Minha mãe - “Esposa Troféu” de meu pai, minha mulher – Dando a mamãe o que meu pai não dava - P2

Um conto erótico de GuiLaura
Categoria: Heterossexual
Contém 5881 palavras
Data: 05/04/2024 07:57:41

Após eu e mamãe gozarmos com ela sentada em meu colo se esfregando em mim ainda com nossas roupas, ela ficou muito quieta e passava pela minha cabeça que estivesse arrependida e não sabia como sair daquela situação. Não estava nem um pouco arrependido e se ela quisesse continuar naquele momento ou no futuro aceitaria na hora. Mesmo tendo gozado, meu pau continuava duro graças aos meus hormônios e ao tesão que passei a ter por minha própria mãe.

Imaginando que estivesse com remorso e não conseguisse falar, a chamei.

“Mãe. Tudo bem?”

Minhas mãos estavam em suas costas fazendo carinho. Então ela se levantou de meu peito me olhando nos olhos.

“Estou. Mas estou com medo que você não esteja.”

Dei um sorriso tranquilizador.

“Porque não estaria? Desde que você esteja bem, estou muito bem.”

“Não acha estranho ter feito isso com sua mãe?”

“Já te disse que namoraria e me casaria com você.”

“Se não fosse sua mãe e não fosse casada?”

“Só porque legalmente não podemos nos casar te falei isso. Se você não fosse casada e se legalmente pudéssemos nos casar, casaria na hora.”

“Você tem algum sentimento por mim? Há quanto tempo? Te achei estranho ultimamente.”

Sabia que ela tinha percebido.

“Desde aquele dia que a garçonete achou que éramos um casal, me senti diferente. Me dei conta que faria você muito mais feliz que meu pai e aquele amor de filho se transformou em algo mais, mas confesso que até hoje nunca tinha pensando em nada como aconteceu agora. Era só sentimental de querer estar ainda mais com você e te fazer feliz.”

“Também nunca senti nada antes daquele evento e percebendo que apesar de ser meu filho, nós agíamos como namorados em muitos momentos, comecei a pensar do mesmo jeito que você pensou. Nada além do sentimental, mas quando senti você excitado por estar em seu colo, tudo mudou.”

“Você já sentou em meu colo centenas de vezes e nunca senti nada antes, apenas que era minha mãe sentada em uma conversa gostosa. Só que por esses sentimentos que comecei a ter depois daquele engano daquela garota, comecei a sentir seu cheiro delicioso e mesmo tentando de todas as formas, não consegui evitar e não tinha como sair há tempo”, falei sorrindo e envergonhado.

“Então era por isso que você estava evitando sentar na poltrona”, perguntou sorrindo.

“Era sim. Me perdoe.”

Enquanto conversávamos, uma pergunta não calava em minha mente sobre o que aconteceria daquele momento em diante. Seria uma única vez? Repetiríamos? Iríamos mais longe? No entanto, não tinha coragem de fazer essas perguntas.

“Além de estar tendo esses novos sentimentos também, o que me levou a fazer o que fiz foi por estar vendo minha vida passar e nunca ter tido prazer com um homem, já que era virgem quando seu pai se casou comigo.”

Aquela era uma revelação bombástica, pois mesmo imaginando que meu pai não fazia sexo com ela há alguns anos, jamais poderia imaginar que nunca teve prazer com ele. Sei que fui ingênuo durante toda minha adolescência, talvez o filho tenha falado mais alto, talvez a ingenuidade da juventude, pois para alguém mais atento o que mamãe me contou não seria surpresa.

Meu pai a escolheu e praticamente a sequestrou para se casar com ele quando minha mãe era ainda menor. Com 25 anos a mais, certamente ele não fazia parte dos sonhos de minha jovem mãe quando imaginava seu marido no futuro e provavelmente só cumpriu sua função de esposa quando ele a procurou.

E se o odiava por ter amantes, talvez para minha mãe fosse um alivio que ele as tivesse.

“Sério mãe? Desde quando ele não te procura?”

“Há anos e dou graças a Deus. Verdade filho. Jamais tive um único orgasmo com seu pai. O que tive agora com você, foi mais do que toda minha vida com ele.”

Se antes não estava com coragem para perguntar sobre nosso futuro, essa conversa me deu a coragem necessária.

“E agora mãe? O que vai acontecer?”

“Por mim continuaria, mas você tem que pensar em seu futuro. Em namorar. Em ter uma família. Sou sua mãe e acima de tudo está sua felicidade.”

“Só tenho 18 anos mãe. Tenho muito tempo e meu pai tendo dúvidas se sou gay, me dá a paz que ele não te dá.”

Mais uma vez naquela tarde, minha mãe sempre tão comportada me surpreendeu sendo safadinha. E adorei, pois, deu um sorriso malicioso quando terminou de me dizer o que pensava.

“Enquanto ele acha que você é gay, você satisfaz a esposa insatisfeita dele.”

Ela sorriu com um brilho nos olhos como se fosse a maior vingança que poderia fazer contra seu marido poderoso. Aproveitando aquele momento de intimidade, fiz a pergunta que não ousei fazer antes com receio de a magoar.

“Você sabe que é vista como uma ‘Esposa troféu’ de meu pai? Você sabe o que significa?”

“Eu sei, a Lara (sua professora de Yoga) me falou sobre isso. E infelizmente acho que sou mesmo.”

“Agora já sou maior de idade e se você quiser o deixar, vou com você.”

“Se você fizer isso ele vai te deserdar e por tudo que já aguentei, não quero que você não tenha direito ao que é dele. Desde que você cresceu e começou a me fazer companhia, não me sinto mais sozinha.”

“Valorizo seu sacrifício demais e não vou abrir mão da herança só por isso, mas se em qualquer momento você não o suportar mais, vou embora com você mesmo que fique pobre. Morrer de fome não vamos porque tem o sitio do vovô e trabalho lá com ele.”

“Ao menos até você se formar na faculdade não vamos fazer isso. Depois vemos o que acontece. Mudando de assunto, você acha a mamãe mais do que bonita?”

Mamãe estava cansada de saber como a achava maravilhosa, mas percebi que naquele momento ela queria algo mais. Algo que refletisse um pouco o tesão que senti alguns minutos antes. Devagar teria que perder minha timidez com ela.

“Além de linda e perfeita você é muito gostosa mãe. Você tem as carnes nos lugares certos e onde não precisa, como na cintura e barriga, você não tem.”

“Desde quando você acha isso?”

Fingi por um tempo estar pensando até que respondi. A verdade.

“Desde minha puberdade quando comecei a achar as mulheres gostosas, mas seu caso sempre foi um caso à parte, pois apesar de saber que você era, nunca senti nenhum desejo. E não tinha como não saber, pois todos que me conhecem viviam falando de como minha mãe era gostosa.”

“Nunca percebi nada, pois você nunca olhou para mim dessa forma. Teve um momento que até pensei que você fosse gay mesmo, p. Não por minha causa, mas porque não se interessava por outras garotas. Até que percebi seu joguinho com seu pai e me tranquilizei. Agora tenho certeza”, falou rindo.

Não me senti ofendido, até porque era o papel que desempenhava para meu pai acreditar.

“Até você mãe? Só fui com você aos salões de beleza para te fazer companhia.”

“Sei disso meu amor, e adorei cada segundo de sua companhia, o que nunca tive desde que me casei.”

Passada a satisfação temporária daquele gozo anterior, seu odor de mulher ainda mais forte começou a afetar de novo meu corpo me dando ousadia como se fosse uma droga em meu sangue.

Escorregando minhas mãos por suas costas, cintura e barriga fui sem cerimônia para seus dois melões deliciosos os apertando sentindo que eram muito firmes, talvez mais do que seu bumbum.

Ela me olhou sorrindo parecendo se excitar.

“O que você está fazendo?”, perguntou de forma sensual apenas me querendo ouvir falando.

“Disse que te acho gostosa, mas para ter certeza, preciso confirmar. Seu bumbum já foi confirmado. Agora é a vez dessas linduras.”

Apalpava seus seios com vontade fazendo meus dedos se afundarem em suas carnes resistentes e eram muito mais firmes do que imaginei. Mamãe reagiu gemendo e começando a se esfregar em meu pau novamente se mostrando ainda mais ousadia.

“Se você tirar minha blusa e meu sutiã, vai poder comprovar melhor.”

Seu olhar era de uma mulher que se libertava das amarras de suas barreiras. Podendo confiar até a morte em mim não precisava esconder quem realmente era e quem queria ser, ao menos até onde imaginava que poderíamos ir que seria fazer amor comportado e respeitoso.

Naquele momento ainda havia o fato de meu pai estar viajando em seu trabalho estando fora por mais 10 dias e também de estarmos em sua suíte, um dos poucos lugares privativos da casa. Mamãe estava se sentindo leve, solta e segura como nunca tinha visto antes.

Imediatamente coloquei minhas mãos espalmando sua barriga e as fui movendo para cima sem desgrudar de sua pele. Sua blusa justa ia junto como era minha intenção. Quando encostei em seus seios com o sutiã senti um choque pelo corpo de tão prazeroso, mas tinha que continuar sabendo que logo voltaria a eles.

Lindamente sorrindo, mamãe já tinha levantado seus braços e fui arrastando a blusa por eles até que passou por sua cabeça e depois saiu pelas mãos. Voltei meus olhos para seu sutiã branco de rendas e lycra meia taça valorizando seu colo e antes de o tirar, levei minhas mãos para os sentir com aquele adorno.

Seus seios eram volumosos, mas não grandes o suficiente para serem exagerados e enchiam lindamente seu decote. Por baixo do tecido fino, sentia seus mamilos eriçados querendo se libertar daquele aperto.

“Até aqui estão aprovados mãe. São maravilhosos e tão firmes”, falei enfiando meus dedos em sua carne protegida. “Agora como abro esse sutiã?”

Gemendo a cada apertão, ela levou sua mão entre as minhas até desabotoar o fecho frontal me surpreendendo pois não havia reparado, talvez por não conseguir tirar os olhos de seus montes.

O poder de desnudar os seios lindos de minha mãe estava literalmente em minhas mãos e apesar da ansiedade de vê-los não tive pressa degustando aquele momento único. Ameacei várias vezes puxar seus bojos os liberando e minha linda mãe sorria em cada uma delas. Ela estava tão feliz que nada mais importava em minha vida a não ser mantê-la daquela forma.

Curtindo a maravilhosa sensação de desnudar minha linda mãe, puxei cada copa de seu sutiã para os lados desvendando aquela obra prima da natureza. E enquanto tirava as alças por seus braços admirava aquela obra de design, arquitetura e engenharia. Sua forma de lágrima não era caída, mas totalmente empinada com aréolas pequenas e mamilos rosados que olhavam para o alto em um design perfeito.

Sua firmeza impressionante sem nenhuma queda e sua consistência firme e resistente eram um deliciosa obra de engenharia. E sua harmonia com todo o resto de seu corpo tinha uma arquitetura perfeita.

Meu primeiro pensamento enquanto abria seu sutiã tinha sido pegar aquelas maravilhas com minhas mãos as apalpando com paixão, mas quando vi o quanto eram lindos e desejáveis levei cada mão os segurando por baixo e fui me inclinado até que meus lábios o tocaram sendo invadido por uma sensação de amor sabendo que tinha mamado ali quando era pequeno.

Pensei que mamãe pudesse me deter, mas assim que toquei seu mamilo e senti o tremor em seu corpo, tudo mudou.

“Ahhnnnn. Mama na mamãe Gui. Você gostava tanto.”

Se aquele seio perfeito, volumoso e gostoso já não fossem estimulo suficiente, o que mamãe pediu, da forma como pediu, me faria a sugar até tirar leite novamente. A partir daquele segundo, ainda que desajeitado pela inexperiência, dei um tratamento vip em cada seio, em cada aréola e em cada mamilo, lambendo, beijando, sugando, mordendo de leve e apalpando com meus dedos cada centímetro de suas perfeitas mamas.

Os lábios vaginais de mamãe dentro de sua calça se abriam com sofreguidão em meu pau praticamente inteiro nu. Sentia sua umidade vertente que ia lubrificando meu membro mesmo através de sua calcinha e sua calça de Yoga me fazendo saber que sua buceta estava vazando e totalmente encharcada. Uma de suas mãos segurava minha nuca me afundando ainda mais em seus montes carnudos.

Até que a surpresa mais inacreditável de todas aconteceu. Nem após termos gozado nos esfregando poderia ter me levado a conceber o que estava acontecendo. Mamãe me empurrou para que se afastasse de seus seios e me olhou com um olhar de luxuria que nunca imaginei que pudesse estar nos olhos de minha mãe comportada.

“Quero você dentro de mim agora Gui. Eu preciso muito. Por favor”

Seu por favor me afetou, mas ela não precisaria ter dito. Aliás, só sua primeira fase já teria me convencido, embriagado que estava por seu odor e por seus seios.

Mamãe se levantou e começou a tirar a calça de Yoga revelando uma calcinha bonita e sensual que fazia conjunto com seu sutiã. E quando ficou em pé em minha frente só com a calcinha, quase um jovem saudável de 18 anos colapsou. Ela era a essência da mulher gostosa, mas ia muito além com sua beleza pouco comum, o sorriso lindo em seu rosto e seu apelo sexual.

Se não soubesse que era mãe, jamais desconfiaria que aquela beldade tinha parido. Na visão do todo ela era mesmo a perfeição e apesar de todas suas curvas e saliências lindas, sem dúvida a maior perfeição de todas eram seus fabulosos seios empinados.

Olhando para mim esperando que me movesse finalizou o impensável até uma hora antes, pois imaginei que tiraria sua calcinha na cama. Mamãe enfiou os dedos no elástico e foi a puxando para baixo olhando com lascívia para meus olhos observando minha reação.

Seus seios foram acompanhando a inclinação de seu corpo para empurrar a calcinha pelas pernas ficando totalmente firmes e colados em seu peito mostrando uma engenharia perfeita. E quando se colocou em pé, pareceu modelar para mim dando um gingado leve do quadril para cada lado.

Sua vulva tinha pelinhos loiros tão claros como seus cabelos quase platinados e não pareciam aparados e eram lisos e em pouca quantidade o que permitia ver com perfeição seus lábios que eram finos e emolduravam sua intimidade escondida.

Mamãe demonstrava uma naturalidade impressionante para uma mulher reprimida e sem nenhuma experiencia sexual a não ser algumas poucas vezes com meu pai. Talvez nossa intimidade anterior a tenha deixado confortável, enquanto eu tremia de ansiedade e de vergonha pois teria que mostrar meu pau, apesar de que já tinha visto quase que totalmente.

“Você é a perfeição mãe. Não é à toa que meu pai se sente poderoso por você ser esposa dele. Ao menos nisso ele tem razão.”

Necessitada que estava nem respondeu e se virando para mim foi para sua cama me dando a única visão que faltava de seu corpo nu. Sua linda e redonda bunda, inacreditável na forma e na beleza para uma mulher loira e falsa magra.

Fui me levantando enquanto ela se colocava de quatro em sua cama grande gatinhando até o centro dando a visão de seus lábios finos e de seu cuzinho rosa quase invisível em sua pele clara. Quando puxou um travesseiro e se virou, antes de se deitar acompanhou enquanto me levantei, limpei minha porra na barriga com a camiseta e tirei minha boxer. Ao terminar fui em sua direção com meu pau duro como nunca antes.

“Meus deus Gui. Você já mediu isso?”

“Nunca.”

“Não tenho muita noção de medidas, mas sei que é grande. Não sei se vou conseguir após tanto tempo.”

Mamãe falou apenas como um desabafo, mas entendi que era um aviso preventivo. Enquanto me ajoelhava entre suas pernas a observando me esperando naquela posição papai e mamãe, respondi mesmo sem precisar.

“Nunca fiz isso mãe e não quero te machucar. Se você quiser deixar para outro dia, podemos só nos esfregar como no sofá.”

“Te disse que preciso você dentro de mim agora Gui e não foi exagero. Acho que vou enlouquecer de tanto tesão se não fizer amor com você e mesmo se doer o quero todo dentro de mim. Agora vem aqui”, falou me chamando também com o dedo.

Não estava acreditando que fosse real. Aquela mulher linda e deliciosa me chamando para fazer amor e tirar minha virgindade. Ser minha mãe só tornava mais inacreditável pois até meia hora antes nenhum dos dois tinha pensado nessa união incestuosa de forma sexual.

A imaginar como minha namorada tinha me feito perceber seus feromônios de mulher na poltrona o que deixou meu pau ereto que por sua vez acendeu o tesão de mamãe há tanto tempo sem sexo e a uma vida sem ter prazer com um homem.

Foi uma cascata de acontecimentos que fez aquilo que poderia demorar meses ou até anos, acontecer em apenas 30 minutos nos fazendo passar como um rolo compressor por cima do tabus do incesto e de nossa traição a meu pai.

Foi só quando mamãe me chamou novamente que me dei conta que não era um sonho e teria o prazer de desfrutar a mulher mais bela que já tinha visto com meus próprios olhos.

“Por favor amor. Você não quer a mamãe?”

Fui me deitando com calma sobre seu corpo sentindo nossas peles irem se colando centímetro por centímetro. Fiquei apoiado sobre meus braços pois queria estar olhando no rosto de minha adorada mãe quando a penetrasse.

Seus olhos mostravam sua expectativa e quando minha glande cutucou sua fenda mamãe gemeu em antecipação enquanto percebia suas mãos agarrando o lençol. Apressada, uma de suas mãos foi até meu pau e o levou para cima e para baixo o lubrificando na lagoa que seus sucos femininos tinham formado em sua buceta.

Enquanto sentia o prazer de sua racha e seus líquidos escaldantes, olhava apaixonado para seu rosto necessitado até que a senti colocar minha glande encaixada na porta de seu canal. Quando sentiu que não escaparia de lá, soltou a mão e levou as duas para meu pescoço me puxando para me deitar sobre ela.

“Seja gentil com a mamãe, mas preciso dele inteiro dentro de mim. Não pare.”

“Mãe, nunca fiz isso. Tenho medo de te machucar.”

“Você não vai me machucar Gui. Estou muito molhada. Você vai me dar prazer, mesmo que eu sinta dor. Então não pare até chegar ao fundo meu amor. Agora vem aqui que quero te beijar também.”

Mamãe me puxou pelo pescoço me fazendo deitar totalmente sobre seu corpo espremendo seus seios volumosos. Queria tanto brincar mais com eles, mas naquele momento tinha que atender a urgência de minha mãe.

Enquanto nossas línguas dançavam uma dança deliciosa e fogosa, comecei a colocar pressão sentindo minha glande empurrando suas paredes pedindo para abrir caminho. Sentir seu canal pouco usado e há muito tempo não visitado resistindo e seus lábios quentes que envolviam minha circunferência era inebriante e desafiador.

“Não tenha medo Gui” falou parando de beijar momentaneamente e se empurrando contra meu pau.

Sabendo o quanto ela queria e precisava decidi que era hora de a atender e coloquei muita pressão até que senti seu canal ceder e minha glande se encaixar toda parecendo que estava sendo esmagada pela compressão impressionante de seus músculos vaginais.

Mamãe gemeu de dor em minha boca com seu corpo ficando todo rígido por um instante e gemi em sua boca por estar tendo as melhores sensações de minha vida. A parte mais sensível de meu pau estava dentro da deliciosa buceta de minha mãe sendo acariciada e comprimida em cada ponto por seu canal aveludado e quente como fogo.

Ainda que tenha pedido para que não parasse, entendi seu pedido como se fosse para não desistir até conseguir chegar ao fundo, mas não que não pudesse dar umas paradas para ir se acostumando. Então fiquei parado até que senti seu corpo relaxar um pouco da tensão da dor que ela sentia e voltei a forçar.

Não tinha muita noção de como agir por ser minha primeira vez, então tirei metade de glande e a afundei novamente indo um pouco mais fundo com novos gemidos de dor de mamãe em minha boca. Quando a senti relaxar novamente, tentei empurrar direto, mas sentido dificuldade, recuei um pouco e me afundei mais do que antes percebendo que era assim que deveria fazer.

As paredes de seu canal grudavam na pele de meu pau se moldando a ele a ao mesmo tempo que seu diâmetro fino me resistia suas ondulações pareciam me puxar para dentro. Mamãe parou de beijar para tomar folego.

“Tão bom Gui. Tão bom. Está me enchendo como jamais fui.”

Suas palavras me excitaram ainda mais, se é que fosse possível e após engatar outro beijo, voltei a avançar pouco a pouco. Não tinha nenhum outro pensamento a não ser chegar ao fundo de sua buceta e a deixar feliz. Meu próprio prazer ficaria para depois que desse o que ela queria. Quando já tinha conseguido colocar a metade dentro de sua buceta apertada, senti seu corpo começar a tremer sob o meu como se fosse um terremoto e então ela se esticou tentando se levantar da cama sem conseguir devido a meu peso sobre ele. Mamãe parou de beijar gemendo alto.

“Gui. Estou gozando amor. A mamãe está gozando como nunca conseguiu na vida.”

Orgulhoso e feliz por estar proporcionando seu primeiro orgasmo em uma relação sexual, me levantei um pouco para olhar para seu rosto que se retorcia de prazer. Não sabia se colocava mais ou esperava, mas sentindo como seu canal comprimia com pulsações poderosas, decidi esperar até que ela terminasse e foi a coisa mais linda do mundo acompanhar seu ápice e depois vagarosamente ir relaxando satisfeita. Minha mãe estava mais linda do que nunca, apesar do rosto suado e do cabelo loiro e comprido todo desarrumado grudando em sua face.

Assim que saiu daquele transe, me deu um sorriso lindo toda feliz, fazendo meu coração se apertar de amor, apesar de ter meu pau espetado pela metade em sua intimidade.

“Foi tão forte Gui. Continua que quero sentir isso novamente e quero que você goze dentro da mamãe”, falou parecendo se excitar por escancarar nossa ligação de mãe e filho.

Na verdade, também me excitava a chamar de mamãe e ela se referir a si como mamãe naqueles momentos quentes. E só ficaria mais quente se me referisse a mim como filho a fazendo também me chamar de filho. Só precisava começar.

Uma preocupação veio naquele momento quando mamãe disse que me queria gozando dentro dela. Sabia que ela não falaria se não estivesse protegida, mas queria ter certeza para poder gozar sem estar preocupado com isso.

“Não tem perigo gozar dentro de você?”

“Nenhum. Tomo pílula.”

Assim que me tranquilizou, puxei meu pau até quase sair e enfiei devagar indo mais fundo.

“Assim Gui. Eu quero todo esse pau grande dentro de minha bucetinha.”

Por estar fazendo amor com minha própria mãe a quem sempre respeitei e jamais falei palavras chulas em sua frente, estava tímido, mas ela ia se soltando me dando confiança para me soltar também.

“Você quer o pau de seu filho dentro de sua bucetinha, mamãe?”

“Aiii Gui, não fale assim ou vou gozar de novo antes de você colocar tudo. Está tão bom.”

“Me chame de filho. É o pau de seu filho que está te enchendo mamãe.”

Senti seu corpo começar a tremer novamente, sua unhas arranharem minhas costas e vi seus olhos girarem em seu globo ocular e quase sem conseguir falar, mamãe falou com uma voz rouca.

“A mamãe está gozando de novo em seu pau meu filho lindo. Meu Deus. Meu Deus. Como isso é possível?”

Ela parecia não acreditar no próprio prazer que a assolava pouco depois de seu primeiro orgasmo. Seus gemidos eram muito contidos e não sabia ainda se era por ser de sua natureza ser discreta ou por receio de alguma funcionária nos escutar.

Quando esse novo orgasmo terminou, ela parecia decidida a me ter todo dentro dela o mais rápido possível e levantou suas pernas cruzando atrás de minhas costas. Olhando em meus olhos me puxou com força para dentro de si e com minha ajuda meu pau foi abrindo caminho à força naquele canal melado até que estivesse totalmente penetrado. E se houvesse mais não teria entrado, pois o senti pressionando o mais fundo da intimidade de minha mãe. Minha mãe.

Não podia acreditar que tinha perdido minha virgindade com minha própria mãe. E só não tinha gozado antes da hora, pois tinha gozado na poltrona e estava focado em primeiro dar o que mamãe pediu que era meu pau inteiro dentro de sua buceta. Seus orgasmos quase me levaram junto, mas tinha conseguido e agora estava inteiro dentro dela com incríveis sensações de prazer sexual e amor, muito amor.

Mamãe respirava daquela forma apressada para tentar se acostumar enquanto sentia suas paredes ondulando em compressões extasiantes.

“Eu me sinto tão cheia filho. Me dá um tempinho para me acostumar.”

Sorri por ela ter me chamado de filho como eu queria deixando aquele momento ainda mais especial. Ela respirava, respirava e respirava e dava um sorrisinho e depois repetia respirando cada vez com menos intensidade até que voltou a uma respiração normal para a situação.

“Não tem um cantinho lá dentro que não estou sentindo seu pau me empurrando tentando me abrir mais. É tão bom.”

“Eu também mãe. Não tem um pedacinho que não sinto espremido. E você está tão quente.”

“Meu filho lindo e bem dotado está gostando da bucetinha da mamãe?”

“É a sensação mais maravilhosa de minha vida, mãe. Só que não vou aguentar muito mais. Queria ficar a vida toda aí, mas não vai dar.”

“Não se preocupe. Se você quiser, poderá a ter sempre que tiver vontade. Não vou conseguir mais ficar sem sentir esses orgasmos maravilhosos que estou tendo pela primeira vez na vida. Agora faça amor com a mamãe e me encha com seu esperma.”

Mamãe não queria mesmo colaborar para que eu aguentasse por mais tempo. Isso era coisa de se falar.

Comecei um vai e vem quase tirando minha glande para em seguida empurrar até o fundo. Primeiro devagar, mas fui aumentando o ritmo apressado pois sabia que não tinha muito tempo. Que mamãe me perdoasse se a deixasse dolorida, mas mais do que tudo em minha vida precisava gozar dentro dela.

Tinha deitado novamente sobre ela com meu rosto encaixado entre seu ombro e seu pescoço aproveitando sentir aquele odor que tinha me enfeitiçado. E não tinha mais como me segurar.

“Eu vou gozar mãe. Você é muito gostosa.”

“Mais forte filho. Mais forte e vou gozar com você outra vez.”

Quando o primeiro jato de minha porra espirrou com força, mamãe sentiu e começou a gozar em um orgasmo muito mais intenso dos que os dois anteriores. Desta vez seu corpo menor conseguia me jogar para cima a cada salto que dava do colchão. Não era alto, mas mostrava a força do prazer que sentia.

A penetrava com vigor como pediu e jato após jato meu esperma foi a enchendo como ela queria se misturando com seu suco deixando tudo ainda mais delicioso. Cada um gemia contido no ouvido do outro e enquanto não diminuía o ritmo, mamãe puxava meu dorso a afundando ainda mais no colchão.

Nada em minha vida poderia ter me preparado para a magnitude daquele momento. Minha alma parecia deixar meu corpo me vendo ter e dar prazer a minha linda mãe. É claro que durante a adolescência tinha fantasiado várias vezes como seria minha primeira vez com as garotas mais lindas nas posições mais quentes, porém o que tinha naquele momento jamais poderia ter acontecido com qualquer outra garota.

Eram tantas sensações emaranhadas que é quase impossível descrever. Era minha primeira vez. Dei a mamãe seus primeiros orgasmos. Seu corpo perfeito e sua beleza única. Havia ainda o tabu do incesto e a traição ao pai e marido que pouco se importava conosco. E acima de tudo o amor, um amor impossível de ser alcançado com qualquer outra mulher do planeta.

Retornei a meu corpo e mamãe ainda gozava me fazendo pensar o quanto seus prazeres de mulher estavam represados e como ela disse que não seria nossa única vez, faria de tudo para que recuperasse parte desse prazer perdido. Só quando percebi que seu gozo começava a ceder fui que diminui minhas estocadas, mas por estar deliciosamente prazeroso não parei.

Meu pau pouco tinha diminuído após o gozo e naquele ritmo em sua bucetinha apertada e melada, voltou a se enrijecer antes que o longo orgasmo de mamãe terminasse por completo.

Dei um beijo em seu pescoço e me apoiei novamente sobre os braços para a olhar no rosto que mostrava toda sua satisfação. Me abaixei só para dar um selinho e voltei e me erguer.

“Mãe, não quero parar.”

Ela me deu um sorriso feliz.

“Você não precisa parar. Depois do que você me fez sentir pela primeira vez, não precisa parar nunca mais amor.”

“Você é muito gostosa. Meu pai é um idiota por não ter dado atenção a você.”

“Seu pai nunca me amou. Só se casou comigo para se mostrar, como você falou. E agora vejo a diferença de ter um homem 25 anos mais velho que não me ama e um mais novo 16 anos que me ama.”

“De que forma?”

“Sexo, filho. Sexo. Seu pai nunca fez amor comigo, ele só se satisfez e por ser tão mais velho nunca conseguiu fazer duas vezes em seguida. Você em sua primeira vez fez amor de verdade comigo e já me deu três orgasmos e ainda quer mais. Essa é a diferença”, terminou sorrindo.

Mamãe me deixou empolgado e feliz e mesmo aumentando o ritmo em sua buceta aconchegante decidi aproveitar aquele momento para fortalecer ainda mais nossa relação.

“Mãe, pense assim. Meu pai serviu unicamente para te dar um filho que vai te dar todo o amor e todo o prazer que você merece. Se você pensar que ele foi só um mal necessário acho que vai se sentir melhor por ele não se importar com você.”

Daqueles olhos azuis piscina, lágrimas brotaram mostrando que se emocionou.

“Só não o odiava por ele ter me dado o filho maravilhoso que você é e depois do que você falou, vou apenas ignorar a existência dele, a não ser quando ele precise me mostrar aos outros.”

“Para mim, você sempre será a pessoa mais importante de minha vida.”

Imaginando essa nova dinâmica em nossa relação, mesmo conversando me excitei sabendo que faria amor com ela tantas vezes que quiséssemos. Meu gozo não estava longe e então a provoquei para ver se conseguiria que ela gozasse comigo novamente.

“Mãe, você está gostando do pau de seu filho indo e vindo dentro de sua bucetinha cheia de meu esperma?”

Ela sorriu de minha provocação.

“Estou toda esfolada pelo pau grande de meu filho, mas estou amando porque esse é o melhor momento de minha vida após seu nascimento.”

“Queria ter feito outra coisas com você antes, mas você me quis dentro de você primeiro.”

“Você poderá fazer o que tem vontade quando quiser e nós vamos aprender juntos tudo, pois com seu pai só tive sexo nessa posição. Ele dizia que eu devia ser um esposa recatada.”

Não imaginava que o abuso de meu pai sobre mamãe ia ido tão longe. Até não dar a ela um sexo decente e empolgante era um abuso pôr a impedir de ter prazer. Com certeza com suas amantes fazia tudo o que não fazia com sua esposa que até na intimidade tinha que ser submissa.

“Você nunca fez sexo em outra posição?”

Era só um desabafo pela surpresa que tive e envergonhada, mamãe nem respondeu.

Tendo visto tanta pornografia, conhecia as posições, das mais simples as mais loucas e uma das que mais gostava era a mulher cavalgando o homem deitado enquanto ele podia admirar seu corpo bonito e brincar com seus seios. E tinha visto alguns filmes onde o casal mudava da posição que estávamos para aquela posição sem se desgrudarem.

Me deitei novamente sobre seu corpo e passando meus braços por baixo dele a abraçando a peguei de surpresa quando coloquei toda a força de meus músculos para dar um impulso para girarmos juntos até que ela ficou por cima de mim, sem que meu pau desencaixasse.

Ela sorriu feliz como se fosse uma criança descobrindo novas brincadeiras.

“O que você fez Gui?”

“Vamos começar a aprender juntos agora. Gostou dessa posição? Estou adorando porque posso admirar seu corpo lindo e vou brincar com essas belezuras”, falei a levantando para ficar sentada e depois esticando minhas mãos para seus seios os apalpando.

Mamãe deu um suspiro longo de prazer.

“Estou adorando filho e sinto seu pau ainda mais fundo dentro de mim.”

“Então vai mãe. Faz seu filho gozar dentro de você e goza comigo enquanto ele te admira e te deseja.”

Mamãe começou a se esfregar sobre mim como tinha feito no sofá, só que agora não era sobre o comprimento do meu pau, mas com ele enterrado entrando e saindo me dando a visão de seus lábios o engolindo e o fazendo desaparecer dentro dela.

Era uma visão sexualmente inebriante ter aquela mulher loira, linda com sua barriguinha perfeita e sua bucetinha com pelinhos loiros se retorcendo de prazer sobre mim. Quando apertei seus mamilos pela primeira vez mamãe teve um tremor intenso em seu corpo.

“Aii Filho. Nunca senti isso. Aperta os mamilos da mamãe.”

Manipulei seus seios com mais força enquanto apertava seus mamilos tirando gemidos de prazer de minha linda mãe, a ‘Esposa Troféu’ de meu pai que agora era minha amante e minha mulher. Só de pensar nisso, quase explodi, mas me segurei pois parecia que ela iria gozar novamente aumentando o ritmo de sua impressionante cavalgada.

Ela aprendia rápido, pois parecia que tinha feito isso toda a vida, tamanho o prazer que me dava. Buscando mais contato de meu pau em seu clitóris se inclinou sobre mim apoiando as mãos ao lado de meu pescoço ficando com seu lábios próximos aos meus me olhando com uma carinha de tarada deliciosa.

“Adorei essa posição. Você vai fazer amor com a mamãe em outra posições?”

“Em todas as posições possíveis. Vamos fazer cada uma delas juntos pela primeira vez.”

“Você vai gozar de novo dentro da mamãe?”

“Tudo que eu ainda tiver.”

“Adorei sentir o esperma de meu filho dentro de mim. Quero mais. E nessa posição estou sentindo seu pau se esfregar em meu clitóris a cada penetração. Você vai me fazer gozar pela quarta vez. A quarta vez de minha vida, meu amor.”

Quase beliscando seus mamilos de tanta pressão com que os apertava, entramos juntos em mais um orgasmo. Eu jorrava a carga que ainda tinha enquanto mamãe me agradecia com sua voz embargada.

“Obrigado meu amor. Obrigado. Estou no céu.”

Não foi um gozo longo como o anterior, mas foi bastante intenso e quando terminamos mamãe se deitou sobre meu corpo e me beijou tão fogosamente que parecia o início e não o final de nosso ato.

Após dizer que me amava e eu dizer o mesmo, desfaleceu sobre mim mostrando o quanto tinha ficado exausta após aquela série de orgasmos. Cinco contado o na poltrona.


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Comentários

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A sua linha de conduta com as palavras nos faz ficar ansiosos pelo próximo capítulo, você estica o fio da meada de tal forma que ele não se rompe e nos conduz à espreita da próxima linha.

Nos deixando reféns do seu enredo.

Você conseguiu transformar um assunto TABU, numa preciosa jóia de ternura e sensualidade, além de tudo com muito amor e cumplicidade de mãe e filho.

Perfeita a sua narrativa.

Ansiosamente no aguardo do próximo capítulo.

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Não tem como explicar o tesão aqui ...PQP

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Cara, que surpresa boa estar acompanhando esse relato e me sentir parte, como se eu fosse um dos protagonistas dessa trama!! Vou continuar acompanhando, pois eu sinto que essa série terá bastante destaque, de médio a longo prazo, pela riqueza de detalhes e pela qualidade da escrita!!

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