Tornando-se Gabriela: Cap. 24 - Encontro

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Crossdresser
Contém 1647 palavras
Data: 08/04/2024 01:29:28

Gabi estava um tanto nervosa. Apesar de toda sua experiência sexual com homens - onde conseguia um prazer cada vez maior - sentia borboletas no estômago. Nessa linha de trabalho nem sempre existe atração e muito menos gratificação sexual de acordo com o cliente. Um homem ou outro a atraía, porém a maioria não. E mesmo assim, com essa atração fixa e sexual, com um certo fetiche pela submissão, raramente iria atrás de homens que não fosse um cliente. Na verdade sentia-se mais a vontade de agir dessa forma recentemente, pois ao olhar no espelho sentia que o feminino o estava dominando. Já se referia a si mesmo como Gabi, talvez esse era o próximo passo.

Iria encontrar o barbudo do carnaval. Naquele beijo sentiu não só tesão, e sim algo a mais. Ainda possuía mágoa pelo que Maria estava fazendo, não sentia que era algo justo. Sim, errou. O sexo com Cássio foi um ato baseado totalmente num desejo animalesco de ser dominado por um homem tão másculo. Essa dominação, executada por um volumoso pênis, o conectou, naquele momento, com tudo que tinha aprendido até o momento. Não se sentia um mulher, apenas uma mulher sabe o que é ser mulher. Sentia-se um visitante nesse mundo e cada vez queria mais se aprofundar nele.

Fez o contato com o homem e conversaram bastante. Ele não morava na mesma cidade e sim em uma próxima. Por motivos de trabalho, sempre estava na cidade. Tanto que possuía um pequeno flat em um hotel em um bairro calmo. Gabi esperava ansiosamente no lobby. Estava comportada, com um belo vestido esverdeado, que apesar de não ser tão curto e apertado, exibia a curva de um bumbum redondo e levemente volumoso. Usava sapatilhas. Parecia uma menina comportada, sentada em uma cadeira de couro. Ela que se propôs a ir no encontro do homem. Não gostaria que fosse no seu apartamento, onde vez ou outra recebia homens.

Ele veio pelo elevador. A barba estava bem feita, os cabelos alinhados com um toque de gel. O perfume era amadeirado. Vestia-se simples, de jeans e camisa preta, exibindo braços e um peitoral desenvolvido. Gabi sentiu tesão por aquele homem, um tesão que nunca havia sentido antes. Ela se levantou e o abraçou. Sentiu os braços fortes a acolhendo. Ele disse "Você está linda. E cheirosa.". Ficou com vergonha ao escutar o elogio. Sentiu-se uma menininha que não sabia o que dizer. Com nervosismo respondeu, "Você também é cheiroso".

Beberam um drink em um bar próximo ao flat. Era uma região cheia deles. Gabi bebeu um Cosmopolitan e o homem um Old Fashioned. Comeram petiscos e tiveram uma conversa alegre, cheia de sorrisos. Estava se sentindo ótima naquele momento, tudo parecia muito bom e ele parecia atraído. Após um terceiro copo, Gabi ficou séria.

- Você tem certeza disso?

- Do que, Gabi?

- Sabe né. O que sou. Diferente.

Ele olhou para ela e sorriu.

- Gosto de você ser diferente.

- Sabe o que faço pra viver.

- Sei muito bem.

Ele pegou na mão de Gabi e sorriu. Gabi sentiu algo dentro de si, algo similar ao que havia sentido com Maria. Nunca havia pensado em sentir uma atração tão forte por um homem, como estava sentido agora. Queria beija-lo, mas não sabia como agir. Chegou mais perto dele, encostando no corpo. Ele a olhou, e ele sabia muito bem o que Gabi queria. Se beijaram. Sentiu a barba roçando nos seus lábios e em como aquilo era bom. Sentiu uma leve ereção em sua calcinha de renda, comprada especialmente para esse homem. O homem a olhou e percebeu um olhar confiante.

- Olha, tenho uma garrafa de Beefeater no meu quarto. Gosto de beber com xarope de maçã verde e gelo. O que acha?

Gabi sorriu.

- Só um drink. Amanhã trabalho cedo. Sou trabalhadora.

Gabi achou divertido falar algo assim, já que obviamente não se importava em acordar cedo. Chegaram rapidamente no apartamento. Era pequeno, com cozinha integrada e muito bem mobiliado Tudo estava limpo e no lugar. A única coisa fora do lugar era uma camisa preta, com o símbolo da Polícia Federal. Um policial? O Barbudo abriu um armário e tirou a garrafa de gin, com dois copos. Gabi manteve o foco no homem. Colocou um pouco de Monin e misturou com o gim. Em seguida água com gás e algumas pedras de gelo. "Um brinde a nós!", o homem falou. O drink estava ótimo e continuaram com a conversa. Gabi resolveu tomar a iniciativa para mais um beijo, que foi recebido com lascívia. Os beijos de antes eram comportados, após este. Sentiu as mãos do homem descendo por suas costas e parar acima do bumbum, segurando sua cintura. Ela se desfez das mãos do homem, que pareceu confuso.

Gabi viu uma cadeira ao fundo do quarto. "Miguel, senta ali na cadeira.". O homem foi até a cadeira com seu copo. Gabi então começou a fazer um strip tease para o homem. Andréia havia ensinado a Gabi como fazer. Ela havia aprendido movimentos sensualizados, a se mexer com graça e se exibir aos poucos, levemente. Gabi retirava o vestido aos poucos, exibindo o sutiã de rendas brancas que seguravam seus pequenos seios. Virou de costas e deixou o vestido cair lentamente no chão, mostrando uma calcinha fio-dental que se escondia no seu bumbum. Se virou para o homem, que estava na ponta da cadeira, com o drink quase no fim. Gabi pegou seu drink e bebeu um gole, indo em direção ao homem.

- Tira meu sutiã.

O homem se levantou e abriu a presilha. Ele começou a tocar.

- Não. Apenas o sutiã.

Gabi estava adorando comandar a situação. Geralmente era comandada, submissa. Agora não sentia essa vontade. Queria manipular o tesão que aquele homem sentia. O homem tirou as mãos do corpo de Gabi. Deixou com que o sutiã caísse no chão. Se virou para o homem e com cuidado deixou uma gota do drink escorrer em seu seio esquerdo. Ela olhou para o homem e ele entendeu o que ela queria. Então sentiu a língua do homem em seu seio pequeno, envolvendo o mamilo, deixando sensível. A sensação de um homem chupando seu peito era maravilhosa. Ele seguiu para o outro. O homem estava louco de tesão e iria fazer algo para agrada-lo.

Pediu com que parasse e se ajoelhou na frente do homem. Abriu a calça e um pênis rígido, grande e grosso pulou para fora da calça. Percebeu que estava totalmente depilado, inclusive o belo par de bolas. Lambeu o pênis de Miguel, de cima embaixo. Adorava o sabor de piroca, ainda mais quando estava com aquela pré-lubrificação. Lambeu o saco sentiu como aquelas bolas eram gostosas de brincar e lamber. Talvez o fato de não mais tê-las aumentava a fixação por testículos. Então pegou o copo do drink e colocou as bolas dentro.

- Tá frio! Vai encolher meu amigão.

- Não deixo ficar mole. Vai ver!

Então começou a lamber as bolas, sentindo o sabor do drink misturado as bolas do homem. Em seguida fez o mesmo com o pau. Lambeu todo o líquido no pênis do homem, que sentiu a diferença do frio da bebida com a boca quente e macia de Gabi. Ela se deliciou durante um tempo a mais, mas não era aquilo que ela queria naquele momento.Se levantou.

- Melhor parar! Não é pra gozar agora!

Finalmente ele agarrou a bunda de Gabi. Ele estava louco para toca-la dessa forma. Se beijaram e Gabi falou no ouvido de Miguel, "me faz de sua mulherzinha". O homem então pegou Gabi no colo e a colocou na cama. Ele então arrancou a calcinha de Gabi e finalmente viu o pênis flácido.

- Como você é pequena! E você não tem...

- Não tenho bolas. Longa história.

Miguel olhou para o corpo de Gabi. Aquele pequeno pênis, flácido e sem testículos demonstrava que aquela pessoa não era bem uma mulher, mas também não era bem um homem. Sentiu um desejo imenso de possuir aquele corpo sensual, magro, mas com curvas. Ele pegou as pernas de Gabi e as levantou, exibindo seu ânus. Gabi mal esperava por aquele momento, onde o Barbudo começou a penetração. Sentiu o pênis largo entrando no seu corpo, as mãos de Miguel apertando seus tornozelos, de forma que não possuía controle sobre o que ele estava fazendo. Seu tesão estava nas alturas! O homem penetrava com cuidado, até o momento que sentiu que Gabi estava suportando todo o diâmetro. Assim começou a come-la com mais velocidade, o que fazia com que o pênis de Gabi se movimentasse de acordo com as estocadas dadas pelo homem. Miguel adorou ver aquela cena, o que o fez mudar de posição.

Removeu o pênis do cu de Gabi e a virou, deixando de quatro. Ele sentia que deveria dominar aquela pessoa e aquela posição era a que fazia mais sentido. Para Gabi, era posição predileta, a posição que determinava sua submissão. Seu rosto encostava o travesseiro, pois Miguel não permitia que se apoiasse. Gabi começou a gozar, a gemer.

- Isso Gabi, você é fêmea de macho!

- Sou sua fêmea, Miguel, sou sua fêmea!

Então sentiu as contrações do pau de Miguel, com ele enfiando cada vez mais lentamente e com força. Gabi gozou de novo! Exausto, ele parou com os movimentos e ficou com o pênis enfiado em Gabi, até que ficasse flácido e saísse naturalmente do corpo dela. Deitaram lado a lado, exaustos com a intensidade do ato

- Você dá muito gostoso.

- Você me comeu muito bem. Quero de novo. Sua fêmea.

<Continua>

---

Eu li comentário de reestruturar essa história melhor. Eu não imaginava escrever tantos capítulos, nasceu aos poucos. Na verdade eu já estava com essa intenção, por isso parei um pouco de publicar pois queria repensar em algumas coisas que escrevi. O que daria pra tirar ou colocar, e deixar com um ar de novela/romance. De qualquer forma, vou pensar nessa ideia.


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Comentários

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Eu amo o que você escreveu até agora, não mudaria quase nada só deixaria um pouco mais longo

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Depois dessa como irá ficar a relação com a Maria? Realmente está ficando interessante de fato, a Gabi fecha com meus sonhos.🔥🔥🔥

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