Nota do escritor: Esta é a continuação da série “Vida no campo” que interrompi durante o período de isolamento. Vou continuá-la desde onde parei pois ainda existem alguns capítulos para terminar esta história como merece. Caso tenha interesse em recapitulá-la, procure os demais capítulos na minha página ou no buscador do site.
Novo dia na fazenda do meu avô, acordei com o barulho do chuveiro, meu tio Heitor estava se preparando para sair, tirei minha roupa e entrei no banheiro, ele falou “bom dia!” e mostrou seu cacete duro, eu entrei embaixo da água que me acordou. Ele me deu um beijo gostoso na boca enquanto segurava a minha bunda e buscava meu orifício com seu dedo. Eu apertei seu instrumento e me virei de costas, me apoiei na parede da ducha e empinei meu traseiro. Ele mais que depressa me penetrou e me possuiu ferozmente, dizendo:
— Nosso tempo juntos acabou e quero aproveitar esses últimos momentos… - Eu nada falei mas pensei o mesmo. Foi bom ter esse macho na minha cama durante toda a semana.
Nos arrumamos e fomos para o café, pela primeira vez adiantados. Meu avô estava sentado à mesa e minha vó lhe servia o café.
— bom dia! — Falou a doce mulher. — Que milagre chegarem tão cedo!
— Eu cheguei cansado do jogo ontem e dormir cedo. — Menti para justificar.
— Eu nem o ouvi chegar. Dormi como uma pedra! — completa meu tio Heitor. A minha vó falou:
— Esses jogos de baralho são terríveis, todos que vão neste encontro voltam bêbados e cansados! — Reclama minha vó mas eu complemento:
— Vovó! Eu falei que eu voltei cansado, não bêbado! Eu nem bebi...
— Ainda bem que seu tio ouviu o meu conselho. — Meu avô, como quem não quer nada, pergunta:
— e você ganhou ou perdeu? — Eu olhei para ele antes de responder e notei um sorriso safado no seu rosto.
— Eu ganhei! — Parece que foi uma surpresa para todos os outros jogadores. Meu avô sorriu e falou para finalizar:
— uma hora você me conta essa história. Fiquei curioso! — Então mudamos de assunto que, automaticamente, passou a ser o casamento.
— Heitor! A Márcia tem duas empregadas e alguns moleques que podem nos ajudar?
— Sim! Ela já providenciou isso. Parece que ela tem duas cozinheiras e duas arrumadeiras. Além disso uma meia dúzia de moleques que farão o trabalho pesado. Seu trabalho, dona Amélia, será de gerenciar tudo isso.
— Não me chama assim! Sou sua mãe, me chame de mãe! — Ele imitando direitinho o gesto do meu avô no dia anterior, falou:
— Me perdoa, mamãe, foi só uma brincadeira... — todos riram e terminamos o café. Então tio Heitor partiu para fazenda que ele está administrando e eu fui para o escritório com meu avô.
— Me conta como foi o jogo! — Fala meu avô assim que fechou a porta do escritório. Quem você pegou?
— Nossa, vô! não sabia que você conhecia este encontro... Mas eu peguei o Joca que, obviamente, me deu sua bundinha gostosa e sua boca apetitosa para eu me saciar. — Meu avô riu e falou:
— Você puxou nossa família, mesmo! Nos representou muito bem. Estou orgulhoso de você, meu neto. Agora, vamos trabalhar. — Então nos voltamos à rotina administrativa que, depois de uma semana, eu já estava mais acostumado.
A manhã passou rapidamente, então almoçamos e meu avô chamou a minha vó para o cochilo, dizendo baixinho:
— Vamos, Mélinha! Vamos que eu quero aproveitar esse cochilo pois ficarei sem ele uma semana! — Minha avó deu um sorriso carinhoso, pegou na mão dele e falou:
— Também vou sentir falta dos cochilos e de dormir com você! — E os dois partiram para o quarto e, observando aquilo, fiquei feliz em ver como meus avós ainda se gostavam tanto mas, aquele sentimento de felicidade se transformou em desejo, e eu lembrei do Simão. E, rindo para mim mesmo, pensei: “acho que vou roubar umas goiabas“ e, montando meu cavalo, parti pela estrada à procura do meu vaqueiro. O encontrei no mesmo lugar, o cavalo amarrado e ele, em pé, observando o sítio.
— boa tarde, Simão! Que bom encontrá-lo...
— Boa tarde, Pedrinho! Digo o mesmo, fiquei feliz em encontrá-lo ontem... O que está fazendo? — Eu resolvi ir para o ataque:
— Estou indo na pedra do coelho, a paisagem lá é muito bonita! Quer me acompanhar?
— Claro que quero! Gosto muito da sua companhia. — E, soltando o cavalo, o montou rapidamente. Partimos num trote lento, conversando amenidades:
— Você gosta daquela pedra não é, Pedrinho? — Eu, suspeitando de algo, dei continuidade à conversa:
— Sim, vou lá desde criança. Eu adorava trepar nas orelhas do coelho. — Ele dá um sorriso safado e aperta seu instrumento guardado em suas calças, respondendo:
— Você ainda gosta de trepar lá! Mas a trepada agora é diferente, concorda? — Eu dei uma risada e falei:
— Andou me espionando, senhor Simão? — Ele ficou meio sem graça e falou:
— Aquele dia eu o segui para garantir sua segurança sem segundas intenções, mas notei quando seu amigo chegou e não pude deixar de ver a coisa toda. — eu aproveitei o espaço e completei:
— E gostou do que viu? — O homem apertou seu pau com mais força e eu notei que começava a endurecer e ele me respondeu:
— se eu gostei, Pedrinho? Eu tive que bater uma punheta ali mesmo. Parece que ainda ouço os seus gemidos! — E apertou com um pouco mais força, enquanto chegávamos à famosa pedra. Descemos, amarramos os cavalos e caminhamos até a pedra, quando eu perguntei:
— Está com vontade de ouvir alguns gemidos novamente? — O homem ficou muito excitado me respondeu:
— Claro que estou? Só penso nisso. — Não falei nada e segui até a parte oposta às orelhas do “coelho“ encostei o velho Simão contra a pedra, me ajoelhando e abrindo a sua calça para ver o belo instrumento que o vaqueiro tinha. Comecei a massageá-lo, olhei para ele e perguntei:
— Então, era essa vara que você passava nos meninos que roubavam suas goiabas? — Ele me olhou, faminto de desejo, e confirmou:
— Sim, eu passava a vara mesmo! Primeiro porque roubavam minhas goiabas mas, também, porque eu sempre gostei de comer aqueles moleques. Não me arrependo! — Não falei mas nada e abocanhei aquele belo cacete e comecei a mamar, enquanto Simão gemia de prazer. Pude me dedicar a essa carícia por um bom tempo, pois eu notava que o homem controlava bem a ereção e estava longe de ejacular. Parei quando meu maxilar começou a doer de tanta sucção que eu fiz. Então me ergui para beijar sua boca, ele tentou afastar o rosto dizendo que nunca havia beijado um homem, mas eu falei que ele não sabia o que estava perdendo e busquei seus lábios com os meus e enfiei minha língua na sua boca massageando-a até que reagiu e começou a procurar a minha língua com a sua. Aquilo despertou algo no homem que me abraçou com força, segurou a minha nuca e não queria mais parar de beijar. Que macho insaciável!
Quando eu consegui me desvencilhar do homem, segui até as famosas orelhas do coelho, Deixei minhas calças caírem e subi na pedra como fiz com o Murilo e ele que tinha visto tudo, foi até o meu traseiro e enfiou a língua com tudo no meu orifício, fazendo com que eu soltasse um gemido alto. Ele deu uma parada no que fazia para falar “Era esse gemido que eu queria ouvir!“ e continuou a me lamber e a tirar novos gemidos do meu corpo.
Aquele homem sabia como deixar o parceiro doido e, confesso que estava entorpecido pelo prazer quando ele se levantou e entrou dentro de mim de uma só vez. Minha excitação era tão grande que eu não sentir dor nenhuma naquela socada inicial, somente gemi gostoso e enfrentei o meu algoz por todo o tempo que ele quis me penetrar. Depois de saciados, nos vestimos para ir embora. Para minha surpresa, ele havia vestido uma camisinha que tirou amarrando a boca e a mostrou com satisfação:
— Olha a quantidade de leite que você tirou do velho Simão! Fazia tempo que eu não soltava tanto leite...— Ele fez menção de jogar a camisinha próximo à pedra do coelho mas eu pedi para que ele não fizesse isso, e que a jogasse em outro lugar. Ele atendeu o meu pedido pois, sabia que ali iria chamar a atenção de qualquer pessoa que fosse visitar o lugar.
Nos despedimos com ele falando:
— Me procure sempre que quiser! — Mas eu parti com a sensação que isto não iria acontecer tão cedo. Voltei para Casa a tempo de entrar no escritório antes do meu avô. Trabalhamos o restante da tarde até que minha avó entrou no cômodo, falando:
— Heitor e eu partimos pela manhã, logo depois do café. As meninas já estão com todas as instruções para fazer a limpeza da casa e preparar as refeições de vocês. Eu quero que vocês sigam para lá no Domingo depois do café. O José vai levá-los e trazê-los no Domingo à tarde. Nós ouvíamos e concordávamos com uma afirmação com a cabeça. Então ela se voltou para mim e falou:
— Pedrinho, quero que cuide de seu avô amanhã e na próxima semana. Faça companhia o máximo possível, evite deixá-lo sozinho. — O homem reclamou:
— Mélinha! Não sou um velho imprestável. Posso me cuidar sozinho. — minha avó deu um sorriso terno e respondeu:
— Luiz! Eu, melhor que ninguém, sei que você não é nem velho e nem imprestável. Mas eu não vou ficar tranquila se não tiver alguém te acompanhando o tempo todo, faça isto por mim ou eu não vou e a Márcia terá que arrumar outra pessoa para ajudá-la! — Então eu interferi, dizendo:
— vocês não precisam discutir isto! Eu farei companhia para o meu avô. Será um grande prazer. Já passamos praticamente o dia todo juntos e eu posso acompanhá-lo sempre. A não ser que o meu avô tenha algo contra, o senhor tem?
— Claro que não! Eu adoro a sua companhia. Só não sou nenhuma criança. — Eu ri e finalizei:
— Sim, justamente por não ser uma criança, que podemos encerrar essa discussão e a vovó viajar tranquila. — A doce senhora deu um sorriso, me abraçou me deu um beijo na minha testa:
— Muito obrigado, meu filho! — E saiu da sala apressada pensando no restante das coisas que tinha para fazer. Eu sorri para o meu avô e falei:
— Se o senhor não quiser a minha companhia, tudo bem! A gente combina entre nós, o que falar para a vovó. — O homem, num certo tom de desafio, falou:
— não, você ficará comigo o tempo todo. Inclusive à noite e na hora do cochilo! — Eu senti um arrepio passar pelo meu corpo imaginei como seria substituir minha vó esses dias... Nisto, para minha grata surpresa, uma das meninas da minha avó bate à porta, entra e avisa que o Simão chegou. Meu avô pede para ele entrar e eu fiquei curioso. O homem entrou com um ar preocupado no rosto:
— O senhor me chamou? — Perguntou quase gaguejando.
— Simão, vou passar o final de semana na fazenda do Teodoro e, como sempre fazemos, preciso que tome conta de tudo por aqui. Somente rotina, nada em especial precisa ser resolvido. Posso contar com você? — O homem demonstrou, claramente, estar aliviado e respondeu:
— Sim, senhor! — Meu avô respondeu “Ótimo!” e saiu da sala. Eu que observava tudo calado, perguntei:
— O quê aconteceu, Simão? Você parecia nervoso! — O homem me olhou e respondeu:
— quando eu entrei e vi que você também estava na sala, achei que o patrão sabia de algo que aconteceu hoje e quase “me borrei“ todo... — Eu ri e falei:
— relaxa, Simão! Ele não sabe de nada mas, mesmo que soubesse, eu sou maior de idade e faço o que quiser. E ele sabe que eu prefiro os homens, portanto como eu não iria me interessar por um vaqueiro gostoso como você...
— Pedrinho! Você me excita muito falando deste jeito…
— Pode até ser, mas não poderemos fazer nada nos próximos dias… — então o acompanhei até a porta, abri para ele sair e ele passou a mão na minha bunda, dizendo:
— E eu acho que essa Bundinha vai ser vai ser minha novamente! — E eu finalizei:
— Eu também acho!
O dia terminou, meu tio Heitor chegou com uma mala e foi empacotar suas últimas roupas. Esta seria sua última noite na casa dos pais e nossa última noite juntos. Tinha um grande respeito por esse meu tio, tivemos uma semana de prazer que foi encerrada por uma boa noite de sexo, onde recapitulamos os melhores momentos. Agora uma nova vida o esperava e não teríamos mais esses momentos de prazer.