A história que eu vou contar começou no ano passado e culminou recentemente, umas semanas atrás.
Meu atual namoro já dura mais de dois anos e sempre fomos afeitos a alguns exibicionismos. Nada muito exagerado, coisa básica: já dei pra ele no cinema, na rua durante o carnaval, na sauna do prédio. Nunca fiquei completamente nua nem nada. Era só coisa de saia e calcinha pro lado. Chegamos até a fazer algumas coisas no banco de trás de taxis: cheguei a chupar ele uma vez estando bêbada e a transar mesmo, sentada no colo, meio escondido para o taxista não visse (claro que ele estava vendo, mas fingiu que não). Tenho 25 anos, sou magrinha, mas com a bunda grande e redonda e peitinhos pontudos. Gosto de usar roupa curta e ele é bem de boas, me elogia pra caramba, aliás.
Nós também adoramos futebol. Aí que começam o problemas: sou botafoguense desde pequena, herança do meu pai. Meu namorado é palmeirense, também coisa de família. Quem não acompanha futebol talvez não saiba, mas o Botafogo está a anos sem títulos grandes, foi rebaixado um tempo desses e ano passado conseguiu abrir uma vantagem gigante contra todos os times e ainda assim perdeu o Brasileirão. E essa história começou justamente no fatídico Botafogo e Palmeiras em que comecei a desconfiar que o fogão ia perder o título.
Foi no apartamento dele. Ele mora sozinho e eu ainda com meus pais. As vezes marcamos de ver o jogo pq apesar de torcemos pra times diferentes isso nunca foi uma questão pra tretas. A gente só gostava de zoar mesmo. Aconteceu que ainda no primeiro tempo o Botafogo meteu três gols. Eu, super tranquila comecei a zoar muito com a cara dele, mas ele seguiu até bem calmo. Segundo tempo começou, gol do Palmeiras. Meu namorado aproveitou pra provocar:
- Agora vem a reação. Esse Botafogo aí não aguenta nada.
- Ta louco? Essa vitória já é nossa. E o campeonato também. Esse porco aí que não dá pra nada. Eu aposto meu cu que o Botafogo vai vencer hoje - Respondi. Era pura provocação porque o jogo estava 3x1. Eu nunca tinha feito anal. Até já tinha sentido vontade de fazer mas nunca tinha ficado excitada o suficiente. E meu namorado, que sempre quis comer meu cuzinho resolveu aproveitar:
- Aposta mesmo? Eu posso apostar alguma coisa bem cara pra compensar e você já tem a vantagem de estar 3x1. Mas não vale desistir. Que tal, se o Botafogo ganhar, a gente vai no shopping e eu compro o presnte que você quiser, da loja que você quiser. Se o palmeiras ganhar, você deixa eu comer esse bundinha.
- Feito, então. E digo mais, eu deixo me comer onde e como quiser - Eu realmente não estava pensando em liberar. O jogo estava 3x1. Não era possível que algo mudasse.
Pois justamente quando meu cu estava em jogo, aconteceu absolutamente de tudo no campo. O Botafogo chegou a ter um penalti para fazer 4x1, mas o Tiquinho perdeu. Comecei a ficar meio ansiosa, mesmo tendo a vantagem. Só via a cara do meu namorado achando graça da minha cara. Ele nem estava me zoando porque sabia que a aposta era suficiente. Não me zoou inclusive quando o Palmeiras marcou dois gols logo seguidos, empatando em 3x3. Ele só seguia rindo e eu já estava com ódio. Será que eu ia ter realmente que dar por trás por causa do Botafogo?
Bom... tava 3X3, mas já era 45 do segundo tempo. O empate ninguém ganhava nada, mas a essa altura e saía no lucro (e o Botafogo também). 9 minutos de acréscimo. Faltando 1 para acabar acontece o quê? Gol do Palmeiras. Final de jogo 4x3. Eu não sabia onde enfiar a minha cara, enquanto olhava o riso malicioso do meu namorado. Pra completar, o jogo dia 01/11, véspera de feriado. Comecei a ter certeza que ele ia passar os dois dias me enrabando sem parar. Aceitei minha derrota:
- Tá bom... perdi mesmo. Como você quer fazer?
- Fazer o que? - ele perguntou.
- Você sabe, para de graça. Não tava doido pra botar atrás? Vai ser hoje.
- Calma, lá. Tá tão ansiosa assim pra dar? - Ele falou rindo - Você mesma disse que podia ser quando e como eu quisesse. Não é hoje que eu quero. Em breve você vai descobrir.
E acabou que dei muito o feriado todo, mas nada por trás. Meu namorado sempre gostou de chupar muito a minha buceta e começou a passar a língua no meu cu toda vez também. Comecei a ficar na expectativa toda vez pensando que seria quando ele ia tirar a minha virgindade de trás, mas ele nunca mais nem falou no assunto. Comecei a ficar de fato excitada com a expectativa. Nunca tinha sentido vontade de dar e agora com essa provocação toda, comecei a querer, mas também não ia dar o braço a torcer e pedir.
Meses se passaram, Ano novo chegou e passou. Achei que ele tinha esquecido da aposta e resolvi esquecer também. Até que umas duas semanas atrás ele me chamou pro cinema. Disse pra eu ir com uma roupa curta, então entendi que ele queria no mínimo dar uns pegas lá. Botei um vestido curto, com uma calcinha de renda por baixo e sem sutiã.
Fomos ver Duna parte 2, que é um filme bem longo, mas que estava deixando as salas bem cheias. Ele decidiu ir num cinema bem distante, coisa de uma hora de carro, dizendo que era pra ver numa tela melhor. Fiquei curiosa se ele ia querer fazer algo assim tão a vista e meu tesão foi só aumentando. Sentamos num lugar que estava bem movimentado, então minha expectativa e tesão aumentaram. Não sabia o que ele queria fazer. As luzes apagaram e já dei uns amassos nele. Só que ele começou a me desvencilhar.
- Calma, quero ver o filme. - Ele disse.
Comecei a ficar frustrada. Nem conseguia concentrar mais pra assistir. Quando já tava esquecendo qualquer tesão, comecei a sentir os dedos dele na minha coxa e foi incrível o calor que veio automaticamente no meio das pernas e também atrás. Lembrei da aposta e fiquei mais louca ainda. Comecei a pensar se ele ia querer comer meu cu no cinema. Ansiosa, fui sentindo os dedos dele irem cada vez mais longe, levantando meu vestido até o umbigo. Olhei para os lados. Tinham pessoas do nosso lado e na frente. Ele não se importou e seguiu passando pelo elástico da calcinha, indo no meu clitóris. Mas parou. Filho da puta. Fiquei mais louca que nunca. Eu tava até ofegante.
Sem encostar nenhum dedo em mim, senti ele puxando a minha calcinha, desenrolando até os meus pés e tirando. Fiquei só de vestido no cinema, mas teve o mesmo efeito que me deixar nua lá mesmo. Não sei como me controlei, estava subindo pelas parede de tesão e ele só me olhava com cara de bobo.
- Tá tudo bem? - Ele perguntou
- Claro que não! - Respondi ofegante, suando. Puxei a mão dele pra botar na minha xota, mas ele desvencilhou de novo e só disse:
- Deixa eu ver o filme!
Senti ódio. Não sabia bem o que ele queria, mas virou tortura. Comecei a sentir minha buceta melada e ponto de sujar o vestido e escorrer para a bunda. Eu não ficava excitada a esse ponto fazia algum tempo. Estava realmente cogitando tirar o vestido e desfilar nua pelo cinema.
O filme acabou e ele continuou com a mesma cara. Não devolveu minha calcinha, então saí andando meio que segurando o vestido por era curto. Não estava raciocinando direito, porque a vontade mesmo era levantar e sair andando de bunda de fora.
- O que você quer fazer? - Perguntei meio irritada.
- To meio cansado. Vamo pra casa?
- É isso? Mais nada? - Perguntei frustrada novamente.
- É isso o quê? - Ele continuou com a cara de sonso.
- Ai! Tá bom. Vamos pra casa! - Já estava pensando em me acabar numa siririca em casa, pelo menos.
- Vamos. Eu já chamei um táxi.
Estranhei a pressa dele mas fomos. Tínhamos mais uma hora de viagem de volta, então estava ficando mais irritada ainda de estar tão excitada e não poder fazer nada.
Estava chovendo forte, então quando o táxi chegou corri logo pra dentro. Ele veio junto. Nem bem tomamos alguma distância do cinema e meu namorado me puxou com força e começou a me beijar. Entrei num misto de mais tesão ainda e uma tentativa falha de manter a compostura. Eu ainda estava só de vestido curto. Não queria que o taxista visse nada.
- Tá louco? - Sussurrei ao mesmo tempo que olhava o motorista pelo retrovisor.
- Você ainda agora não tava louquinha pra fazer?
- Tava... ainda tô...
- Quer?
- Quero.
Nem bem terminei a frase ele começou a me pegar mais forte. Se era possível eu ficar ainda mais molhada, fiquei. Meu cu piscava junto. Ele me puxou pro colo dele e eu imaginei que ele ia repetir como da outra vez que transamos comigo no colo dele, fingindo que era super normal andar de táxi assim. O táxista com certeza sabia o que tava acontecendo, mas não viu nada de mais, só uma mulher sentada em cima um cara.
Mas, no colo do meu namorado, senti o dedo dele indo em outro lugar que não a minha xota. Comecei a sentir o dedo dele procurando o meio da minha bunda e entendi que o que ele queria mesmo era outra coisa. O dedo dele estava melado. Olhei rápido pro lado e vi uma bisnaga de lubrificante. O plano dele era me enrabar no táxi mesmo.
Eu não estava acreditando no quanto estava excitada e o quanto isso fazia parecer uma ideia cada vez melhor. Senti o dedo dele lambuzar meu cu, enquanto ele beijava meu pescoço. Não tive outra reação além de tentar discretamente abrir a minha bunda pra ele. Senti o dedo passando lubrificante indo e voltando dentro de mim. Olhei para o taxista pelo retrovisor de novo e ele não parecia ter nenhuma reação. Será que ele realmente não tinha notado?
Senti meu namorado botar a rola pra fora do ziper e ir direcionado pro meu cu. A sensação foi bizarra. Não doeu nem um pouco, provavelmente pelo nível de tesão que eu estava. Senti deslizar pra dentro de mim bem devagar, enquanto continuava olhando o motorista pelo retrovisor pra ver se ele esboçava alguma reação. Ele devia saber que estávamos transando. Mas pelo menos não queria transparecer que estava sendo levando na bunda.
Ele seguiu deslizando bem devagar até que eu senti minha bunda encostar nele. Era meu primeiro anal e ele estava totalmente dentro de mim. Eu estava de boca aberta e deixei escapar um gemido. Olhei assustada para o taxista e ele continuou na mesma. Comecei a ser comida por trás bem devagar. Apoiei a cabeça no encosto do banco da frente tentando esconder meu rosto e mordi minha boca tentando evitar os gemidos. Não consegui evitar a respiração pesada. Fechei os olhos e senti três estocadas bem lentas até o final. Abri os olhos novamente mantendo eles meio apertados e olhei o retrovisor. O taxista estava olhando diretamente pra mim.
- Tá tudo bem aí atras? - O motorista perguntou do nada.
Meu cu contraiu e eu dei um gemido, quase um grito.
- Tá tudo sim - meu namorado respondeu com cara de cínico. - Tá tudo bem atrás, amor?
Respirei fundo. De boca aberta e olhos apertados ainda tentei disfarçar.
- Ai.... tá tudo... tudo b... aaaaaaaah. - Quando eu estava quase terminando a frase, ele meteu de uma vez e não consegui controlar outro gemido.
- Ok. - O motorista respondeu ainda como se não tivesse vendo nada. - Se quiserem podem ficar a vontade. Só tentem não sujar o carro, tá bom.
Ele sabia que estávamos transando. E agora já era, eu estava tão louca que queria muito ir até o fim.
- Quer ficar a vontade, amor? - Meu namorado perguntou com a cara mais cínica ainda.
- Ai.... quero... - respondi gemendo.
Ele encostou meu rosto no banco e mandou ver no meu cu. Sentia as estocadas na bunda indo e voltando bem devagar. Apesar do ar condicionado do carro, comecei a suar muito. Tentava, ao mesmo tempo que era enrabada, manter a compostura e não deixar aparecer muito pro taxista, que a essa altura já devia estar adorando meus gemidos. Mas o meu namorado ainda tinha preparado outras coisas.
Ainda me enrabando, ele começou a pegar nos meus peitos por cima do vestido. Fui suando mais e mais e ficando mais louca. Meus gemidos já era gritos. Senti meu vestido sendo levantado cada vez mais alto. Nunca tinha ficado completamente nua assim. Tentei segurar. Meu namorado mordeu minha orelha de falou:
- Você disse que queria ficar a vontade. O taxista não se importa.
Olhei de novo pro retrovisor. A verdade é não estava aguentando mais. Levantei a roupa e meu namorado terminou de tirar me deixando completamente nua. Eu estava perdendo a virgindade do cu num táxi, completamente sem roupa. A única coisa que ainda me sobrava era o fato de que o motorista ainda achava que eu estava dando a buceta, mas lá pelas tantas meu namorado perguntou:
- Onde tá o meu pau?
- O quê?
- Onde tá o meu pau?
- Como ass... aaaaaaaah. - Já perto de me fazer gozar, ele me deu mais uma estocada bem forte e parou de se mexer.
- Onde tá o meu pau? - entendi o que ele queria.
- Tá... na minha... bucet... aaaaaaah - Mais uma estocada de uma vez.
- Onde eu to metendo?
- Já... disse... aah... - tentei manter ainda mais um vez - na minha... bucet... aaaaaaaaaaaaahhh - Mais um estocada e novamente parou.
- Você não vai gozar enquanto não falar. - Fiquei desesperada.
- Aaaaai. Tá bom ta na minha bunda... - ele então voltou a me comer muito rápido.
- E você tá gostando de dar o cu? - Ele seguiu me provocando.
- Aaaaiii... não pergunta essas coisas - Eu ainda estava tentando manter um pouco de dignidade, mas ele parou novamente de me comer.
- É que se você não confirmar eu não posso continuar. - Deu outra estocada forte e parou.
- Tu é um filho da puta, sabia. Eu to adorando dar o cu. Pronto... satisfeit... aaaaaaah - Nem terminei de falar e ele começou a meter muito rápido.
- Continua falando senão eu paro.
- Me fode. Goza dentro do meu rabo! - Perdi completamente o controle.
Eu não acreditei em como gozei naquele momento. Foi o maior orgasmo da minha vida até aquele dia. Acho que gritei. Nem liguei mais pro taxista. O fogo ia da minha bunda até meu último fio de cabelo. Quando recobrei meu estado normal, olhei pro meu namorado e ele ainda estava de pau duro. Eu tinha gozado, ele não. Agora já tinha ido tudo pro cacete, eu tava completamente sem roupa e tinha pedido gozada no cu na frente do taxista. Resolvi continuar: tirei o sapato, deitei de lado e abri a bunda, oferecendo pra ele meter mais.
Ele não se fez de rogado e voltou a me comer, dessa vez massageado meu clitóris, agora que eu já tava pelada e toda aberta. Não sei quanto tempo passamos ali. Ele meteu até nós dois gozarmos junto e ele encher meu rabo de porra. Coincidiu de ser exatamente quando chegamos na frente do prédio dele. Seguia chovendo bastante. Achei que ela ia perdia pro taxista entrar no estacionamento para descermos, mas ele só botou o pau pra dentro da calça, junto as coisas dele, minha roupa, meu sapato e minha bolsa. Eu estava mais cansada e levei um tempo pra me recuperar. Quando percebi, saiu rápido do carro dizendo um:
- Paga o táxi.
Nem consegui raciocinar direito. Como assim "paga o táxi"? Eu tava nua e ele tinha levado até a minha bolsa. O taxista então falou:
- Deu 50 reais, moça.
- Meu namorado levou minha bolsa.
- Levou, foi? Se você quiser, a gente chama ele. Mas eu também aceito outro tipo de pagamento.
Filhos da puta. Finalmente entendi. Tinha estranhado meu namorado chamando um táxi desde o início, mas esse era o plano dele o tempo todo. Se eu quisesse parar, eu sabia que era só chamar e ele voltava. Zoando ainda mais a minha cara, mas voltava. Só que dessa vez ele se deu mal. Ele tinha me deixado ali nua e excitadíssima. Eu não queria parar.
- Que tipo de pagamento você aceita, moço? - Respondi cínica.
- Se você tá sem dinheiro, posso aceitar alguma coisa de valor. Não sei... de repente uma joiá. Um anel...
- Eu tenho um aqui. Semi novo... só foi usado duas vezes.
- Caralho... - ele riu, provavelmente não tava acreditando que eu tinha acabado de perder a virgindade da bunda. - Posso sentar aí atrás com você?
- Claro que pode! - peguei a bisnaga de lubrificante e passei mais um pouco no cu.
Ele puxou o freio de mão, saiu e quando abriu a porta de trás deu de cara comigo de quarto, com a minha porta de trás aberta.
Ele abaixou a calça e então ele meteu de uma vez na minha bunda de uma só estocada. Quase gozei. Ali estava eu, totalmente nua, dando por trás pra um desconhecido. Meus gemidos eram intercalados com a chuva e os trovões caindo forte na rua. Não consegui durar muito. Abaixei a cara no banco e fiquei de rabo pra cima. Apertei forte o estofado enquanto gozava. Ele gozou também no meu cu logo em seguida. Meu rabo piscava em volto do pau do taxista. Gozei forte de novo e me abaixei no banco ficando mole.
Ele esperou eu me recuperar e voltou pro banco do motorista.
- Casal engraçado. Se vocês quiserem posso levar vocês sempre, nem precisa pagar em dinheiro. Você vai embora assim?
Lembrei que estava nua e tinha levado duas gozadas no cu. Meu namorado queria que eu chamasse ele, mas não ia dar esse gosto. Saí do carro nua e descalça mesmo, na chuva. Fui me sujando de lama até chegar na entrada do prédio. Toda molhada e com cabelo na cara, o reconhecimento facial não funcionou. Vi a cara de espantado do porteiro e falei rápido:
- Fui assaltada. Levaram a minha roupa. Eu só quero subir pro apartamento do meu namorado. Explica pro síndico depois se aparecer nas câmera.
Corri pro elevador de serviço que com um pouquinho de sorte estava vazio. Subi como deu nua mesmo, encostada na parede cobrindo a buceta e os peitos. Antes de chegar no meu andar, comecei a sentir porra escorrendo da minha bunda e no susto levei a mão até lá. Cheguei no meu andar e estava quase conseguindo chegar na minha porta quando um vizinho passou e arregalou o olho: eu, totalmente nua, molhada, com os peitos de fora, cobrindo a buceta e com uma mão na bunda.
Só falei novamente:
- Fui assaltada.
Finalmente fui pra porta e meu namorado me atendeu rindo.
- Tu é fogo. Deu pra ele mesmo ao invés de me pedir ajuda né?
- Dei e foi o cu. A culpa é toda sua. Me deixou lá sozinha e cheia de tesão.
- Então você não quer mais dar?
- Eu não disse isso...
Entrei e fui enrabada mais um pouco. Jamais imaginaria que o Botafogo aflorar meu exibicionismo e me fazer dar o cu até pra desconhecido.