O Porteiro Comeu o Menino

Da série Os Imorais
Um conto erótico de Ismael Cunha
Categoria: Gay
Contém 3804 palavras
Data: 15/04/2024 14:58:30
Última revisão: 15/04/2024 20:31:15

Meu nome é Ismael. Eu sou porteiro de um prédio em em um bairro baixo do Rio. Trabalhando como porteiro pude conhecer várias pessoas, dos mais variados tipos. Muitas putinhas gostosas passaram pela minha portaria, mas teve uma que eu nunca iria esquecer.

Dani Mell era filho do dono do prédio. Ele tinha 19 anos, pele branquinha, coxas grossas e uma bunda de tirar o fôlego. como a família não aceitava um filho gay, ele morava aqui no prédio e recebia mesada da mãe pra viver aqui. Mas sempre que passava por mim fazia eu ficar de pau duro. Eu sempre cumprimentava Mell, embora este passasse com o nariz empinado e sem nem olhar pra minha cara. Eu não gostava disso. Posso até ser porteiro, não ter muito estudo, mas sou um ser humano, e mereço ser bem tratado. Nunca fui mal educado com ninguém, bem pelo contrário.

Dani Mell namorava o piloto de táxi aéreo Giovanni o problema é que o cara era casado e Mell não sabia, quando ele soube ao invés de armar um escândalo como eu pensei que seria, o garoto ficou na encolha, se tornou amigo do marido dele e começou á aprontar diversas coisas pra separar o casal, de início apenas brincadeiras bobas, como passar trote de madrugada pra deixar o outro grilado, colocar calcinha no meio das coisas dele e etc e tal, mas de uns tempos pra cá, a coisa ficou séria, ele começou á apelar pra criminalidade, colocou drogas na bolsa do garoto e chamou a polícia, a última tentativa desesperada dele pra separar o casal foi sequestrar o cachorro deles e abandonar o animal morrendo á míngua na rua.

Um dia acabei deixando escapar que não gostava da forma como o menino me tratava na frente do Mário, o fofoqueiro do prédio. Aconteceu, que o Mário comentou com um dos moradores o professor de Ginástica Cordeiro de Deus, que comentou com outro os amigos Dodô e Dedé, que levaram pra assembleia do condomínio, onde o síndico Demerval Parente ouviu. E o síndico foi pedir gentilmente ao senhor Camargo, pai do Dani Mell, para ele dizer a ele que fosse mais simpático com os funcionários.

Não teria problema algum se ele não tivesse usado meu nome.

No domingo seguinte o menino passou na recepção com cara mais fechada do que de costume.

E assim se seguiu durante mais um ou dois finais de semana. Eu me moía por dentro. Uma parte morria de tesão pelo garoto, e a outra o achava esnobe e metido demais.

E não era apenas por essa situação que eu sentia raiva dele, mas também por tudo que ele já havia aprontado, pra mim quem mexe com animais não merece perdão, fazia muito tempo que eu sentia vontade de dar um corretivo nesse moleque pra ele aprender, mas estava me segurando na minha.

Num sábado de tarde, tive uma surpresa quando ele apareceu lá embaixo pedindo a chave da academia. Estava vestindo uma blusa azul, uma calça daquelas de ginástica masculina preta. Senti um arrepio só de vê-lo naquela calça apertadinha, que realçava mais ainda aquelas coxas grossas e aquela bunda carnuda deliciosa.

Antes de alcançar a chave perguntei:

-Ah, agora você fala comigo?

Ela revirou os olhos e disse:

-Ué, foi você que foi falar mau de mim pros vizinhos.

-Se você fosse simpático quando passa por aqui... Não precisa nem responder, é só não fingir que eu não existo.

-Se toca! Tu nem chega perto do meu nível!

Ele pegou a chave e se virou pra pegar o elevador. E enquanto ele caminhava rebolando aquela bunda maravilhosa, meu sangue ia fervendo, e o meu tesão também.

Eu me levantei da cadeira e segui ele. O elevador estava quase fechando quando eu alcancei ele. Parei a porta com o braço.

-Escuta aqui, seu mauricinho mimado! Eu sempre fui muito educado e tive muito respeito por você e pelo seu pai! Então vê bem como fala!

-Que que você quer hein? Que eu finja que me importo com a ralé? Gente que nem você nem deveria trabalhar pra pessoas como eu e o meu pai.

-Sabe qual é o teu problema? Falta de rola! Depois que tu sentar na minha pica tu nunca mais vai tratar ninguém desse jeito!

-Na tua pica? Pelo amor de Deus! Te enxerga. Eu nunca transaria com um imbecil que nem você! E tu nem tem coragem pra isso!

-Ah não tenho?! Vem aqui as 23:00 pra ver se eu não tenho coragem! Vagabunda!

E eu deixei a porta fechar. Depois que a porta fechou ouvi ele xingar lá de dentro: Idiota!

Sentei na cadeira e esfreguei o rosto. Que merda eu tinha feito?! Agora eu ia perder meu emprego, com certeza. Olhei pro monitor, e lá estava ele. No elevador. De braços cruzados e cara amarrada.

Eu sempre observei esse viado através da minha luneta no meu apartamento pois eu moro aqui perto e a janela do apartamento dele fica de frente pra minha, de noite eu sofrendo de uma insônia persistente e uma solidão extrema sempre parava minha luneta na janela do moleque e assistia ele sendo comido pelo namorado assim e dava muito tesão de imaginar como seria delicioso ele aqui, no meu colhão de pobre dando pra mim não tinha como não sentir tesão: um garotão com uma bunda enorme, lábios carnudos e uma cara absurda de safado. Mas rapidamente percebi que o que ele tinha de gostoso tinha de insuportável: se achava o rei do mundo por seu pai ser dono do prédio. Vivia provocando seus vizinhos, agredindo alguns, debochava dos funcionários e não respeitava nenhum regulamento do edifício. Ele vivia recebendo advertências e só não chegava a ser expulso do prédio por todos terem medo do pai dele. Mas eu não estava nem aí pra esse fato, e brigava muito com ele, e depois no fim das contas seu pai me apoiava, o que deixava o garoto mais puto da vida.

Mas...voltando a nossa história...

Então... o elevador se abriu e ele saiu. Rapidamente mudei a imagem pra câmera da academia. Ele não tinha entrado ainda. Deu pra ver ele entrando pela parede em frente à câmera, que era cheia de espelhos. Ele entrou, pendurou uma toalha no braço da esteira e subiu em cima desta. O bom dos espelhos é que eu podia ver aquela bunda gostosa andando na esteira. Se não houvesse câmeras na portaria também, eu teria batido uma ali mesmo. Toda a raiva passou, e só sobrou o tesão. No meu radinho tocava aquela música que me fazia pensar nele toda vez que eu ouvia: "Porquê não eu?" - Leoni e Heberth Vianna, na hora eu pensei:

“Eu tenho que comer essa puta! Mostrar pra ela quem manda! Vagabundo!” - Eu pensava.

Ele caminhou na esteira durante 1 hora. Depois estendeu a toalha em cima de um dos tapetes e começou a fazer abdominais. Quando terminou, ficou um pouco deitado no chão, mas antes tirou o tênis e as meias e calçou um chinelinho de dedo que ele trazia na mochila, morro de tesão por pés masculinos, ainda mais de garotões, e eu reparei naquele pé branquinho e unhas bem feitas, e com alguns pelinhos. Eu não pude evitar, até pela situação eu sozinho no hall de entrada e acabei tendo uma ereção em pleno hall do prédio. E então meu pau deu um pulo dentro da cueca. O Mauricinho tava lentamente começando a passar a mão no peito. Deu uns apertões nos mamilos e foi descendo a mão. Passou pela barriguinha e chegou no pau. Esfregou um pouco por cima da calça. Eu estava indo a loucura.

Infelizmente ele não ficou muito nessa posição. Logo, ele tirou a mão do meio das pernas e levantou-se. Balançou a cabeça negativamente e olhou-se no espelho. Ajeitou o cabelo, pegou a toalha, a mochila, os tênis e saiu da academia. Mudei a câmera para acompanhá-lo no elevador.

Ela desceu até a portaria pra me entregar a chave. Ele nem falou nada, só estendeu a mão. Eu não peguei logo.

-Você sabe que tem câmeras em todas as salas do prédio né?– Perguntei. - Inclusive na academia.

Ele ficou vermelho na hora.

-Que que tem?-Perguntou se fazendo de desentendido.

-Eu vi o que você tava fazendo. É bem como eu falei! Uma putinha. Louca pra levar pau! Faz essa pose toda, mas tá louca pra dar esse rabo!

-Tu tá louco! Quer ser demitido? Eu posso fazer tu perder esse empreguinho rapidinho.

-Tu não vai fazer isso. Tu vai descer aqui as 23:00. E tu vai vir todo arrumadinho, pra eu te foder bastante.

-Tu não tem coragem! Já disse! E além disso, este aqui é o último lugar em que eu quero estar nesse mundo.

-Pode falar o que tu quiser, mas eu sei que tu tá morrendo de vontade. Não precisa ter vergonha. Eu vi pela câmera.

Ele nem falou nada, só me deu as costas e foi embora. Levantei-me e o acompanhei até o elevador. Segurei a porta pra ele, e quando ele passou dei um tapinha naquele rabo gostoso.

-Vou estar te esperando! - Eu disse.

Soltei a porta e voltei pro meu posto. Talvez tivesse me ferrado. Mas eu duvidava. Eu sabia o que tinha visto no monitor. Ele tava louquinho pra sentar num pau. E eu teria o prazer de fornecer o pau.

O elevador ia subindo e estranhamente, aconteceu o contrário do que eu imaginava: ao invés de ficar bravo ou rir da minha cara ele começou a se insinuar pra mim. O filho da puta começou a alisar as coxas, e passar a mão debaixo da camiseta, olhando pra mim. Eu estava quase perdendo o controle com a situação, sai da sala pra tomar um ar e o deixei lá no elevador indo em direção ao seu andar... Eu sorri comigo mesmo. A vadiazinha tava no papo.

Eu passei o resto do dia na maior normalidade. Tinha pouco movimento...

Às 22:00 eu me lembrei do que tinha dito pra o Dani Mell. Disse pra mim mesmo relaxar, que se até agora ninguém havia vindo me demitir, ele não tinha contado pra ninguém, o que reforçava minha opinião de que ele iria descer dali a uma hora.

23:00. Ele não aparecera. Olhei o elevador. Nada. Será que eu me enganara?

Eu me recostei na cadeira e fechei os olhos, dando um suspiro. Me espreguicei. Abri um pouco os olhos pra verificar o elevador. Ainda estava vazio. Fechei os olhos de novo e então ouvi uma voz?

-Que que é que você queria me mostrar mesmo?

Abri os olhos. Mell estava ali, na minha frente. E o principal, ele estava usando um perfume muito cheiroso, e eu podia sentir de longe. Comecei a ficar excitado na hora. O vagabundo deveria ter vindo pela escada, onde não havia câmeras.

Levantei-me. Meu pau já estava duro dentro da calça. Ele notou logo de cara.

Sua cara demonstrou um lampejo de surpresa. Eu sorri pra ele.

-Isso aqui. - Eu falei apertando meu pau. Olhei rapidamente pra câmera.

-Vamos pras escadas, lá eu te mostro direitinho. - Falei.

-Eu não vou ver nada! Só vim saber se você tinha mesmo coragem! Vou contar isso pro meu pai. Nem precisa vir amanhã.

Minha vontade era dar um soco na cara dele, mas me segurei. Ele saiu do hall e foi caminhando até o portão de saída, eu o segui e comecei a andar atrás dele, quando ele me viu falou "o que você quer seu gay?", nesse momento eu o segurei pelos braços com toda minha força e o imobilizei, ele gritou "ficou maluco? me solta, você está me machucando seu desgraçado". Eu peguei ele pelo braço e levei até as escadas do prédio e fechei a porta. Ele caiu no chão ainda em estado de choque. Dava pra ver o medo em seus olhos. E isso me deixou muito excitado: ver aquele valentão que todos odiavam ali totalmente desprotegido e cheio de medo. Eu comecei a desabotoar a calça e abrir o meu zíper, e ele falou "cara, o que você tá fazendo? perdeu o amor na sua vida? por acaso se esqueceu quem sou eu?". Na hora que eu coloquei meu pau pra fora ele fez uma cara de espanto. Realmente eu tenho um pau enorme (22 cm). Eu falei pra ele "chupa". Ele veio pra cima de mim querendo me dar um soco, mas novamente o imobilizei e o coloquei sentado na escadaria. Me posicionei em frente dele e ordenei: cai de boca sua mulherzinha, e se morder eu vou te dar um soco tão forte que vou tirar sua mandíbula do lugar. Ele começou a tremer

-Tu não veio aqui só pra ver se eu tinha coragem porra nenhuma! Tu tá é morrendo de tesão e veio pra sentir isso aqui! - Eu falei e apertei meu pau novamente.

Ele olhou pra mim e mandou que eu soltasse de novo.

Eu levantei ele e coloquei uma mão na bunda dele e beijei ele com vontade, agarrei sua cabeça e o beijei cheio de fúria mesmo, ele tentava se livrar e só me xingava e dizia que estava com nojo.

-Sua puta safada. Veio aqui só pra ver se eu ia tentar alguma coisa?

-É, agora me larga! Nojento!

-E por isso que tu colocou essa roupa? Por isso que tu te perfumou todo? - Perguntei beijando seu pescoço e esfregando minha barba roçando no pescoço dele, deixando bem babado e dando mordidinhas, ele arrepiava inteirinho, suspirava e gemia, dando até uns gritinhos leves.

Vi que em determinado momento ele revirou os olhos. Suas tentativas de se soltar estavam começando a enfraquecer.

-Eu tô sempre perfumado! - Ele respondeu.

-É mesmo? Vai dizer que tu não tá gostando disso?

-Me larga ou eu vou começar a gritar!

-Grita! - Eu respondi.

Ele ameaçou gritar mais algumas vezes. Eu sabia que ele não iria. Se fosse, teria gritado logo, e nem pensaria em me avisar.

Apertei aquela bunda gostosa e puxei ele pra mim. Beijei ele mais uma vez. Ele fracamente tentava se esquivar. Comecei a apertar os peitinhos dele. Agora eu já nem me controlava mais. Só beijava aquela boquinha quente, enquanto minhas mãos se ocupavam de sua bunda.

Ele continuava tremendo e tentando se esquivar. Então eu meti minha mão dentro do shortinho dele. O vagabundo tava com o pauzinho completamente encharcado.

-É bem vagabunda mesmo né! Toda molhadinha! olha só esse grelinho... E agora? Tem certeza de que não tá gostando?

Ele estava completamente vermelho.

Ele mais uma vez mandou que eu soltasse, dessa vez sem força nenhuma, e sua voz declarava claramente o desejo dele de ser fodido. Baixei seu short, o virei rapidamente e me ajoelhei perto dele.

Que bunda maravilhosa! Estava toda molhadinha. Eu abri aquele rabo gostoso e ele soltou um gemido. Comecei a lamber o cuzinho dele. E esfregar minha barba no rabo dele como eu queria. Ele gemia sem parar. Estava todo arrepiado, como presumi que ficaria. Mas como eu era muito mais forte que ele, conseguia dominá-lo todo tempo. Não havia como ele escapar do que eu mais queria desde o momento que coloquei os olhos nele, aquele era o momento. Eu o debrucei sobre as escadas, fazendo ele ficar com a bunda completamente arrebitada e exposta em minha direção. Eu rasguei a bermuda dele e fiquei cheirando sua cueca e sua virilha um bom tempo, a cueca estava no meio das coxas e eu terminando arrancá-la com os dentes. Ele se tremia todo e falava meio soluçando "meu pai vai matar você, te caçar no inferno, você sabe disso, filho da puta". Nesse momento dei um tapa na cara dele e o mandei calar a boca. Eu cai de boca naquele cuzinho, lambia feito um animal. Ele se contorcia, com certeza a bichinha estava amando, tanto é que ficou de pau duro. Enquanto eu passeava minha língua naquele cu delicioso, eu o masturbava. Ele gemia bem baixinho, certamente pra eu não perceber que ele estava adorando e quase a ponto de gozar. Mas ele continuava me xingando de veado, gay filho da puta, e etc.

-Ainda quer que eu pare? – Eu perguntei.

-Cala a boca! - E ele empurrou minha cabeça de encontro com a bunda dele.

Chupei muito aquele rabão, até ele gozar.

Mas quando eu quis comer o o cuzinho dele, ele não queria deixar

-Aí não! Por favor, aí não! - Ele gemia.

-Calma, eu faço com carinho. - Eu respondia.

-Não por favor! Não aí. - E tentava se esquivar.

-Porquê você não quer? você não tinha um namorado?

-é que...é que...eu e meu namorado a gente nunca fez anal

Claro que eu já tendo observado ele tantas vezes pela minha luneta, sabia que aquilo era mentira, mas resolvi entrar no jogo dele

-Ah é viagenzinha? que bom você vai sentir hoje pela primeira vez o que é a pica de um macho dentro do rabo.

E de fato eu sabia que a piroquinha do namorado dele não se comparava com a minha tecnicamente ele ainda não sabia o que era um pau de verdade.

Então mudamos de posição, mandei ele chupar. Ele completamente sem jeito começou a chupar, não conseguia nem colocar a cabeça direito na boca, mas eu o fiz abrir totalmente a boca e meu pau deslizou pra dentro de sua boca, então eu agarrei sua cabeça e soquei com tudo na garganta dele, fazendo ele engasgar feio, quase vomitando. Fiquei fodendo a boca dele por uns 5 minutos, e ele se engasgando e com lágrimas nos olhos, eu me divertia com a cena, e morria de tesão, como nunca. Mandei ele ficar de pé, encostar as mãos na parede e empinar o rabo.

Ele me obedeceu e empinou aquela bunda maravilhosa na minha direção.

Segurei nas ancas dele e ajeitei meu pau na entradinha daquele rabo. Esfreguei um pouco a cabeça do meu pau no cuzinho. Ele empurrava a bunda pra trás, tentando fazer com que eu o penetrasse. Eu puxava meu pau pra fora. Até que ele disse:

-Mete de uma vez!

-Como é que é? Achei que tu só tivesse vindo pra ver se eu tinha coragem! Que que tu quer?

-Mete logo filho da puta! Me rasga ao meio! Me fode todo, me enche de porra! - Ele gemia.

Aí eu parei de dar prazer pra ele um pouco, pois o que queria mesmo é ver aquele veadinho sofrer na minha mão. Me posicionei atrás dele, passei um pouco de saliva no meu pau, posicionei a cabeça na entrada do cuzinho dele e em uma só estocada enfiei meus 22 cm tudo de uma vez dentro daquele rabinho. Ele soltou um grito tão alto que com certeza até alguma casa vizinha do prédio deve ter ouvido. Mas como o povo todo odiava ele ali, ninguém se importaria. Tapei a boca dele e fui metendo sem dó, ele começou a chorar igual uma menininha, e dizia (abafado pela minha mão em sua boca) pra ir devagar que estava doendo demais, implorando pelo amor de deus para eu parar. Quanto mais eu via que ele estava sofrendo, mais eu aumentava a força da metida. Meti por uns minutos e de repente baixou a fêmea novamente no moleque. Ele começou a rebolar no meu pau, gritando pra eu fodê-lo mais forte. Eu puxava o cabelo dele por trás e falava "tá gostando é putinha? eu sabia que você gostava de pica". Ele pressionava meu corpo contra o dele, como se quisesse me engolir inteiro dentro dele. Eu comecei a meter muito rápido, e ele gemia como uma puta, urrava, delirava com meu pau entalado no reto. Ele suava muito, e isso me deixava com mais tesão.

Enfiei meu pau com toda a força que eu tinha. Comecei a socar meu pau naquele rabão quente e apertadinho sem piedade. Ele gemia sem parar empinava aquela bunda e pedia mais.

-Tu é todo metidinho! Mas adora é levar uns tapas né? - Eu perguntei batendo naquele rabo.

-Sim! Me bate com força! Mete! - Ele gemia sem parar.

Eu metia nele com força e a cada estocada eu arrancava um gemido dele. Estávamos os dois enlouquecidos de prazer. Enquanto eu metia nele, abri sua bunda com as mãos. Que visão linda daquele cuzínho. Todo apertadinho sendo fodido pela minha piroca. Então, eu parei, o virei de frente, deitei ele na escadaria coloquei suas pernas em meu ombro e posicionei meu pau, e nessa hora reparei que a cabeça do meu pau estava toda cheia de sangue (eu havia realmente acabado com o moleque, mas eu estava com tanto tesão em possui-lo que pouco me importava se ele havia sentido dor, queria mais é que sentisse mesmo). Começamos um belo frango assado, então eu o fodia olhando em seus olhos, e agora ele apresentava uma expressão de prazer e completa submissão ao seu macho. Ele alisava meu peitoral, meu abdômen. E eu enquanto o fodia, pegava seu lindo pé e o lambia, cheirava, mordia. Lambia cada dedo, depois descia até o calcanhar. Ele gemia igual uma puta.

Eu senti que ia gozar.

-Chupa meu pau que eu vou gozar! - Eu mandei.

-Goza na minha bunda! Goza dentro de mim!

-Não! Aqui não!

-Goza dentro de mim porra! - Ele gritou. E eu não segurei mais. Inundei aquela bunda com a minha porra. E o meu gozo escorria por suas coxas grossas. Eu dei mais um tapa naquela bunda.

-Vadia! Falei que tu adorava sentir um pau! É esse teu ponto fraco né vagabundo? É aqui que tu gosta mais né?

Agora ele gemia sem tentar se controlar. Eu esfregava o grelinho dele com uma das mãos enquanto ainda metia no rabo dele mesmo depois de já ter gozado. Logo senti que iria gozar. Ele gemia pedindo mais, pendido pra eu fode-lo com força, pra eu rasgá-la ao meio e agradecendo por eu encher seu rabo de porra. Logo eu estava gozando de novo no cu dele, meu pau até aquele momento não havia amolecido mesmo depois de gozar, isso nunca tinha me acontecido de gozar duas vezes ao mesmo tempo, acredito eu que era pelo tempo que eu estava sem sexo, sem dar uma foda, queria recuperar o tempo perdido, e ele gozava junto comigo e eu sentindo o cuzinho dele piscando e a minha porra quentinha dentro dele.

Eu tirei o pau de dentro dele e mandei ele chupar. Ele me obedeceu. Lambeu todo o liquido em volta do meu pau, fazendo meu pau ficar duro novamente. Ele me chupou até eu gozar de novo na boca dele. Ele engoliu toda a minha porra.

A partir daquele dia, ela continuou a não olhar pra minha cara quando passava. Mas de vez em quando ele aparecia na porta das escadas e fazia um sinal pra eu ir fodê-lo.

CONTINUA!!!


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Foto de perfil de DanizinhoDanizinhoContos: 178Seguidores: 100Seguindo: 3Mensagem Autor Paraibano de 27 anos, escrevo na casa dos contos desde 2017, com experiência em contos voltados ao público jovem (embora tenha um público cativo maduro também), não tenho nada contra o maniqueísmo embora nos meus contos eu sempre prefira mostrar personagens humanizados que cometem erros, acertos e possuem defeitos e qualidades, meu maior sucesso foram os contos "Amor & Ódio" e "Nosso Louco Amor" esse último teve cerca de 50 estrelas em um único capítulo, atualmente escrevo "Um Certo Alguém" que conta a história de um triângulo amoroso formado pelo jovem Tiago, o Maduro Luís e o CDF Daní, tem alguma dica, sugestão ou crítica??? entre em contato comigo no zap: (83) 99822115

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