Sodomia incestuosa da Princesinha

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 2276 palavras
Data: 08/04/2024 21:08:43

Celebridades foram acomodadas nas mesas com membros da aristocracia, querendo com isso mostrar ao mundo que a democracia existia em Drunskovya.

- Ooh! O senhor não foi a campeão de Wimbledon no ano passado?

- Eu temo que sim, Sua Alteza! Konrad, a seu dispor!

A partir daí, Konrad, já nos seus trinta e poucos anos se encantou com a princesa Deidre. Ele não tinha ilusões sobre seduzir a bela jovem, já que nenhum plebeu seria aceito no seio da aristocracia, imagina se casar com uma. Mas, ao menos poderia se tornar seu amigo.

Ele saciaria sua pulsão sexual por ela se masturbando. Mas, parecia que a atração foi recíproca.

- O quêê!? Querida, eu sabia que esse dia iria chegar e que teríamos que nos afastar... mas voce sabe que na nossa história não há nenhum casamento com plebeu estrangeiro!

A mãe, princesa Ninuska, simplesmente por não querer a filha por perto, deu permissão. Foi ela que fez toda a estratégia para que o casamento de Deidre e Konrad permanecesse fora do público em geral. Não haveria pompa e circunstância de jeito nenhum. Konrad seria agraciado com um título nobiliárquico.

Assim, uma semana depois de se conhecerem, ele passou a frequentar o castelo dos Olgarswaya, nome da família de Kornisky.

Embora com vigilância severa, Deidre arrastava o noivo para os cantos do opulento castelo para se enconcharem. E finalmente Konrad perguntou.

- Meu amor, eu não estou me controlando mais! Voce não é mais virgem, né?

- Mas que pergunta, seu ogro! Bem... bem... tecnicamente não fui deflorada... mas... não sou, não!

- Como assim?

- Meu pai e minha não sabem... Certa vez estava fazendo equitação e o Pepeu trombou de frente e só não fui lançada longe porque aquele punho que fica na frente da sela se encaixou entre minhas coxas, perfurando a calça e minha calcinha. Senti dor, mas só verifiquei que tinha sangrado quando vi o sangue seco na calcinha... No dia seguinte eu percebi que podia enfia quantos dedos quisesse em minha vagininha. Esse é meu único segredo! Só voce sabe disso agora! Ainda quer casar comigo? Se for desistir... pelo menos me possua uma vez!

- Aah, minha criancinha! Vem aqui, vem!

- Minha xaninha tá dodói! Voce quer beijar meu dodói!?

Konrad era um homem experiente, mas não esperava que aquela menina fosse tão desinibida falando sobre sexo. Atrás de uma pesada cortina.

O tenista campeão chupou sua futura esposa pela primeira vez. E ela gozou. Em seguida, Deidre pediu que ele lhe mostrasse o pênis. Ela se esforçou pra não demonstrar desapontamento.

Mesmo assim o chupou e chupou. Konrad murmurava, mas não conseguiu gozar. Devia ser o estresse.

- Caramba, paizinho! Não sei, não! Acho que não vamos nos afastar de jeito nenhum!

- Eu estou morrendo de saudade e tesão, querida! Mas devemos evitar e esquecermos tudo!

- Também concordo, seu Kornix! Mas, vamos fazer pelo menos uma última vez! Vamos!? O pênis dele foi totalmente engolido, mas nem chegou perto da minha garganta! E nem gozou!

O estalo do tapa foi maior do que a dor na bochecha que Kornisky deu na filha. Ela o encarou assustada. Sem que Deidre esperasse, seu pai a fez ficar de quatro com o busto encostado no encosto da poltrona, lhe levantou a saia e arrancou com um puxão a calcinha.

Deidre sentiu o encantado prazer de ter a bunda espancada.

- Isso é pra voce nunca mais chupar o pau de outro homem! Ouviu!?

- Mas...mas, ele vai ser meu marido...meu maridinho! E eu gostei de chupar o pauzinho dele!

- Voce é minha filha! Uma Olgarswaya! Não pode ficar por aí fazendo boquete atrás de cortinas!

E mais três tapas foram aplicadas nas tenras nádegas da princesinha. Deidre passou a balbuciar de prazer. Uma das mãos foi direto para a xaninha e entre soluços, ela exclamava.

- Aaiiimm, seu bruto! Tá... tá doendo! Mas, não...não pára! Bate mais! Bate! Seu cretino, bate na tua filhinha malcriada, bate! Agora voce sabe que sou putinha! Que adoro chupar cacetões! Como o teu, safado incestuoso! Não vou mais chupar pauzinho! Quero o teu! Quero me sufocar com ele!!

Era demais pra Kornisky. Ele se agachou até enfiar o rosto entre as nádegas da filha. Ela tentava não se mexer, mas as lambidas e as mordidas faziam com Deidre tremesse de tesão. Por fim, Kornisky meteu o mais fundo que pode a língua no cusinho dela.

Saliva escorria por entre a boca e as polpudas nádegas que pareciam lhe sufocar por estarem se debatendo em cada lado do rosto de Kornisky. Ao mesmo tempo, ele apertava com vigor pra cima e pra baixo, a grossa piroca.

- Aaaarrrñññiiiim! Devagar, seu ogro incestuoso!! AaiiAiiiiim! Não tão devagar! Assim! Mais... assim, assiiiiiim!

Kornisky ficou parado, com olhar de tarado, vendo o sensual rebolado das formosas nádegas engolindo com o cusinho cada centímetro da imensa pica dele. Quando Deidre sente o saco do pai lhe encostar na bunda, joga a cabeça pra trás e balbucia algo bem alto.

O pai em pleno delírio, busca pela boca da filha. Ela só tem que virar a cabeça pro lado e Kornisky se inclinar o máximo para que suas bocas se encontrem. Eles duelam com as línguas, fazendo saliva escorrerem por ambos os queixos.

A mão de Kornisky que dedilha a xaninha da filha é coberta pela mãozinha dela que dá o ritmo até ela gozar como uma desvairada. Kornisky desliza seu cacetão um pouco pra fora deixando só a metade dentro do cusinho, dando espaço para que Deidre rebole convulsivamente, apertando a grossura da tora com seu esfíncter.

E então, Kornisky inunda o cusinho da filha, enterrando toda piroca até o fundo.

Os dois recuperam a respiração deitados em conchinha no sofá. Deidre faz menção de se levantar.

- Dee querida, vou ordenar que a vigilância em vocês dois seja mais leve. Darei salvo-conduto pra ele, que poderá ficar na suíte acima das tuas acomodações. A escada de incêndio passa por...

- Ooooh, paizinho querido! Te adoro! Só voce pra pensar nisso! Escada de incêndio!!

- Não deixa Ninuska saber! Não quero que minha filha seja flagrada chupando alguém por trás de cortinas! Agora, sai daqui que quero trabalhar!

- Deixa eu me lavar primeiro, pÔ!

Deidre vai ao encontro de Konrad que estava vindo de uma cavalgada. Ele respeitosamente lhe beija na face e dá um leve toque no braço dela. As demonstrações naturais de afeto não eram bem vistas estando em público. Andando pelos corredores, ela lhe conta a novidade, levando-o para a tal suíte.

- Que tal!? Alí tá a janela... Voce desce eu já terei deixado a janela aberta!

- Uoohaa! Isso já tá me dando o maior tesão! Vamos testar o colchão!

- Voce tem camisinha? Não quero de jeito nenhum ter filhos agora!

- Pô, meu amorzinho! Onde eu iria pôr preservativos nessa roupa de montaria? Voce não... não poderia fazer aquilo que fez hoje mais cedo?

- Mas... e eu?

- Tem razão... que tal entre as coxinhas! Hããã, também não! Não há garantias de que voce goze! Mas, tem outro modo! Sexo anal! Sua bunda foi a primeira coisa que me chamou atenção e...

- Já ouvi falar... vai doer, não vai?

- Nããão! Eu serei o mais gentil dos homens a te sodomizar! Vamos! Vamos. Voce vai adorar!

Todo esse teatro que Deidre fazia era pra não deixar que seu futuro marido visse o cusinho avermelhado que provavelmente iria deixa-lo com suspeitas.

- Vamos fazer o seguinte! Senta ali no sofá e... tira esse pauzão pra fora! Iiiisso... assim mesmo!

Deidre levanta o vestido e tira as calcinhas. Konrad sibila por entre os dentes, vendo sua futura esposinha se aproximando com o vestido levantado até a cintura, mostrando a xaninha de parcos pelos ruivos. Ela se posiciona com as coxas ladeando os quadris dele. Ela deixa que a rola dele lhe invada a xaninha por um momento, fingindo que sente um pouco de dor.

Antes que Konrad externe seu cuidado, ela palmeia a rola e leva um pouco mais pra trás e pincela o próprio cusinho. Em seguida, apertando os glúteos, finge que está tendo dificuldade em ser penetrada. Dessa vez Konrad externa sua preocupação e pergunta se ela quer desistir.

Neste exato momento, Deidre alivia a pressão dos glúteos e deixa passar a glande.

- AAAAaaaiiiimmm... pa...passou a...a cabeça... fica...fica quieto! Não se mexa! Aasssrrassiiim!

Aos poucos, ela vai deixando a rola lhe invadir o cusinho até Konrad sentir as nádegas dela se acomodarem por inteiro em seu colo. Deidre procura pela boca dele e pensa se algum dia naquele castelo secular, alguma lady já tinha sido enrabada por duas vezes por dois homens diferentes.

Konrad, naquele mesmo dia viajou pra participar de um torneio de tênis. Grigorichy, primo de Deidre foi junto. No outro dia, pela manhã, ela recebe um vídeo mostrando Konrad aos beijos com uma famosa cantora. Ela sabe da repercussão disso. Tem que cancelar o casamento.

- Olha só o que o f.d.p. do primo me mandou! Gosto do Konrad, mas acabei de terminar com ele!

- O desastre vai ser a mídia internacional! Deixa eu falar com esse babaca do Griggy!

Ao acordar, Konrad vê a mensagem do cancelamento e o vídeo. Ele não se lembrava nada disso. Imediatamente liga pra Deidre. Ela simplesmente o bloqueia. Ele tem um jogo mais à tarde.

Cerca de nove horas da noite, Kornisky chega a suíte da filha. Ela está deitada de costas apoiada nos cotovelos e ri pro pai quando ele se aproxima da cama. Já ajoelhado entre as coxas dela, diz.

- O Griggy quis nos chantagear. Disse que se voce não se casasse com ele, iria distribuir o vídeo pelas mídias.

- Deuses do céus! Que vamos fazer!? Ele sabe do nosso caso!?

- Voce não vai fazer nada. Só decidir sua questão com o Konrad. Ele foi vitima de uma armação preparada pelo teu primo! Mandei uma equipe “convencê-lo” do erro que ele estava cometendo!

Meia hora depois, um esbaforido Konrad tamborila com os dedos na janela da suíte que dá pra escada de incêndio. Com apenas a luz de um abajur, só dá pra ver a silhueta de Deidre ajoelhada de quatro e o rosto em êxtase com alguém lhe dando encontrões na bunda.

Dessa vez ele bate forte com o punho no vidro da janela. Pai e filha se assustam. Ambos vêm claramente Konrad devido a claridade de fora. Kornisky se joga pro lado da cama, se escondendo.

Deidre, calmamente, veste um roupão e diz pro pai esperar até ela fechar a cortina.

Konrad, com as duas mãos espalmadas no vidro e com olhar embasbacado, acabar de presenciar sua futura esposa em pleno ato sexual com alguém.

Ela fecha a cortina por uns segundos até Kornisky sair, depois abre.

- O que voce quer? Meu pai vai tirar teu salvo-conduto amanhã! Pode dormir hoje aqui! Vá embora!

- Deixa...deixa eu entrar e explicar! Foi tudo uma armação! Eu jamais faria aquilo! Me perdoa!

- Sei não... amanhã a gente conversa!

- Mas... voce estava com outro homem! Meu deus! Como voce pode ser tão promiscua assim!?

- Eu estava furiosa...ainda estou! Pensei em me matar! Sim, isso mesmo... Me matar! Mas, antes queria me vingar de voce! E nada nesse mundo me fará sentir culpada! Mesmo que eu me mate!

- Não! Não, querida! Nem pense nisso! Eu entendo tua atitude! Eu nem posso dizer que te perdoo nessas circunstâncias! Mas, isso não altera em nada meu amor por voce!

- Voce está me dizendo que me perdoa por descobrir que outro homem estava me fudendo!?

- Claro! Voce estava fora de si, meu amor! Estava, né!?

- Eu estou confusa... não sei se te perdoo... se cancelo tudo...se...

- Não, meu amor! Não cancele nada! Eu farei qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, pra se perdoado! Mesmo que voce me peça pra pular daqui da janela! São uns três andares, né!?

- Pedirei isso depois! Antes quero que voce me dê prazer com sua boca!

- O quêê!?

- Então pula da janela!

- Mas... voce está com os fluidos do homem na... na xotinha!

- Quem disse que ele estava enterrado na minha xaninha!?

- Ooh Nããão!

- Sim, Konrad! Foi tua tara que me viciou! Se me traíres de novo... logo estarei dando meu fiofó pra outro! De preferencia pra algum amigo teu ou da tua família! Agora, entra e fecha a janela!

Dando as costas pro futuro marido corno, deixando a janela aberta, Deidre vai se se deitar na cama do mesmo jeito que seu pai a encontrou minutos atrás. Ela pensa consigo mesma.

“ – Quantas vezes neste secular castelo uma dama foi chupada duas vezes no mesmo dia por dois homens diferentes!?”

Minutos depois de Deidre ter feito gato e sapato com o rosto de Konrad em sua xana, ela lhe conta que era um guarda-costas que a estava sodomizando e que pagou dez mil euros pra ele se demitir e ficar calado. Não haveria lugar no mundo pra ele se esconder dos seguranças do pai, caso ele descumprisse o acordo. Konrad se sentiu mais seguro. Mas, de repente teve uma ereção.

Dois dias depois, num domingo, durante um almoço ao ar livre, onde Konrad foi apresentado mais uma vez a outros da realeza, Deidre era toda meiga, agarrada ao braço de Konrad enquanto passeavam por entre os convidados.

Súbito, ela fica de frente ao futuro marido e disfarçadamente se aproxima até o baixo ventre de ambos se encostarem.

- Eu cancelei a demissão do guarda-costas... por enquanto!

Imediatamente Deidre sentiu a ereção dele. Pensou se Konrad admitiria a relação dela com o pai.

Sentado, sozinho, Griggy observava a ambos. Tinha um braço na tipoia, olhos e lábios inchados.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


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Comentários

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Sempre um tesão ler tuas histórias, Helga... Você é mesmo a rainha do anal aqui na casa. Beijos.

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