O Hospital

Da série ERÓTICO
Um conto erótico de Flago
Categoria: Gay
Contém 5093 palavras
Data: 29/04/2024 16:26:52

Meu nome é Cesar e não tenho orgulho do que eu irei dizer em meus relatos, pois sei que já fiz coisas que jamais imaginei ser capaz de fazer. E essas coisas estão me sufocando a cada dia, precisava de alguma forma tirar todo esse mal de dentro de mim, para simplesmente não enlouquecer.

Essa é uma historia sobre meu pecado, sobre meus erros e sobre meus vícios. É sobre minha luta para sobreviver. É sobre minha solidão, meus sentimentos e desejos.

Eu tenho tanta coisa a dizer, mas irei começar pelos últimos acontecimentos, os mais vivos em minha memória.

Moro com meu padrasto desde que minha mãe faleceu em 2022 e recentemente ele precisou se hospitalizar, e estava internado desde Novembro de 2023. E dentro desse período fiz coisas que não deveria me orgulhar, mas foram tão prazerosos para mim. E sim, estou falando de atos sexuais, do meu quase relacionamento com um medico que cuidava do caso de meu padrasto; o que é antiético. Mas vamos ao inicio da minha temporada como acompanhante no hospital.

Era uma quarta-feira, e estávamos naquele hospital para meu padrasto fazer um exame de cateterismo. Logo nos primeiros minutos sendo acompanhante dele no hospital eu pude perceber olhares de alguns funcionários. Homens e mulheres. Sim eu sou bonito e chamo atenção, inclusive fiz alguns trabalhos como modelo na casa de criadores, mas esse não é o foco da historia, não ainda.

No Segundo dia eu conheci o Dr. Gustavo, o medico responsável pelo caso do meu padrasto. Ele é simplesmente lindo. Fiquei encantado por ele desde o momento que ele entrou pela porta da enfermaria.

Seu maxilar era bem marcado e sua voz intensa e grave. Estava hipnotizado.

Naquele momento, descobri que meu padrasto iria precisar passar por uma cirurgia de ponte safena, pois no exame constou que ele estava com apenas 40% de suficiência cardíaca. O exame também identificou que ele já havia infartado no passado, e por isso era essencial ele passar pela cirurgia.

A noticia foi um choque tanto para mim quanto para meu padrasto. Mas naquele momento eu estava encantado pelo doutor, meus olhos caminhavam por seus braços, acompanhava os caminhos dos seus pelos. Eu reparava o tom de sua pele queimada de sol. Eu não deveria focar nisso, eu sei. Mas simplesmente não conseguia mudar o meu foco. O doutor Gustavo era encantador não somente por sua aparência, mas por sua cordialidade e educação. Respeitoso desde a sua primeira frase.

Nos dois dias seguintes, eu não voltei a ver o Dr. Gustavo. Mas durante o período que estava ali como acompanhante de meu padrasto eu acabei me encontrando com um técnico de enfermagem no banheiro da sala de espera. Era madrugada de sexta para sábado, a equipe era reduzida. As luzes estavam apagadas em alguns setores, uma vez que tinham setores que funcionavam apenas de segunda a sexta.

O técnico e eu nos encontramos por acaso. Eu tinha ido para a sala de espera para encher minha garrafa de água, pois La era o bebedouro com água gelada. E ele estava lá sentado no escuro vendo um pornô no celular, provavelmente era seu momento de descanso.

— A água daqui é a melhor, né? — falei para tentar quebrar aquele clima constrangedor que se estaurou após eu ter me assustado com ele ali no escuro.

— sim, o melhor bebedouro do andar. Acho que o único com água gelada. — ele respondeu. — Na verdade eu conheço um bebedouro melhor, o problema é que você teria que beber direto da fonte, não conseguiria encher sua garrafa. —Naquele momento eu ainda não tinha percebido que ele estava ali excitado, e nem que estava tentando me seduzir de forma nada sutil, não tinha percebido que estava ali escondido para assistir seu pornô.

— Onde fica? Acho que realmente não conheço esse outro bebedouro. — Fui tolo, eu sei.

— Hoje é sábado e o andar dos exames fica vazio, ai lá tem o bebedouro que a água é sempre gelada. Tem alguns técnicos que descem lá para beber no bebedouro. Se quiser, eu te levo lá. — de fato o andar dos exames ficava vazio nos finais de semana, mas achei que era proibido para os acompanhantes descerem até lá, imaginei que fosse algo restrito a equipe.

Eu o acompanhei até lá, e esse tal bebedouro existia e ficava de frente para os banheiros. Antes de chegarmos lá, eu já tinha percebido que aquilo era uma investida para conseguir algo em troca. Havia percebido o volume na calça do uniforme azul e a forma como estava me olhando, e estava disposto a me envolver naquela situação. Ele não era feio. Era um homem comum, sem muitos benefícios físicos.

Quando chegamos lá, antes de conseguir me aproximar do bebedouro e encher minha garrafa, ele pegou em minha mão e então fez a investida mais descarada.

— Aqui é o lugar onde a equipe consegue dar uma escapada para conseguir gozar — ele riu. — você podia me ajudar, já que eu te ajudei.

Eu apenas sorri de volta e o segui até o banheiro. O banheiro era grande, com umas dez cabines individuais e duas adaptadas para pessoas com deficiência. Mas não entramos em nenhuma das cabines, ficamos na região dos mictórios mesmo. Sem cerimônia eu me abaixei tão rápido quanto ele abaixou sua calça. Seu pau era grande e fino, daqueles que entram direto na garganta sem muitas dificuldades.

Imaginei que seu pau poderia ser avermelhado ou rosado, mas não possuía essa coloração. Seu pau era pálido assim como sua pele. Seu pau estava limpo, o que eu agradeci muito. Mantive um ritmo constante no oral que estava fazendo por uns 5 minutos no Maximo, pois fomos interrompidos pelo guarda entrando no banheiro.

— Caralho Rafa, tu conseguiu trazer a boneca para o abate? — disse o segurança entrando no banheiro. Nesse momento eu havia entrado o mais rápido possível para dentro de uma das cabines do banheiro, o Técnico tinha apenas se virado para o mictório, como se estivesse mijando.

— Que susto cara. — respondeu o técnico — quem te contou que estávamos aqui Marcos? Você não tava no posto quando cheguei.

— Quem me contou foi o Bruno, ele me mandou no whats. — Respondeu o segurança, o tal marcos. — Pode sair moleque, aqui não é BO não. É só me ajudar também.

Naquele momento eu abri a cabine e sai de lá. O segurança estava do lado do técnico, que agora eu sabia que se chamava “Rafa”. O Marcos era daqueles seguranças bombados e assustadores. A pele negra de seus braços grandes tinha uma tatuagem verde e desbotada.

Ele sorriu pra mim enquanto se aproximava e colocava sua mão em minha nuca. Ele me encarava e acariciava os cabelos. Eu estava completamente sem graça, intimidado por ter sido pego no flagra.

— Ele tava mamando gostoso, deixa só ele te mama pra você ver. — Marcos não respondeu, apenas riu e direcionou minha cabeça de volta para o pau do Rafa.

Eu não tinha falado nada até então, estava meio sem entender o que estava acontecendo ali. Continuei mamando o pau do Rafa como estava fazendo antes, mas engasguei quando vi o pau do Marcos. Não era um pau grande, mas era extremamente grosso, ouso dizer que é o pau mais grosso que já vi. Dividi-me em mamar aqueles dois homens, claro que com o Marcos eu não conseguia ter o mesmo desempenho que tinha com o Rafa. Eu tinha dificuldade em engolir aquele pau grosso.

Rafa gozou na minha cara enquanto eu estava mamando o Marcos e saiu do banheiro sem dizer nada. Apenas deu dois tapinhas no ombro do Marcos e saiu sorrindo.

— Cara escroto do caralho, vem aqui — disse o Marcos após o Rafa sair pela porta.

Ele me levou ate a pia e limpou meu rosto sujo com a porra do outro.

— obrigado. — o agradeci e ele me retribuiu com um beijo.

Ele apertava minha bunda com força enquanto me beijava. Sua língua passeava pela minha boca, mas o beijo parecia não encaixar. Mas gemi quando ele mordeu minha orelha e chupou meu pescoço. Eu tenho 1.80cm e mesmo assim ele precisava se curvar para poder apertar a bunda. Eu estava muito excitado com toda aquela pegação e nem percebi que ele já estava com sua mão dentro da minha calça. Eu gemi quando ele me penetrou com seu dedo. Eu estava sendo dominado por ele naquele banheiro.

— que da pra mim? — perguntou ele de forma sedutora em meu ouvido.

— acho que estou tão excitado, que minhas bolas explodiriam se eu respondesse não. — ele riu, me virou de costas e abaixou minhas calças.

Não consegui segurar o grito quando ele mordeu minha bunda antes de me penetrar; desta vez não com seu dedo, mas com sua língua.

Eu estava delirando ali, ele era muito bom no que fazia. Eu estava apoiado na pia e segurava a pedra que ela era feita com tanta força para não cair, que tinha medo de acabar quebrando-a. A cada gemido meu, ele se empenhava mais no trabalho que ele fazia com a sua língua.

Ele conseguiu me encher de tesão com sua língua, e sofri quando ele parou. Olhei para ele através do espelho. Ele não me olhava, ele mantinha o seu olhar para minha bunda. E então eu o senti tentando me penetrar. Se antes eu sentia excitação, agora estava sentindo dor. Fui a dois extremos tão rapidamente, que me senti perdendo minha virgindade novamente.

Ele foi calmo e atencioso naquele momento, ficamos uns bons quinze minutos ali. Ele tentando me penetrar e eu tentando ceder. Ele sussurrava palavras no meu ouvido enquanto eu gemia. Ele tentava penetrar devagar, ele não estava com pressa. Após a cabeça entrar ele iniciou o ritmo lento de vai e vem, até consegui encostar suas bolas em minha bunda. E quando ele conseguiu me penetrar por completo eu senti um misto de sentimento. A excitação naquele momento já havia voltado, mas ainda sentia dor. Poucos minutos depois ele já estava em um ritmo mais acelerado, e eu já estava prestes a gozar. Ele estava me masturbando enquanto estava me comendo.

Tudo naquela situação estava me excitando.

Sentir o tecido da sua calça encostando-se a minha pele, uma vez que ele apenas passou seu pau pelo zíper da calça. A forma como ele me dominava e segurava. O fato de estar no banheiro e poder ser flagrado a qualquer momento. Poder olhar para o prazer no rosto dele através do espelho que já começava a embaçar em pequenos lugares. O cheiro de sexo que estava naquele banheiro.

Eu estava completamente a mercê do seu prazer, e isso me dava prazer.

Não segurei meus instintos e gemi alto durante o meu gozo.

Apenas ouvi sua risada em minha nuca, estava de olhos fechados. Ele não tinha diminuído o ritmo.

— onde você quer que eu goze boneca?

Eu estava anestesiado pelo prazer, aquela não era a melhor transa da minha vida, mas toda aquela situação com certeza me excitava muito.

— onde você quiser. — me limitei a poucas palavras, estava sem condições de pensar naquele momento.

Então ele apertou seu braço em minha cintura e sua mão em meu pescoço, para que eu não fugisse do ritmo acelerado que ele tinha iniciado. O impacto da sua virilha contra minha bunda ecoava pelo banheiro vazio, e disputava apenas com o som do meu gemido.

Eu já estava lacrimejando quando ele gozou. Foram três bombadas que ele deu enquanto me preenchia com sua porra. Ele ainda ficou parado dentro de mim até alivia a sensibilidade que estava sentindo em seu pau. E procurou minha boca enquanto isso. Desta vez o beijo foi melhor, mas ainda não encaixava.

Ele me preencheu tanto com sua porra, que ele mal havia retirado seu pau e ela começou a escorrer pelas minhas pernas.

Essa sensação de vazio pós-sexo é inexplicável. Desta vez era inexplicável. Parecia que tinha perdido minha virgindade, mesmo depois de ter transado tantas vezes.

Diferente do “Rafa”, ele me limpou e perguntou se eu estava bem. Mas assim como o outro ele estava sorridente. Ele insistia em me beijar e apertar a minha bunda, me penetrava com o dedo sem se importar com a minha sensibilidade.

Depois do beijo, nós trocamos nossos números e ele começou a me seguir no Instagram.

Quando voltei para o quarto, meu padrasto ainda dormia.

Naquela noite demorei a conseguir dormir, eu ainda sentia dor após ser arrombado por Marcos.

No domingo, passei o dia com um desconforto para andar. Marcos havia feito um belo estrago em minha bunda. Mesmo depois de horas ainda sentia o vazio e o desejo. Aquela tinha sido uma experiência fantasticamente excitante pra mim e ele soube como me foder muito bem. Eu estava muito disposto a querer outra vez; e tivemos.

No domingo a noite, nos encontramos no banheiro novamente. e sem tempo para cumprimentos já partimos para o beijo, aquele não ainda não tinha um encaixe. Mas a sua pegada era tão forte e tão envolvente que isso se tornava algo pequeno.

Estava tão entregue a Marcos que não vi Bruno entrando no banheiro também. E quando percebi me assustei.

— Calma Boneca, é só o meu amigo Bruno, ontem ele estava nas câmeras e viu você. — Bruno era o segurança que havia flagrado eu entrando no banheiro com o Rafa na noite anterior.

— e o que ele ta fazendo aqui? — questionei.

— Calma, o Marcos me falou o que vocês fizeram e eu só queria me divertir um pouco com vocês... Eu também venho aqui nesse banheiro me divertir às vezes. Relaxa. — o próprio Bruno me respondeu.

Marcos acariciava minha nuca e sorria sem mostrar os dentes. Eu estava desconfortável com aquilo e tinha ciência que aquilo estava se desencadeando a algo maior. Em menos de uma semana eu já estava sendo comentado por eles. Eu fui muito inocente em confiar neles, em achar que não iria cair na boca da radio pião.

Marcos puxou Bruno em minha direção e eu cedi ao beijo dele.

Bruno era um pouco mais baixo que eu, e menor que Marcos em questão de físico. Porem ele claramente fazia seu treino diário na academia, seus braços eram fortes e sua barriga durinha. Diferente de Marcos, o beijo com o Bruno teve uma química. E assim como Marcos ele tinha uma pegada maravilhosa.

Naquela noite de domingo, ficamos mais ou menos umas duas horas transando dentro da cabine adaptada, por ser mais espaçosa que as outras. Marcos e Bruno revezavam entre minha boca e minha bunda. O Pau de Bruno não era grande coisa, tamanho e espessura medianas e era um pouco mais escuro que o resto do seu corpo.

Bruno era bem mais agressivo.

Enquanto Marcos gostava de me pegar com força e ter o controle sobre meus movimentos, Bruno me batia e fodia com o Maximo de força e velocidade que conseguia.

Foram duas horas gemendo, enquanto ambos se deliciavam com meu corpo até chegarem em seus ápices dentro de mim. Naquela noite eu me senti realizado, todos os desejos e vontades foram supridos. Os seguranças faziam uma ótima dupla quando se tratava de sexo. Nessas duas horas em que fiquei ali sendo fodido por eles, eu gozei três vezes.

Na hora de sair do banheiro eu tive que tomar a iniciativa e ser o primeiro a sair, ou toda a sessão de sexo iria se iniciar novamente. A pegação entre os três era muito intensa, e apesar de ter sido o passivo deles, os dois também se beijaram e fizeram sexo oral um no outro e em mim. Havia algo alem de uma “Brotheragem” entre eles. Aquela não era a primeira vez que se pegavam, e isso era muito evidente.

Nesta madrugada eu não me limpei com eles, apenas vesti minha roupa e voltei para o quarto que meu padrasto estava internado. Lá sim eu tomei um banho e me limpei por completo.

Eu estava todo dolorido e com marcas vermelhas pelo meu corpo. Desta vez o desconforto e o vazio eram maiores, e isso fez com que eu demorasse mais para conseguir dormir.

Na segunda eu não os vi, não sabia onde era seus setores e eles não sabiam onde era o quarto ou a ala que poderiam me encontrar, e era melhor assim. Naquela segunda feira, eu voltei a ver o Dr. Gustavo quando ele foi ao quarto dizer que iria iniciar, naquela semana, uma bateria de exames pré-operatórios em meu padrasto. As coisas estavam se encaminhando para uma melhora do meu padrasto. Ele iria fazer a cirurgia e então iria voltar a sua vida normal, imaginava eu.

Na hora do almoço eu desci para o restaurante que o hospital dava comida para os acompanhantes dos pacientes. Não estava com fome de uma refeição, mas estava sem dinheiro para ir à cafeteria do hospital e comer alguma coisa mais simples. Já estava a algum tempo com o prato de comida a minha frente. Passeava o garfo pelo prato criando caminhos e os desfazendo. Estava distraído e sem fome.

— Você precisa se alimentar ou daqui alguns anos terá o mesmo destino que seu pai. — me assustei com a fala repentina.

Olhei para o Dr. Gustavo em pé ao lado da minha mesa.

— Se importa se eu me sentar aqui? O refeitório está muito cheio, e eu não me dou bem com o pessoal da outra mesa ali. — apontou com o olhar para uma mesa a alguns metros onde havia vaga também.

— Claro que não, fique a vontade. — estiquei um sorriso e então ele se sentou.

Naquele momento eu ainda não sabia, mas o Dr. também havia me curtido. Ele mesmo confessou algumas semanas depois que a historia de não se dar bem com o pessoal era apenas uma desculpa para poder sentar na minha mesa.

— Eu sei que preciso me alimentar melhor, eu só estou sem apetite, meio enjoado. — respondi.

— É uma pena eu não poder receitar alguma coisa para fazer você voltar a ter apetite. — respondeu preocupado.

Com ele sentado de frente para mim eu pude reparar melhor na sua aparência. No cabelo penteado, na barba bem feita, na boca carnuda, no sorriso.

— Obrigado por se preocupar. Prometo que vou me alimentar mesmo quando não estiver com fome. – sorri como se aquilo fosse uma brincadeira, mas logo voltei a falar serio. — Eu sei que vou precisar ter forças, para poder passar força para o meu padrasto.

— Padrasto. — ele ficou extremamente sem graça. — Desculpe, eu acabei falando que era seu pai.

— não tem problema, é como se fosse meu pai também. Afinal eu moro com ele desde meus oito anos. É que a nossa relação era meio estranha, as vezes eu sentia que minha mãe me tratava mais como o homem da casa do que ele.

— Como assim?

— É como se os papeis fossem invertidos. Eu era o pai e ele o filho. — eu falei e ele riu. — Ele dependia mais dos cuidados da minha mãe do que eu em minha infância toda.

— Não posso imaginar o quão difícil isso foi. Eu sinto muito. Agora você vai ajudar a sua mãe a cuidar dele no pós-operatório?

— Na verdade minha mãe é falecida, agora eu cuido dele e do irmão dele. Ambos já são idosos e dependentes de alguém para fazer as coisas básicas em casa. Antes eles dependiam da minha mãe, agora dependem de mim.

— Caramba, e a família deles ajudam você pelo menos?

— Sendo bem sincero, não. As vezes acho que eles deram graças a deus por eu estar lá, assim não precisam mudar suas vidas para cuidar deles.

— A situação só piora! Mas olha, conte comigo pro que precisar.

Continuamos a conversa na mesa de uma forma mais leve, com assuntos mais leves. Ele contou um pouco da historia dele. Falou das dificuldades de quando precisou vir do Rio Grande do Sul para São Paulo para fazer a faculdade de medicina na USP, contou um pouco sobre sua vida atual. Ele morava sozinho em um apartamento no centro.

De certa forma dividíamos o sentimento de solidão, ambos estavam longe de suas famílias.

Encontramos-nos também em outros dias daquela semana. Meio que já havia se tornado uma rotina almoçar junto com ele. E na semana seguinte, ele começou a passar no quarto do meu padrasto e me convidar para tomar café com ele, o que ele fazia questão de pagar depois que confessei estar sem trabalho por conta da rotina exaustiva de hospital. Aquele ponto eu ia pra casa a cada dois dias para dormir, tomar um banho e trazer roupas limpas. Também havia me encontrado algumas vezes com o Bruno e com Marcos no banheiro do andar de exames na madrugada.

Em uma das noites que estava indo pra casa, encontrei com o Dr. Gustavo no elevador.

Ele fez questão de me dar uma carona até o metrô, e também fez questão de me deixar em uma estação mais perto da casa dele, para que pudéssemos ficar mais tempo conversando.

Dentro do carro, em uma das vezes que o semáforo ficou vermelho, ele me roubou um beijo. Foi um beijo rápido, porem muito gostoso. Não sei o fato de já ter criado uma conexão com ele durantes os dias que se passaram influenciou naquele beijo, mas após o beijo eu pude perceber que estava sedento por aquele momento.

Vez ou outra ele sorria pra mim e voltava a colocar a mão em minha perna, e eu sorria. E quando parávamos em algum semáforo, voltávamos a nos beijar. Eu estava muito excitado com aquela situação.

Quando ele estacionou próximo à estação de metrô, voltamos a nos beijar de forma mais intensa. Não estávamos confortáveis dentro do carro, mas ele se esforçava para alcançar minha bunda e eu fazia de tudo para achar uma posição para facilitar o toque dele.

Ate que pulei para seu colo no banco do motorista, o que arrancou um sorriso de seus lábios. Ao sentar eu senti seu pau duro por debaixo da calça, e isso me excitou demais. Ele acariciava suas mãos pelas minhas costas e apertava com força minha bunda. Eu ainda estava sensível pela recém transa com Bruno e Marcos. Em certo momento, acredito que ele tenha percebido as marcas que bruno fez em meu corpo, mas não comentou nada. Apenas aliviou a força usada no toque e passou a ser mais carinhoso.

Quando paramos de nos beijar, ele estava com os botões de sua camisa aberta expondo os pelos de seu peito, os vidros estavam embaçados e nós totalmente sem fôlego e descabelados.

— Você vai me deixar louco, como vou dormir essa noite? — falou ele acariciando meus lábios, eu apenas sorri de volta — gostei de como deixei sua boca.

Voltei para o banco ao seu lado e ele abriu os vidros. Fiquei ainda uns 10 minutos ali com ele até a nossa respiração voltar ao normal, então eu segui meu caminho e ele o seu.

Durante o caminho até minha casa na zona norte, eu fui com um sorriso bobo no rosto. Sentia-me um adolescente apaixonado. Talvez eu estivesse apaixonado por ele; e eu não me julgaria por isso, ele é totalmente apaixonante.

Minha primeira vez com o Dr. Gustavo aconteceu poucas semanas após o episodio do carro. Nesse período, ainda me encontrei com Marcos e Bruno e com o passar dos dias eu diminui minha frequência. O tempo que passava junto com Gustavo fazia eu me interessar menos por eles. Eu tinha menos interesse em responder as mensagens de Marcos no Instagram, e quando respondia, minha resposta era sempre a mesma: “Hoje não posso, não estou no hospital com meu padrasto”.

Por mais excitante e prazeroso pudesse ser os encontros com os seguranças, eu estava tão envolvido com o Gustavo que me sentia mal em sair com eles enquanto imaginava ser Gustavo a me foder. Eu estava a dias imaginando como seria a minha primeira vez com ele. Quando de fato aconteceu nossa primeira vez, eu não o chamava mais de Doutor. Tínhamos passado muito tempo juntos, e isso levou a uma intimidade que passava das formalidades.

Nossa primeira vez aconteceu em uma quarta feira quando ele me convidou para dormir com ele. Claro que ele se aproveitou do meu cansaço e usou a desculpa de ser mais próximo e poder ir de carro. Eu sabia das suas intenções, e por mim tudo bem, eu também queria o mesmo.

O caminho até seu apartamento foi longo, talvez por estar ansioso.

Eu estava coma minha mão em sua nuca, acariciando seus cabelos um pouco longos. Sua mão pousada em minha coxa enquanto ele não precisava trocar a marcha. Vez ou outra, ele parava no sinal amarelo, porque sabia que o carro parado era sinônimo dos nossos beijos.

Ao chegar ao seu apartamento meus lábios já estavam vermelhos e meu pau duro e babando. Eu estava muito excitado. Porem levei um balde de água fria quando o Doutor resolveu que precisava tomar um banho. Antes disso, ele separou uma toalha para que eu pudesse me enxugar depois.

Ele tomou banho primeiro e eu fiquei na sala vendo TV, não por muito tempo. Eu estava cheio de excitação e não aguentei ficar na sala esperando por ele. Simplesmente invadi o banheiro, pegando-o de surpresa em seu estado mais intimo. Seu corpo nu estava envolto a espuma.

Ele riu quando invadi o chuveiro que molhava seu corpo. Acompanhando o movimento da agua, eu segui minha mão pelo seu corpo até chegar ao seu pau. Beijávamos-nos e eu masturbava seu pau. O pau dele estava longe de seu o maior que eu já havia visto, estava extremamente dentro da media, apesar de sua grossa espessura. Mas queria-o assim mesmo, dentro de mim e me dando prazer.

Ele me deixou sozinho no banheiro da mesma forma que havia me deixado sozinho na sala. De repente o clima não estava mais tão quente. Durante nosso pequeno e rápido momento de pegação, ninguém havia gozado. Embora ambos estivessem explodindo de prazer e excitação.

Ao sair do banho, descobri o porque de sua repentina fuga.

O apartamento estava com todas as luzes apagadas, porem o ambiente era iluminado por velas no chão. Elas formavam um caminho ate seu quarto, e até ele.

Ele continuava nu e com um sorriso em seu rosto. Aquilo era a coisa mais romântica que alguém já havia feito por mim.

Pulei em seu colo e então nos beijamos. Parecia uma cena de filme romântico, tudo lindo demais, perfeito demais. Ainda em seu colo eu senti minhas costas encostarem a parede e seu pau me invadir. Ele começou a me foder em pé mesmo, sem cerimônia para acostumar. Ele sabia do meu passado, eu mesmo havia contado a ele durante um dos almoços que tivemos.

Ele sabia o que estava fazendo. Mantinha suas estocadas de forma ritmada e bruta. O doutor fofo e atencioso havia se transformado em alguém dominante e bruto. O quarto estava iluminado apenas pelas velas, e o único som que podíamos escutar era de suas bolas batendo em minha bunda, e nossos gemidos.

Depois de um tempo me fodendo em pé ele me pois deitado sobre a cama e continuou a foder minha bunda enquanto sussurrava safadezas em meu ouvido.

— “Eu sabia que você tava doido pra levar rola.”

— “Geme pra mim vai.”

— “Você gosta quando seu mocho te fode?”

Era algumas das coisas que ele sussurrava e eu amava escutar.

Eu já estava revirando os olhos de tanto prazer. Tanto que não demorou muito para que eu gozasse. Ele demorou um pouco, mas me preencheu com sua porra quando gozou.

Parecia que estávamos na lua de mel de um casal recém-casados que nunca fizeram sexo antes do próprio casamento. Ou dois amantes desafortunados que trasavam escondidos.

O pós sexo foi fofo.

O doutor bruto e dominante voltara a dar o poder para o doutor fofo e atencioso. Ele me cobria de beijos, dos pés a cabeça. E mostrava resquícios de sua outra personalidade quando mordia meus lábios brutalmente.

A segunda rodada de sexo foi mais intensa.

Já havíamos comido pizza e estávamos ali deitados no sofá assistindo a um filme na TV. Eu acariciava os poucos pelos de seu peito e ele me fazia caricias nos cabelos da minha nuca. Em certo momento eu desci minha mão e adentrei seu moletom, agarrando seu pau com movimentos leves e calmos. Em nossa posição eu não podia ver seu rosto, mas podia ouvir seus pequenos gemidos. Então ele agarrou meus cabelos com mais força e direcionou minha cabeça para seu pau. Eu dava o melhor de mim para poder engoli o seu pau com maestria. Eu lambia toda a extensão do seu pau até suas bolas. Mas ele entregou seu ponto fraco com um gemido alto quando eu passei minha língua em sua bunda. Sorri Feliz da descoberta, e então me atentei a lhe dar prazer ali também.

Era possível apenas ouvir seus gemidos. Eu não falava nada e muito menos ele.

Quando ele gozou na minha boca, não perdi tempo e engoli tudo. E quando subi para beijar sua boca, sua mão alcançou meu pau. Sua mão já estava melada e direcionou meu pau para a sua região recém-estimulada. Eu o penetrei enquanto estávamos nos beijando.

eu não tinha tanta experiência como ativo, e diferente da forma como ele me comeu, meus movimentos eram bem mais vagarosos e menos ritmados. Eu comia sua bunda lentamente e ele se masturbava.

Olho no olho, até ambos gozarem.

— Está pronto para ser fodido de novo? — anunciou ele antes de me virar de costas, cuspir em minha bunda e me penetrar com seu pau.

Eu estava de quatro no sofá e ele fodendo e batendo em minha bunda. Ele estava muito mais selvagem do que a primeira vez.

Ele me fodia e puxava o meu cabelo quando o filme terminou. Não havíamos prestado atenção em nada do filme. Ele mudou de posição umas quatro vezes antes de gozar.

Quando gozou, fez questão de me colocar de joelhos no chão de sua sala. Sujou todo o meu rosto passando seu pau e espalhando toda a sua porra, depois de gozar seis jatos quentes.

Naquela noite transamos algumas vezes durante a madrugada. Tínhamos uma química tão perfeita que acreditei que iríamos começar a namorar. Porem o que me veio algumas semanas depois foi uma conversa seria e totalmente de tudo o que queria.

Com a desculpa de eu ser intenso demais, ele pediu para que nos afastássemos. Eu sem poder de escolha, apenas concordei.

Quando não mais próximo dele, eu chore., tive meu coração partido por uma relação que eu estava mais entregue do que imaginei.


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Comentários

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NOSSA SE TRANSFORMOU NUMA VERDADEIRA SENHORA DO SEXO. QUEM TUDO QUER... VOLTE PROS SEGURANÇAS DO HOSPITAL ENTÃO. MUITO SACANA ESSE DOUTOR GABRIEL PRA NÃO DIZER OUTRA COISA. TE SEDUZIU, TE CONQUISTOU, TE COMEU E TE ABANDONOU. ISSO É O QUE A MAIORIA DOS CANALHAS FAZEM.

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Um bom conto, mas a vida é assim mesmo, sou da área de saúde, e ninguém desta area leva sempre muito a sério um romance, mesmo que haja uma ótima química, sempre tem um novo plantão e uma aventura esperando.

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