S&M: Cap 12 - Prazer e culpa

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2352 palavras
Data: 12/04/2024 22:51:37
Última revisão: 16/04/2024 12:18:43

Acordei de manhã com a cama tremendo. Minha tia deitada ao meu lado tinha as duas pernas levantadas e seguras pelo namorado, que metia furiosamente em sua buceta. Ela tinha os olhos fechados e a boca entreaberta e ele a encarava como se tivesse uma missão importantíssima de alargar muito aquela buceta. Metia o pau inteiro, até as bolas, fazendo o colchão afundar. Depois retirava ele inteiro e eu conseguia ver a cabeça parcialmente saindo. Não sei a quanto tempo estavam metendo, mas fiquei molhadinha na mesma hora. Eles me ignoravam e continuavam seu ritual de amor. Minha tia finalmente olhou pra mim e sem sorrir simplesmente largou uma de suas pernas (ela segurava cada tornozelo com uma mão mantendo as pernas pro alto e arreganhadas para o namorado) e me puxou pela nuca em direção ao pau do Roger. Eu, que tinha demorado tanto a poder tocar no namorado dela, tive a chance de chupar aquele pau pela segunda vez em menos de doze horas. Ele parou de fodê-la e ficou imóvel me deixando chupá-lo. Mas não por muito tempo. Ele tirou da minha boca e encaixou de novo na buceta dela e voltou a bombar com força. Me dirigi aos peitos dela e comecei a mamar. Lambia os mamilos de um enquanto massageava o outro. Me sentia em débito com ela, pelas chicotadas que tinha sido obrigada a aplicar na noite anterior, e ouvi os gemidos dela aumentarem, não sei se pela rola do Roger ou por minhas carícias.

Ela gozou e se amoleceu e o Roger diminuiu o ritmo. Senti as mãos fortes dele puxando meu quadril (eu estava de quatro, com a boca nas tetas siliconadas da minha tia). Ela me segurou e me puxou me fazendo ficar com a cara no colchão e entendi que era para arrebitar a bunda. Roger me segurou pelos quadris e apontou seu cacete grosso para minha bucetinha. Ele segurou o cacete com a mão e fez alguns movimentos com ele abrindo minha buceta, que ensopou ainda mais. Rezei silenciosamente para ele colocar na buceta e não optar, de novo, pelo cuzinho, que estava todo sensível pelos enrabamentos seguidos pelos quais tinha passado.

Empinei minha bunda pra ele o máximo que pude e minha tia puxou para o lado um dos meus joelhos, fazendo o escorregar na cama e me deixando mais aberta. Ele encostou e foi empurrando aquela rola linda pra dentro de mim e eu fui gemendo a cada centímetro que entrava. Não demorou para ele chegar lá no fundo e senti o calor do corpo dele na parte de trás das minhas coxas. Então ele começou tirar e entrar de novo, no começo devagar, mas depois cada vez mais rápido e aquilo era a melhor sensação que já tinha tido na minha vida!

Minha tia dava tapas fortes na minha bunda de vez em quando, aumentando meu prazer e eu sentia meu melado escorrendo pelas coxas. Eu sentia minha buceta muito alargada, segurando a rola dele quando saía e gozei feito uma louca. Parece que ele nunca cansava e eu gozava mais uma vez gritando e mordendo a fronha. Finalmente ele começou dar gemidos contidos e que foram ficando mais intensos e sacou a rola da minha buceta. Imediatamente puxou meus cabelos e me fez virar. Vi a rola dele pertinho da minha cara e fiquei sem saber o que fazer. Eu sabia, mas não fazia.

-Abre a boca! - Ele gritou comigo

Abri. Ele enfiou o pau e segurou minha cabeça com as duas mãos e continuou metendo do mesmo jeito que estava metendo na minha buceta poucos segundos antes. E começou a gozar porra que não acabava mais.

-Engole tudo! - Gritou minha tia e eu tentava, mas uma parte transbordava pelos cantos da boca e escorria pelos meus peitos. Quando ele acabou minha tia raspou com os dedos toda a porra que escorreu e depositou dentro da minha boca. Por fim ela lambeu os próprios dedos e recomendou.

-Nunca desperdice a porra do nosso dono, a não ser que ele ordene o contrário. – e deu um tapa na minha cara.

Eu sou Yumi , nessa época uma japonesinha colegial, e ela é Saori, minha tia quarentona que me introduziu no mundo sadomasoquista juntamente com o Roger, namorado dela. Se quiser nos conhecer melhor leia os contos anteriores.

Roger subiu para São Paulo para trabalhar e continuamos no litoral. Estava louca para conversar com minha tia sobre tudo que tinha acontecido na noite anterior, fatos que relatei no conto anterior a esse, mas quando acordei ela tinha saído e eu estava sozinha em casa.

O telefone tocou e era meu namorado. Me senti muito mal. Eu o amava e não sei como tinha entrado nessa situação. Mas agora que tinha acontecido não estava arrependida. E isso me fazia pensar que eu era uma pessoa horrível.

-Como você está, minha japonesinha? Estou com muitas saudades! - Ele falou

-Estou bem. E você?

-Não parece... por que esse tom de voz? Teve algum problema?

-Não. não... Só estou meio cansada

-Cansada de que? de ficar na praia com sua tia?

-É que dormi mal. Tinha uma família fazendo festa por aqui - Eu cinicamente escolhi as palavras para não mentir e quando percebi me senti ainda pior.

-Trate de descansar... Final de semana vou descer também e você não vai me escapar, minha japinha gostosa!

Fiquei gelada.... Como ia ser encarar ele de frente depois de eu ter feito tudo o que tinha feito? E ainda na frente da minha tia e do Roger? Sim, porque se ele fosse descer, provavelmente ficaria próximo e viria nos visitar. Ele estranhou meu silêncio:

-Tá tudo bem mesmo, Yumi?

-Está sim. Só estou cansada.

-Ta. Vai descansar então e conversamos depois. Te amo.

-Te amo também.

Desliguei e a culpa bateu muito forte. Tive vontade de chorar. O certo era eu contar tudo, sem dar detalhes porque isso só o machucaria, e terminar o namoro. Não tinha como prosseguir depois de tudo que eu tinha feito. Eu nunca tinha chupado o pau dele e de repente tinha não só chupado o pau do namorado da minha tia como também do tinha deixado ele gozar na minha boca. E não tive nojo nenhum. Nunca tinha deixado ele comer meu cu e tinha dado para o Roger, que não teve a menor dó de mim, e apesar de toda dor que senti eu sabia que ia dar de novo pra ele. E ainda tinha feito um pacto de não dar mais para o meu namorado sem a permissão do Roger e da minha tia. Como eu podia ter concordado com isso?

Minha tia chegou me cumprimentando de longe e falando alto, mas minha vontade de falar sobre a noite anterior tinha passado. Ela notou que eu estava quieta

- Algum problema, Yumi?

- Meu namorado ligou.

- Está se sentindo culpada?

- O que que a senhora acha?

- Vem cá - Ela me puxou para o sofá

- Você é muito jovem e eu já fui exatamente como você. E já passei pelo mesmo que você está passando. Não precisa se sentir mal por fazer algo que te deixa feliz. Nessa idade o tempo parece passar mais devagar e tudo parece que é eterno. Se você realmente se sentir culpada pode conversar com ele, falar que aconteceu alguma coisa, sem dar muito detalhe e ver como ele reage. Talvez ele não seja quadradão e reaja bem.

Fiquei olhando pra ela sem saber o que dizer. Não estava disposta a arriscar tudo contando pra ele.

-Ou.... - ela disse - você libera ele para viver uma aventura e empatar o jogo?

Continuei olhando incrédula...

- Ou é você que é a quadradona da relação? - Ela perguntou

- Eu era! Até semana passada! De lá pra cá fiz incesto, lesbianismo, chupei rola, dei o cu.... - falei raivosa

-E gostou? - ela perguntou sem se abalar.

Baixei a cabeça; Eu tinha gostado embora fosse difícil admitir.

-Aquela da semana passada não era a você real. Reprimia desejos, sufocava a mulher que havia em seu interior.

Ouvi em silêncio mas não tive convicção de que ela estava certa. Por que a "eu da semana passada" não era infeliz na vida que levava. A "eu de agora" tinha adorado os momentos intensos, mas sofria quando lembrava que estava traindo a confiança das pessoas.

-Se gostou do que viveu, então deixe ele viver isso também - ela interrompeu meus pensamentos.

- Como assim? Vou falar para ele sair por aí e pegar uma menina? Ele jamais faria isso. E se fizesse seria escondido de mim.

-É isso. Não se sinta culpada. Deixe a vida rolar. Se vocês ficarem juntos muito tempo, em algum momento ele vai fraquejar. E nessa hora o jogo estará empatado porque você vai perdoar. Não vai?

Pode parecer estranho, mas aceitei aquela muleta. A de que ficaria tudo bem se eu fosse capaz de perdoá-lo caso algum dia ele me traísse. Não é que eu tenha me sentido imediatamente bem. Mas a ideia foi amadurecendo e fui achando que era muito... justo.

Hoje sei que não era, mas estou aqui contando o que aconteceu e não o que eu gostaria que tivesse acontecido.

Encurtando a estória ele veio me visitar. Estava em outra cidade do litoral, mas o primo dele o deixou na nossa porta e foi embora. Entrou sorridente e minha tia o recebeu de forma muito intensa. Ele deve ter se sentido muito bem com a recepção calorosa e sei disso porque quando desci as escadas e o encontrei ele estava muito à vontade. Correu ao meu encontro, me abraçou e me rodou no alto e disse meu nome de forma muita calorosa. Até pensei que ele tinha bebido algo, mas não tinha. Era a felicidade sincera por encontrar a namorada que amava depois de mais de duas semanas sem vê-la.

Conversou empolgado contando as peripécias da viagem e minha tia várias vezes interrompia pedindo detalhes, demonstrando muito interesse e isso o fazia se sentir importante. Era uma característica dela. Dela e de outras mulheres lindas e sensuais que conheci. Quando demonstram interesse no assunto de um homem esse imediatamente e instintivamente começa se sentir importante. Muita conversa rolou até que ele me convidou pra ir a uma sorveteria e complementou que o primo ia passar em cerca de uma hora pra voltar.

-Ué... por que você não fica aqui conosco? Não tenho outro quarto sobrando, mas você pode dormir na sala ou no quarto da Yumi.

Vi que o pau dele endureceu na mesma hora porque ele, que estava sentado no sofá ao meu lado, se posicionou de um jeito que o volume não aparecesse. Minha tia percebeu a manobra e "sorriu com os olhos"

-Olha... se a senhora não se incomodar... posso ficar aqui na sala se a Yumi preferir.

-Não... você pode ficar no meu quarto se prometer se comportar - eu disse e dei uma risadinha.

-Então tá! Quando meu primo chegar o avisarei da mudança de planos.

-Ótimo! Mas se comportem! Não quero que enxerguem minha casa como oportunidade para fazer... safadezas! - Disse fazendo uma pausa muito sensual e meu namorado se encolheu ainda mais no sofá. Certeza que pau dele estava furando a bermuda de tão duro.

-Mas antes de vocês saírem, será que pode me emprestar a Yumi? Queria que ela me ajudasse a depilar minha virilha e não consigo fazer isso sozinha. - Ela falou isso e correu o dedo na virilha, por cima do vestidinho que usava, delineando o triângulo entre a coxa e bucetinha. Falou de um jeito natural, sem forçar erotismo nem nada, mas sei que o coração do Naldo disparou.

-Ah tia... você fala cada coisa... - deixei escapar, envergonhada com a frase dela

-O que? Qual o problema de você me ajudar?

Olhei para o Naldo e ele estava engolindo em seco sem saber o que falar. Óbvio que ele estava imaginando como era a xoxota da minha tia. Sei que homens quando vêm uma mulher bonita a despem com sua visão de raio X, e do jeito que minha tia tinha feito, desenhando um triangulo em torno da apetitosa bucetinha dela, era impossível um menino hétero não ficar excitado. Sei que ela era cobiçada por todos os meninos da família, como contei no primeiro episódio dessa série. E Naldo certamente não era imune, apesar do imenso amor que ele tinha por mim.

-Vamos lá. Eu te ajudo - respondi

Nos levantamos e ela me deu a mão. Saímos andando de mãos dadas e fomos até o quarto dela. Hoje sei que isso também deve ter pirado a cabeça do Naldo, apesar, de novo, do imenso amor e respeito que ele tinha por mim. Homens, se veem duas mulheres bonitas de mãos dadas, já fantasiam as duas se pegando. .

Lá ela retirou o vestido pela cabeça e vi que estava totalmente nua. Não havia o que depilar, mas ela se sentou numa banqueta alta e me ajoelhei diante dela.

-Preciso que entenda sua posição, Yumi - Ela disse puxando minha cabeça para sua xoxota e falando com um tom sério de voz.

-Você é minha e o do Roger. Nós mandamos e você obedece!

-Sim - respondi abafado nos lábios da xoxota dela.

- Você não pode fazer nada com seu namorado, exceto se autorizarmos.

-Sim senhora! - falei abrindo a xoxota e lambiscando o clitóris.

-Muito bem, escravinha. Pode ir tomar sorvete com seu namorado. E que não passe disso.

-Mas já? - e perguntei a mim mesma se eu falei isso por querer continuar chupando até ela gozar - Ele vai desconfiar que não deu tempo de depilar uma virilha.

-Duvido que ele saiba quanto tempo demora. Vai lavar o rosto porque vocês vão se beijar e não quero que ele saiba por você o gosto que tem minha xoxota.

Obedeci, pus um arco no cabelo e desci. Quem nos visse na rua jamais imaginaria que um daquele casal tivesse passado por tanta experiência e muito menos que o experiente fosse a japonesinha com carinha de anjo.

Passamos momentos agradáveis e nunca imaginaria o que se seguiria naquela noite.

Alguém se arrisca nos comentários a adivinhar o que vai acontecer no próximo episódio?

...

Continua

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Comentários

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Gostei! Nota Dez e Dez Estrelas Faltou Narrar a Penetração No Cuzinho, Adoro Sodomizar Uma Fêmea é Uma delícia e Muito excitante Valeu!

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Foto de perfil de Honeymoon

Realmente curiosa para o desfecho do seu conto, é sensacional que não só o sexo é bem escrito como enredo é bem construído.

Ansiosa para a continuação

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Foto de perfil de yuzo

É meu amor, prazeres proibidos sempre mortificam pelo remorso da culpa. Já vivi isso e sei como é. Mas você está mesmo numa sinuca de bico. Te conhecendo melhor até aqui, acho que vai transar gostoso com o namorado para compensar, se habilitando para novos castigos benvindos. Beijão!

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Três estrelas garantidas. Bem, acho que você vai transar com seu namorado e receber uma punição mais severa do que as que tem recebido!

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Roger e sua tia vão introduzir ele no BDSM. Ela vai seduzir ele, enquanto o Roger te come. Talvez seu namorado vendo, ou não. E depois, vão propor a ele para se tornar submisso de sua tia

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Foto de perfil de Coroa Casado

Capitulo curto mas muito intenso. Faz a cabeça imaginar mil sacanagens. Uma parte que chamou atenção foi a de que, quando se é jovem, o tempo parece passar muito devagar. Verdade mesmo. Na maturidade o tempo parece voar de tão rápido. Acho que o Naldo vai ser muito recompensado pela gostosa da tia Saori... Beijos.

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