Feito de corno pela namorada no baile funk

Um conto erótico de Caique
Categoria: Heterossexual
Contém 2684 palavras
Data: 10/04/2024 00:42:15
Última revisão: 13/04/2024 12:21:11

Olá, me chamo Caique e tenho 25 anos, vou contar algo que aconteceu comigo quando era mais novo, tinha 20 anos quando assumi um namoro com uma garota chamada Lorena, de 22 anos na época. A Lorena era uma mulher de mais ou menos 1,60 de altura, pele branca do tipo bem clarinha, que não podia tomar sol que já ficava vermelha, rosto arredondado com olhos verdes, usava aparelho nos dentes, o cabelo castanho era liso e longo que chegava quase em sua cintura, seu corpo era do tipo cheinha/gostosa, com seios fartos e uma bunda média, tinha tatuagens nos braços, coxas, e a minha favorita umas rosas no final da coluna, perto do rego. Todo esse conjunto sempre acompanhado de roupas curtíssimas, shortinhos jeans eram sua marca registrada, com blusinhas apertadas ou croppeds, afim de exibir o piercing no umbigo.

Lorena morava no mesmo bairro que eu desde sempre, então conheço ela há muito tempo, então claro que sabia que ela tinha fama de rodada, e além disso já tinha um filho com o ex namorado, mas nada disso foi capaz de impedir ou atrapalhar minha paixão por ela quando surgiu. Cheguei a ser alertado por meus amigos do bairro, pra ir com calma, um deles já tinha ficado com ela no passado e gostava de se gabar de como foi fácil levar ela pra cama, mas eu não liguei pra nada disso. Além de que, eu não sou o cara mais bonito do mundo, e ela era um mulherão, então me senti super sortudo de conseguir namorar com ela.

Tive que me acostumar em ter uma namorada que se vestia de maneira provocante o tempo todo, e que chamava muita a atenção dos machos por onde passava, mesmo de mãos dadas comigo eu sentia os caras secando seus peitos, bunda, pernas… mas eu não impedi ela de usar roupa nenhuma, conheci ela assim então apoie seu estilo, de vez em quando presenteava ela com roupas novas, curtíssimas, as vezes com calcinhas provocantes e sutiãs pra usar comigo na cama, tratava igual princesa.

Nós curtíamos muito sair, barzinho, festa, balada, baile, o que fosse a gente tava indo, certa noite estávamos num baile funk, a Lorena como sempre estava uma maravilha, shortinho jeans claro rasgado, que revelava um pouco das poupinhas da bunda, uma blusinha branca coladinha na parte de cima, que revelava um pouco de seu sutiã preto rendado, e um decotão mostrando metade dos peitos, ali por baixo, não visível pra todos, havia uma calcinha fio dental rosa chiclete que fazia jus ao nome, era só um fiozinho mesmo atrás (presente meu), e um chinelo brilhante nos pés. O baile estava completamente lotado, e um calor absurdo, gente se espremendo, suando, eu “protegia” minha namorada ficando abraçado atrás dela, pra nenhum engraçadinho tentar nada, mas não tinha jeito, na hora de se locomover na multidão, a única maneira era ir abrindo caminho entre as pessoas, eu ia na frente pra tentar abrir a passagem, mas olhava pra trás e percebia que os caras não cediam um espacinho se quer na vez da minha gata passar, então ela tinha que passar se esfregando, sendo devorada pelos tarados, uma mão boba apalpou sua bunda e ela chegou a dar um pulinho, e eu nem podia fazer nada. Quando conseguimos sair do meio da multidão, nem falamos nada sobre isso e ela não parecia nada incomodada.

Encontramos um local na rua menos lotado, que dava pra dançar e ali ficamos, deixei ela mais livre pra curtir, a Lorena rebolava ao som do batidão e o shortinho parece que ficava cada vez mais minúsculo, então ela tinha que constantemente ficar abaixando ele pra não exibir muito seu rabo. Bem do meu lado eu percebi que dois caras secavam ela, na cara dura, apontando um pro outro e comentando sobre a minha mulher, que realmente estava um espetáculo, não conseguia culpar eles.

Conforme o tempo foi passando no rolê, eu fui ficando cada vez mais bêbado por conta dos copões, a minha namorada ainda estava de boa, mas eu já tava vendo estrela. Um daqueles dois sujeitos que estavam secando ela se aproximou e nos chamou pra dividir um beck, antes que eu pudesse falar qualquer coisa a Lorena aceitou na hora, e me olhou com carinha de dó implorando pra irmos fumar, então eu aceitei. Fomos seguindo o malandro pra uma rua distante de onde estava tendo o rolê, era uma rua sem saída, um beco bem escuro. Ele se apresentou, Gabriel seu nome, e nos disse que ali dava pra fumar tranquilo batendo um papo. Compartilhamos o beck entre os três, conversando, rindo e etc, eu conseguia sentir uma coisa diferente no clima, parece que tava começando a rolar uma tensão sexual entre ele e minha namorada, mas pensei estar viajando.

Quando o baseado acabou, Gabriel fala pra gente: “Ok, agora vocês vão ter que pagar a parte de vocês”. Eu fiquei meio em choque, não tinha levado nem dinheiro nesse dia, só cartão, mas ele logo completou: “Calma pô eu to brincando, mas se quiser mesmo me ajudar eu posso aceitar a novinha aqui como pagamento!” E deu uma risada sarcástica, aquilo me deu um frio na barriga e eu não sabia nem o que dizer, olhei pra Lorena e ela tava toda cheia de risadinhas pra ele, chamando de “bobo” pelo comentário feito. Era isso mesmo que eu tava vendo? Minha namorada dando mole pra outro bem na minha frente? Vi o Gabriel se aproximar mais dela, ele era um cara de pele morena bem escura, um pouco mais alto que eu, era magro mas com uma barriga de tanquinho que fazia questão de exibir, tava sem camisa, seu shorts de tactel da Nike já revela um certo volume, ele estava sentado bem pertinho da Lorena, e entre umas risadas e outras vi ele colocando a mão grande nas coxas branquinhas da minha namorada, e ela nao fez questão nenhuma de tirar, tinha acabado o respeito mesmo. Tudo isso enquanto eu estava muito louco pela bebida e pela maconha, parecia mais estar vivendo uma viagem estranha.

A Lorena se levantou e disse que precisava ir no banheiro, o Gabriel apontou pra um terreno baldio no final da rua sem saída, bem escuro, ninguém veria nada, e ela foi rebolando até lá, mas nao sem antes olhar pra trás com um olhar e seu sorriso malicioso exibindo o aparelho, e claro que não foi pra mim. Ficamos os dois sentados ali sozinhos, e ele logo quebrou o gelo dizendo: “Então mano, qual vai ser?” Eu confuso perguntei do que ele estava falando, então continuou: “Essa sua namoradinha… tu sabe bem o que ela quer de mim né? Se não deixar ela se divertir vai fazer nas tuas costas.” Minha barriga gelou, aquilo me atingiu forte, mas eu sabia que ele estava certo, eles já estavam flertando abertamente bem na minha cara. O Gabriel se levantou fazendo um gesto pra eu levantar também, e eu fiquei de pé com dificuldades, e então fomos os dois até o terreno baldio, chegando lá, minha namorada estava encostada na parede como se estivesse nos esperando já, seu cabelo agora preso num longo rabo de cavalo. Eu estava bem constrangido, de certa forma sabia o que estava prestes a acontecer mas não conseguia acreditar. Gabriel foi até ela, chegando bem juntinho e trocando carícias, Lorena olhou pra mim e disse: “Ta tudo bem né amor?” Eu paralisado ali, juntei forças pra responder e disse: “S-sim meu am…” Antes mesmo de eu terminar a frase o malandro meteu um beijo molhado na minha namorada, que retribuiu se entregando nos braços dele.

Na minha cabeça o mundo girava, não só pelo que tinha usado, mas pela cena que acontecia bem na minha frente, os dois se pegavam como um casal de amantes com saudades, com pegada forte, as bocas ofegantes, a mão boba do Gabriel deslizava sob seus peitos, sua bunda, Lorena o agarrava com as unhas, vi o volume em seu shorts formar a silhueta de um pau bem duro, eu obviamente não conseguia ver meu próprio rosto mas com certeza estava com a boca aberta igual um otario. O negócio esquentou ainda mais, Gabriel segurou no decote da blusinha branca dela e puxou com tudo pra baixo, chegou a fazer um barulho na costura como se tivesse rasgando, os peitos pularam pra fora, os dois melões de bicos rosados da minha mulher ali expostos, ele os apertava com vontade, de um jeito que parecia que ia machucar, e logo passou a chupa-los. De vez em quando a Lorena olhava pra mim, talvez pra descobrir se eu iria pedir pra parar ou se iria deixar rolar, mas eu não conseguia falar nada, muito menos fazer alguma coisa. Gabriel não pensou muito e logo puxou o shorts pra baixo junto da cueca, colocando seu pau e bolas completamente pra fora, nessa hora me senti inseguro, meu pau não é pequeno, mas o dele era um esculacho, um pouco maior, mas bem mais grosso, cabeçudo com a veias saltadas, bem moreno, Lorena logo segurou forte com a mão sem deixar de beija-lo, e claro, não demorou muito pro inevitável acontecer.

Minha Lorena se ajoelhou na terrinha na frente do malandro, passando a língua nos lábios o provocando, ele logo tratou de por o pau babando em seus lábios e ela finalmente o abocanhou, Gabriel deu um gemido de alivio e olhou pra mim pra ver se eu ainda estava assistindo, parece que só lembrou que eu estava ali agora, sorriu pra mim e voltou a admirar a Lorena, falando besteiras pra ela, que a esse ponto, mamava igual costumava fazer comigo, num ritmo mais lento, deixando a baba escorrer, fazendo carícias no saco, mas o nosso amigo novo não estava nessa vibe, passou a pressionar o pau contra a boquinha rosada, a fazendo engolir cada centímetro, só parava quando as bolas encostavam no queixo ou quando ela engasgava, era seu prazer ver ela engasgar, a baba escorria sob seus peitões e ele passou a foder a boca da minha namorada quase como se fosse uma buceta.

Eu comecei a me sentir diferente, meu pau começou a dar sinal de vida na cueca, aquela cena era absurda mas ver minha namorada ter a boca fodida tinha me excitado de alguma forma, tirei meu pau meia bomba pra fora passei a me masturbar pra tentar tirar algum prazer daquela situação, Lorena percebeu se virou e sorriu pra mim. Enquanto isso o boquete continuava, Gabriel agora lhe aplicava tapas na cara, e a mulher que eu chamava de princesa agora era chamada de tudo quanto é nome: “puta, vagabunda, vadia”, enquanto ela tentava engolir inteiro seu cacete, o rosto branquinho como era, estava completamente vermelho. Decidi me aproximar, cheguei do lado do Gabriel pra ela me chupar também, e ela chupou um pouquinho, mas ainda estava constrangido pela situação e pelo pau dele maior que o meu, senti o meu amolecendo, então voltei pra posição onde eu estava só assistindo.

Gabriel mandou ela parar de chupar, e em seguida colocou ela inclinada, com as mãos apoiadas na parede, e abaixou seu shortinho e calcinha fio dental pelas pernas branquinhas e retirou ambos passando por seus pézinhos descalços, pude ver como a calcinha estava encharcada, agora minha namorada vestia apenas a blusinha branca que estava abaixo dos peitos expostos, de resto estava nua e empinada, Gabriel retirou o que restava de sua roupa também, ficando completamente pelado. Antes do meu namoro ser violado definitivamente pra sempre, eu retirei uma camisinha que sempre guardo na carteira e entreguei pra ele, a Lorena não tinha falado absolutamente nada sobre isso, estava pronta pra levar na pele, pelo visto. Notei Lorena abrindo mais as pernas, procurando um posição mais apropriada, provavelmente se preparando pra receber uma pica maior do que estava acostumada, Gabriel encapou seu mastro como sugeri, e segurando ela pelo rabo de cavalo sem a menor dó penetrou, entrou pelo menos metade do cacete de uma vez só, ela deu um gemido alto e agoniado, de quem claramente tinha sentido dor, mas de forma alguma pediu pra tirar ou se quer tentou empurrar o comedor para trás, então ele penetrou o que faltava e esperou ela acostumar com a espessura da piroca. Não pude deixar de pensar o estrago que faria na minha namorada. Nesse meio tempo, ele se virou pra mim e me mandou ficar na parte da frente do terreno, onde eu pudesse ver a rua, basicamente me mandou ficar de vigia, eu já não tinha mais a perder então só obedeci. A partir daí passou a bombar a buceta rosinha da Lorena, ele metia com gosto, com muita vontade, aplicava tapas naquele rabo branquinho sem se preocupar com o barulho, fazia um eco na rua, eu a ouvia gemer alto, não assistia mais de tão perto mas ainda podia ver e ouvir bem, Gabriel puxando seu cabelo pra trás com muita força, os tapas estralando, o barulho da foda em si com muita violência, vi ela olhando pra trás enquanto dava, abriu a boca pro desgraçado meter um cuspidão dentro, na maior naturalidade, sendo que eu nunca nem tinha feito isso com ela.

Sentia meu pau meia bomba de novo, quase completamente duro, ainda sentia a brisa da maconha. Gabriel a fodeu nessa posição da parede por um tempo, depois a colocou de quatro no chão, com os joelhos e mãos na terra do terreno, minha Lorena não estava se importando nada em se sujar, tinha se entregado completamente pro seu novo macho, que agora a fodia quase que montado nela, sempre a chamando de vagabunda, e ela gemendo alto, e com sua voz doce dizendo que tinha gozado pra ele. Me arrisquei em por o pau pra fora novamente, mesmo estando mais perto da rua, e passei a me masturbar, mas não consegui gozar. O Gabriel por outro lado, logo começou a gemer mais alto, e anunciou que gozou gostoso. Enfim saiu de cima da minha mulher, olhei pra ponta da camisinha com a porra acumulada, ele a retirou, deu um nó e jogou na minha direção, parando perto dos meus pés, pude ver o quão farta e espessa era aquele leite, me senti ainda mais humilhado, não pude deixar de pensar “onde ele teria depositado tudo aquilo caso eu não tivesse camisinha?”. A Lorena se ajoelhou uma última vez, e deu uma chupada rápida, só pra limpar os resquícios de porra daquele membro. Ambos se vestiram e se despediram com um beijo longo e lento, então finalmente fomos embora daquele lugar, já era quase de manhã. No ônibus eu estava com um sensação esquisita, um mix de emoções, afinal de contas eu tinha permitido aquilo mas também tinha sido feito de otario, isso não dava pra negar. Pensava em como a minha preciosa namorada tinha sido tratada, com uma violência e força que eu não tinha a moral de fazer, e como ela tinha aguentado tudo numa boa. Reparei nela, o cabelo bagunçado, maquiagem borrada, a parte de baixo da roupa meio suja de terra pois tinha ficado no chão, a parte de cima ainda meio úmida por conta da baba que tinha caído ali, os joelhos com sinais de ralado, os pés completamente marrons de terra em baixo, e eu com os maiores chifres do mundo. Quando ela falava comigo, sentia um hálito quente, provavelmente por conta do boquete, não tive coragem de beija-lá até chegarmos em casa e ela escovar os dentes.

Nas semanas seguintes percebi que esse foi um acontecimento que era literalmente impossível de se esquecer, até porque na bunda da minha namorada tinham ficado até alguns vergões dos tapas violentos, que eram bem difíceis de sumir em sua pele tão branca. Tentava comer ela mas lembrava das cenas e meu pau ficava meia bomba, quase amolecia, quando ela me chupava olhando nos olhos era mais difícil ainda. Nosso namoro não durou mais que três semanas a partir desse dia, eu já não conseguia mais, acho que apesar de tudo, não nasci pra ser corno.


Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive Caique2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vou te falar uma coisa, a mulher pra fazer o que fez na sua frente, sem acordo prévio, é porque já sabia o quão frouxo você era.

Não fez nada pra impedir, pelo contrario só ajudou, acho que nasceu pra ser corno sim.

Ah e você sabe muito bem pra onde iria toda aquela porra se não tivesse emprestado a camisinha kkkkk

1 0
Foto de perfil genérica

Acho que naquela época, eu realmente fui frouxo, mas não é algo que levei pra vida kk

Eu prefiro nem pensar na possibilidade da falta da camisinha

0 0
Foto de perfil genérica

Trocou a namorada por um Beck kkkkk

3 0
Foto de perfil genérica

Olhando pro passado agora, talvez ela nunca tenha sido inteiramente minha mesmo.. kkk

0 0
Foto de perfil genérica

Terminou só por isso?

A menina é gostosa, quente e muito sincera. Fez o que tinha que fazer na sua frente e vc ainda gostou.

Depois não reclame quando de relacionar com uma mulher gélida.

Apesar da crítica, o conto foi muito bom. Adoraria apertar uns bases com vcs, volte para ela kkkkkk

1 0
Foto de perfil genérica

Vc acha que todos tem que ser mansos igual no seu conto né

0 0
Foto de perfil genérica

Voltar pra ela não existe a possibilidade amigo, é passado agora. Que bom que curtiu meu relato kkk

0 0

Listas em que este conto está presente



cunhada mamou gistosocontos eroticos com gordashomens cacetudos de saojosedoscamposcontos erotico,meu genro me enrrabou dormindoconto erotico funk peladaporno gay com agente peniteciario sarados e gostosoxvideos/estavamos asistindo tv e minha sogra me chupou/perfil/10034Casadoscontos Vanessinha Diascontos eroticos machucando a casadinhame encoxou no onibus contosXx videos galeginhas do olhos azulo bucetaoda minha nora/texto/201911475/texto/202207285sobrinho. segura. a. escada. pra. tia. gostosa. subir. de. saiacontos eiroticos leilapornxviďeos tussa gostossa faxeno anal/texto/200610525xvideo a esporal detro da busetacontossobreincestojapinha com carinha de anjo perdendo o cabacomorena de calcinha fiu se tocando visgando de tezaomanmando no glelinho sem pararnovinha safada com jorde mostra a puceda sem calsinha fodos 100fodoscontos eróticos de meninas de 25 anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinhos vermelhosconto erotico mulher vira escrava sexial por chantagemcontos eroticos belinhasexo conto de cunhado comendo a cunhada a força fodendo estrupando ler contos.Xvideos cu de acrisxx cont erot cnn pedreiro e minha filhaxvideos gata novinha virgem perdendo a virgindade .sai pra ir na igreja e acabou indo foder no.motel levantou a saia cunprida e gozo gostosox novinhas semostrano p irmao/texto/2013071045filhinha da a buceta para irmao e padrastomulheres gelo gande metendo piquito da outraxvidio porno mulher é Chapada ante goza muitoCheetara pornô peludinhaso garorinha pelainha n neboquetes e bucetasconto.erotico com fotosjcontos erótico menininha dama de honrar /texto/200810692estupro esposa contos eroticoscomendo a buçetona da minha irma enquanto a mae passacontos pornos-meu tio me comeu a forçaxxxvideosexo mulher gastigada depois fode"goza, filhinha, goza"/texto/202307173pono gay ply boi adolenti dando cu ategosaXvidio.com/afasrapaz passa o dedo na bucetinha virgem da novinha e ela gritar de dor contoscoroas alema depravada punheteirasuper dotado encosto a moreninha bunduda na padaria e ela gemeu muitobicho preguiça fudendo zoofiliaxtubinho zofilia com cadela no ciocontos encoxando e penetrandomulher traumatizada dando o cu ao maridopadrasto safado amostrando a p***** arrepiada com novinhaconto erotico desde menininha eu dou pro titiocontos neta da minha vizinha/perfil/225975/seguidoresxvideosmenina dudasexo na sala fria comendo ela depois de tirar o fio dental boa fodamulher madura e muito carente dando a xota a seu filho taradocontos coroa implorando por uma picaVou contar o primeiro chifre com caseiro do sitioconto gay república universitáriosmtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1contoseroticoscnn com 2020 11 virei a putinha do padrinhoxvıdeos porno novınhas do paeconto bundonasites porncontos escritos zoofilia cavalosVÍDEOS DOS SEXOS NOVÍNHAS.porno dento da pestinha