Essa é das antigas. Aconteceu quando eu ainda não sabia fazer um macho sofrer na minha pica.
Meu nome é Caio, e vou contar pra vocês sobre o dia que eu tirei o cabaço de um cara casado com permissão da esposa.
Ainda era a época que todo mundo entrava no chat UOL e ficava procurando um esquema pra transar. Eu não fugia da regra.
Ainda era novo, tava com 22 anos, tinha pouca experiência na cama como ativo, mas não era dos piores.
Nesse dia eu tava tentando chamar a atenção de alguém pra conversar, até que pipocou a campainha e chegou uma mensagem.
CASALAFIM. Fiquei meio contrariado. Não sou hétero nem BI, achei estranho esse papo de casal.
Dei atenção, afinal, não sou babaca feito a maioria. Comecei a bater papo, falar sobre mim, até que abriram o jogo. Quem estava teclando comigo era a esposa. Patrícia o nome dela.
Abriu o baralho INTEIRO sobre a mesa. Contou que o marido dela era bissexual, que gostava de ser passivo, que eles tinham uns brinquedos que ela usava nele, mas que por algumas situações meio complexas, ele ainda não tinha sentido um macho dentro dele. E eu fui escolhido por ela para fazer o serviço. Perguntou se eu topava tomar um café com eles no final de semana, só pra sentir se haveria sintonia pra rolar. Topei.
Ficamos conversando durante um tempo, o casal era simpático, mas quando entramos no assunto a proposta começou a ficar diferente.
A idéia deles era que ela participasse da brincadeira. Ou seja, eu teria que pegar ela também.
O tempo passou, e eu dei uma retraída. Não tinha vontade nenhuma de fazer com ela, e deixei isso claro pra ser honesto com eles.
Uma segunda visita, dessa vez pra jantar.
Estávamos conversando amenidades, ela e eu sentados no sofá grande, e ele em uma poltrona ao lado.
Houve um momento que ela foi ao banheiro e ficamos nós dois vendo TV.
Aproveitei o momento a sós com ele e dei umas olhadas pra ele.
Ele fingindo que não percebeu nada, até que ele estica as pernas como que espreguiçando, olha pra mim e mostra o pau dele torando de duro fazendo volume na calça de moletom.
Quando ele ia abaixar pra me mostrar, ela destrancou a porta do banheiro quebrando o clima.
Quando eu estava indo embora, ela insistiu pra me acompanhar até o ponto de ônibus, e aproveitou para me fazer um pedido. Disse que sabia que não ia rolar nada com ela junto, que tava tudo bem com isso. Que eu poderia fazer o que tiver vontade com o marido dela quando rolasse, mas pediu uma coisa. Para não beijá-lo em hipótese alguma.
Claro que eu disse pra ela ficar tranquila que eu não iria beijá-lo não (cruzando os dedos, é claro).
Um domingo de manhã bem cedo chega uma mensagem no msn. Era o marido perguntando o que eu tava fazendo aquela hora, e se poderia receber a visita dele (era por volta de 6 horas).
Respondi que sim, mas pq tanto segredo e tão cedo daquele jeito.
Ele disse que tinha dito pra ela que ia jogar bola com os caras da firma e tinham combinado de chegar às 7 na quadra. Mas não tinha jogo nenhum, era só desculpa pra sair sozinho.
Passei meu endereço pra ele e fiquei esperando.
Praticamente às 7 em ponto ele parou o carro no portão de casa.
Camiseta de time, short, meias e tênis de futsal.
Levei pro meu quarto, e assim que eu fechei a porta, tratei logo de segurar aquele cara e lascar um beijão nele, beijo com pegada, beijo de macho mesmo.
Ele correspondeu o beijo e foi perdendo o fôlego, amolecendo as pernas e ficando com o pau quase explodindo de tão duro. E eu nem tinha começado a tirar a roupa dele.
Fui empurrando ele pra trás e fiz sentar na cama. Olhei pra ele enquanto puxava meu short pra baixo, libertando o bichão bem na direção da boca dele.
Nem precisei mandar. Ele deu uma lambida na cabeça e engoliu de uma vez. Meio desajeitado, era a primeira pica de um macho que ele enfiou na boca.
Aos poucos foi pegando o jeito e mamou direitinho.
Tirei o pirulito da boca dele, fiz ele tirar a roupa e deitar na cama pra mim dar um trato nele também.
Não tive vontade de engolir o pau dele, então eu deitei sobre ele, beijei denovo, acariciei o pescoço, fui descendo pros mamilos, barriga, fiz cócegas, aos poucos fui distraindo ele com aquelas carícias enquanto eu fui me ajeitando, tomando posição.
Encostei a chapeleta no anelzinho dele, quando ele sentiu, arregalou os olhos assustado. Continuei acariciando, brincando com o pescoço dele, mordiscando o lóbulo da orelha, apalpando os mamilos, até que eu parei totalmente. Olhei pra ele e falei: respira fundo e relaxa.
Antes que ele pudesse pensar em qualquer coisa, derrubei meu peso em cima dele e meti firme e forte, de uma vez, sem hesitar.
Quando ele pensou em gritar, o estrago tava feito. Meu pau tava enterrado até os ovos dentro dele.
Falei pra ele relaxar que eu ia começar a fincar.
Puxei devagar até quase tirar, e enfiei denovo. No começo devagar porém acelerando aos poucos.
Quando cheguei em um ritmo bom, ele me olhava sem saber o que fazer. Foi quando dei um tapinha de leve na cara dele e perguntei quem era o macho dele.
Ele hesitou, eu soquei fundo e repeti a pergunta: quem é o teu macho?
Ele respondeu baixinho: você…
Mandei falar mais alto que eu não ouvi.
Ele falou denovo: você!
Mais um tapinha… fala sua puta, quem é o macho que estourou suas pregas? Fala!
Aí ele respondeu com vontade: É VOCÊ!
Como eu disse no começo, naquela época eu ainda não sabia fazer um macho sofrer na minha pica.
Ouvir aquele cara, casado com uma mulher, aliança no dedo, com minha pica enterrada no rabo? Aquilo foi demais pra mim.
Cruzei a linha do tesão e minha pica começou a inchar e pulsar.
A partir daquele momento não tinha mais volta. Botei pressão na fincada, segurei ele com força e falei que eu ia mandar ele de volta pra esposa com o meu leite pingando do rabinho dele. Antes que ele pudesse falar alguma coisa, descarreguei. Soltei toda a galada dentro do rabo dele dizendo que eu tinha marcado ele com minha pica e minha porra dentro dele.
Porém aconteceu alguma coisa, ele entrou em crise de consciência e fechou a cara.
Não quis continuar, não conversou mais, só quis vestir a roupa dele e ir embora.
Demorou alguns anos até que eu tivesse notícias do casal.
Pouco tempo depois que eu enchi o rabinho dele de leite, a mulher ficou grávida (dele).
Tiveram 3 filhos.
Não sei se depois de mim, ele teve outros machos comendo ele. E não me interessa isso.
O importante é que eu fui o primeiro. Tirei as pregas dele, enchi o cu dele com meu leite e devolvi pra ela. Fiz meu nome na vida desse cara. Ele jamais vai esquecer do primeiro macho dele.
