De volta ao Brasil - meu patrão Jaime (Parte 1)

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 2974 palavras
Data: 10/04/2024 20:54:27

Retornei dos EUA depois de um ano lá. Como falei anteriormente, a experiência foi ótima, tanto na parte dos estudos, quanto na questão pessoal e interpessoal. Ao chegar no Brasil, a recepção da minha família e amigos não poderia ter sido melhor. Fizeram um baita churrasco e a casa ficou lotada. Foi muito bom poder estar de volta.

Meu nome é Thales; tenho 32 anos, 1.82 m de altura, 85 kg, corpo em forma mas não definido, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho; tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda, e cabelos pretos ondulados. Não me acho um galã de novela, mas me considero bonito e tenho meu charme. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo. Na época desse conto, eu estava prestes a completar 25 anos, estava com corpo forte, malhado, com 1.80 m de altura e pesando 77 kg.

Com o passar dos dias, meu pai me ajudou a encontrar emprego, fazendo contatos com amigos dele. Então, ele conversou com meu tio que mora na capital, que conhecia o dono de uma emprsa de T.I. e informática em geral. Fiz uma entrevista online e, depois de duas semanas, me deram a ótima notícia de que o emprego era meu. Não pensei duas vezes em aceitar, pois na minha área, o campo é mais vasto em uma cidade grande. Então, me mudei dentro de um mês e fui morar com meu tio até que eu tivesse condições de alugar uma casa ou apartamento para mim.

O emprego era muito bom, com um bom salário e chances de crescer na empresa. O único problema era a distância entre a casa do meu tio e o trabalho. Eu tinha que acordar às 5:00 h da manhã para chegar ao trabalho às 8:00 h. Foi bem difícil no começo, pois eu ficava com sono o dia todo. Mas em questão de dias me acostumei.

A empresa era grande, mas tinha apenas seis funcionários - Robert, Jéssica, Artur, Igor, Mariana e eu. Todos eles eram gente boa, exceto a Mariana, que era um pé no saco, além de ser muito arrogante!! Robert e Jéssica se tornaram meus amigos também, sobretudo Jéssica, que foi a primeira a se aproximar de mim e a quem eu me abri sobre minha sexualidade. Meu chefe, Jaime Fernandes, era um cara excepcional, um verdadeiro líder, super humilde e compreensivo, sem deixar de perder sua autoridade. Ele ficou impressionado com meu currículo de estudos e os cursos que fiz na graduação e nos EUA, e com meu desempenho na empresa.

Depois de três meses trabalhando lá, Jaime me chamou em sua sala e teve uma conversa que mudaria minha vida. Ele me disse que estava de olho em mim para ocupar o cargo de gerência na empresa, que até então era ele mesmo que desempenhava, e que iria me ensinar sobre o funcionamento da empresa para ver se eu daria conta. Eu o agradeci muito pela oportunidade e prometi dar o meu melhor. A partir daí, ele se tornou meu mentor, me ensinando muitas coisas e lapidando meu conhecimento em programação. Ele também pagou cursos para mim, e tudo isso só me fez crescer como profissional.

Com a proximidade que tivemos no decorrer dos dias por causa do treinamento, nos tornamos grandes amigos. Aos poucos Jaime passou a falar abertamente sobre coisas mais íntimas, como suas transas com a esposa e com ex-namoradas, e ele fazia isso de forma bem gráfica, detalhando tudo. No início eu achei estranho, mas depois, ouvi-lo contar essas coisas me deixava muito excitado, ainda mais aliado ao fato de ele ser um cara muito bonito e de corpo em forma - moreno de olhos castanhos, com seus 45 anos, sempre muito bem vestido, de cabelo cuidado, corpão sarado como resultado de academia e de corridas que fazia - um tesão de homem! Algo que se destacava nele era a bunda grande e suas pernas grossas. Jéssica morria de tesão por ele e disse que era louca para dar para ele ali mesmo no escritório. E eu sempre dizia: “Sossega essa periquita, mulher!”

Notei que muitas vezes enquanto me contava suas histórias picantes, Jaime tocava bastante em mim, sobretudo na coxa, e também percebi que ele ficava excitado, pegando no pau discretamente sobre a calça. Meu tesão por ele só aumentava, a ponto de me masturbar pensando nele. Porém, ele era meu chefe e eu tentava me fingir de desentendido quando percebi que Jaime estava com segundas intenções comigo.

Sutilmente, Jaime começou a me cantar e elogiar minha aparência, e foi ficando cada vez mais difício resistir às investidas dele. Um dia, por exemplo, ficamos depois do expediente no escritório. Eu estava no computador conferindo os códigos de um programa que estávamos desenvolvendo. Jaime estava em uma cadeira ao meu lado, inicialmente me dando instruções, e depois começou a contar sobre uma aventura sexual com sua esposa em uma praia mais deserta. Aquele assunto me deixou de pau duro, e eu não conseguia concentrar no que estava fazendo, então apenas parei para ouví-lo.

- E aí, cara, levei Beatriz, minha esposa, para um canto mais escondido entre as rochas, e de pé mesmo começamos a foder, eu por trás dela, com a rola saindo pela perna da sunga, e ela com a calcinha do biquini de lado. Então, quando olhei para o trás, notei que tinha um cara nos observando. Aquilo me deixou ainda com mais tesão, mas eu não parei e nem falei nada para minha esposa. Ser observado transando é algo que também me excita muito. De repente, o cara tirou o pau para fora da sunga e começou a tocar uma punheta. - Jaime se aproximou de mim e, fazendo o gesto com as duas mãos mostrando o tamanho, comentou. - E, cá entre nós, o cara tinha uma baita pica, acho que uns 22 cm. Em poucos minutos ele gozou e eu que já estava socando devagar para não gozar, não aguentei mais e gozei feito um cavalo.

- Caramba! Será que o cara queria participar também.

- Com certeza. Ele me falou isso depois, quando o encontrei por coincidência no quiosque lá perto.

- Mas rolou algo com ele e vocês?

- Não. Bom, sou louco para fazer um ménage, mas sendo casado não rola né? Ver outro cara fodendo sua esposa é meio estranho.

Ele mentiu, eu sabia que ele mentiu, e ele sabia que eu sabia, pois na verdade ele queria ser enrabado pelo macho enquanto fodia a esposa. A voz dele ao ter falado do tamanho da pica do cara denunciou, e meu radar captou na hora.

- Verdade. Meio estranho mesmo. - Eu disse em tom irônico.

- E você, já fez sexo a três?

- Já sim.

- Ah é? E como foi?

Nessa hora eu fiquei receoso de falar que o ménage que fiz foi com dois caras; então disse que fiz com uma garota e um cara. Jaime ficou muito curioso, e seus olhos até brilhavam.

- Mas foi tipo vocês dois comendo a garota?

- Sim, isso mesmo. Um no cu e o outro na buceta.

- Caramba! E vocês dois revezaram?

Morrendo de tesão, eu acabei entrando no jogo dele.

- Não. Eu fiquei no cu e ele na buceta o tempo todo. Eu amo comer um cuzinho. - Falei e dei um pegada no meu pau.

- Porra! - Jaime até mordeu os lábios. - Não tem nada melhor do que foder um cuzinho, não é mesmo?

- Bom demais. Pena que a patroa não libera.

- Sério? Nunca liberou?

- Sério. O máximo que fiz foi colocar a cabecinha, mas ela mandou tirar logo.

- Que foda, cara!

Jaime então olhou no relógio e, vendo que já passava das 20:00 h, disse que precisava ir embora porque iria sair com Beatriz. Então salvei no computador o que estava fazendo. Ele se levantou e eu pude ver o volume de sua ereção na calça, o qual ele fez questão que eu visse. O pau dele estava posicionado para o lado esquerdo e por estar muito duro, forçava para a frente. Eu me levantei também, mas fingi tentar esconder minha ereção, e ele ficou vidrado tentando ver. Na saída, depois de trancar a porta, ele se despediu de mim com um abraço caloroso. Nossos paus duros se encostaram, e ele ficou me olhando enquanto pegava o carro, e então me ofereceu carona, mas eu não aceitei. Disse que iria para um bar com amigos no lado oposto do trajeto dele, mas era mentira. Eu estava ainda tentando fugir dele.

Quando cheguei em casa, meu tio não estava. Aproveitei para bater uma punheta. Tirei a roupa toda e deitei na minha cama de solteiro, passando uma mão no corpo enquanto punhetava meu pau com a outra. Em poucos segundos, eu já sentia que ia gozar, então parei a punheta e fiquei apenas mexendo nos mamilos e no abdomen. Depois bati mais um pouco e parei novamente. Mas não aguentei nem cinco minutos e gozei fartamente. Meu peito ficou todo melado, e caiu porra até no meu queixo. Após o gozo, eu me senti estranho, um sentimento de culpa. Afinal, o cara era meu chefe e era casado, e eu não queria ser amante de ninguém.

Nos dias que se passaram, eu procurei ficar na minha, e não dava muita bola para Jaime quando ele começava a falar de sacanagem. Ele percebeu e dminiuiu as investidas, mas não parou totalmente. Eu achei que ele estava desistindo. Mas me enganei.

Um dia, em um sábado, Jaime convidou o pessoal da empresa para churrasco em sua casa. Às 19:30h, lá estava eu na porta de sua enorme casa com duas gradinhas de Heineken. Ele me recebeu muito calorosamente com um abraço apertado e um sorriso de orelha a orelha. Além dos colegas de trabalho, havia outras pessoas ali, incluindo a sra. Beatriz e mais três amigos deles (uma mulher e dois homens). Naquela noite, Jaime estava ainda mais bonito, usando uma camiseta com gola “V” e uma bermuda curta, deixando suas coxas à mostra, e um chinelo de dedo. Era a primeira vez que eu o via naqueles trajes mais à vontade, e isso despertou meu tesão com força.

A noite seguiu agradável, e bati um papo ótimo com todos ali. Beatriz foi bastante simpática comigo e me fez vários elogios sobre o que ouvia do marido a meu respeito. Fiquei muito feliz por isso. Então, para melhorar a noite, Jaime me chamou em um canto para conversarmos.

- Thales, está se divertindo?

- Muito!

- Bem, vou ser direto contigo. Estou para abrir uma filial em Sete Lagoas e irei me mudar para lá. Isso deve acontecer em menos de seis meses.

- Uau! Sério?

- Sim. Mas antes de ir, eu quero deixar tudo organizado na empresa daqui. É por isso que tenho investido em você, pois logo de cara percebi o quanto você é competente.

- Obrigado!

- Como você sabe, eu não tenho filhos, e meus irmãos são uns filhos da puta que não quiseram sair do interior e nem estudar. Além disso, ninguém na empresa tem o potencial e a visão que você tem. Isso sem falar da honestidade.

- Fico muito lisonjeado com suas palavras.

- Falo isso com toda sinceridade, meu amigo. Por isso, a partir de segunda-feira, você será o novo gerente da empresa.

Eu fiquei tão feliz com a notícia que praticamente não entendi o que ele falou depois disso. Jaime me entregou uma cópia das chaves da empresa e do carro e me deu um abraço apertado. Na hora, eu não dei importância, mas ele deu uma “fungada” no meu pescoço, e a mão dele ao me abraçar, tocou e repousou sobre minha bunda. Após isso, voltamos para o pessoal e ele fez o anúncio para todos. Recebi o cumprimento e abraço de todos, que me desejaram sucesso. Alguns minutos depois, o pessoal da empresa se levantou para ir embora, e eu fiz o mesmo. Então, Jaime me disse que me levaria em casa. Despedi-me de todos e da senhora Beatriz, e entrei no carro com seu esposo.

No caminho, enquanto conversávamos, Jaime dava um jeito de sempre tocar em minha coxa, e às vezes deixava a mão sobre ela. Vez ou outra eu olhava para suas coxas também, e inevitavelmente, fiquei de pau duro, e ele percebeu.

- Hmm! Tem algo crescendo aqui. Acho melhor eu tirar minha mão, antes que eu receba uma picada do novo gerente. - Ele comentou em tom de brincadeira, mas olhando para o meu volume.

- Opa, me desculpe, Jaime, eu…

Eu fechei as pernas e cobri o volume com as mãos. Estava muito envergonhado, e aquele sentimento ruim tinha voltado, mas agora com um agravante: comecei a pensar que ele me promoveu com segundas intenções. O climão pairou naquele carro, e houve um silêncio por alguns segundos. Porém, Jaime tratou de contornar a situação de uma forma bem direta, um corte rápido, como da Tramontina.

- Relaxa, cara. Isso acontece. Seu pau não sabe quem está te tocando, não é mesmo? - E colocando a mão sobre meu ombro, continuou - Thales, me desculpa, às vezes eu toco demais nas pessoas durante a conversa. É um hábito que não consigo mudar e eu sei que pode me causar problemas se for com a pessoa errada.

- Uhm hum. - Resmunguei - Não, ok… Está tudo bem.

- Mas você é a pessoa errada?

- Depende. - Eu disse em tom sério.

- Fica tranquilo, Thales. Isso aqui não tem nada a ver com sua promoção.

- Ah, não tem? E tem a ver com o quê então?

- Tem a ver com muito tesão.

Ao dizer isso com firmeza na voz, ele pegou no meu pau sobre a calça, sem cerimônia. Sua mão pesada apertava suavemente meu volume. Em questão de segundos, meu pau ficou completamente duro.

- Jaime, acho melhor não fazermos algo de que iremos nos arrepender depois. - Eu disse segurando em sua mão para tirá-la.

- E quem disse que vou me arrepender?

- É complicado, cara. Você é meu patrão, eu te respeito muito. E vai ficar estranho no escritório.

- Eu acho que além de seu patrão, sou também seu amigo. E só vai ficar estranho se você quiser, porque eu não tenho problema com isso.

- Ah… Não sei, cara. Melhor não.

- Mas você está querendo também. - Ele apertou meu pau, que ainda permanecia muito duro.

- Poxa cara! Isso pode estragar a amizade e também a nossa relação no trabalho.

- Tudo bem. Não vou te forçar a nada. Mas só me deixa ver seu pau. Juro que não vou te tocar.

Jaime tinha estampado no rosto o desejo intenso que sentia, parecia estar louco por uma pica, e a minha não parava de pulsar dentro da roupa. Então, com muita insistência dele, acabei cedendo, e abri o cinto e o botão da calça.

- Reclina o banco para eu ver melhor.

Eu ainda estava confuso, mas obedeci, pois o tesão falou mais alto. Quando tirei minha rola dura para fora, Jaime parecia hipnotizado olhando para ela e mordendo os lábios.

- Que pau lindo você tem, cara!

Então, quebrando o prometido, ele segurou meu pau com firmeza.

- Não, Jaime! Melhor não.

- Por favor, deixa!

Eu fiquei imóvel. A textura da mão dele era macia e ao mesmo tempo pesada, mão de macho mesmo. Ele puxava meu prepúcio para expor a glande e depois fazia o movimento contrário para a cobrir. Ficou nisso por alguns instantes até que uma gota de pré-gozo saiu da cabeça do meu pau. Jaime parou o carro em uma rua sem movimento, debaixo de uma árvore frondosa. Então, se abaixou e engoliu meu pau todinho, chupando com muito tesão e gula. Enquanto me chupava, ele abaixou o short dele com uma das mãos e começou a se masturbar. Não deu para ver direito, mas o pau dele não era grande, uns 16 cm, mas era grosso, bem empinado e muito duro. Jaime gemia com meu pau na boca, fazendo garganta profunda, depois lambeu minhas bolas e lambeu da base até a cabeça, onde ele abocanhou e fez algo com a língua na glande que me fez gemer também. Não demorou muito e anunciei que ia gozar. Jaime continuou a me chupar até que enchi sua boca de leite grosso, o qual ele engoliu tudo. Enquanto engolia minha porra, ele gemeu e gozou também, mirando o pau em sua barriga. Após o gozo, ele pegou um lenço no porta-luvas e se limpou. Eu me ajeitei também e seguimos para minha casa em silêncio pelo resto do trajeto.

- Chegamos, Thales.

- Obrigado, Jaime! - Eu disse sem olhar para ele, já abrindo a porta do carro.

- Thales! - Ele colocou a mão no meu ombro - O que rolou aqui não tem nada a ver com sua promoção cara. Eu falo com toda sinceridade. Mas se for para você ficar assim, eu te prometo que não vou mais te incomodar.

- Tudo bem. Obrigado novamente pela promoção. Boa noite!

- Boa noite!

Eu saí do carro e nem olhei para trás. Apenas ouvi o carro sendo ligado, mas ele só saiu quando eu entrei pelo portão. Naquela noite eu demorei a dormir. Fiquei mal novamente por estar me envolvendo com um cara casado. A última vez que olhei no relógio era quase 4:00 h da manhã, e então finalmente dormi.

Acordei no domingo às 11:20 h e passei o dia meio triste. Meu tio percebeu que eu estava mal e achou que eu estava com saudades da família. Eu não o desmenti, e então ele me chamou para me juntar a ele em uma partida de futebol com os amigos dele. Eu topei e acabei me animando um pouco. Depois da pelada, fomos para um barzinho beber. Mas quando cheguei em casa, voltei a ficar chateado novamente. Como seria encarar o Jaime depois do que aconteceu?

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Até o próximo.


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Comentários

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Continue. Estou gostando. Leia as minhas aventuras.

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O Thales tem que se jogar! A promoção foi pela competência e quem tá traindo a esposa é o Jaime. Tem tesão mútuo, o cara vai embora em 6 meses...

Esse Thales viu, virando a cabeça de todos os machos que cruzam seu caminho rs.

PS: o Leandro tb é assim? Hahaha 😈😜

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Vdd, Jota! Thales tem um borogodó forte.

Leandro, nem tanto... Sei la kkk

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Sei...tá escondendo o jogo isso sim! 😜

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Famoso cu doce, zero paciência pra cara assim.

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Thales não tem nada de cu doce. Veja nos outros relatos. Ele apenas tem seus princípios. Obrigado por ler e comentar

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