Eu publiquei um conto há alguns dias atrás sobre o caso que aconteceu um tempo atrás, agora vou dar continuidade ao relato. Lembrando que tudo que irei relatar é real, realmente aconteceu.
Após ter punhetado o velho em seu carro, minha vida seguiu normalmente, a não ser por eu ver com mais frequência um outro velho que morava ali na rua do ocorrido. Ele sempre estava no portão, na calçada e sempre no mesmo horário em que eu passava, já teve vezes de eu ter passado mais cedo e não o vi. Então percebi que tinha alguma coisa errada, esse velho era mais feio que o outro, era gordo, vivia sem camiseta perambulando pelo quintal, não havia nada de atraente nele.
Certo dia eu estava voltando da escola e o avistei, percebi que estava diferente, olhando pros lados, aparentava estar bem nervoso, preocupado. Até pensei em atravessar a rua, mas resolvi passar por ali mesmo pois estava curiosa com a situação. Quando estava chegando perto dele, ele me cumprimentou dizendo: “boa tarde”; eu respondi cordialmente: “boa tarde”; ele olhou para os lados, tirando o celular do bolso e dizendo: “você por acaso conhece essa garota?” Quando ele me mostrou o celular eu gelei, fiquei sem reação, pois claramente na imagem era eu com a mão dentro do carro do velho punhetando ele, com a visão privilegiada da varanda que ficava no segundo andar, o velho da casa havia tirado uma foto minha punhetando o velho do carro.
Antes que eu pudesse ter qualquer reação, ele me puxou pra dentro da casa e fechou o portão. Logo começou me apalpar e dizer: “eu sempre via você passar aqui, sempre te desejei mas nunca pude fazer nada.” Eu tentei contestar, mas ele disse: “se você não fizer o que eu quero, vou colocar a foto na internet, mandar pra todo mundo.” Nesse momento eu já estava desesperada e vi que não ia ter como fugir, então tentei negociar com ele: “olha, eu sou Virgem e nunca fiz nada, ali foi a primeira vez que toquei em alguém”, mas ele replicou dizendo: “não quero saber, você vai ter que fazer o que quero”.
Vi que não ia ter jeito, só falei pra ele que teria que ser rápido pois não podia demorar pra chegar em casa. Ele mandou eu ficar de joelhos, abaixou o short e saltou um pau muito grosso, maior e mais grosso do que o do outro velho, com muitas veias, cabeçudo. Ele mandou eu tirar a blusa, fiquei só de calça e sutiã, de joelhos pro velho, peguei no pau dele e comecei punhetando devagar, ele já estava gemendo e vi que não ia demorar muito para gozar. Então aumentei o ritmo, fechei os olhos pra tentar ir mais rápido e logo ele começou a gozar, gozou muito no meu rosto, seios, eu só queria sair dali, então peguei minhas coisas limpei meu rosto com um pano que tinha na bolsa e fui embora.
Nos próximos dias a minha vida se resumiu a isso, punhetar um velho, não gostava nada disso, mas como ele não havia exigido mais nada, então estava ali todos os dias a mercê dele, só que tudo estava prestes a mudar. Certo dia eu voltando, como de costume ele já estava na calçada da casa me esperando com o portão aberto, eu entrei, logo fomos para a sala. Sem rituais, tirei a camiseta pra não sujar e me ajoelhei, quando peguei no pau dele, de olhos fechados, um fogo se acendeu dentro de mim e pensei, se estou na chuva é pra se molhar, abri a boca e fui abocanhando o pau dele aos poucos, ele parecia não acreditar, logo começou a me xingar e fuder minha boca, até gozar nela e fazer eu engolir.
A partir dali estava entregue a ele, todos os dias chupava o pau dele e deixava gozar na minha boca, rosto ou seios. Certo dia um professore havia faltado, avisaram que depois do intervalo só teríamos uma aula e depois iríamos poder ir embora. Nisso eu já comecei a pensar no que ia fazer e fiquei molhada, pensei em muitas possibilidades pois teria tempo para aprontar. Quando deu o horário, coloquei minhas coisas na mochila e parti, estava com tesão, mas ainda sim com a cabeça a mil pensando no que podia acontecer. Chegando na rua pensei em desistir, mas o tesão falou mais alto e eu toquei o interfone, ele perguntou quem era e a voz quase não saiu “sou eu”, acho que ele não tinha acreditado. Ele já saiu com um sorriso malicioso e com um belo volume no short, dizendo: “hoje a putinha resolver me visitar mais cedo”; eu só entrei calada.
Naquele momento ele já sabia que eu estava entregue, ele já veio pro meu lado, tirando minha blusa e sutiã, chupando meus seios. Mandou eu tirar a calça, eu tirei, mandou eu sentar no sofá afastou minha calcinha de lado e começou me chupar. Ali eu fui aos céus, em poucos segundos gozei na boca dele e logo ele disse que queria me comer, mas disse que não podia dar pra ele pois era virgem, então ele disse que ia comer meu cu. Correu pro quarto, buscou uma vaselina e mandou eu ficar de quatro, começou chupar novamente e enfiar os dedos, passando a vaselina, logo já estava colocando 3 dedos, doeu muito mas não tinha como fugir. Quando ele encostou a cabecinha na portinha, senti um arrependimento muito grande, quando ele forçou pra entrar, comecei a implorar pra ele não colocar, mas ele nem me deu ouvidos. Quando entrou a cabecinha, foi um alívio pois achei que ele ia parar, mas ele me segurou firme, eu magrinha e fraca, não tinha como correr, me debrucei naquele sofá sentindo aquela estaca quente me deflorando, ele socava com força, num frenético vai e vem, logo eu senti o pau dele inchar e despejar em mim toda sua porra. Ele saiu de cima de mim, e eu fiquei ali sem forças para levantar, quando consegui levantar peguei minhas coisas, vesti minha roupa e fui embora…
