O meu genro comedor de veados

Um conto erótico de reyzinho
Categoria: Gay
Contém 3788 palavras
Data: 06/04/2024 01:10:35
Assuntos: Gay, genro, Sogro, Traição

Eu estava no banheiro, sentado no vaso sanitário com o pau duro porque estava me lembrando da foda que tivemos a mais de uma hora.

*

Meu genro se chama João, um jovem de 27 anos, 1.81 de altura, cerca de uns 75 quilos, talvez, era magro, mas definido, sua pele era parda, fruto de longa exposição ao sol, seus olhos e cabelos eram castanhos. Já eu, me chamo André, tenho 41 anos, 1.73 de altura, uns 69 quilos, tenho um pouquinho mais de gordura do que meu genro, cabelos pretos e olhos da mesma cor, também sou um pouco mais claro que João.

Ele e eu trabalhamos na mesma empresa de construção civil. O emprego dele foi resultado de minha indicação ao chefe. Fiz isso porque ele havia se mudado para a casa que fica nos fundos da minha, uma herança que dei à minha filha. É claro que isso também tem a ver com o fato de ele tê-la engravidado e agora precisariam comprar as coisas para o bebê.

Foi nesse trabalho que arranjamos alguns homens casados com mulheres, mas que adoravam levar pica no sigilo. Quem poderia desconfiar de homens másculos que trabalham na construção civil? Era o ambiente perfeito. Um desses homens era Gil, o que mais dava em cima do João desde o início. Sempre fizemos a três em motel quando saíamos uma hora mais cedo, sem que nossas esposas desconfiassem. Gil era sempre o passivo, ele implorava pra ser. Pedia pra a gente meter com vontade, e meu genro e eu atendíamos prontamente.

Minha filha e minha esposa iriam a um retiro da igreja da sexta ao domingo em outra cidade. João e eu, tarados, já traçamos o plano: convidar Gil para ir à minha casa e lá foder ele bem gostoso. Seria a primeira vez que levaríamos alguém para casa, justamente porque sabíamos os riscos, mas como nossas esposas estariam longe, não teria problema.

Assim foi, sexta-feira às 17h30 chegamos em casa Gil, João e eu para muita curtição. Transamos e logo depois Gil se arrumou e foi-se embora. João e eu jantamos o que nossas esposas tinham deixado preparado e eu fui ao banheiro tomar banho...

*

Meu tesão estava vindo de pensamentos diferentes, ao lembrar das cenas da foda, me peguei lembrando de como João fodeu Gil com vontade. Lembrei de Gil de quatro, lambendo meu pau enquanto João macetava seu cuzinho. João segurava Gil e puxava-o com vontade em direção ao seu cacete.

Meu cu estava piscando, é claro que eu estava com tesão no meu genro. Não era só uma vontade de vê-lo foder um cu, era uma vontade de ser o veadinho que ele estava fodendo. Eu queria estar no papel de Gil dessa vez. Sem pensar, peguei a mangueirinha ao lado do vaso sanitário e comecei a fazer uma chuca. A medida que a água entrava e depois saía, do meu pau pingava aquela gosminha pré-ejaculatória. Eu estava com tesão só de estar ali fazendo a chuca, pensando no fato de estar me preparando para dar para meu genro.

Terminei a lavagem no vaso e segui para o box. Liguei o chuveiro, esperei aquela água quente cair em minha pele e me deixar um pouco mais relaxado. Meu coração estava a mil. Só a ideia de estar a sós em casa com meu genro já me deixava louco. Passei sabonete umas três vezes em todo o corpo, e umas cinco só na região anal. Por algum motivo, eu queria deixá-la bem limpa e cheirosa. Desliguei o chuveiro e saí do box, peguei minha toalha, me enrolei nela e me dei conta de que ainda estava de pau duro. Não me importei, saí do banheiro em direção à sala, onde meu genro estava assistindo TV.

A sala estava com cheiro de sexo e de esperma. Esse cheiro emanava do ambiente inteiro, mas especialmente de meu genro. Ele estava sem camisa, apenas com mesma cueca que viera do trabalho. Um pé no sofá e outro no chão, as pernas abertas, deixando quase à mostra seu pau e seu saco. Ele só me notou quando me sentei ao seu lado no sofá.

- Caralho, ainda tô com tesão. – falei.

- Pô, eu também! À noite dá aquela vontade de dar umazinha, né? – ele falou descontraidamente.

- Bem que a gente podia foder de novo, né? – disse em resposta.

- Verdade, mas eu acho que o Gil não vai conseguir voltar aqui hoje. – ele respondeu triste.

- E só ele tem cu, é? – respondi rindo.

- Mas você conhece mais alguém que tope? – ele perguntou.

- Ah, eu topo! – respondi.

- Topa ser passivo? – ele perguntou surpreso.

- Nunca tentei, mas agora me surgiu a vontade. – falei.

- Opa! – ele respondeu rindo animado.

Eu já estava com muito tesão, então não o esperei pensar duas vezes. Com um sorriso malicioso, apalpei seu pau por cima da cueca que ele vestia e o senti começar a ganhar vida. Ele levantou um pouco do sofá, o suficiente para conseguir abaixar a cueca. Eu entendi o recado e logo me pus ajoelhado. Agora, seu pau já estava bem duro e comecei um movimento de sobe e desde com a mão direita. Eu já tinha visto esse pau várias vezes, mas nunca tão de perto, nunca tinha colocado a mão nele. Que pau! Media cerca de 20cm, mas o que me impressionou mesmo foi a grossura, eu mal conseguia fechar a mão em volta dele. Era um pau um pouco mais escuro que o seu tom de pele, com uma cabeça em um tom quase roxo, com um saco relativamente grande, em simetria com o corpo do pau, uma combinação perfeita. Consegui entender por que Gil e os outros caras com que já transamos adoravam dar pra ele, era uma pica de responsa! Também entendi por que queriam sempre que eu começasse a fodê-los, antes de João. Era justamente para ir abrindo caminho para algo maior, afinal meu pau tem16cm e é um pouco fino.

Ajoelhado, inclinei o tronco à frente e passei a língua bem suavemente na cabeça de sua pica. Ele soltou um “ah!” tranquilo de prazer. Essa foi a confirmação de que estava no caminho certo. Passei minha língua nos lábios para umedecê-los e então dei um selinho na cabeça de seu pau. Eu estava faminto por aquela pica, mas queria ir com calma e aproveitar cada momento. Depois desse beijo, coloquei a cabeça da pica na boca e passei a língua ao redor dela. Então, comecei um boquete ainda lento, sem pressa. Chupava-o e masturbava-o ao mesmo tempo. Por um instante levantei o olhar, enquanto ainda estava com “a mão na massa”, e o vi com a cabeça reclinada para trás e com seus olhos fechados. Ele estava curtindo. Isso deu-me tanto tesão, saber que aquele macho estava indo às nuvens com a minha boca em sua pica.

Baixei os olhos e continuei a trabalhar. De repente, senti suas duas mãos em minha cabeça, empurrando-a em direção a seu pau. Não ofereci resistência, era exatamente o incentivo que eu precisava para engolir mais aquela pica. Nesse momento, eu já não mais chupava seu pau lentamente, tinha mudado para um ritmo intenso, ele empurrava minha cabeça e eu engolia tudo. Até que ele parou de forçar minha cabeça e segurou-a parada. Nessa hora foi a sua vez. Ele começou a me dar pica, a colocá-la para dentro de minha boca, ele estava literalmente fodendo a minha boca enquanto segurava minha cabeça no ar. Em uma dessas, ele forçou o corpo todo contra mim, puxando minha cabeça em direção a seu pau e enfiou-o no mais fundo da minha garganta. Como ele segurava minha cabeça eu não podia sair, mas confesso que eu também não queria sair, eu sabia que a vontade dele era acabar com a minha garganta e eu queria ver aquele macho satisfeito. Deve ter durado apenas alguns segundos, mas para mim pareceu uma eternidade. Minha garganta queria expulsar aquele membro intruso, mas meu cérebro dizia “engole tudo! você aguenta!”. Meus olhos fechados começaram a lagrimar, eu já estava no limite. Até que ele tirou o pau aos poucos. Abri meus olhos cheios de lágrimas e contemplei aquela cena que poderia facilmente inspirar um quadro. A pica dele estava enxarcada da minha saliva. A saliva viscosa escorria da cabeça até o saco e então pingava, melando todo o chão. Não foi só isso que me deixou boquiaberto. Acredito que por causa do tesão que ele estava sentindo, sua pica estava explodindo. Agora estava muito maior, parecia que tinha aumentado de uns 3 a 5cm, e estava mais grossa, com veias saltando, tentando levar sangue para que todo aquele mastro continuasse em pé.

Eu já não raciocinava direito. Estava ali ajoelhado, a garganta doendo, a boca aberta e toda melada de saliva. Olhei cansado para ele.

- Caralho, que delícia! – ele falou.

Não sabia o que responder, pois só havia uma frase em minha boca, que eu queria pronunciar desde que estava sentado no banheiro.

- Me fode, vai? – falei com os olhos e com a voz de um pedinte. Era isso que eu era naquele momento, um pedinte de pica.

Ele levantou-se, e eu pude ver a minha saliva pingando de seu cacete por toda sala enquanto ele andava. Foi até o rack e pegou as camisinhas e o lubrificante restantes da foda que tivemos naquela tarde com Gil. Ele voltou até mim, com a cara de quem já estava pronto para começar.

- Bora para o quarto? – perguntei enquanto me masturbava lentamente.

Ele afirmou balançando a cabeça. Tomei a frente e ele veio logo atrás de mim. Cheguei ao quarto em que minha esposa e eu dormimos e me posicionei de quatro na cama. Ele estava atrás de mim, abriu o lubrificante, pingou o suficiente nos dedos e levou até a portinha do meu cu e massageou-o levemente. Aquele geladinho me fez arrepiar.

- Posso meter no pelo? – ele perguntou.

Confesso que fiquei surpreso. Quando transamos à três, nem ele ou eu ousamos não usar camisinha. Sempre tivemos receio de alguma doença que pudéssemos levar a nossas esposas. Talvez essa pergunta mostrasse que ele tinha confiança em mim, que meu cuzinho era zona segura. Fiquei feliz com a pergunta. Na verdade, não apenas feliz, fiquei com ainda mais tesão. Não bastasse eu estar prestes a ser fodido por aquele rapaz gostoso, que sobretudo era meu genro, eu ainda sentiria todo o prazer de uma foda natural, sem qualquer camada entre seu pau e meu cu.

- Pode ir! Eu fiz a chuca, então tá tranquilo. – respondi.

- Hehehe! Já tava planejando dar esse rabo pra mim hoje, era? – ele perguntou em um tom safado.

- Desde cedo. Tá preparadinho para você. – eu disse, também do modo mais safado possível.

- Deixa eu experimentar então – ele falou por fim.

Pegou na minha cintura com a mão esquerda, com a direita pegou seu pau e começou pincelando só a cabecinha na porta do meu cu, que àquela hora já estava prontinho para receber vara. Eu sabia que a partir daquela pegada na cintura não haveria mais volta, ele estava prestes a me dar o que eu queria. Ele era confiante, sabia bem o que estava fazendo, e eu sabia também, estava ciente de que eu só precisava me entregar a ele, como aqueles putinhos que nós comíamos juntos. Só que dessa vez eu era o putinho.

Forçou mais duas vezes e a cabeça entrou, ele parou para sentir como eu reagiria. Respirei por alguns segundos. Ele continuou forçando, só que agora o corpo da rola já estava deslizando para dentro de mim. Centímetro por centímetro eu senti a pica deslizar. Uma pena eu estar de quatro nessa hora, pois queria ver a cara dele enquanto entrava, queria saber qual era sua reação. Também queria que ele tivesse podido ver a minha própria expressão a essa hora: olhos fechados, com um sorrisinho de felicidade de quem está se deleitando com algo muito bom. Queria que ele tivesse visto como eu estava feliz.

O silêncio fora quebrado por um gemido seu, quando a rola entrou completamente. Embora suave, o gemido me fez abrir os olhos, mas o meu sorrisinho continuava na boca. Virei a cabeça para trás, a primeira coisa que vi foi aquele abdômen bem colado à minha bunda, não existia espaço livre entre mim e ele, realmente ele havia colocado tudo dentro de mim. Meu olhar subiu e vi um peitoral forte de quem trabalha na construção civil, nada muito protuberante, mas bem definido. Enfim, subi mais um pouco e vi o seu rosto, os olhos semicerrados e um sorriso safado em retribuição ao meu.

Ele agarrou minha cintura com as duas mãos, como se quisesse me dizer quem estava no controle. Deixei-o conduzir, afinal eu queria desfrutar da sensação de ser dele. Lentamente ele começou o vai e vem dentro de mim. Não senti qualquer dor, acho que por eu ter lubrificado bem seu pau e ele ter lubrificado meu cu. Era um trabalho em equipe. Eu conseguia ouvi-lo gemer baixinho, um gemido de prazer sendo liberado. Meu tesão foi grande, deixei uma mão apoiada na cama e com a outra comecei a uma punheta de leve. Empinei meu rabo suavemente para que ele pudesse meter sem problemas, não queria ser o passivo que fica com a bunda para dentro, mas daquele que põe o rabo para jogo sem constrangimento, daquele que sabe que quer surra de pica.

- Isso! Empina esse rabão para mim! – ele disse.

Sorri de prazer nessa hora. Mais uma ação minha estava dando certo.

Em menos de dois minutos desde que começamos, ele já estava mandando ver, socava a pica de maneira consistente e ritmada. Já era possível ouvir o som das estocadas: ploft ploft ploft. Era o som do seu corpo de encontro ao meu. De repente ouvi um som diferente, seguido instantaneamente de uma leve ardência na banda esquerda da minha bunda. Ele havia dado um tapa. Logo em seguida preencheu a outra banda com mais um. Estava confirmado, eu já era sua putinha, ambos sabíamos disso.

Senti os seus ovos batendo nos meus e não resisti, tirei a mão do pau e levei diretamente ao ponto de encontro deles. Apalpei levemente seus ovos e massageei-os.

- Porra! Olha o tamanho desse saco batendo em mim. – soltei.

- Ele riu e continuou metendo. Eu não queria parar por aí.

- Só não são maiores do que essa pica. – falei.

- É? Tá gostando de levar pica nesse cuzão? – ele perguntou.

- Aham! Arromba esse cu, vai! – respondi.

Eu sabia que ele gostava quando pediam pica. Várias vezes ele ordenava aos caras para que pedissem para ele meter pica, ele gostava de ser desejado. Deu resultado, ele começou a bombar mais forte, e eu pedindo, implorando para ele arregaçar. Ele meteu tão freneticamente e por tantos minutos que eu senti o meu cu deflorado, quem já foi passivo sabe do eu estou falando, você sente as paredes do seu cu todas macias, querendo saltar para fora, e isso dá um tesão imenso. Ele tirou o pau de repente e eu quase gozei com essa ação repentina. Ele colocou de novo e depois tirou, e foi fazendo assim, tirando todo o pau e colocando-o todo de novo. Meu cu nesse momento já não fechava mais, estava se acostumando à brincadeira do macho.

- Cuzão já tá todo arrebentado e vermelho. – ele constatou rindo.

- Então tá do jeito que você gosta de deixar, né? – respondi instigando-o.

- Isso! Do jeito que um cu tem que ficar, parecendo uma cuceta. – ele disse.

- Faz essa cuceta em mim, faz? – perguntei quase implorando.

- Deita de frente pra mim. – ele ordenou.

Obediente, deitei-me com as costas na cama e abri bem as pernas, em posição de frango assado. Eu ele se posicionou, meteu duas vezes, mas viu que o ângulo estava dificultando sua melhor performance. Pediu para que eu passasse o travesseiro que estava acima de minha cabeça, algo que prontamente fiz. Ele tirou seu pau de dentro de mim, pegou o travesseiro, colocou-o ao lado. Quando eu ia ajudá-lo, ele já estava pegando meus tornozelos e levando até seu pescoço. Pediu que eu prendesse os pés entre seu pescoço e levantou meu corpo até conseguir colocar o travesseiro embaixo. Como eu disse, aquele macho sabia o que estava fazendo, e eu me perguntava com quem ele tinha aprendido a agir com tamanha maestria? Com minha filha? Com outras mulheres? Ou com outros veados que ele comia por aí? Não fazia diferença, eu era quem aproveitava de todo o seu conhecimento nessa hora.

Posicionou sua pica de novo na entrada do meu cu, forçou a entrada, mas sentiu um pouco de dificuldade. Dessa vez foi a falta de lubrificação, mas não foi problema. Tirou a cabeça, levou a mão esquerda até a boca e deu uma cusparada. Levou a mão até a portinha do meu cu e lubrificou-a, fazendo movimento giratório com os dedos. Eu olhava-o atentamente, até que ele me olhou, deu um sorriso safado e meteu a pica toda dentro de mim. Soltei um gritinho fino do qual eu me surpreendi, pois tenho um tom de voz grosso. Eu estava virando uma putinha nas mãos do meu genro e estava adorando isso. Ele não esboçou reação ao meu gritinho afemiado, mas eu também não posso afirmar, pois ele já estava de cabeça baixa, olhando para seu pau entrar e sair do meu cu. Os gomos de seu abdômen ficavam mais marcados quando ele fazia pressão para enfiar vara em mim. Aproveitei para admirar aquele rapaz metendo com vontade em mim. Era lindo ver que aquele rapaz, na casa de seus 20 anos, com um corpo que qualquer mulher daria tudo para ter em sua cama todas as noites, estava ali matando sua fome em mim. Senti-me outra vez jovem e desejado. Mais do que isso, eu sentia que era capaz de proporcionar todo o prazer que aquele homem quisesse sentir, de dar tudo em mim para ele.

As suas mãos grossas em virtude do trabalho pesado estavam na parte posterior das minhas coxas, fazendo uma leve pressão para que eu ficasse assim, com as pernas bem abertas para ele.

- Tu sabe foder, né, moleque? – perguntei, safado.

- Comer um cuzinho é comigo mesmo. – respondeu mais safado ainda.

- É por isso que os caras são doidos para te dar. Ficam com o cuzinho piscando quando te veem. – falei.

- Principalmente os casados. Adoram levar pica. – finalizou ele.

Não aguentei de tesão. Rapidamente, tirei meus pés de seu peitoral e abri novamente minhas pernas. Peguei-o pelos pulsos e puxei-o para mim. Nossos peitos ficaram colados um no outro. Meus braços envolveram suas costas com uma certa pressão, de modo que ele não desgrudasse seu corpo do meu. Nessa hora tive vontade de beijá-lo, mas tive receio de ele negar. Nunca beijamos os homens com quem transamos, reservamos esse tipo de contato apenas a nossas esposas. Sua cabeça estava ao lado da minha, virei para ele e disse sussurrando em sua orelha direita – então, aproveita e mata tua fome de cu em mim! Ele voltou a meter, só que agora com muito mais rapidez e força. Ele subia seu corpo e descia com toda a força que ele tinha, meu cu sentia todo o impacto. Nessa hora, eu já estava gemendo com uma cadela no cio, era uma voz de fêmea que queria tudo de seu macho. Não me contendo com os gemidos (quase gritos), posicionei minhas mãos em suas costas como um felino, um gato, e comei a arranhá-lo com minhas unhas.

- Não deixa marcas, que é pra tua filha não perceber, sogrão. – ele cochicha no meu ouvido direito.

- Não vou deixar. Mas aqui não sou teu sogrão, sou tua putinha. – respondo fortemente.

- É? E aqui eu sou teu macho, o macho que tu vai servir, aqui nessa cama só tem um macho, e sou eu. – ele termina dizendo, arfando enquanto não para de socar em mim sem dó.

Ouvi-lo falar assim me levou às nuvens. Eu já não era eu mesmo, era justamente o que ele queria: sua putinha. Era assim que eu estava me sentindo, a mulher que se alegrava enquanto seu macho destruía sua boceta. Ele metia sem parar, e eu ficava surpreso por ele não ter cansado até agora. Ele estava trabalhando duro, me dando o que eu queria, o que eu buscava quando fui até ele na sala. Eu retribuía o seu trabalho, arranhava levemente suas costas, o puxava para mim para que nossos corpos se colassem ainda mais, eu mordia e passava a língua em sua orelha direita, falava obscenidades baixinho para ele – arregaça sem pena. Faz desse cu a tua boceta, porra! Ele não falava nada, sua resposta eram estocadas mais fortes em mim. Quanto mais eu falava, mais sentia sua força e sua respiração ofegante. Ele estava se esforçando para me dar o que eu pedia. Eu já não pedia mais, eu implorava – fode, meu macho. Mete essa pica, vai amor... Saiu sem pensar. De que lugar do meu inconsciente saiu isso? Será que eu queria além do mais do que só sexo com meu genro? Será que eu desejava estar no papel que minha filha ocupava? Será que queria ser a pessoa que o recebia e dormia com ele todas as noites? Será que eu queria que meu genro tivesse feito um filho em mim e não em minha filha?

Não sei se ele percebeu pelo quê eu o tinha chamado, não pude notar, pois eu percebi que estava gozando sem por a mão no pau. Ele sentiu meu esfíncter se contrair e anunciou que iria gozar também. Contei seis jatos de porra no total preenchendo meu cuzinho. Ele encaixou seu corpo no meu e repousou por alguns segundos. Virou a cabeça para o meu lado e deu uma mordiscada no meu pescoço e declarou – que foda gostosa do caralho! Jogou-se suado e exausto para o lado e fechou os olhos. Levantei-me da cama, olhei para ele e disse – vou me limpar. Ele sentou-se, virou-me de costas, de modo que pudesse ver minha bunda, deu um tapa no lado esquerdo e disse – Beleza! Vai lá! Agora que eu sei que tenho uma putinha em casa, eu vou aproveitar. Virei-me e respondi – temos o fim de semana inteiro, sem pausas se tu quiser. Rimos juntos. Saí do quarto e fui em direção ao banheiro. Ao andar, sentia a porra do meu genro escorrer por entre minhas pernas. Ao chegar na porta do banheiro, olhei para trás e vi que havia um caminho de porra que havia pingado por onde passei. Instantaneamente, lembrei que um caminho assim tinha se formado na sala com a minha saliva que escorria do pau de João. Agora, no final, o caminho que se fez foi o de sua porra escorrendo de meu cu.


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Cara, que delícia!! Escreva mais!

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