09h00 - Campinas
É uma ótima hora para uma corrida no parque. Crianças entrando na escola e libertando as pobres criaturas que as sustentam: mulheres de todas as raças.
Loira, cabelo cacheado. Levemente maquiada. Blusinha verde e jeans colada. É assanhada, mas precisa ser instigada; propensa a ter um caso, mas está distraída demais pensando nos problemas. Morena, óculos escuro; vestido justinho, batom exagerado. Muito fácil, não tenho interesse. Ruiva tingida, adereços exagerados, sandália de dedo. Burrinha, estará grávida em alguns anos e não vai saber quem é o pai. Loira, cabelo liso. Na casa dos trinta, casada, mas está magoada com ele. Corpo de academia, tatuada. Tem interesse em discrição, gostaria que ele se cuidasse tanto quanto ela. De longe olha para o meu abdômen, e rapidamente para o volume na minha bermuda. Ela me atrai, tem lábios carnudos, seios dando sinal. Está no período fértil. 2 segundos de contato visual, ajeita o cabelo: é o suficiente.
Conversamos por alguns minutos, ela gosta de labradores, eu a acompanho até o fim da praça onde ofereço uma carona. Ela nega. Dá uma desculpa mas está com medo de ser vista. Eu falo pra ela ir andando que a pego com o carro na outra esquina, brinco que vão pensar que é Uber. Ela aceita. Brincadeiras no tom certo e na hora certa comandam mais as profundezas de uma mulher do que qualquer ordem autoritária.
No carro ela se abre, fala do marido, das mágoas, das dificuldades.
- Pensei que você fosse mais experta. Não se pode mudar o outro, a única coisa que podemos é mudar a nós mesmos. E isso passa por respeitar quem você é lá no íntimo. E sabe o que você é? Seus desejos mais profundos. Na verdade você só está magoada com ele porque não respeita seus próprios desejos.
Foi uma mentira convincente. Eu sei que nós não somos nossos desejos, na verdade é exatamente o contrário. Nossos desejos são idênticos em cada exemplar da espécie humana, por isso está longe de nos especificar. Mas esse era um bom caminho para manipula-la.
Nos beijamos, fui educado, quanto mais auto controle eu mostrasse mais ela iria se soltar. Fomos para um motel, ela me agarrou ao entrarmos. Eu ainda estava sem camisa. Nos beijamos. Botei a mão na nuca dela e forcei para baixo. Ela agachou e se ajoelhou diante de mim.
Tirei meu pau para ela e puxei sua cabeça. Ela chupou meu pau. Fiz isso de propósito. O cheiro do meu pau após uma corrida leve atiçaria os feromônios numa fêmea no cio.
EM poucos segundos ela estava mamando meu penis enquanto me masturbava com vontade. Ela não conseguia engolir profundo, então forcei algumas vezes a cabeça do meu pau contra sua laringe. Ela estava entregue. Eu estava a cada momento me consagrando seu dono e ela minha putinha.
- Mama putinha. Chupa sua cadela. Vagabunda.
Puxei seu cabelo de lado com força, bati na sua cara. Um tapa seco. Dois tapas secos, ela faz cara de puta. Eu sugo sua língua e boto meu pau novamente na sua laringe.
Eu poderia não gozar, mas quero que ela engula meu esperma. Se ela engolir meu esperma eu viro seu senhor. Tenho certeza que ela não engole o esperma do marido. Aliás, tenho certeza que ela nem o chupa. É agora.
- Eu vou gozar, quero que você sugue. Igual um geladinho molhado, ouviu? Me obedece, quero que me obedeça. Senão vai apanhar.
Eu sinto a gala vindo, meus pés se contorcem, meu pau pulsa em sincronia com meu anus e a gala vai direto na garganta dela. Ela suga obediente, e mais, expreme meu membro, suga com goladas deliciosas.
Ela olha pra mim, eu dou-lhe um beijo molhado e digo “obrigado meu anjo”. Essa dicotomia de homem mal é homem bom deixa-a desorientada e ainda mais entregue. “Agora é sua vez.” Eu ainda tinha dúvidas, ma acredito que o fetiche dela é dar o cuzinho. Muitas coisas me levam a isso mas ainda preciso ter mais certezas.
Deito ela e passo a chupar seu clítoris enquanto massageio o bico dos seus seios. Então, discretamente, escorrego a língua pelo períneo até o seu anus. Ela não resiste e se treme levemente. Eu faria ela gozar assim, mas quero comer o cú rosadinho dessa loira hospitaleira.
Boto ela de quatro e meto ritmadamente enquanto beijo sua nuca. Massageio primeiro os seios. Depois o clítoris.
Me afasto, abaixo a cabeça dela para que ela empine seu cuzinho mais ainda e chupo novamente sua buceta. Subo a língua novamente para o anus enquanto massageio o clítoris.
Agora é a hora. Uma mão no seio, outra no clítoris. Cuspo para lubrificar a cabeça do meu pau e forço contra a parede do anus. Forço, força. Ela geme “não”, geme mais “não, para. Não vai dar. Precisa… ahh” a cabeça entra num “poc” delicioso. Eu movimento devagar enquanto belisco os seios e massageio o clítoris.
Ela está entre a dor e o prazer, morde o lençol, sente que vai explodir, prende a respiração. Se solta e em três estocadas goza deliciosamente.
Eu saio sem ser percebido quando ela está no banho. Deixei o dinheiro do motel e do Uber, e mais duas horas de uma prostituta de luxo pelos serviços. Aprendam, sexo é apenas uma vez, para que não se apeguem.
Caso queiram que eu conte mais situações assim, por favor deixe um comentário para que eu continue com a série. Obrigado