamãe abriu a porta de leve e não tendo ninguém no corredor, saímos juntos disfarçando, mas quando passamos por uma garota que estava trabalhando no bar ela deu um sorriso malicioso parecendo saber o que tinha acontecido, mas sem se importar.

Decidimos sair logo daquele estacionamento e quando chegasse a um lugar seguro para parar na estrada, mamãe pegaria uma calcinha na mala e a vestiria. Ela estava agitada e empolgada no carro ainda sem calcinha.

“Desde quando você estava pensando nisso?”

“Quando escolhi o vestido estava pensando em fazer algo, mas não sabia o que. Quando fomos ao banheiro a primeira vez e vi como era limpo e tranquilo, foi que decidi.”

“Foi uma loucura, mas foi tão excitante do modo que você fez e pelo receio de que alguém nos pegasse. Essa é sem dúvida a melhor semana de minha vida. Não tem como desejar que seja melhor.”

“Estou feliz que você esteja feliz. E atendi três de seus desejos quando me pediu para te tratar como uma namorada.”

“Eram só exemplos para você saber que tipo de coisas eu esperava. Não pensei que fosse levar ao pé da letra, mas não vou reclamar pois foi demais. Ainda estou excitada.”

“Também estou. Só gozei uma vez e a situação foi muito intensa.”

Com uma carinha de lamentação.

“Tadinho. Depois do que você fez por mim preciso te recompensar a noite. Você pode fazer qualquer sacanagem comigo. Só não prometo que não vou gozar também.”

Excitado como estava, logo veio em minha mente o que queria.

“Então já sei o que quero”, falei malicioso.

“Me conta.”

“Melhor não ou vamos ter que parar na beira da estrada” a provoquei.

Levando sua mão sobre meu pau duro.

“Conta a sacanagem que você quer fazer com sua mamãe. Por favor.”

“Vou comer seu cuzinho com você de quatro com este vestido e essa tiara de flores parecendo uma noiva. Claro, antes vou aproveitar muito de sua bucetinha.”

“Você me deixou excitada de novo. Se quiser eu te chupo e você goza em minha boca.”

“Está é uma pista simples e perigosa mãe. Melhor não.”

“Tudo bem. Vi uns lugares de descanso atrás nas estrada quando passamos e não tinha ninguém. Acho que eles só usam durante a noite. Pare na próxima para poder pegar a calcinha.”

Uns 15 quilômetros à frente encontramos um desses descansos e como os outros não tinha ninguém àquela hora e paramos no lugar mais escondido embaixo de uma grande arvore com o carro de lado para a estrada.

Quando narro hoje, eu mesmo acho que fomos imprudentes demais em ir sozinhos a tantos lugares desertos, mas naquela época não havia tanta violência como existe hoje e por eu e mamãe vivermos em uma bolha, também não tínhamos noção dos riscos que corremos. Por sorte nada de ruim aconteceu e hoje posso estar aqui contando a parte boa dessa viagem.

Descemos juntos e fomos até o porta-malas onde puxei a mala de mamãe onde tinha as calcinhas até que pegou duas e mesmo naquele momento me fez escolher. Para manter a escolha anterior escolhi uma outra calcinha branca inteira de lycra tipo tanga, mas não muito pequena.

Ela não colocou a calcinha e ficou me esperando colocar a mala de volta no porta malas e quando fechei, me chamou para a acompanhar para seu lado do carro como se quisesse que eu visse algo.

Paralelo a rodovia, o lado direito da SUV não tinha visão e a acompanhei até que chegou à porta de trás e a abriu. Só fui entender o que estava acontecendo quando ela se inclinou apoiando as duas mãos no assento traseiro deixando o bumbum no alto e rapidamente levou uma mão puxando o vestido para as costas mostrando a visão de seu bumbum em forma de pêssego. Voltando a apoiar a mão ela se ofereceu.

“Goza na mamãe filho. Sei que você ainda está tarado e não quero que você seja muito rápido quando fizer o que me prometeu essa noite.”

De sua fenda exposta abaixo de sua estrelinha e no centro daquele pêssego saboroso ainda escorria um pouco de minha porra que depositei ali lá restaurante. Apesar do perigo, era irresistível e para não correr mais riscos abaixei logo a calça e a cueca e a penetrei com volúpia e de uma só vez sabendo que sua buceta estava toda melada.

“AAAHHH. Eu iria sentada em seu colo com esse pau grande dentro de mim toda a viagem se pudesse”, falou me provocando.

Segurando em sua cintura por baixo do vestido, comecei a estocar com volúpia fazendo seu corpo ir e vir em balanço sobre suas pernas. Um ou outro veículo passava na rodovia, mas não podiam nos ver e se alguém chegasse era só me afastar que seu vestido a cobriria e iriamos embora.

Me inclinando envolvi seus cabelos em minha mão puxando sua cabeça para trás e ela soltou um gemido de prazer.

“Estou só treinando para a noite quando comer seu cuzinho. Acho que nem vou precisar comer sua bucetinha antes pois já estou fazendo isso.”

Meu gozo não ia demorar vendo meu pau se afundar naquele bucetinha deliciosa e sendo apertado por ela.

“Faça o que quiser com a mamãe. Tudo que você faz adoro e gozo muito e não precisa ter limites comigo pois confio em você.”

Os estalos como tapas ecoavam pela mata ao fundo até que gozei intensamente na deliciosa buceta aveludada e quente de mamãe jorrando outro tanto imenso de esperma que vazava a cada tirada para me afundar nela novamente. Mamãe quase chegou ao orgasmo, mas fiquei desconfiado que se segurou para me deixar gozar sozinho tentando compensar o gozo a menos que tive no restaurante.

Terminando, enquanto me recuperava sentado no batente da porta aberta, mamãe pegou a toalha e a água e se limpou como pode e vestiu a calcinha. Quando terminou, fez questão a ser ela a me limpar e quando acabou, entramos no carro e partimos satisfeitos.

Durante boa parte do trajeto mamãe cochilou descansando enquanto a observava apaixonado. Aquele seu corpo e beleza faria qualquer um rastejar a seus pés, mas eu estava apaixonado pelo pacote todo, inclusive ela ser minha mãe.

Em um mundo cheio de maldade e desgraças, não achava que o que tinha com minha mãe fosse errado e hoje tenho convicção disso.

Deixar mamãe cochilar tanto durante a viagem foi um erro e uma bênção, porque quando chegamos estava descansada e assim que entramos no quarto daquele hotel e fechei a porta, com uma carinha safada ela foi até a cama e subindo nela se colocou de quatro.

“Vem fazer o que você disse que ia fazer com a mamãe. E a lubrificação que você colocou aí há 3 horas está bem guardada em minha bucetinha.”

Mamãe não parava de me surpreender e com um vida sexual tão sem graça ela certamente tinha assistido quase tanta pornografia como eu para me falar aquelas coisas.

Seu rosto virado por cima do ombro com aquela tiara de flores a deixava linda e parecendo uma noiva recém casada com aquele vestido branco. Em sua pele clara o branco não é a cor que mais se destaca, mas ela estava deslumbrante e provocativa.

Fui até a beira da cama e me esticando puxei seu vestido o jogando em suas costas liberando a visão daquele bumbum perfeito e redondo com a calcinha branca enterrada e toda encharcada entre as pernas.

Sem nenhuma pressa fui tirando minha camiseta, depois tênis e meia, calça e cueca ficando nu. Ela parecia uma oferenda com aquele vestido levantado com sua bunda exposta, às vezes dando um reboladinha me provocando.

“Vem logo” me chamou apressada.

“Você me disse que poderia te usar como quisesse. Isso é para meu prazer, não o seu”, a provoquei.

“Fiquei muito tarada lá na beira da estrada. Preciso muito de seu pau dentro de mim.”

“Onde a mamãe quer o pau de seu filho?”

Quase em desespero, ela mostrava toda sua excitação.

“Na minha boca, na minha buceta ou no meu cuzinho. Qualquer lugar. Só preciso dele dentro de mim.”

“Se é assim vou atender seu desejo. Se vira aí na cama e vem aqui até a borda.”

Se virando, veio gatinhando sensualmente até a borda e antes que eu dissesse o que fazer, avançou com a boca engolindo o que conseguia de meu pau e começou a empurrar e tirar entre seus lábios carnudos olhando com luxuria em meus olhos.

Ela não era aquela mulher gentil de sempre, mas uma gata no cio querendo procriar. Pela primeira vez em seus boquetes tive a coragem de levar minha mão à sua cabeça entrelaçando meus dedos em seus cabelos e a forçar a engolir mais. Pouca coisa mais, mas o ato de a dominar a excitou tanto quanto me excitou.

Brincamos assim um pouco sabendo que um dia repetiria, mas naquele momento meu objetivo era gozar em seu cuzinho deflorado há dois dias.

“Pronto. Na boca já foi. Agora volta na posição que estava antes que vou te dar o resto de seu desejo.”

Depois de dizer com firmeza o que deveria fazer e ela ter me obedecido, mamãe tinha um desejo sexual no olhar como se fosse outra pessoa me assustando e me excitando.

Assim que se colocou de quatro me ajoelhei na cama e caminhando de joelhos me posicionei levantado seu vestido branco e o apoiei novamente nas costas, afastei sua calcinha encharcada e em uma única estocada firme e continua a penetrei até o fundo sentido toda a lubrificação que produzimos em nossa transa à beira da estrada. Assim que sentiu minha glande tocar seu colo de útero e meu pau a preencher por completo gozou de forma explosiva gritando sem conseguir se conter.

Não me importei, pois, no dia seguinte iriamos embora e nunca mais veríamos aquelas pessoas. A estoquei com vontade mantendo o pico de seu orgasmo intenso por mais tempo não a deixando conseguir falar a não ser gemer e tremer.

Com seu orgasmo ainda acontecendo puxei meu pau de dentro de sua buceta e encostei em seu rabinho pequeno e dessa vez iria conseguir ver como ele aguentava meu diâmetro.

“Realizei seu segundo desejo. Agora vamos para seu desejo final e o meu também. Vou encher esse cuzinho com meu esperma. Se você queria que eu fizesse o que eu quisesse é isso que estou fazendo.”

Relaxada pelo orgasmo que a consumia consegui colocar minha glande melada dentro de seu pequeno anel vendo que ele era muito flexível para me aguentar. Tendo mamãe gozando e observando meu pau ir desaparecendo dentro de deu traseiro, só fiquei mais excitado, mas ainda preocupado em ir devagar.

Em seu delírio orgástico mamãe se empurrou para trás engolindo meu pau em uma única vez dando um grito de dor.

“AAAIIII.”

Eu ia esperar que se acostumasse, mas logo que se enterrou começou a ir e vir em meu pau quase o tirando e depois o engolido em todo o comprimento. Quando tomei conta dos movimentos a segurando pela cintura e pelo cabelo com a outra mão, mamãe parecia uma mulher desvairada. Ela mal conseguia falar quando a escuto falar algo muito baixo sem conseguir entender.

“O que foi mãe?”

Tirando forças do fundo dos pulmões.

“Bate no bumbum da mamãe.”

Demorei a reagir até que ela voltou a pedir.

“Se você bater no bumbum da mamãe vou gozar de novo.”

Minha mão deixou sua cintura e deu o primeiro tapa.

“Mais forte.”

Bati mais forte.

“Mais forte.”

Bati ainda mais forte deixando a marca visível de minha mão em sua pele clarinha. Como não pediu mais para aumentar, aquele era o ponto que a excitava e comecei a dar tapas mudando de um lado para o outro.

Quando puxava meu pau para fora suas preguinhas se grudavam nele vindo para fora juntas e quando empurrava, elas se afundavam o acompanhando não querendo o perder. Com toda aquela excitação era impossível resistir mais tempo.

“Estou gozando mãe. Estou gozando em seu cuzinho.”

Sentindo o primeiro jato em suas entranhas ela veio comigo.

“Estou gozando filho. A mamãe está gozando pelo cuzinho nesse seu pau delicioso.”

Larguei seu cabelo e parei de dar tapas e voltei a segurar pela cintura me enterrando em seu cuzinho ainda mais fundo enquanto a inundava com meu sêmen de filho. Foi um orgasmo tão intenso que mamãe não se aguentou sobre os braços e foi cedendo e se deitando de bruços na cama me levando junto com o tecido amontoado do vestido entre nós.

De bruços ainda a estocava percebendo como aquela posição também era boa a memorizando para um futuro próximo. Eu me apoiava sobre os cotovelos para não a esmagar, mas meu peso a dominava. Só conseguindo arrebitar o bumbum, ela acompanhava meu movimento me levando mais fundo dentro dela.

Quando terminamos caí a seu lado deitado de costas enquanto ela permaneceu de bruços e acho que cochilei uns 15 minutos esgotado por dirigir e pelos sexos intensos daquele dia. Quando despertei ela estava acordada, mas quietinha.

“Acho que cochilei. O que você estava pensando?”

“Que estou preocupada por estar tão feliz. Tenho medo que uma desgraça aconteça para compensar tanta felicidade.”

“Não pense nisso mãe. E ao contrário. Essa felicidade é para compensar a infelicidade anterior. Acho que o que aprendemos nessa viagem é aproveitar o momento. Já temos alguns planos e depois de me formar na faculdade, poderemos desaparecer juntos. Ou simplesmente você pode pedir o divórcio e vou morar com você. Estarei formado e posso ser seu advogado. Não ia fazer a faculdade de direito para contrariar meu pai, mas agora decidi fazer.”

Ela me olhou tranquilizada.

“Com o plano de fugir eu estava preocupada, mas com esse que é bem mais realista acho que pode dar certo. Ainda mais se você for meu advogado.”

“Não se preocupe. Com os contatos de meu pai vou fazer estágios em algum escritório muito bom na parte civil e estar preparado. Agora vamos pensar nessa viagem e nesse momento.”

“Foi tão intenso, né?”

“Muito e terminei de te dar o que você queria.”

“Além te ter posto essa coisa grande em minha boca, você está pondo palavras para justificar sua sacanagem com sua mãe. Eu disse que em qualquer lugar que você colocasse, para mim estaria bom. Não que era para colocar em todos eles. Se bem que amei e gozei muito forte.

“Você me pegou mãe. Queria mesmo fazer isso porque você me disse que preciso fazer sacanagem com minha namorada e hoje você era minha esposinha recém casada. Quis ser ainda mais sacana.”

“Adorei cada segundo desse dia de orgasmos intensos. Cada um deles. E adoro quando você me domina com sua força como lá no banheiro e com seu peso como agora pouco. E também quando me mandou ficar de quatro, vir até você de depois me mandou de volta. Sinto que te pertenço como quero te pertencer. Pode agir assim sempre que quiser.”

“Foi tudo sem pensar mãe. Até me preocupei que fui muito rude no banheiro.”

“Você pode ser ainda mais rude e vou adorar.”

“Não quero te machucar e não quero te obrigar fazer as coisas. Já basta meu pai que a usa.”

“Já te disse que em nosso caso não estou sendo usada contra a vontade, mas porque te pedi que fizesse isso. Seu pai me usa para satisfazer o ego dele e você me usa para me dar o prazer que nunca senti antes.”

“Está bem mãe. Estamos no penúltimo dia inteiro de nossa viagem, e já fiz coisas a seu pedido que nunca imaginei que faria. Acho que com o tempo vou te atender em tudo mais.”

“Você não gostou de fazer essas coisas sujas com a mamãe”, perguntou sorrindo me provocando enquanto olhava para mim com a bochecha colada no colchão.

“Acho que meu pau duro o tempo todo e se recuperando rápido após um gozo responde sua pergunta. Por mais que seja excitante nossa vida no futuro acho que nunca vai superar essa semana.”

“Não vai mesmo, mas vamos nos esforçar para ser sempre quente e excitante. Agora precisamos jantar pois minha barriga está roncando.”

“A minha também. Muita atividade”, encerrei sorrindo.

Tomamos um banho, fomos jantar em um bom restaurante e voltamos para o hotel indo dormir logo praticamente desmaiando na cama.

Aquele novo dia seria o último que passaríamos o dia inteiro, pois na manhã do dia seguinte viajaríamos retornando para casa por horas. Então era um dia para se aproveitar, mas quando acordamos o cansaço acumulado das atividades dos dias anteriores estava pesando. Não fizemos amor pela manhã, mas tomamos banho juntos e estivemos em ritmo lento durante todo o dia até chegarmos ao último hotel da viagem.

Excitados, mas ainda cansados escolhemos fazer amor com mamãe em meu colo na cama em uma posição confortável e não cansativa não exigindo movimentação intensa. Nos relembrando dos momentos excitantes da viagem ficamos quase uma hora com meu pau sendo acariciado por suas paredes aveludadas, quentes, meladas e poderosas.

Às vezes parava de conversar me dedicando com a boca a seus seios volumosos, firmes e perfeitos e depois voltávamos a conversar só com minhas mãos os segurando por baixo, os apalpando e até apertando de leve seus mamilos.

Foi um orgasmo tranquilo, mas igualmente prazeroso e a cada orgasmo que proporcionava a ela me sentia melhor comigo mesmo por fazer minha mãe feliz recuperando parte do tempo perdido.

Na manhã do último dia, foi novamente um sexo puramente sentimental quando fizemos amor em um papai e mamãe calmo nos beijando amorosamente. Era o fim daquela aventura impensável 8 dias antes que nos levou aos melhores momentos de nossas vidas. O sexo foi excepcional, mas fazer mamãe se sentir livre e a ver rir diante de paisagens deslumbrantes que era seu sonho conhecer foi o que tornou aqueles momentos inigualáveis.

Voltaríamos para casa e sabendo do descaso de meu pai para com minha mãe e comigo e mais suas viagens de trabalho ficando toda a semana fora, sabíamos que poderíamos continuar a nos amar sexualmente, mas não daquela forma livre que aconteceu naqueles dias. O único meio de sentirmos aquela liberdade novamente seria com novas viagens ou se conseguíssemos nos afastar de sua tutela sobre nossa vida. Só o tempo diria se conseguiríamos.

O caminho de volta para casa foi agridoce pois estávamos felizes por tudo que fizemos, mas tristes por estar voltando para aquela prisão que era nossa casa luxuosa, mas sem um pingo de humanidade.

Quando chegamos, sabíamos que meu pai ainda ficaria fora por mais 3 dias e decidimos que eu dormiria em seu quarto e bem cedo iria para o meu para ninguém desconfiar.

O peso de sua volta iminente até atrapalhou o sexo, não que não tenhamos feito amor, mas com a ansiedade em que vivíamos não houve aquela intensidade da viagem.

Durante esses 3 dias finalizei meu trabalho fictício, separei as fotos que mostravam mamãe muito feliz para que meu pai não as visse e fiz um pequeno álbum com fotos dela e minhas pouco sorridentes em frente a uma paisagem linda. Isso era o que ele veria e mesmo sem pedir daria um cartão micro SD a ele com essas fotos esperando que as visse e não achando nada demais, permitisse outras viagens de minha mãe me acompanhando.

No dia em que chegou, eu e mamãe o esperávamos na sala e entrando nos cumprimentou friamente dizendo que retornaria para o jantar as oito em ponto como era sua exigência.

Ainda faltavam umas 4 horas e então fomos para a suíte de minha mãe conversar escapando dos ouvidos das funcionárias. Nada aconteceu, pois tínhamos combinado não fazer nada quando meu pai não estivesse viajando pois ficaríamos muito receosos e não aproveitaríamos o momento.

O esperando na mesa para o jantar, não chegou às 8. Nem as 8:15 e muito menos as 8:30 e meu pai nunca tinha se atrasado antes, pois nem mesmo atendia uma ligação urgente que fosse, nos horários de suas sagradas refeições.

“Gui, acho melhor você ir ao escritório ver porque seu pai está atrasado.”

Como ele não gostava de ser interrompido nunca fui bem recebido quando fui até lá sem ter me chamado, mas fui a pedido de mamãe. Chegando à porta, bati duas vezes e não tive resposta. Repeti por umas 4 vezes sem resposta. Na quinta vez já bati mais forte várias vezes e sem resposta bati ainda mais forte.

Com o silencio do interior, imaginei que ele pudesse ter saído sem sabermos e abri a porta de onde podia enxergar sua escrivaninha de costas para a parede esquerda e de frente para uma cadeira e um sofá mais longe na parede direita. Na parede de frente a mim ficava a janela imensa que iluminava seu interior.

Naquele horário já estava escuro e estranhei que a luz estivesse apagada vendo o vulto de meu pai na escrivaninha. Assim que a acendi o vi com um braço sobre a mesa segurando o mouse e a outra escondida embaixo da mesa enquanto estava inclinado e com a cabeça deitada no tampo de couro preto.

Achei que por seu cansaço semanal tivesse se deixado levar pelo sono. Indeciso se deveria acordá-lo ou não para o jantar decidi o acordar. Me aproximando o chamei em voz alta algumas vezes e ele não respondeu. Vi um alumínio com um comprimido azul dentro e um faltando indicando que ele havia o tomado e achei que fosse para dormir e por esse motivo dormia tão profundamente.

Ao me aproximar o chamei o tocando no ombro várias vezes e novamente nenhuma reação. Comecei a me preocupar sem saber se chamava minha mãe ou não. Arriscando levar uma bronca imensa coloquei minha palma da mão em seu peito por baixo dele e quando o puxei para cima ele veio com dificuldade, mas consegui que suas costas encostassem no encosto da cadeira com seu queixo caído no peito sem reação.

O primeiro pensamento foi de que aquele comprimido para dormir era realmente poderoso pois meu pai parecia estar desmaiado em um sono profundo, mas algo me chamou a atenção. Sua mão esquerda embaixo da mesa agora visível, estava dentro de sua braguilha aberta como se segurasse seu pênis, como muitas vezes eu tinha me masturbado em minha mesa de estudo.

Curioso para saber se ele estava se masturbando e o que via no computador, decidi o acordar daquele sono profundo só após ver o que ele assistia. Ao mexer no mouse o tirando de baixo de sua mão uma imagem congelada apareceu na tela mostrando que era uma gravação.

Felizmente naquela época não se usava senha para bloquear o computador e nem celular ou jamais teria descoberto sua senha.

Quando cliquei com o mouse para a imagem reiniciar quase caí ao chão achando que minha vida tinha acabado. Apesar de não ser uma imagem HD era perfeitamente visível a suíte de mamãe que mostrava claramente eu em sua cama fazendo amor com ela naquela primeira vez.

Após ficar desorientado por um tempo comecei analisar os detalhes enquanto deixava o vídeo correr olhando para ele de pouco em pouco. Peguei aquele comprimido e o virando li que era Viagra, confirmando o que mamãe disse que meu pai precisava usar esse comprimido para conseguir fazer sexo.

Uma faca no peito me atingiu quando vi o todo da situação com nitidez. Meu pai estava assistindo sua esposa fazer amor com seu filho e estava excitado com isso e querendo ficar ereto para poder se masturbar tomou o Viagra.

Meu pai era muito mais escroto do que já havia imaginado. Primeiro por colocar uma câmera na suíte de minha mãe e com certeza na minha também e ainda mais por sentir prazer vendo sua esposa e seu filho fazendo amor. Até onde ele poderia chegar e o que faria conosco após aquele vídeo?

Com essa dúvida martelando só algo não batia. Porque estava desmaiado? Um onda de choque me atingiu. Me lembrei que mamãe tinha dito que ele poderia morrer de infarto de tanto Viagra que estava tomando. Com o coração batendo forte e as mãos tremendo e geladas levei o dedo em frente a seu nariz e não senti sua respiração. Como aprendi no colégio, levei dois dedos em seu pescoço e não senti nenhuma pulsação e depois o mesmo em seu pulso.

Foi difícil acreditar e não sei como aguentei, descobrindo que meu pai estava morto. Morto. E tinha morrido enquanto se masturbava me vendo fazer amor com mamãe. Fiquei sem saber como agir, mas minha preocupação maior era alguém ver aquele vídeo, então fui até ele e o apaguei e depois o apaguei da lixeira.

Certamente haviam muito mais gravações, talvez de todas as vezes que tínhamos feito amor naqueles 3 últimos dias, mas não havia tempo de procurar e apagar, então desliguei o computador para que não soubessem que ele estava assistindo algo, coloquei o mouse ao lado de sua mão, puxei sua mão de dentro de sua calça a colocando sobre a coxa e fechei sua braguilha. Por último o voltei para ficar deitado sobre a escrivaninha.

Agora a visão era de um homem que faleceu em sua escrivaninha de infarto após ingerir Viagra para mais tarde fazer amor com sua jovem esposa depois de uma longa ausência. Não sei como tudo isso veio em minha cabeça em tão pouco tempo me levando a pensar que poderia ser mesmo um bom advogado. Não faria bem para mim e mamãe e nem para a dignidade de meu pai se soubessem que ele assistia um vídeo com sua esposa o traindo com seu filho, filhos dos dois. Aquele era o melhor jeito de terminar sua trajetória sem que ninguém fosse prejudicado.

Do escritório mesmo já chamei a ambulância e enquanto ela vinha fui para a cozinha e por meu olhar assustado, mamãe soube que tinha algo muito grave.

“O que houve Gui?”

Gaguejando dei a notícia que no fundo era a carta de alforria de minha mãe, mas nem por isso não a chocaria.

“Meu pai está morto mãe. Acho que do coração. Ele não está respirando e já chamei a ambulância.”

Se levantando rápido ela correu para o escritório seguida por mim e quando chegou próxima a meu pai colocou as mãos na boca e começou a chorar, talvez atingida por muitas emoções diferentes.

Eu mesmo, sem nunca ter sido tratado bem por ele e sem gostar dele, senti um aperto no peito diante daquela situação. Quando ela ameaçou ir até ele a segurei.

“É melhor não mexer para os paramédicos verem como aconteceu.”

Havia uma evidente tristeza no ar e não serei hipócrita em dizer que era por ele ter morrido, mas estava triste por não ter conseguido ter um pai que se relacionasse comigo como pai. E no caso de mamãe talvez o mesmo, pois nunca teve um relacionamento de amor e carinho com seu marido.

Quando os paramédicos chegaram, mesmo com o coração parado tentaram reanima-lo várias vezes e não conseguiram e não sei como a polícia veio junto, talvez avisados pela central de Ambulância e nem deram um tempo de luto para fazer as perguntas, muito provavelmente por saberem quem era meu pai.

Como fui eu quem o encontrou, os levei para fora do escritório e contei como o achei omitindo as pequenas mudanças que fiz para não descobrirem que ele tinha falecido se masturbando. Os Paramédicos já tinham entregue a embalagem do Viagra contendo só um dos dois comprimidos que disseram ter encontrado sobre a mesa.

Mais tarde no Hospital meu pai foi declarado morto em virtude de um infarto e nenhuma investigação foi aberta e nada foi comentado sobre o Viagra. Alguma autoridade que conhecia evitou esse vexame a seu poderoso amigo.

Os dias seguintes foram de luto e de se informar sobre a nossa situação econômica e compromissos de despesas que fui assumindo aos poucos. Meu pai tanto ameaçou minha mãe financeiramente e no final, ela herdou metade de tudo pois ele não fez um testamento. A outra metade ficou para mim.

Por ser um membro do alto escalão da Justiça era mais poderoso do que rico, mas deixou um patrimônio que nos garantiria sustento sem desperdício pelo resto da vida. Apesar disso, continuaria estudando, me formaria e estudaria porque não queria depender só de seu dinheiro. E realizaria o sonho de mamãe fazer sua Faculdade de Geografia na mesma faculdade que aminha, agora sem precisar frequentar o curso com ela, mas estando juntos nos intervalos.

Seu velório foi pomposo com a presença de muitas autoridades, todos discursando brevemente o quão nobre meu pai tinha sido me fazendo sentir náusea e com certeza mamãe de preto ao meu lado sentiu o mesmo. Naquele momento ela era a perfeita ‘Esposa Troféu’ que meu pai exigia que ela fosse e ele teria tido orgulho de seu comportamento.

Não estivemos juntos por uns 10 dias e nem havia clima com tudo acontecendo e foi só após uma semana do seu sepultamento que contei a verdade sobre sua morte a minha mãe. E como já tinha pesquisado em seu computador e descoberto muitos vídeos de mamãe sozinha se trocando ou daqueles últimos três dias fazendo amor antes de retornar de viagem, não foi difícil ela acreditar e ficar horrorizada e com raiva dele por ter colocado uma câmera em sua suíte.

Essa história que relato aconteceu há pouco mais de 15 anos e só agora após tantos anos da morte de meu pai foi que tive a coragem de contar sem o peso de seu poder nos intimidando mesmo após sua morte.

Escrever mais 2 ou 3 partes contando que continuamos um casal, que mamãe é feliz de todas as formas, inclusive lecionando Geografia para crianças, seria o fechamento ideal para que o relato não se torne longo e sem graça. Haveriam ainda inúmeros momentos muito quentes entre nós que poderiam ser contados, porem sinto que devo encerrar por aqui.

Agradeço a todos que leram minha história.


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Parabéns excelente conto muito excitante gostoso D +

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