Segundas Intenções, a esposa do meu primo

Um conto erótico de O Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 2499 palavras
Data: 13/04/2024 17:15:39

Se não fossem pelas regras e convenções morais que regem a sociedade, possivelmente eu já teria cruzado aquele semáforo vermelho. O frenesi dessa metrópole é enlouquecedor, por isso se manter como um cidadão exemplar todos os dias, é algo extremamente desafiador. Mas, não é exatamente sobre transpor o irritante semáforo à frente que desejo falar, tampouco sobre a vida nesta cidade. Este início, foi apenas uma tentativa tola de criar uma metáfora interessante. E tudo isso, apenas para falar sobre uma paixão clandestina. É, isto mesmo, uma paixão dessas que dilacera o peito, nos cega e nos faz perder o chão. Hoje eu aconselharia a qualquer um que: Não faça nada apenas pela emoção ou pelo seu bel prazer. Antes, escute com sabedoria, a voz da razão. Estes são os conselhos que talvez estariam na minha lápide no final da vida. Não que eu os siga, mas os aconselharia mesmo assim. Seguindo-os, você correrá menos risco de magoar pessoas que goste. Mas olha, eu não posso negar; se eu pudesse voltar no tempo, não faria nada diferente.

Em busca de um pouco de paz, ouço um podcast sobre escrita criativa, enquanto dirijo. Ao menos assim, consigo me concentrar no meu antigo sonho de escrever um livro. Mas foi então que uma garota muito atraente atravessou apressadamente a faixa de pedestres, capturando minha atenção. E sua semelhança com ela era tão marcante que foi impossível evitar as recordações.

Era chegada a data do casamento de Débora e Juliano, sendo este último, meu primo. E não era um primo qualquer. Desde a infância, cultivamos uma conexão muito especial; uma amizade dessas que nos faz entrar numa briga sem ao menos saber qual a razão. E por isso, fiz questão de dirigir por cerca de treze horas, para celebrar esse momento tão importante em suas vidas. No entanto, talvez sejam outras as motivações por trás desta decisão. Talvez, fosse apenas para …

Débora sempre foi uma pessoa incrível. Têm o poder de fazer um homem se apaixonar, no instante que a vê. Seu olhar maroto, frequentemente me levava a devaneios lascivos a seu respeito. E seus pés? Ah seus pés! Pequenos e delicados, por diversas vezes me perdia contemplando-os em silêncio. Nos conhecemos logo que ela começou a namorar Juliano, o que significa que isto aconteceu há cerca de dez, ou doze anos atrás. Lembro-me como se fosse hoje, de como ela rapidamente conquistou o carinho de toda família. Durante estes anos todos, cultivamos muito bem a nossa amizade, desde compartilhar uma pizza, visitar cachoeiras ou simplesmente sentar à mesa de um bar. Ela ama vinhos, e eu nunca me esqueço disso. Sempre fui um observador nato, e com isto, identificava com facilidade os olhares libidinosos que muitos a lançavam, todos desejando desfrutar de um momento com ela. Tenho certeza de que Juliano, também percebia. Mas ele sempre lidou com isso mostrando muita tranquilidade e confiança. Muito porque, ela sabia manter todos os engraçadinhos em seu devido lugar.

Às vezes ela costuma mostrar uma ingenuidade capaz de nos enlouquecer! É como se ela não respeitasse nossa virilidade! Como se ignorasse a possibilidade de podermos desejá-la. E o seu olhar? Este sempre me confundiu, parecendo estar o tempo todo a me encorajar a romper a linha do proibido. Seu abraço, ou qualquer gesto de carinho despretensioso, apresentavam-se mais como uma provocação. Não sei precisar quando minha paixão começou. Tenho comigo que foi desde que pus os olhos nela. Com o passar dos anos, o relacionamento deles só se fortaleceu, e por isso lutei para afastar aquele sentimento em relação a ela. Cheguei até a tentar me distanciar. No entanto, isto se mostrou complicado e não apenas pela ótima relação que tínhamos, mas também pela minha própria fraqueza. Nunca pensei que no auge dos meus quarenta e poucos anos, me veria em um enrosco deste.

E lá estava eu, testemunhando-a entrar naquela imponente igreja, acompanhada por seu pai em direção ao altar. Enquanto ela avançava suavemente, nossos olhares se encontraram. E aquele olhar, era o mesmo que durante anos, me fez acreditar na possibilidade de um dia tê-la para mim. Mas… eles se casaram. A festa foi incrível! Regada à tradicional comida mineira e, é claro que não poderia faltar, a velha e boa cachaça do seu Zé Pimenta.

Como eu estava de férias, aproveitei para ficar por mais alguns dias na cidade. Tempo suficiente para que eles voltassem da lua de mel. Um dia, Juliano me convidou para ir à casa deles. A ideia era juntar a turma para uma boa prosa e saborear os deliciosos salgados de Tia Vanilde. Naquela noite, a casa transbordava vida. Crianças correndo de um lado para outro, cachorro latindo e lá estava eu em torno da mesa de jantar, bebendo cerveja e envolvido em animadas partidas de Uno.

Num dado momento, deixei a mesa e fui encontrar o Gigante, o cachorro deles, lá no quintal. Distante dos olhos dos donos, joguei três coxinhas e duas bolinhas de queijo para o velho amigo. Depois, acabei por ficar distraído observando o céu que estava deslumbrante. Era uma noite estrelada, sem nuvens à vista. Torci para que o dia seguinte trouxesse uma noite como aquela; seria reconfortante pegar a estrada de volta sob um céu daquele. — Perdido nas estrelas? — Era ela, e linda como sempre. Com seus pés descalços, cabelo preso num rabo de cavalo e um vestido que delineava perfeitamente seu corpo.

— Pois é, estava aqui pensando que seria bom estar assim amanhã, uma noite como esta, é ótima para dirigir. — Houve um breve silêncio. — Eu fiquei muito feliz que você veio — ela disse, parando ao meu lado. Olhei rapidamente a janela da cozinha, me certifiquei que nenhum curioso nos vigiava, embora eu acreditasse que não houvesse motivos para isso. Não vi ninguém, só se ouvia as vozes tumultuadas vindas de dentro da casa. Fitando seus olhos, respondi: — Eu não perderia este dia por nada, vocês são muito especiais.

— Obrigada… Você não faz ideia como eu gosto de você — ela falou, então jogou seus braços por cima do meu ombro e me abraçou. Neste momento, meu coração acelerou como há muito tempo não acontecia. Com uma mão na sua cintura, encostei meu rosto ao pescoço dela, apreciando vagarosamente o seu cheiro. Para meu tesão, a ouvi sussurrar assim que minha barba tocou seu pescoço. Em seguida, ela começou a acariciar minha nuca, me instigando.

— E você não faz ideia de como sou louco por você Débora — sussurrei em seu ouvido. — Talvez eu saiba sim. — Ela respondeu com um riso travesso. No instante seguinte nossas bocas se encaixaram em um beijo incrivelmente lascivo. Rapidamente, tratei de levá-la para um cantinho mais escuro do quintal e ali ficamos a nos beijar perdidamente.

Levando minha mão entre as suas pernas, deslizei com segurança, meus dedos pela pele macia de sua coxa, subindo o seu vestido. — Não… por favor … — ela murmurou. Mas pude logo perceber sua intimidade molhada, me provando que suas palavras se opunham contra o que seu corpo me dizia com muita clareza. Continuei avançando, explorando sua sexualidade, me deixando levar pelas sensações que ela transmitia. Encontrando seu ponto mais sensível, iniciei uma carícia suave, e à medida em que intensificava o estímulo, suas unhas cravaram em meus braços com vigor, revelando sua excitação.

Abri o zíper da minha calça e segurando o seu braço, guiei sua mão até meu membro ereto. Ao nos olharmos, apreciei suas bochechas coradas e sua respiração entrecortada, sem falarmos uma só palavra, ela começou a me estimular com vigor. Ali, definitivamente havíamos ultrapassado a temida linha. Eis que, para nosso infortúnio, o Gigante começou a latir bravamente, o que nos assustou. Débora imediatamente se afastou de mim e voltou para dentro da casa. E sabe-se lá porque aquele cachorro inventou de latir justamente naquela hora, aparentemente ninguém havia se aproximado. Eu fiquei parado ali sozinho, sem acreditar no que havia acontecido e aguardando o ardor se dissipar para então poder voltar.

No final daquele dia, dormir era uma tarefa impossível. Não parava de pensar nela. “Como será que ela está?”, “Será ela que vai mudar comigo?”, não parava de me fazer diversas perguntas. E neste momento é que lhes apresento o poder da paixão, poder que nos subjuga, nos reduz a pó. Transforma homens feitos em adolescentes bobos, ingênuos e sonhadores.

No dia seguinte, Juliano apareceu logo cedo lá em casa. Assim que o vi pela janela da sala, o primeiro pensamento foi: “Fodeu… ela contou!”. Mas assim que ele levantou a sacola, mostrando que havia trago o queijo que havia me prometido na noite anterior, meu alívio foi imediato. Ele estava indo trabalhar, mas ainda sim, tirou um tempo para tomar um café comigo. Durante a nossa conversa eu só conseguia pensar em Débora. Desejava-a mais do que nunca, queria tê-la ao menos mais uma vez, embora temesse sua reação.

Na frente de casa nos despedimos, mas antes de sair, montado em sua moto, ele comentou: — Hoje Débora acordou estranha, meia indisposta, nem foi trabalhar. Talvez seja a tal da Dengue. — Houve uma pausa dramática e meu coração deu um salto. “Droga! O que eu fiz?”, pensava comigo mesmo. Débora é cabeleireira, apaixonada por seu salão. Dificilmente deixaria de ir trabalhar, senão fosse por um bom motivo. — Mas ela mandou dizer que vai ficar brava com você se não for se despedir dela — acrescentou Juliano e vestiu o capacete. Naquele momento veio o segundo suspiro de alívio. — Boa viagem primo, e vê se não demora voltar — concluiu, ligando a moto e partindo.

No começo da tarde, bati à porta da sua casa. E assim que ela me viu, entusiasmada exclamou: — Até que enfim! Ah se você não me aparecesse aqui! Iria atrás de você lá em São Paulo — concluiu me envolvendo em um abraço afetuoso. Notei que ela estava usando o mesmo vestido da última noite, o que me trouxe enorme satisfação, pois lhe caia muito bem. — Ontem eu aprendi que preciso tomar cuidado com esses nossos abraços, são muito perigosos — ela brincou, quebrando qualquer desconforto que pudesse ainda existir naquela situação. Então sorri e concordei dizendo: — Bom, eu não lhe tiro a razão — então minhas mãos progrediram por suas costas a sentindo. A proximidade da sua boca com a minha, criava o enorme desafio de não beijá-la, ali mesmo, na frente de sua casa. — Vem, entra. Não tem cerveja, mas toma um vinho comigo. Ah! esqueci! Você não pode beber hoje. Terá que ficar só no cafezinho mesmo.

Bastou fechar o portão para que nossos corpos se unissem em um beijo tão imprudente quanto as roupas que eram, uma a uma, retiradas e jogadas ao chão. Me abaixo um pouco, o suficiente para tomar suas coxas e com furor ergo-a contra a parede da sala. Alojado entre suas pernas, continuava a beijá-la com entusiasmo, até que a penetrei profundamente. Sua passagem era bem apertada. Suas paredes molhadas mordiscavam meu membro expandindo ainda mais meu desejo. Lá fora, o Gigante não parava de latir, dava até para ouvir suas patas arranhando desesperadamente a porta da cozinha, querendo entrar. Coloquei-a sobre a mesa e continuei a penetrá-la com ímpeto. A seguir, mantendo-a encaixada em meu sexo, a levei para a proibida cama do casal. Com ela deitada na cama, segurei sua perna esquerda e a conduzi até que seu pezinho encontrasse os meus lábios. Comecei a chupar os seus dedos, um a um, me deliciando. Após isso, desci resvalando meus lábios por entre suas pernas até abocanhar o seu sexo com muito desejo. Débora arqueou o corpo e sussurrou um excitante gemido, demonstrando imenso prazer. Minha boca explorava seu centro molhado com um ânsia. Então me ajoelhei sobre a cama, e com pegada, a coloquei de quatro. Depois de uns belos tapas em sua bunda, voltei a penetrá-la com avidez. Meio a gemidos safados, ela pedia para fodê-la forte e cada vez mais forte. E chamando-a de putinha, safada e vadia; trepamos por cerca de uma hora e meia. Tive o prazer até de romper as deliciosas preguinhas de seu anel. Que delícia!

Deitados na cama, nus e entrelaçados um ao outro, ficamos por um tempo assim, apenas trocando beijos e carícias safadas. — Não dormi pensando naquele beijo. — Ela me confessou, enquanto brincava com os pelos do meu peito. — Eu também não, estava receoso. Achei que se afastaria de mim. Principalmente depois de seu marido aparecer logo cedo lá em casa. — Rimos descontroladamente, depois me olhando nos olhos, ela perguntou: — Podemos manter isso em segredo? — Nos beijamos, os beijos ecoavam endiabrados pelo quarto — Só se você me prometer que será a minha putinha — respondi beijando seu pescoço e continuei: — A minha putinha safada. — Débora sorriu, mordeu os lábios e respondeu: – Seu bobo, você mete gostoso e tem um pau delícia! — disse enquanto me masturbava e continuou: — Vou adorar ser sua putinha safada — nos beijamos demoradamente e ela concluiu: — Mas que fique claro que eu amo o seu primo, só que só agora, fui me dar conta que sou perdidamente apaixonada por você.

Engatinhando sobre o meu corpo, ela parou e olhando para mim, conduziu meu pênis entre os lábios quentes de sua flor de lótus. E aquela imagem de seu riso safado, seus dentes a mordiscar os lábios enquanto se deslocava suavemente sobre meu pau, me levava a insanidade. Enquanto ela cavalgava, divaguei analisando sua expressão. E baseado em puro instinto, ou fosse puro delírio, eu tive a quase certeza de que eu não era o único a desfrutar daquele fruto proibido. Mas não entendia o porquê e nem como eu chegara àquela conclusão, mas era um pressentimento muito forte. Sentindo-me incapaz de tê-la só para mim, fiquei furioso. O que me fez agarrá-la com força pelo cabelo e jogando meu corpo contra o dela, intensificava os movimentos, deixando-os violentos. Gozamos, numa sincronia quase perfeita. Ela me olhava sorrindo, e com uma expressão que me dizia claramente que havia gostado demais da força empregada nos últimos segundos.

Cerca de duas horas depois, eu estava sozinho a percorrer um pouco mais de oitocentos quilômetros de volta para casa. Refletia sobre tudo o que havia acontecido e só conseguia concluir que queria mais, e muito mais. Alguns dias depois, tudo parecia ter voltado ao normal. Com ela lá e eu aqui, infelizmente sabia que a coisa acabaria esfriando. Distância é foda! Tanto que três dias depois, eu disse três dias! Débora me enviou uma mensagem me dizendo que seria melhor não alimentarmos aquele desejo e não levar aquilo adiante.

É, parece que alguém havia recuperado o juízo, mas este, não era eu. E pior, só de imaginar que qualquer um poderia estar… Arhhhn! Eu vou ficar louco pensando nisso. Em meus sonhos, seus passos descalços à minha procura, continuam a alimentar o meu desejo. Agora não há o que fazer, eu preciso esquecê-la. Daqui a dois meses eu voltarei lá. Preciso resolver alguns problemas. Ou talvez honestamente, seja apenas para…

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Espero que tenham apreciado este relato. Por favor, me ajudem com seus comentários.

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Comentários

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Delícia de conto…

Faz a gente viajar no tempo…

Pena ter apenas um.

Amigo, por favor, escreva vários. Adorei.

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Obrigado Gaston, a ideia era fazer algo como levar o leitor no tempo mesmo.

A momentos que devem acontecer em quase todas famílias, e grupo de amigos,

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Cara vc não respeita nem a sua família seu destino e ficar sozinho sem ninguém ao seu lado pra que inimigo se já existe você

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Oi Rafaela, tudo bem? Obrigado por comentar e bom e como falei em outro comentário destes cheios de energia. Se te impactou tanto a ponto de você fazer um comentário como este, fico feliz, porque o meu objetivo de fazer uai for, foi concluído com sucesso. Obrigado por comentar.

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Com um amigo desse o Juliano não precisa de inimigo. Tremendo talarico.

Sobre a Debora, não posso classificar como esposa e sim como uma puta sem coração, sem respeito e sem empatia, além de mentirosa quando diz que ama o marido.

Como conto está bem escrito.

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Olá GTFreire, obrigado por comentar. Bom e levando em consideração esta sua revolta, e a forma como você levou para o coração esta história. Vou considerar que meu objetivo foi concluído que é fazer o leitor adentrar na história. Obrigado. Continue comentando.

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E verdade Darius, não tem como não se revoltar com uma situação dessa. Não quero, no entanto, desmerecer a qualidade da escrita e do texto.

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Excelente relato.

Uma dúvida. Qual a janela de tempo desse envolvimento com a esposa do primo?

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Obrigado por comentar CF74, que bom que gostou. A história tem cerca de um ano.

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Haverá continuidade na história?

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