Aquela Siririca no Trabalho Mudou Tudo

Um conto erótico de Ana
Categoria: Lésbicas
Contém 1501 palavras
Data: 07/04/2024 10:43:55
Última revisão: 08/04/2024 22:14:22
Assuntos: Lésbicas

Quando eu tinha dezoito anos, fui trabalhar em uma loja de material de construção, em um bairro próximo de casa. A princípio, entrei para ser vendedora mas, assim que cheguei, o funcionário do caixa pediu conta e minha patroa me colocou para substitui-lo. O serviço era de muita responsabilidade, mas dona Fran sempre foi bastante simpática com a gente e demonstrava confiar muito em mim, o que fazia com que eu tivesse a estranha sensação de ter medo de decepcioná-la. Porém, tem um detalhe que preciso confessar: acontece que eu não era santa! Não, não é sobre dinheiro e essas desonestidades. A verdade é que eu não conseguia ficar muito tempo sem me tocar e isso me afetava até mesmo durante o expediente, me impulsionando a procurar um alívio sempre que eu podia, principalmente nos dias mais corridos. Bom, acontece que, sempre por onde trabalhei, eu simplesmente me resolvia indo ao banheiro e, em alguns minutos, eu saía de lá completamente renovada do estresse sem que ninguém sonhasse com o que eu acabara de fazer(rsrs). Já nesta loja da dona Franciele, eu trabalhava sozinha no caixa onde era uma salinha escura e, por motivo de segurança, havia um vidro blindado fumê que eu conseguia enxergar os clientes, mas eles não podiam me ver. Eu pegava a nota fiscal, carimbava, passava o cartão e devolvia sem que eles vissem meu rosto, apenas minhas mãos.

Me lembro que, em uma bela tarde calma e monótona, me bateu aquela vontade. Como ele sempre fazia, meu corpo pulsou e senti meu ventre acender. Me contorci na cadeira, ali sozinha, e pensei: o banheiro tá longe, a loja tá vazia e só dona Fran vem aqui na sala e ela não está no prédio. Conferi a porta trancada e corri de volta para a cadeira, onde comecei a tocar minha barriga e logo o impulso me fez chegar até os seios. Conferi pela janelinha e todos estavam distraidos. Então desabotoei meu jeans, desci o zíper devagarinho, afastei minha calcinha da minha pele sedenta e encontrei meu sexo quente, melado e pulsante. E aquele medo me deu um tesão diferente e viciante, me arrancando um orgasmo rápido e intenso, naquela salinha escura. - E nos próximos meses eu tornei isso um hábito diário. - Às vezes o cliente aparecia na janelinha enquanto eu gozava e isso só me fazia ter um prazer ainda mais intenso e inexplicável. Confesso que, durante meses, tive orgasmos indescritíveis enquanto eu atendia todo tipo de pessoa sem ao menos elas fazerem ideia do que se passava por detrás daquela janelinha escura. E era exatamente isso que mais me fazia estremecer de tesão. Porém... em uma bela tarde....

Aquela tarde de quarta mudou tudo. Acostumada com aquele hábito, fatidicamente esqueci a porta destrancada. Isso deve ter acontecido mais vezes mas... mas neste dia como desgraça pouca é bobagem, aconteceu o pior: fui flagrada!

Como de costume, olhei pela janelinha e juro ter visto minha patroa sair da loja. Olhei para os vendedores e alguns ainda não haviam voltado do almoço. A tarde estava monótona e o silêncio gritou no meu ouvido: "é hora de divertir um pouco!". Como toda vez, desci meu zíper, abaixei um pouco minha calça jeans e afastei minha calcinha de ladinho, expondo minha buceta inchada e melada. Deslizei meus dedos entre os pequenos e grandes lábios e senti meu botãozinho pulsar feroz. Me ajeitei na cadeira, desci um pouco mais meu jeans e arreganhei as pernas, expondo meu sexo totalmente melado. "O dia foi muito corrido e estou com muito tesão. Desta vez vai ser bem rapidinho", pensei. Lambi meus dedos melados de mim mesma e voltei com a mão. Eu juro que quando comecei respirar fundo, segundos antes do orgasmo: "Clac!". Ouvi um barulho na porta. "Deve ser dilatação", pensei. "Estou quase gozando mesmo...". Logo senti o orgasmo surgir no meu ventre. Respirei fundo, arqueei meu corpo e....

- Ana? O que você....

Minha patroa abriu a porta e me pegou no ato! Olhei pra ela, ainda gozando, e disse:

- Mm-mmee deessccullpee, dona F-Fraanncieele.

Puxei inutilmente meu jeans e tentei disfarçar o indisfarçável. Me virei e me debrucei por cima da mesa, com a cabeça baixa, enquanto eu só queria entrar em um buraco e desaparecer!! Elegante como sempre, aquela mulher apenas permaneceu em silêncio. Deixou meu contra-cheque em cima da mesa, se virou de, puxou a porta e saiu. "Meu Deus! O que faço agora? Vou ser demitida por justa causa e ser processada!", imaginei na hora.

E aquela tarde foi a pior da minha vida. A cada cinco segundos, a cena me vinha à cabeça. Junto com o arrependimento, me perguntava mil vezes: "por que eu não tranquei a maldita porta?!". Algum tempo depois, vi dona Franciele sair da loja, com pisadas firmes e apressadas:Toc, Toc, Toc!. "Deve estar indo procurar sua advogada, ou a contabilidade", pensei em desespero. "Ela vai contar tudo para alguém e eu vou me ferrar de vez!". O expediente acabou e fui pra casa arrasada. Não consegui jantar ou dormir... "E o pior de tudo será encarar as pessoas, naquela loja, amanhã, sabendo que, provavelmente, estarão cientes de tudo!".

Já no dia seguinte, cheguei na loja um pouco antes do habitual, completamente destruída. O que não era habitual foi ver o carro de dona Franciele na porta da frente. - E me tremi toda! -. Cumprimentei o pessoal, em tom de despedida (da vida), e fui para minha maldita salinha. Como em uma marcha fúnebre, entrei desolada, lembrando dos detalhes da tragédia, no dia anterior. Quando sentei na cadeira, meu telefone tocou: "Triiimmm!!!" Era certo que aquele era o som da minha morte. E não deu outra: do outro lado da linha, aquela mulher sabia ser simpática até mesmo pra me chamar para a guilhotina:

- Aninha, você pode vir até a minha sala, por favor?

Subi as escadas como se estivesse a caminho do abatedouro. Abri aquela porta sentindo uma sensação de desmaio. Ao me sentar naquela cadeira fria, de frente à minha algoz, fitei em seus lábios:

- Ana, ontem fui até a sua sala com uma proposta de aumento salarial. E, ao entrar, te flagrei em uma... atividade íntima...

"É hoje que eu morro, minha virgem santíssima! Ela viu mesmo!" De fato, não tinha como disfarçar! E enquanto eu observava minhas mãos gélidas, ela continuava:

- E... Ana... todo mundo faz isso. Sei que o dia ontem foi estressante e isso ajuda a aliviar. Eu às vezes também faço isso, aqui na sala...

"O quê?? Dona Franciele faz isso? E ainda teve coragem de me contar? Como assim? O que está acontecendo aqui neste lugar?" E antes de processar tanta informação, tentei entendê-la, deixando continuar falando:

- O que você fez ontem foi muito sério. Pensa se fosse um colega que te flagrasse? Poderia te chantagear ou queimar o seu filme para os outros... E se fosse um cliente? Poderia até mesmo processar minha loja! Por isso a seriedade da situação, Ana.

Mesmo com tanta explicação, na minha cabeça, a conta ainda não fechava. Tinha mais coisa pra vir.

- Ana, eu não vou tomar medida nenhuma, quanto a essa sua conduta. Só peço que tenha cuidado nestas horas, tudo bem? Você é uma ótima colaboradora e não quero te perder. Muito menos responder por algum processo na justiça, tudo bem?

Meu Deus, eu não acreditava no que eu havia acabado de escutar. "Que mulher!", eu pensei. Que sorte a minha, mesmo perdendo a grande oportunidade de um aumento. Consenti firme e apertei sua mão, extremamente agradecida. E ela entendeu que eu fui sincera. Me levantei da cadeira e caminhei em direção à porta.

- Ana, eu não terminei ainda! De costas, ouvi sua voz com um timbre bravo. - Preciso entender se isso é um vício sério, Ana!

Me virei e vi sua feição sisuda e pesada, como nunca.

- Não, dona Fran. Foi uma única vez...

- Única vez e eu flagrei.... aham....

- É que eu estava muito estressada...

- Ana, você sabe que você trabalha em um caixa, né?

- Sim, dona Fran...

- E você acha que eu sei o quanto você é honesta simplesmente porque gosto e confio em você?

Sem eu entender nada, ela continuou:

- Ana, na sua sala têm três câmeras. E o RH te informou, durante a contratação sobre este detalhe, se esqueceu? Está no seu contrato!

- Meu Deus, dona Fran! Tô fudida! Tudo que fiz tá... gravado!!

Enquanto eu chorava, ela ria. Talvez de minha espontaneidade. E misteriosamente se levantou, vindo em minha direção. E enquanto me abraçava, dizia:

- Eu apaguei tudo, Ana. Só estou preocupada com esse seu vício.

- Me desculpe, dona Fran, eu vou mudar! É porque eu ando muito estressada... Ahn!!? Dona Fran?!!!

Tirei meus olhos do dela e desci. O aperto que senti, puxou meu olhar pra baixo. E então confirmei: AQUELAS MÃOS BRANCAS E DELICADAS ME INVADIAM O SEXO. E ainda me tocando, ouvi de seus lábios com hálito de menta:

- Posso te desestressar agora, se você quiser... temos um acordo?

E Aquela Siririca no Trabalho Mudou Tudo!


Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Natanluz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa,que conto! O inusitado permeia tudo e a chefona simpática partir pra funcionária masturbadora realmente muda tudo! Continue!!

0 0
Foto de perfil genérica

Uii mais que delícia de sacanagem, quero a continuação, o que essa chefe vai aprontar com sua funcionária ainda mais.. Nota 10

0 0


sexo com homens islan aforçando mulher gostosa/texto/202208164caipira pingueludocontos gays- dei o cu pro meu irmao contos eroticos d noiva putinha d tio coroa pirocudo e primo noivo corninho mansopedi arrego na foda-contos eróticosconto erotico pefreiro estrupano cu da patroa/dia/2022/7/17/crente rabudacomi a pmeu não sabia que o amigo solteiro tinha um pauzao do meu marido eu queria fuder com ele eu marquei um encontro com ele eu fui me encontrar com ele eu entrei dentro do seu carro eu disse pra ele me levar pro motel ele me levou pro motel eu e ele dentro do quarto eu dei um abraço nele eu dei um beijo na boca dele eu tirei minha roupa eu deitei na cama ele chupou meu peito ele disse pra mim sua buceta raspadinha e linda ele começou a chupar minha buceta eu gozei na boca dele eu peguei no seu pau eu disse pra ele você tem um pauzao maior e mais grosso que o pau do meu marido eu chupei seu pau ele começou a fuder minha buceta eu gemia no seu pauzao ele fundendo minha buceta eu gozei eu disse pra ele fode meu cu bem devagar conto eróticoNuas mamar maeputasconto erotico demendingo gozando Porno gratis xvideos esporou nas nadegas da esposa dormindoanjo negro contos erroticoscontos eroticos gosto do seu cuxvideo guardondo o pau nacuecaas coroas do rodeio no xividioenfermeira peidorreira batendo p******contos eroticos em audioContos eroticos elacareca peladaconto erótico rebelde safadareginagozandocunhadacontoeroticoCoroas na ciririca aztpconto erótico patroas velhascasadoscontosfilhakade o meu tio sabe como eu gosto de fazer amor pornodoidovideos de zoofilia mulher tarada por um jumento desmarcadocontos incesto mae gts fotos de mulheres batendo poeta nelas mesma pensando em homem tezudoesposa timidaencochada no tremvilma fudioa xnxx. comquero ver vídeos Popozuda tomando banho na praia se bronzeando de cremes e de calcinhacasada qui aforao pauzudoencoxada conto eroticochapeleta grossa e neguinhas swxPrincesinha de calcinha conto eroticoxvideos safada dirigindo e batendo punheta p pistoludoConto erotico gorda estrupocontos eroticos minha mae com aminesiavideos pornò homem chupando gostosòtirando o cabaco do pleyboy marentoconto tia greluda da para o sobrinhoentregei uma pizza e mepagou com boquetesòmente no cuzinho da esposaconto esposa peida pinto comedoranal escondidocontos ageplayconto erotico mokant[email protected]contos inocentes tapas no orfanatoSo grafida sendo encochada no trem xvideo commae. gosa pau fillho sentadasem calcinha contosvideos nacional gritos e gemidps de homens passivos embaixo dos machos caralhudosFilmes de zoofiliasNovinha da vagejadaContos me assustei com a quantidade de porra que meu padrasto despejou no cu da minha mãetravestis dominadora fez homem casado virar mulherzinhafilhinha da mamadeira contos eroticosestuprado por travestis contoerotico.com/texto/20040125xvideo pai tarado castigando fiçhafilha minha femea contoLoirinha Gata Magrinha Recebe Pau Enquanto Ler Um Livro baixar oline/texto/20141276novilhas rebelados no pauo ditao negao comeu minha esposapistoleiro do texas contos eroticos gaysignifica sonhar que estou de sutiã e tanguinha dentro de casa e depois me sinto vergonhaporno gay gosado na cueca passeiramelissaninfetinha/texto/202008350/texto/200609424mae pede pra filha rasga cu dela com cinta peniana monstrovideo porno irmã bricano com seu imão e apiroca escurrega etracasada Seduzi o garoto do pau grande contos eroticoscontos herotico eu tem fichens por cu peidoNovinhas fazendo safsdesas na sala de aulaver coroa gostosa da bunda bem empinadinha de shortinho colado cor cinzaquero vet mulher sofreno e gritsno na vara grande do negaoHomem comedo novinha e cobra efiando na a cobta na bocetagostósinhas pornopai dei abucetaiprimo safado puto dotado gozando na boca contos 2017pai e vo dopando filha safada tpra poder esyrupa la