Amigas evangélicas 11 | Mile - Comi a crente divorciada rabuda - Parte 1

Um conto erótico de prazr_total
Categoria: Heterossexual
Contém 1774 palavras
Data: 29/04/2024 13:29:53

Conheci a Mile quando me mudei e comecei a frequentar outra igreja perto da nova casa. No dia em que a conheci, ela estava com um vestidinho curto e extremamente colado no corpo. Três coisas logo me chamaram a atenção nela: A primeira foi a sua bunda. Enorme, durinha, redondinha e empinada, naquele vestido parecia ainda maior e o vestido era tão apertado que percebi que ela estava sem calcinha, o que me deixou de pau duro instantaneamente. A segunda coisa foram seus pezinhos. Pequenos, tamanho 34, lindos, com dedinhos longos e quadradinhos. A terceira coisa era sua altíssima semelhança com a minha ex namorada, Paloma, de quem já falei nessa série, o que me deixou imaginando se ela teria o mesmo desejo incontrolável por sexo anal.

A Mile ainda era casada nessa época. Um dia acabamos ficando a sós no salão de festas que ficava no fundo do terreno da igreja para terminar a limpeza depois de um evento. Foi completamente sem querer. Eu estava terminando de limpar os banheiros e, quando voltei ao salão, ela estava sozinha terminando de lavar a louça. Não éramos próximos, mas resolvi arriscar, não sabia quando teria outra oportunidade. Ajudei-a a terminar a louça e começamos a conversar. Eu sempre guiava a conversa a algum elogio de como ela era cheirosa, bonita, seu corpo era lindo, etc. Ela sempre desviava para outro assunto.

Querendo logo atacá-la o mais rápido possível, perguntei novamente sobre seu perfume e depois de alguns minutos de explicação que engoli a contra gosto, perguntei se poderia cheirar mais de perto. Ela assentiu meio desconfiada e expôs seu pescoço a mim. Me aproximei e o cheirei, mas subi meu nariz para cheirar atrás de sua orelha e beijei seu pescoço. Um tremor correu por todo o seu corpo e um leve gemido era o sinal que eu precisava para avançar.

Afastei minha boca do pescoço e olhei em seus olhos. A Mile me olhava atenta, aguardando minha próxima ação. Segurei-a pela cintura e aproximei meu rosto do seu. A vi fechar os olhos e afrouxar os lábios, então a beijei. No meio do beijo, desci minha mão para sua enorme bunda e a apalpei. Ela permitiu, então fui mais longe e levantei seu vestido, expondo suas nádegas e a acariciando agora com as duas mãos.

Fiquei um pouco apreensivo em continuar no salão e a levei até o banheiro que eu tinha acabado de limpar e tranquei a porta. Tirei seu vestido e seu sutiã, expondo seus pequenos e belos seios. Comecei imediatamente a chupá-los e dava pra ver, pelos seus gemidos de excitação, que o marido não os aproveitava direito. Mais tarde, ela me confidenciaria que o marido nunca tinha colocado a boca em outra parte do seu corpo senão os lábios, o que explicava muito do que eu via. Desci chupando sua barriga lisinha, abaixei sua calcinha que estava ensopada com seu mel, que agora escorria pela coxa. Claro que o lambi até chegar à fonte e limpei-a por fora com a língua, antes de partir para o sexo oral de fato. Quando comecei a chupar sua bucetinha, ela mal conseguia se conter para não gritar. Em poucos minutos, não sei nem se chegou a cinco, seu primeiro orgasmo da vida, conforme ela também me confidenciaria mais tarde, foi despejado na minha boca. Ela contorcia o corpo inteiro e apertava minha cabeça contra sua xana como se tentasse desesperadamente fazê-la entrar ainda mais na minha boca.

Tirei totalmente sua calcinha e me levantei, abaixei a minha calça e a cueca. Virei a Mile de costas pra mim e ela apoiou as mãos na parede, empinou a raba imensa e se entregou a mim. Me aproximei e meu pau já estava babando de tesão. Guiei-o até a bucetinha que parecia uma cachoeira e a penetrei. Precisava ser rápido, então bombeei com força. Meu corpo batendo contra a sua bunda gigante estralava e ecoava ainda mais dentro do banheiro fechado. Nenhum de nós dois aguentou por muito tempo e gozamos juntos. Era o primeiro orgasmo que a Mile alcançava com a penetração e eu era o primeiro homem que a penetrava além do marido.

Ela se virou e vestiu a calcinha, ajudei-a a colocar o vestido de volta e lavamos o rosto. Então ela começou a ficar nervosa, parecia que tinha voltado à razão de repente e se lembrado de que era casada. Tentei beijá-la novamente, mas ela saiu apressada e passou a me evitar depois disso.

Depois do ocorrido, a Mile voltou a ser extremamente fiel ao marido, nunca me deu nenhuma brecha pra tentar comê-la novamente. Dei tempo ao tempo e, aos poucos, ficamos amigos, cada vez mais íntimos e, a muito custo, cheguei a conseguir massagear seus pés. Um dia, não consegui resistir e, ao terminar de massagear um de seus pés, o levantei e dei um beijo em sua solinha. Imediatamente, ela puxou os dois pés pra longe de mim com cara de assustada e raivosa e brigou comigo. Tentei me desculpar dizendo que os pés dela eram muito lindos e cheirosos e que era só um beijo inocente, mas ela não quis saber e me mandou embora.

Depois disso demorei algumas semanas até ter a antiga intimidade de volta e mais de um mês até ela pedir pra massagear seus pés novamente, deixando claro que não queria que eu os beijasse novamente. Aceitei suas condições e seguimos a amizade.

Alguns meses depois, a Mile começou a desconfiar do marido, dizendo que ele estava agindo estranho, etc. Como um tubarão sentindo cheiro de sangue na água, fui pra cima e incentivei a investigação, até ajudando o quanto pude. Não deu outra. O chifre era real e mais especial ainda, ela chegou em casa mais cedo e pegou o marido de quatro na cama deles, dando o cu pra outro cara.

Ela me ligou aos prantos, pedindo pra eu ir buscá-la e me contou por cima o que tinha acontecido. Disse pra ela fazer uma pequena mala e passar uns dias na minha casa pra esfriar a cabeça. Fui buscá-la e a trouxe pra casa. Já no carro, ela começou a me contar o ocorrido entre rios de lágrimas. Chegamos em casa e ela não tinha nem tirado a roupa do trabalho. A levei até o meu quarto, que era uma suíte, e disse pra ela tomar banho no meu banheiro, que tinha um chuveiro melhor e, no dia seguinte, ia mandar trocar o do banheiro social pra ela ficar mais à vontade. Ela tomou banho e me encontrou na sala, onde eu já a esperava com uma pizza e vinho, sentamos no sofá e começamos a conversar.

Terminamos de comer e já estávamos na segunda garrafa de vinho. A Mile, já um pouco alta, se virou no sofá, encostando as costas no braço do sofá e colocando os pés no meu colo, pedindo uma massagem. Massageei seus pés por uma hora e, quando já estávamos na terceira garrafa de vinho, ela me pediu: "Beija meus pés de novo." Fingi não entender e pedi pra ela repetir: "Beija meus pés de novo. Como você fez aquele dia em que fiquei brava."

Peguei seu pé esquerdo e o levei aos lábios, beijei a sola demoradamente e o abaixei no meu colo, então peguei seu pé direito e fiz o mesmo. Olhei em seus olhos, já meio caídos por conta do vinho, e vi prazer: "Aquele dia, eu briguei com você porque, quando você beijou meu pé, eu fiquei com muito tesão. Senti minha bucetinha se encharcar na hora e fiquei com mais raiva de mim do que de você, lembrando do que aconteceu naquele outro dia nos fundos da igreja. Agora estou assim de novo!"

Com uma das mãos, a Mile levantou a barra do vestido, desnudando as coxas e, mais ainda, exibindo a calcinha cor de rosa, completamente encharcada pelo seu melzinho. Toquei na calcinha e ela gemeu. Acariciei sua bucetinha e ela fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, gemendo baixinho. Com rapidez, me endireitei no sofá e fui com a boca em direção a ela, afastei a calcinha pro lado, expondo sua xaninha lisinha e pequena e agora a estava penetrando com a língua.

A Mile soltou um gemido longo e alto. Ela já me confidenciara que o marido nunca a tinha levado a um orgasmo, nunca explorara seu corpo direito, nunca chupava seus peitos, sua buceta ou parte alguma do seu corpo. Fazia apenas um sexo vaginal mecânico e incômodo, malmente beijando sua boca e agora sabíamos o motivo.

Explorei um pouco a sua bucetinha com a língua e depois me concentrei no clítoris. Sabia que era o seu primeiro sexo oral depois daquele dia na igreja e tinha certeza de que ela não duraria muito tempo novamente. Eu estava certo e, em poucos minutos, sua bucetinha explodiu em gozo e a Mile gritava e contorcia o corpo descontroladamente, fazendo suas coxas grossas apertarem a minha cabeça e a puxando contra si. Bebi todo o seu gozo e deixei aquela xotinha limpa.

Esperei alguns minutos até ela se recompor, então levantei e a levei para o quarto. Lá, tirei sua roupa e a minha, deitamos na cama e beijei sua boca, enquanto encaixava meu corpo entre os seus quadris. Desci beijando seu pescoço e comecei a chupar seus seios. Com os dedos, a masturbava e, quando senti que a xaninha dela estava ensopada novamente, enfiei dois dedos lá dentro. Menos de um minuto depois, e mais um orgasmo percorria o corpo delicioso da Mile. Era delicioso vê-la descobrindo o prazer de verdade no sexo.

Voltei a deitar por cima dela e encaixar meu corpo no seu. Continuamos nos beijando e fui guiando meu pau até a entrada da sua buceta. Ela estava tão molhada que praticamente sugou meu pau pra dentro e comecei a penetrá-la devagar. Dessa vez, tínhamos tempo e queria fazê-la sentir o que um homem de verdade deveria fazer com seu corpo. Assim, fazendo amor de forma bem carinhosa, sem pressa, consegui mais um orgasmo da Mile.

Levantei meu corpo e fiquei de joelhos na frente dela. Meu pau ainda dentro de suas carnes. Levantei seus pés e comecei a chupá-los enquanto reiniciava as estocadas, agora com mais força. A Mile gritava de tesão, apertando o lençol e se contorcendo na cama. Ela gozou mais uma vez e eu a acompanhei, gozando junto com ela dentro de sua bucetinha gostosa. Deitei na cama ao seu lado para descansarmos um pouco, então nos abraçamos e adormecemos.

Ia publicar tudo em um só, mas acabou ficando grande demais. Termino o restante na parte 2 amanhã.


Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive prazr_total a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de kzdopas48ES

Amo transar com evangélicas...

Mas, atualmente, quero dar o cuzinho...

leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato :

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

1 0

Listas em que este conto está presente

Evangélicas
Contos com avangélicas


cunhada safada e a mulher alisando o cunhado caralhudo ,contos e relatos eroticos/tema/swing.%20homoxxvideos às Panteras de 18 anos pidinos pra botar no cuxvideos novinha gostosa fudende e falando que era mauvadesaconto erótico descobri que minha mulher traía com um irmão da igrejavideos de menina dassando e amstrado acalcinhaminininh.deugrito,napicaetiada dormindo cem calçinhabuceta e igual biscoito Perde um e amancontos eiroticos leilaporncontos eroticos de nois dois enrrabadosvi minha namorada branquinha virgem sendo fodida por um velho pauzudo/contos eróticospornodoido chupando.teta da netinhadwu sonifero pra comer a netinhaAssiti pono meu pai mim comer e meu irmao tb eróticobonecas enchendo o cu da mariconavideo porno gay chatageado meu o namorado da irma xvideo/tema/axilas%20femininasconto eurotico casal pescano com amigo beldomenininha bem novinha dorme bem gostoso "napica" do tio por hdcontos eiroticos leilapornver uma tatuadora safada atendendo um cliente ai ela vai toma banho e quando volta comeca a chupa a rola do caracontos eroticos eu e meu amigo batemos uma punheta bem gostosanovinhos com tensão na cabeça da pica e batem puetacarota catarinese gemendo na boca da sua amigaContos eróticos. Espiei minha esposa fedendo escondido com o dotadocontos eroticos gay meu vizinho de dezenove me estuprou dormindo quando eu tinha nove anosantonio negro comedor abriu a porta dotado conto corno mansoxnxx sobrinha fofiha tava curioza/login?returns=/texto/200702362queru ver filmi u pai tentano come afilha di dozi anu em cuantu a maedormifilha puta aretando o pai saia curta sem calcinhanegao gozo dentro dsbuceta davizinhamendiga da o botãozinho por causa de dinheiro XVídeosNovinha de deseseta anos gosandoconto erotico huntergirls71Contos eróticos- quero ser humilhada com violência e submissa Contos eróticos dedadas gostosas na buceta dentro da banheirao bundao da tia marli conto erótico/texto/201409458ensinando menino a nadar conto eroticocontoconto erotico virei passivobucetinha ns os primero pelinho nvxvideo novinha foi nacass do tio e/texto/2009028pornodoido gato lembi bucetacontos eiroticos leilaporn/lista/831/bi-secretonegaopaugrandenó do cachorro incha zoofilia dicas/texto/201405198http//mulheres de camisola sem calcinha da.bucetinha peludinhatadinha dela.... dormindo e seu tio fudendo elaxnxxCalsinha molhada virgemcontos eróticos minha mãe parte 4gradona abusa do magrelox videosmulher com aberada da buceta toda esticada pra filha vercontos rel de urologistaengolindo porta no ônibus na viagemcontos eroticos gay bebado/texto/200609284/texto/200510220/comentariosPeguei minha irmã bêbada de baby doll e não aguenteicontos arrebentei com o cu virgem da minha primaContos eroticos traficante cobra dividacontos sem calcinhacasadAde viado com vaxorox vidios comedo a ludinha ate gozar na cara delaFaxineira e chefinho marcos contos eroticoscontos eroticossentei na pica do titioContos mendiga pornocerveporno .comdormir em clchao sujo sem cueca fere o peniscontos eroticos como eu virei puta de um velho/texto/20121116contos porno olhando o bucetao da sogra/tema/estupro%20consentidopedemo avijidade da mauviaputa de maceio alagoas xinga marido de corno quer outra rola/texto/201903702Conhada pagando bocete /texto/2016111116/texto/201705942Fiquei toda arregaçada com o pedreiro/texto/202011167