Olá, leitores!
Eu curto fazer nudismo em qualquer lugar tranquilo e também sou amante de exibicionismo.
Sou um cara normal, com 37 que curte natação, bike e caminhada. Tenho 1,77 de altura e por volta de 80kg que me faz ter um corpo até que bacana.
Já relatei no meu primeiro conto uma introdução de minha vida em relação ao tesão que tenho nessa prática.
Neste conto, não houve interação com ninguém, vou relatar somente o meu prazer em nudismo.
Eu trabalhei em uma faculdade em que havia o térreo, o subsolo, 1º e 2º andar. Já fazia um tempo que eu não me envolvia em nenhuma aventura, mas o desejo sempre estava comigo, só que não tinha tempo e nem motivação mesmo para fazer algo, tipo se exibir por aí, então meus pensamentos não estavam nisso. Lá na faculdade, o 2º andar não era utilizado e tinha várias salas de aulas e corredores vazios e comecei a ir para lá descansar depois do almoço. Depois de um tempo, percebi que era somente eu que ia para lá e comecei a ficar mais à vontade, tirando a camisa, pois era um pouco quente por lá em alguns dias. A calça começou a incomodar quando eu deitava de peito pra cima, então, já tendo a certeza que não apareceria ninguém, comecei a tirar a calça também, e sim, ficava só de cueca. As vezes deitava no chão mesmo, as vezes em cima da mesa do professor em alguma sala que estivesse aberta, usando o encosto despregado de alguma cadeira como travesseiro e uma cadeira para esticar as pernas. Sempre procurei ter conforto, por mais que fosse limitado as condições.
Não demorou para eu estar completamente nu e é claro, começou a dar tesão essa situação, por mais que não tivesse o risco de ser pego por alguém. Então comecei a ir para lá toda vez que tinha folga para fazer nudismo na sala de aula. Fazia fotos e vídeos para registrar, guardar para ver depois a loucura de estar nu em uma sala de aula. Comecei a fazer o mesmo nos corredores vazios até um dia eu ter a ideia de entrar no bate papo da uol, com o nome de nu na sala de aula. Os curiosos pediam para ver e eu mostrava pelo celular mesmo, eu, totalmente nu, a sala de aula e os corredores vazios. O tesão era grande que eu fazia o que me pediam e chegava até a gozar em frente a câmera para quem tivesse assistindo.
Resolvi então criar um Skype para fazer essas exibições e comecei a me exibir lá para quem quisesse ver, até eu conhecer um cara que se dizia viciado em assistir esse tipo de conteúdo. Passei a chamar ele quando ia para essas salas e ele começou a fazer uns desafios e eu curti muito isso. Passava o pau na maçaneta da porta, sentava no braço das cadeiras, caminhava pelo corredor, marcava território com a gala gozando em diversos cantos da sala de aula, corredor, janela, etc.
Aos poucos aquele andar começou a passar por reformas e a ser colocado na ativa, para serem usados por alunos, mas sempre que tinha tempo eu verificava se estava vazio ou não. Quando estava ok, lá ia eu com minha tara fazer nudismo e depois via se tinha alguém disposto a ver pelo bate papo ou Skype.
Comecei a ser mais ousado. A caminhar nu pelos corredores que passavam gente, pois nesse segundo andar também tinha um corredor que dava acesso a cozinha e que depois de um tempo passou a ser o único acesso. O carinha do Skype adorava quando eu ia lá. Ficava no cruzamento dos corredores, ligava a cam, tirava toda a roupa e ficava me ousando na perspectiva que aparece alguém. O pau fica um aço. Cheguei a deixar minhas roupas em um lugar e passar totalmente nu para o outro lado desse corredor que tinha movimento e ficava lá nos corredores vazios. Curtia o nudismo e a exibição e depois eu tinha que voltar, mas com todo cuidado do mundo, pois se eu não prestasse atenção ao som dos passos, eu poderia ser pego e aí poderia está assinando minha justa causa ou não rsrs, mas eu não arriscava. Ninguém de lá sabia que eu curtia nudismo e que praticava lá mesmo.
Eu demarquei todo o segundo piso, gozei em todas as salas de aula, em todos corredores, nos cantos da parece, nas portas, nas maçanetas. Não sei explicar, mas é bom, sentia-me livre, poderoso, vigoroso, além de bonito, sex appeal, ousado, vivo, coração batia forte, eu suava, adrenalina lá em cima, principalmente quando quase era pego, mas eu sempre tinha um plano de contingência, deixando as roupas em um lugar e na posição certa para que em emergência pudesse correr e vestir rapidamente. Ou tentava ter, pois tinha certos desafios que eu ficava bem longe de minhas roupas e tinha que me esconder no banheiro ou algo assim.
Hoje não trabalho mais lá, mas o que vivi lá vai ficar para sempre marcado e agora registrado aqui também.
Foram muitas vezes que fiz isso, mas não da para contar tudo, pois teria que explicar direitinho como era lá e, além de muitas linhas, poderia ficar repetitivo.
Se alguém se idêntica com essa mesma tara e quiser entrar em contato, pode mandar e-mail ou me chamar no Skype pelo:
Até a próxima.
