Aventuras na Rede 2. Dona Neusa do Badoo

Um conto erótico de Guilherme L.
Categoria: Heterossexual
Contém 1468 palavras
Data: 29/04/2024 15:23:07

Da mesma forma que minha história anterior, esta também é uma história real.

Eu conheci a dona Neusa em 2016 por meio de um aplicativo de relacionamento chamado Badoo, que muitos devem conhecer e já ter utilizado. Nessa época, eu já tinha chegado a conhecer algumas garotas pelo aplicativo e saído com algumas, mas as garotas da minha idade; seja por motivo de caráter fútil, seja motivo de conversas totalmente desinteressantes, já não estavam me agradando. Sendo assim, decidi mudar as configurações do aplicativo para tentar ter um “match” com uma mulher um pouco mais velha.

Assim, fui tentando conversar com mulheres mais velhas, mas a maioria das coroas àquela época tinha certo preconceito em se envolver com uma cara mais jovem. Até que comecei a bater um papo com a dona Neusa, que na época tinha 51 anos. Conversa vai e conversa vem, ela tinha me falado que estava divorciada há 5 anos e tinha um filho e uma filha que moravam com ela, já em idade de cursar faculdade.

Nesse tempo de divorciada, dona Neusa me confidenciou que só tinha tido um breve relacionamento com um homem que era amigo de uma amiga sua, mas que não tinha ido para frente porque ele voltara com sua esposa. E desde aí, tinha se resignado a ficar sozinha mesmo. Ocorre que, há pouco tempo, ela havia se acidentado em casa, tropeçado na escada enquanto descia do andar superior de sua casa e havia fraturado o tornozelo, fizera uma cirurgia na qual colocara pinos na articulação e estava se recuperando em casa, de molho. Motivo pelo qual tinha entrado no aplicativo, para passar o tempo. Depois de muito papo, quando estávamos mais confiantes um com o outro a conversa começou a rumar para um lado mais sexual.

-Quanto tempo faz que você não faz amor? - perguntei como quem não quer nada.

-Gui, sendo sincera, nem me lembro - ela relatou rindo. - Antes de me divorciar, já fazia um tempo que não fazia amor com meu ex-marido e, depois do divórcio, o máximo que fiz foi trocar uns selinho com esse rapaz que conheci.

-Nossa...- eu retruquei tentando já abrir um brecha – vamos tirar esse atraso, Neusinha.

Tirar o atraso não seria possível por algumas semanas, até que ela se recuperasse da cirurgia, mas fomos seguindo com nossas conversas picantes e nos seduzindo mutuamente. Dona Neusa foi ficando ousada e me pediu uma foto do mau pau duro. Não enviei, pois nunca havia mandado nudes para ninguém e porque, para mim, quanto mais se esconde, mais se acende o tesão.

Quando ela estava próxima de sarar da cirurgia, marcamos de nos encontrar.

-Vamos aonde? - ela me perguntou.

-Vamos para o motel... - respondi.

Ela demorou um pouquinho para responder, mantendo um suspense, mas depois escreveu:

-Tá bom, então. Passa aqui amanhã às 20 horas.

Meu cacete endureceu já em antecedência.

Cheguei em frente à casa dela na hora marcada e de dentro do carro mesmo lhe enviei uma mensagem dizendo que tinha chegado. Momentos depois ela abria o portão e saía. Dona Neusa era uma mulher cinquentona, com nos máximo 1,60 m de altura , um pouquinho acima do peso, mas as gordurinhas a mais tinha ido para os locais certos, acentuando as curvas do seu quadril largo, com bumbum grande e seios e preenchiam seu decote. Ela estava vestida com um short de alfaiataria mais soltinho que ia até quase os seus joelhos, uma blusa sem mangas com decote comportada, mas que permitia imaginar que guardava seios grandes, e sandálias rasteiras. Ela tinha uma pele clara, cabelos castanhos até a altura dos ombros. Seu rosto era belo, com faces arredondadas, sorriso de mulher recatada. Usava óculos de lentes redondas.

Ela entrou no carro e permanecemos meio sem graça um com o ouro por alguns segundos que pareceram eternos, mas fomos sorrindo um para o outro até que o gelo foi quebrado e demos beijinhos nos rostos um do outro, momento em que pude sentir seu perfume suave e delicioso.

Fomos conversando amenidades enquanto eu rumava para o motel, mas em momento algum nos demos conta disso até que chegamos lá e estacionei o carro.

-Chegamos - eu disse.

-Nossa, que loucura – ela respondeu – o que a gente faz agora? Tô tão desacostumada.

Não respondi nada. Fui aproximando meu rosto do dela ainda sentado no carro, até que beijei sua boca. Sua língua procurou a minha instantaneamente e minha mão foi inconscientemente procurar seu seio. Meu pênis se intumesceu rapidamente, depois de um tempo sua mão direita foi procurá-lo timidamente por cima da calça e apertou de leve minha verga já dura como pedra.

Saímos do carro e entramos no quarto nos beijando avidamente. Agarrei sua bunda, era grande e macia como um travesseiro confortável. Fui beijando seu pescoço e ela ia se entregando, gemendo baixinho:

-Ai, não faz isso comigo, tá me deixando doida.

Ela pôs a mão no meu abdômen de homem atlético e eu tomei a iniciativa de tirar minha camisa. Ela foi diretamente beijar meu corpo, peitoral, barriga, umbigo e roçou os lábios por cima da minha calça sobre o meu pau duro. Entendi o recado e despi-me da calça, ficando de cueca. Eu a via de joelhos de olhos fechados beijando o meu pau por cima da cueca, como se estivesse acanhada, mas o tesão ia vencendo a luta sobre sua timidez. Ela foi tateando para tirar minha cueca e eu agarrei seus cabelos com a mão como fazendo um rabo de cavalo, preparando-me para o boquete que eu já antecipada. Ela baixou minha cueca e meu pênis teso e liberto bateu em seus lábios. Dona Neusa abocanhou meu pau chupando a cabeça e gemendo como se saboreasse algo muito delicioso. Ela nem sequer tinha tirado os óculos, tamanha sua sede por aquele cacete. Sua baba escorria até meus ovos, um boquete molhado que me fez ir ao paraíso, senti que ia gozar, mas ante que acontecesse a levantei e a joguei na cama. Ataquei aquela senhora como um bicho tentando tirar suas roupas. Ela usava uma calcinha de algodão branco com estampa de minúsculos corações, o vislumbre da ingenuidade que denotava aquela calcinha me deixou com ainda mais tesão e tirei-a puxando pelo local que cobria a xoxota. Ela estava com a buceta lisinha e pelos lábios escorria mel viscoso e transparente, convidando-me a lambê-la. Claro que o fiz, lambi todo aquele mel, chupei demorada e delicadamente o seu botão de prazer e ela empurrou minha cabeça com suas mãos em direção da sua vulva carnuda. Os lábios de sua xoxota eram os mais carnudos que eu já vira. Não resisti e enfiei minha língua inteira dentro daquela gruta úmida, ela tremeu e arreganhou mais as pernas. Depois disso ela já implorava para que eu a comesse. Afastei-me da cama para colocar a camisinha, quando voltei ela estava de quatro na cama me esperando. Dei-lhe um tapa sonoro da bunda.

-Safada!

Sua bunda macia e grande balançou. Engatei por trás dela e com força do tesão atolei de uma vez meu pau na sua xoxota, ficando só os ovos de fora, mas se pudesse teria enfiado tudo, tamanho era meu desejo por comer aquela senhora. Estoquei com gosto e dona Neusa se contorcia, enfiei o polegar de minha mão direita no seu cuzinho e sentia ele apertar. Uma delícia.

-Deixa eu me sentar em você - dona Neusa pediu.

Deitei me na cama e ela se sentou por cima de mim como uma rainha se senta no seu trono. Seus seios balançavam contra o meu rosto, seios grandes de mulher madura. A baba da sua buceta molhava os pelos do meu púbis.

-Me fala quando for gozar, Neusinha.

-Já tô perto, Gui... Vou gozar... aaaaah!

Não aguentei de tesão ejaculei quase no mesmo momento, uma das melhores trepadas da minha vida.

Permanecemos um tempo deitados ali, em silêncio. Após, chamei para um banho. No banho, começamos a passar sabonete um no outro e a nos beijar. Meu pau foi endurecendo e ela foi me masturbando enquanto me beijava. Saímos do banho direto para a cama, molhados. No papai-mamãe penetrei-a de novo e cada estocada soava como duas mãos batendo palma, ela gemia meio desfalecida e os sons de palma cada vez mais ritmados continuavam cada vez mais alto, até que com a aproximação do gozo, tirei meu pau de sua xoxota e banhei-a com jatos de leite quente. Cai na cama cansado e satisfeito ao seu lado.

Quando cheguei de volta à frente da sua casa para deixá-la ela me disse:

-Não vou ficar enchendo seu saco não, viu. Gostei demais, quando se lembrar de mim de novo pode me chamar que quero mais.

Claro que lembrei dela muitas vezes mais.

Espero que tenham gostado. Em breve estarei de volta com mais aventuras que marcaram minha vida.


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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Minha tigresa adorou seu estilo e ficou com inveja branca da D. NEUSA viuuu.

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Muito obrigado. Fico muito feliz em saber. Em breve novos relatos.

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