Comedor de Padres: Capítulo 3 - O Acólito

Um conto erótico de alfadominador
Categoria: Gay
Contém 6600 palavras
Data: 28/04/2024 21:02:48
Última revisão: 28/04/2024 22:23:56

Após foder o rabo musculoso de Maurício e lavar suas entranhas com minha porra, me vi deitado nu em sua cama. O quarto, típico de uma casa paroquial, tinha uma atmosfera serena e simples. As paredes eram pintadas em tons neutros, adornadas com poucos objetos religiosos, como crucifixos e pequenas imagens de santos. Uma cama de madeira simples ocupava o lado direito do cômodo, coberta por lençóis brancos e um edredom leve.

Enquanto aguardava, pude ouvir o som abafado dos passos de Maurício se aproximando pelo corredor. Ele entrou no quarto com uma calma serena, seus olhos encontraram os meus com intensidade enquanto ele fechava a porta suavemente atrás de si. A batina que ele usara na foda, agora era retirada com cuidado, revelando os contornos de seu corpo.

Maurício era uma visão impressionante. Seu corpo parecia ter sido esculpido, cada músculo delineado com perfeição sob a pele bronzeada. Seu peito largo e musculoso exibia uma fina camada de pelos escuros e grisalhos, uma marca viril de sua masculinidade. Cada movimento era executado com uma graciosidade natural, como se ele estivesse ciente do poder que emanava de sua própria presença.

Os pelos de seu peito formavam uma trilha que se estendia até sua barriga, destacando ainda mais sua forma atlética. Seus braços fortes exibiam veias salientes, testemunhas de sua dedicação aos treinos físicos. Ombros largos e costas musculosas completavam a imagem de masculinidade irresistível que ele representava.

Ali, igualmente nu, apenas de coturno preto, Maurício se ajoelhou diante de mim com uma reverência submissa. Com um tom de voz carregado de depravação, Maurício quebrou o silêncio, suas palavras soando como uma súplica ardente:

— Santiago, por favor... deixa eu te mamar novamente.

Com um movimento lento e deliberado, eu me sentei na cama, permitindo que minhas pernas pendessem para o lado, ao lado de Maurício. A posição criava uma proximidade íntima entre nós, nossos corpos quase se tocando, mas ainda mantendo uma distância que aumentava a tensão no ar.

Meu pau estava mole na intensão de transmitir uma mensagem clara a Maurício: meu controle sobre minha própria ereção era absoluto. Não era ele quem determinava minha excitação, mas sim minha própria vontade. Cada movimento, cada gesto era calculado para provocá-lo, mostrando-lhe que minha ereção era concedida por mim e somente por mim. Era uma maneira sutil de afirmar meu domínio sobre ele, transformando-o de um macho considerado alfa em um servo meu.

Dominar alguém era mais do que um mero ato sexual; era uma expressão suprema de poder e controle. O fascínio que isso exercia sobre mim era quase primal, uma atração que transcendia os limites do tesão. Ignorar a vontade de um submisso e ser servido por ele era a essência da excitação para mim. Ver um homem daquele tamanho se curvando à minha vontade, entregando-se completamente ao meu domínio, era uma oportunidade que não podia deixar passar despercebida. Cada momento devia ser aproveitado com calma, cada gesto, cada comando, era uma afirmação do meu poder e uma fonte inesgotável de prazer.

— Você pode me mamar, Maurício. — anunciei com voz firme, deixando claro que o controle da situação permanecia em minhas mãos. Minhas palavras ecoaram pelo quarto, carregadas de autoridade, enquanto eu observava atentamente sua reação diante da minha ordem.

Ele desceu até meu pau lentamente, mantendo seu olhar fixo no meu o tempo todo. Seus olhos ardiam, refletindo a intensidade do momento. A proximidade de seus lábios era torturante, uma promessa de prazer iminente que me fazia ansiar por mais.

Com seus lábios envolvendo meu pau, Maurício não poupava esforços para me agradar. Cada movimento de sua língua era uma carícia, cada sucção uma promessa de êxtase. Enquanto ele me chupava com devoção, sua saliva escorria abundantemente, criando uma camada brilhante que cobria minha ereção. Gotas de saliva escorriam dos cantos de sua boca, formando pequenas poças em minha barriga nua. Sua disposição incontrolável por me satisfazer manifestava-se na quantidade generosa de saliva que ele produzia, uma demonstração clara de sua entrega total a minha satisfação.

O som molhado de seus lábios deslizando ao longo do meu membro ecoava pelo quarto, misturando-se aos gemidos abafados que escapavam de sua garganta. Cada vez que ele engolia mais fundo, era como se pudesse sentir a umidade quente de sua boca me envolvendo, me levando à beira do descontrole.

A visão de Maurício babando no meu pau era excitante e depravada, um testemunho visual de sua submissão absoluta. Seu rosto estava corado, seus olhos brilhando com luxúria enquanto ele se entregava ao prazer de me servir. E eu, dominando-o com maestria, me deliciava com cada momento, saboreando cada gota de saliva que ele derramava em minha pele.

Segurou meu pau com firmeza, deslizando sua mão enorme, musculosa e habilidosa ao longo de toda a extensão enquanto seus olhos não desgrudavam dos meus. Cada movimento de sua mão era preciso e deliberado, causando arrepios que percorriam todo o meu corpo. A combinação da saliva abundante que cobria meu pau e a pressão firme de sua mão criava uma sensação de fricção deliciosa, aumentando ainda mais minha excitação.

O calor de sua pele contra a minha, a tensão palpável no ar enquanto ele me punhetava com maestria, tudo contribuía para intensificar o que eu sentia. Cada vez que ele apertava com mais força, era como se pudesse sentir o calor do seu desejo queimando em suas mãos, consumindo-me por inteiro.

Enquanto ele me estimulava, seu olhar permanecia fixo no meu, como se buscasse minha aprovação a cada movimento. E eu, entregue ao êxtase do momento, apenas podia gemer em resposta, incapaz de articular qualquer palavra diante daquilo. O som úmido de sua mão deslizando ao longo de meu pau ecoava pelo quarto, preenchendo o ambiente. Cada vez mais próximo do clímax, me entregava aquilo tudo com abandono total, rendendo-me à habilidade de Maurício em me levar ao ápice.

Maurício ergueu os olhos para mim, seu olhar era suplicante enquanto murmurava com voz rouca:

— Por favor... em meu rosto desta vez...

Sua súplica era carregada de um tesão incontrolável, uma necessidade ardente de se entregar completamente. Com um sorriso malicioso nos lábios, eu me levantei da cama, ficando em pé diante dele, observando-o com luxúria enquanto ele me punhetava com habilidade, sua boca entreaberta em antecipação.

Cada movimento de sua mão era um convite a gozar, sua língua deslizando ao longo da minha extensão, preparando-me para o clímax iminente. Me entreguei ao seu toque, sentindo a tensão se acumular em minhas entranhas enquanto eu me aproximava cada vez mais do limite.

Com um gemido abafado, liberei meu gozo, jatos quentes e espessos jorrando do meu pau em direção ao rosto de Maurício. Ele recebeu meu leite com vontade, sua boca aberta ansiosamente capturando cada gota, enquanto seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e satisfação. O líquido também escorreu por seu rosto, uma prova visível do prazer intenso que ele me proporcionara, uma marca da minha dominação sobre ele.

Maurício continuou a me punhetar com habilidade, sua boca faminta buscando cada vestígio do meu gozo, seu olhar fixo no meu enquanto ele se entregava. Enquanto ele continuava a me masturbar, me deixei levar pelo êxtase do momento. Cada toque de sua mão, cada movimento de sua boca era uma fonte inesgotável de sensações, uma expressão vívida da submissão absoluta que ele me concedia. E ao gozar em seu rosto, eu sabia que aquele momento seria apenas o prelúdio de uma noite repleta de libertinagem desenfreada.

***

A Missa de Boas-Vindas chegou ao fim, os fiéis partiram, levando consigo a aura de devoção que preenchia o ambiente. O silêncio da noite envolveu a paróquia, deixando apenas o eco distante dos últimos passos dos congregantes que se afastavam. Era quase meia-noite, adentrei a casa paroquial, deixando a porta entreaberta, à espera de Maurício e Lucas. O ambiente estava impregnado com uma calma tensa, como se o próprio tempo estivesse suspenso, aguardando o desenrolar dos próximos acontecimentos. Sentado em uma das poltronas da sala, observei a casa envolta em uma penumbra suave, iluminada apenas pelo brilho tênue das velas que eu mesmo havia acendido momentos antes. As chamas dançavam em uma sinfonia silenciosa, projetando sombras oscilantes pelas paredes e móveis da sala. O aroma suave de cera derretida permeava o ar, adicionando uma sensação de serenidade ao ambiente carregado de expectativa.

Quando a porta da casa paroquial se abriu, a figura esbelta de Lucas adentrou o recinto, trajando a vestimenta típica de um acólito. Sua roupa era composta por uma túnica preta sobreposta por uma sobrepeliz branca, destacando sua postura ereta e elegante. A luz suave das velas refletia-se em suas feições joviais, enquanto ele caminhava com uma calma serenidade.

Ao lado de Lucas, Maurício seguia em silêncio, sua expressão impassível revelando uma aura de expectativa contida. Seu olhar era firme, mas seu corpo permanecia em uma postura de espera, como se estivesse pronto para receber ordens a qualquer momento. Sua batina clerical destacava-se em contraste com o branco e preto do acólito, envolvendo-o em uma aura de autoridade silenciosa.

Com um gesto discreto, Maurício indicou a Lucas que trancasse a porta da casa e, enquanto o jovem acólito se encarregava da tarefa, Maurício se dirigiu a mim com sua habitual compostura, sua voz calma e controlada ecoando pelo ambiente carregado de expectativa.

— Aqui está ele. O que deseja? — indagou Maurício, sua expressão séria demonstrando prontidão para atender às minhas demandas.

Lucas se aproximou, sua feição curiosa denotando o interesse em saber o motivo de nossa reunião naquela hora tão avançada da noite. Seus olhos vasculharam o ambiente, buscando pistas sobre o que poderia estar acontecendo naquele cenário carregado de mistério.

— Como costuma comemorar a posse de uma paróquia com o Lucas, Maurício? — perguntei olhando fixamente em seus olhos me certificando de soar o mais sádico possível.

Diante do meu olhar penetrante, ele pareceu congelar por um momento, como se estivesse buscando desesperadamente uma resposta adequada para dar. Seu semblante denotava uma mistura de desconforto e hesitação, como se estivesse enfrentando um dilema interno sobre o que dizer. Enquanto isso, Lucas observava a cena com impaciência, seus olhos fixos em Maurício, esperando ansiosamente por uma resposta.

Após uma pausa agonizante, Maurício finalmente respondeu, sua voz soando hesitante e sua atitude quase infantil, como se estivesse confessando um segredo vergonhoso aos pais.

— Nós... nós geralmente saímos para jantar... e... e depois... depois conversamos sobre os planos... para a paróquia...

Encarei Maurício com uma expressão impiedosa, minha voz soando firme e autoritária enquanto o repreendia.

— Maurício, não me venha com essas desculpas. Quero a resposta verdadeira. — Lucas arregalou os olhos e o fez por perceber que eu sabia além do que ele não esperava. — Como você realmente costuma comemorar com o Lucas a posse de uma paróquia?

O padre engoliu em seco, seu olhar desviando-se momentaneamente do meu antes de retornar com temor e obediência. Ele sabia que não havia escapatória diante da minha determinação implacável. Após um momento de hesitação, ele finalmente cedeu, sua voz tremendo ligeiramente enquanto confessava a verdade.

— Nós... nós... trepamos, senhor Santiago. É assim que costumamos celebrar...

Um sorriso satisfeito se formou em meus lábios diante da confissão. Era exatamente a resposta que eu esperava, e agora que ele havia admitido a verdade, estava pronto para começar a comemoração de uma maneira adequada.

Lucas, ao ouvir a revelação de Maurício, pareceu surpreso e envergonhado, seus olhos se arregalaram momentaneamente diante da confissão inesperada. Sua expressão era uma mistura de choque e constrangimento, como se ele não estivesse preparado para lidar com aquela revelação tão íntima exposta diante de mim. Seu rosto corou ligeiramente, suas mãos se contorcendo nervosamente enquanto ele se remexia desconfortavelmente. Seu olhar buscava o chão, como se ele desejasse desaparecer naquele momento, longe de qualquer julgamento ou condenação.

A tensão tomou conta, enquanto Lucas lutava para processar a revelação de Maurício e encontrar uma maneira de lidar com a situação. Ele permaneceu em silêncio, sua respiração um pouco mais rápida do que o normal, como se estivesse tentando recuperar o controle de suas emoções diante da revelação surpreendente.

— Não vou interferir na comemoração de vocês, mas confesso que não posso ignorar meu interesse em participar dessa festinha. — declarei olhando para Lucas que encarava o chão.

Com um aceno discreto, direcionei meu olhar para Maurício, transmitindo-lhe silenciosamente minha vontade. Ele compreendeu imediatamente e se dirigiu para o centro da sala, seus passos firmes ecoando no ambiente carregado de expectativa. Seu olhar encontrou o meu brevemente antes de começar a se despir lentamente, consciente da minha presença e do olhar atento de Lucas sobre ele.

Cada movimento de Maurício era calculado, provocante, como se ele estivesse se exibindo para mim, ciente do poder que exercia sobre nós dois naquele momento. Ele deslizou sua batina clerical pelo corpo com uma elegância estudada, revelando a pele bronzeada e os músculos bem definidos sob o tecido. E enquanto Maurício se despia diante de nós, Lucas observava-o com fascínio e curiosidade, seus olhos fixos no corpo do padre conforme ele se livrava das vestes clericais. Seu olhar era uma mistura de fascínio e satisfação, como se ele estivesse descobrindo um lado desconhecido de Maurício naquele momento. Eu, por minha vez, intercalava meu olhar entre os dois, absorvendo cada detalhe da cena diante de mim. A expressão determinada de Maurício, a curiosidade de Lucas, a tensão sexual que permeava o ar entre nós.

Com a presença de Maurício agora no centro da sala, eu não podia deixar de aproveitar a oportunidade para explorar ainda mais a dinâmica entre ele e Lucas. Com um tom de voz firme, direcionei minha pergunta a Maurício.

— Maurício, o rapaz costuma obedecer às suas ordens? — indaguei, mantendo meu olhar fixo nele, esperando sua resposta.

— Sim, senhor. — respondeu com uma expressão serena.

Um sorriso satisfeito se formou em meus lábios ao ouvir sua confirmação. Era exatamente o que eu esperava. Com um gesto discreto, dei a Maurício a autorização para agir conforme seu desejo. Ainda olhando para mim, se dirigiu a Lucas, que observava a cena com uma curiosidade crescente.

— Você vai obedecer às ordens do senhor Santiago, entendeu? — disse com autoridade contida em sua voz.

Lucas, com um sorriso malicioso brincando em seus lábios, assentiu prontamente em resposta. Seu olhar encontrou o meu, cheio de expectativa, pronto para receber minhas ordens.

A atmosfera na sala estava carregada de eletricidade, cada um de nós ciente do papel que desempenhava naquele jogo de poder e desejo. E enquanto eu observava a interação entre Maurício e Lucas, sentia meu tesão aumentar, ansioso para explorar ainda mais os limites daqueles dois.

— Tire a roupa, Lucas — ordenei, com voz firme e autoritária.

Lucas obedeceu sem hesitação, deslizando as peças de roupa de seu corpo com uma elegância controlada. Seu corpo era uma obra de arte esculpida em mármore, cada músculo delineado com perfeição, irradiando uma aura de juventude e vitalidade. Sua pele era macia ao toque, banhada pela luz suave das velas que dançavam pela sala, realçando sua beleza natural. Cada movimento dele era graciosamente calculado, como se estivesse ciente do poder que exercia sobre nós com sua nudez. Seus olhos encontravam os meus ocasionalmente, faiscando com uma mistura de nervosismo e excitação diante da minha presença dominante.

— Agora vocês vão me mostrar como trepam. — ordenei, com um tom de comando inquestionável.

Os dois se aproximaram lentamente um do outro. Os lábios de Maurício capturaram os de Lucas em um beijo ardente. Suas línguas se tocavam em um ritmo sincronizado. Maurício dominava a cena, suas mãos grandes e fortes segurando firmemente o pescoço de Lucas, enquanto o jovem acólito envolvia sua cintura com uma devoção quase religiosa. Maurício, então, se ajoelhou diante de Lucas, surpreendendo-me com sua submissão momentânea. Inicialmente, Lucas segurou a cabeça do padre, guiando seus movimentos. No entanto, assim que Maurício abocanhou seu pau, uma mudança ocorreu. Lucas, com uma expressão selvagem, agarrou os cabelos do padre com firmeza, dominando-o completamente. Começou a foder a boca de Maurício sem dó, seus movimentos intensos e determinados, revelando que não era a primeira vez que faziam aquilo.

Padre Maurício lançou um olhar para Lucas, percebendo a mudança radical na expressão do jovem, agora repleta de autoridade e dominação. Em um instante, Lucas se transformou de um submisso em um dominador confiante. Sem hesitação, começou a verbalizar suas ordens a Maurício, que apenas gemia e abria a boca o máximo que podia.

— Isso, Maurício, engole tudo, mostra para o senhor Santiago como você gosta de ser usado. — provocou Lucas. — Mais rápido, não seja tímido, mostre quem manda aqui. Isso mesmo, me olhe nos olhos enquanto me chupa, você é meu servo agora, lembre-se disso.

O pau de Lucas era grosso. As veias salientes percorriam o comprimento do membro, destacando-se contra a pele firme e excitada. Cada vez que ele se movia, as veias pareciam pulsar, transmitindo uma sensação de força e poder, refletindo a dominação que Lucas exercia sobre Maurício naquele momento.

Maurício estava tão entregue à dominação de Lucas que sua saliva escorria abundantemente pelos cantos da boca, formando fios que se estendiam enquanto ele engolia o pau grosso do jovem com voracidade. Cada vez que Lucas empurrava seu membro em direção à garganta de Maurício, mais saliva era arrastada para fora, caindo no tapete do chão em grandes gotas. Seus olhos lacrimejavam involuntariamente, uma mistura de prazer e desconforto refletida em sua expressão.

A barba de Maurício já estava molhada, umedecida pela saliva e pelas lágrimas que escorriam de seus olhos. Suas mãos repousavam sobre suas coxas, uma oferta silenciosa de liberdade para Lucas agir como quisesse. Os dedos de Maurício se contraíam ocasionalmente, demonstrando a intensidade da experiência e a força com que Lucas o fodia, sem piedade ou hesitação.

Depois de um tempo imerso na intensidade daquele momento, Lucas finalmente retirou seu pau da boca de Maurício e o empurrou para trás, deixando-o ofegante. Maurício virou-se na minha direção, seu rosto era uma mistura de excitação e esgotamento. Sua pele estava vermelha e brilhante, coberta por uma camada de saliva e suor, testemunhos visíveis da intensidade do ato.

Enquanto isso, Lucas exibia seu membro encharcado, uma linha de saliva espessa pendurada na ponta, indicando a voracidade com que ele havia sido usado para dominar Maurício. Seu olhar faiscava com uma mistura de satisfação e desejo, como se estivesse pronto para o próximo passo.

— Você obedeceu às minhas ordens, Maurício? Manteve o que eu pedi dentro de você? — perguntei me aproximando de seu rosto.

Ele acenou com a cabeça lentamente.

O sorriso satisfeito em meus lábios se alargou ao ver a confirmação de Maurício. Sem hesitar, ordenei que se posicionasse de frente para mim, enquanto Lucas se colocava atrás dele. Com movimentos deliberados, Lucas começou a penetrar Maurício lentamente, cada centímetro de seu membro entrando gradualmente no corpo do padre. Entrou sem dificuldade e, ao sentir que ele já estava lubrificado, sorriu.

As expressões nos rostos dos dois homens eram intensas e carregadas de tesão. Maurício exibia uma mistura de prazer e submissão, seus olhos fixos em mim enquanto ele se entregava às minhas ordens. Seu corpo reagia à invasão de Lucas, seus músculos tensos enquanto ele recebia cada impulso com uma mistura de dor e prazer. Enquanto isso, Lucas mostrava uma determinação controlada, seus olhos fixos em meu rosto enquanto ele o penetrava. Seu semblante exibia uma expressão de domínio e desejo, cada movimento calculado para provocar o máximo de prazer em seu parceiro. Juntos, os dois homens formavam uma imagem de entrega e luxúria, completamente subjugados ao meu comando.

Os gemidos ecoavam pela sala enquanto Lucas continuava a penetrar Maurício lentamente. Entre os gemidos, palavras entrecortadas escapavam dos lábios de ambos, expressando o que sentiam.

— Isso... mais fundo. — sussurrava Maurício entre gemidos, sua voz carregada de necessidade pelo membro de Lucas. Seu corpo se contorcia sob os impulsos de Lucas, enquanto ele se entregava completamente a sensação da penetração.

Lucas respondia com grunhidos roucos, seu rosto próximo às costas de Maurício, os olhos fixos em mim.

— Assim? — ele murmurava, cada palavra carregada de domínio e desejo.

Enquanto os movimentos continuavam, Maurício abria a boca em um gemido mais profundo, sua expressão de entrega evidente. Entre os gemidos, ele se dirigia a mim com uma súplica luxuriosa.

— Por favor... me dá... pica. — ele implorava.

— Ainda não, Maurício. — Minha voz soava firme, carregada de autoridade.

As mãos de Lucas alcançaram o pescoço do padre, dominando-o com firmeza enquanto aumentava o ritmo das estocadas. O som de suas pelves se chocando era amplificado pelo suor, saliva e porra. Meu leite estava sendo batido por Lucas que, vez por outra sorria, mas não perdia o ritmo. Seus dedos se fecharam ao redor da pele de Maurício, deixando claro quem estava no controle daquele momento. Já o padre soltava gemidos abafados, misturados com palavras entrecortadas pelo prazer crescente. Seus olhos se fechavam ocasionalmente, mergulhando na sensação avassaladora da penetração que o preenchia por completo.

Após um tempo, Lucas gozou dentro de Maurício, soltando um urro enquanto seu corpo tremia em êxtase. Seu rosto contorcido em uma mistura de satisfação e alívio, os músculos tensos relaxando à medida que o clímax o consumia por completo. Gotas de suor escorriam por sua testa enquanto ele se entregava ao prazer indescritível de esguichar seu leite no interior do padre. Enquanto isso, Maurício, tomado pela intensidade do momento, recebeu os jatos de Lucas com submissão. Seu corpo tremia sob o impacto das poderosas jatadas de seu amante, sua expressão um vislumbre de pura devoção e entrega. Seus lábios se curvaram em um sorriso extático, os olhos brilhando com a intensidade do êxtase compartilhado.

Lucas caiu pesadamente no tapete, seu corpo ainda pulsando com os resquícios do clímax. Seus olhos se fecharam por um momento, respirando profundamente para recuperar as forças após o esforço de dominar Maurício. Enquanto isso, Maurício permaneceu ajoelhado diante de mim, olhando com devoção em meus olhos, pronto para mais.

Com um gesto de mão, o padre se aproximou de mim enquanto eu me levantava. Tirei minhas roupas sem pressa, diante de Maurício, que me olhava com antecipação.

— Você quer mais, não é? Quer sentir minha pica te preenchendo novamente? — provoquei, vendo a expectativa brilhando nos olhos do padre.

Maurício assentiu fervorosamente, suas mãos trêmulas ansiosas para tocar em mim. Sem perder tempo, o ordenei que se vira-se, de modo que ficasse de cara com Lucas, que estava sentado de pernas abertas. Minhas mãos ávidas exploraram as curvas musculosas de seu corpo, preparando-o para o que estava por vir. Com destreza, me posicionei atrás de Maurício, sentindo a excitação pulsar em minhas veias enquanto me preparava para possuí-lo. Segurei firmemente seus quadris, seu corpo de encontro ao meu, preparando-o para receber minha pica.

Ele soltou um gemido abafado de antecipação quando minha glande pressionou contra sua entrada. Com um movimento firme e controlado, soltei o peso do meu corpo, empurrando o pau para dentro até encostar minha pélvis em suas nádegas, sentindo-o se abrir para mim, acolhendo-me com uma entrega total.

— Ai, caralho! — gritou Maurício.

Saí de dentro dele e em seguida enterrei meu pau em Maurício com força, arrancando-lhe urros de prazer e dor. Estabeleci o movimento de enterrada completa e saída completa. Cada estocada era uma afirmação de poder, cada investida mergulhando mais fundo em sua entrega submissa. Sob o impacto de minha investida implacável, Maurício soltou gemidos roucos, seus olhos brilhando de tesão. Seu corpo tremia sob o impacto de minhas estocadas, cada movimento enviando ondas de prazer através de sua espinha.

— Ah, fode mais forte... — ele implorou, sua voz rouca, quase urrando.

Com um grunhido de satisfação, redobrei meus esforços, fodendo Maurício com uma força cada vez maior, levando-o ao limite do prazer e da agonia. O som do choque de nossos corpos preenchia o ambiente. Cada estocada era provocava gemidos e Maurício olhava para mim com olhos famintos por mais, sussurrando meu nome com devoção enquanto implorava por mais. Lucas se ergueu com determinação agarrou as nádegas de Maurício, arreganhando-as para eu foder o padre mais profundamente. Meu pau agora era enterrado por completo naquele cu que a cada movimento ficava mais e mais largo.

Com um urro gutural, liberei jatos dentro de Maurício, enchendo seu cuzinho com minha porra quente. Ele gemeu alto, implorando por mais, enquanto meu pau pulsava em seu interior, marcando-o como meu para sempre. Seu corpo se contorceu de prazer sob o peso do meu domínio, e Lucas, excitado com a visão, se aproximou para olhar de perto.

Depois do intenso momento de tesão, me sentei na poltrona, com as pernas abertas, sentindo ainda o formigamento do êxtase que havia acabado de experimentar. A respiração pesada ecoava na sala, preenchendo o espaço com uma sensação de satisfação. Lucas, com os olhos brilhando, veio de quatro, engatinhando lentamente em minha direção até parar diante de mim, aguardando autorização para me mamar. Seu corpo flexível e tonificado se movia com uma graça felina. Seus olhos encontraram os meus, cheios de desejo e devoção, enquanto ele aguardava minha permissão para me servir. Já Maurício permanecia de quatro no tapete, sua respiração ainda irregular, seu corpo trêmulo com a intensidade do que acabara de enfrentar.

— Chupa! — ordenei ainda ofegante.

Lucas se posicionou de joelhos diante de mim, sua postura agora era de um submisso determinado a agradar. Seu olhar era cheio de devoção enquanto se curvava para mim, exibindo sua submissão sem reservas. Com movimentos suaves, envolveu meu pau úmido de porra, incluindo a dele, vinda do cu arrombado de Maurício, com sua boca quente e faminta.

A sensação de sua língua ávida explorando cada centímetro do meu membro era intensa, me fazia estremecer de excitação. Ele gemia baixinho, os sons abafados vibrando contra minha pele, enquanto ele se entregava completamente. Cada movimento de sua boca era calculado para me provocar o máximo de prazer possível, suas mãos acariciando minhas coxas com uma ternura adorável. Ele parecia absorver cada gemido meu, cada pequena reação ao seu toque, como se estivesse se deliciando com o poder que exercia sobre mim naquele momento. A imagem dele ajoelhado diante de mim, sua boca ávida me proporcionando prazer, era uma visão tão excitante que eu mal conseguia conter meus próprios instintos.

Com um gesto firme, ordenei a Lucas que se posicionasse de quatro diante de mim, suas costas arqueadas em uma exibição provocante de submissão. Seu olhar faiscava com desejo enquanto ele obedecia prontamente, sua respiração pesada ecoando pelo ambiente carregado de tensão. Em seguida, direcionei meu olhar para Maurício, transmitindo-lhe silenciosamente minhas ordens. Compreendendo imediatamente, Maurício se aproximou de Lucas, cujo corpo estava pronto e ansioso para ser dominado.

— Agora, Maurício, mostre quem manda aqui. Cunete o rabo dele. — ordenei, minha voz carregada de autoridade.

Maurício assentiu com determinação, seus olhos fixos no rabo de Lucas, como um predador prestes a atacar sua presa. Com movimentos calculados, ele se aproximou, sua língua ávida e faminta explorando cada centímetro da entrada de Lucas, cujo corpo se contorcia de prazer sob o toque habilidoso do padre.

Os gemidos abafados de Lucas preenchiam o ambiente, cada lampejo de prazer e agonia testemunhando a intensidade da experiência que ele estava vivenciando. Enquanto isso, Maurício se entregava ao ato com uma devoção quase religiosa, sua língua explorando o mais profundo possível, levando-o ao limite do prazer e da submissão.

Em um movimento rápido e preciso, Maurício deu o primeiro tapa em uma das nádegas de Lucas, o som estalado ecoando pela sala me encheu de satisfação. Lucas soltou um urro gutural, seu corpo tremendo sob o impacto do golpe, uma mistura de surpresa e excitação estampada em sua expressão. O impacto o fez largar meu pau, que escapou de sua boca, deixando um rastro de saliva e porra no ar enquanto ele soltava um gemido de puro prazer. Ao levantar-se, Lucas passou a língua por seus lábios, puxando um fio longo de saliva que se estendeu entre sua boca e meu pau, enquanto seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e submissão. Sua barba estava molhada, úmida com a saliva e porra que o cobria. Seus olhos lacrimejavam igual aos de Maurício minutos antes.

Com as mãos firmemente segurando os braços da poltrona, Lucas arqueou a coluna quando recebeu o segundo tapa, vindo de Maurício. O som estalado ressoou pela sala, acompanhado pelo urro abafado de Lucas, cujo rosto se contorceu em agonia e dor. Seu corpo reagiu instintivamente ao impacto, sua pele arrepiando-se com a sensação ardente do golpe. Enquanto Lucas se contorcia sob o efeito do tapa, minhas mãos envolveram seu pescoço, segurando-o com firmeza. Senti sua angústia e sua dor, absorvendo-as como combustível para meu próprio tesão. Cada expressão de sofrimento em seu rosto alimentava meu desejo, provocando uma sensação de excitação que percorria meu corpo, inflamando meus sentidos.

Sob meu toque dominante, Lucas se entregou ao momento, sua respiração ofegante enquanto ele lutava para recuperar o fôlego após o golpe. Seus olhos encontraram os meus, faiscando com uma mistura de dor e desejo, enquanto ele se preparava para o que viria a seguir. O calor da sala envolvia nossos corpos, intensificando a sensação de excitação que permeava o ar, enquanto nos entregávamos completamente à experiência dominante que nos consumia.

— É assim que o padre costuma tratá-lo, Lucas? — sussurrei com um tom de voz carregado de autoridade e curiosidade.

Em meio a sua respiração entrecortada e os olhos semicerrados pela intensidade da experiência, Lucas assentiu, uma resposta afirmativa escapando de seus lábios entre os sons abafados que fazia. Os tapas de Maurício ecoavam cada vez mais pelo ambiente e os lábios de Lucas se entreabriram para pronunciar as palavras, mas não conseguia. Seu rosto contorcido expressava satisfação, revelando a profundidade de sua submissão ao poder de Maurício. Em todo tempo que apanhou, Lucas manteve seus olhos fixos em mim, buscando validação e aprovação em meio ao turbilhão de sensações que o consumia.

Mandei Lucas se sentar sobre mim e ele obedeceu prontamente, seus movimentos foram fluidos e graciosos enquanto ele se posicionava sobre mim, suas pernas abertas ao redor da minha cintura, seu corpo tenso de antecipação. Seu olhar faiscava de ansiedade, clara vontade de levar vara naquele cuzinho. Ao mesmo tempo, Maurício se posicionou entre minhas pernas, ainda de quatro no chão, sua expressão determinada e devota enquanto ele aguardava minhas ordens com serenidade e prontidão. Seus olhos encontraram os meus, cheios de expectativa, enquanto ele se preparava para me servir da maneira que eu ordenasse.

Movendo-se com habilidade, Lucas se posicionou sobre mim. Seu olhar encontrou o meu por um breve momento, faiscando de tanto tesão e submissão antes de ele abaixar seu corpo em direção ao meu. Maurício já segurava meu pau, posicionando-o na entrada de Lucas, pude sentir a resistência inicial, os músculos tensos do jovem acólito lutando contra a invasão. O rosto de Lucas se contorceu em uma expressão de agonia e alegria, seus lábios entreabertos em um gemido abafado enquanto ele se esforçava para se abrir para mim.

Gentilmente, Maurício começou a beijar suas costas, seus lábios roçando contra a pele do jovem acólito em uma tentativa de acalmar seus nervos e incentivá-lo a se entregar completamente ao prazer que estava por vir. Seus movimentos eram suaves e reconfortantes, projetando uma sensação de segurança e cuidado sobre Lucas enquanto ele se preparava para receber meu pau.

Lucas ergueu o rosto em direção ao teto, soltando um gemido alto e gutural enquanto começava a descer lentamente sobre minha extensão. Cada centímetro do meu pau era engolido pelo calor apertado de seu interior, seu corpo se esticando para acomodar a invasão. O gemido se transformou em um rugido de prazer, ecoando pela sala enquanto ele se afundava completamente em meu pau, sua entrada se esticando para se ajustar ao tamanho e à espessura do membro que o preenchia por completo.

Enquanto Lucas começava a subir e descer sobre meu pau, seu corpo se movendo em um ritmo hipnótico, eu podia sentir a intensidade da experiência estampada em sua expressão. Seus olhos, que antes refletiam uma mistura de submissão e desejo, agora brilhavam com uma intensidade desconhecida, como se estivessem repletos de um fogo ardente de paixão e luxúria. Cada gemido que escapava de seus lábios era carregado com uma energia primal. Seu corpo se contorcia sobre mim, os músculos tensos e definidos flexionando-se em resposta ao movimento, enquanto ele se entregava à sensação avassaladora de ser preenchido por mim.

Seus olhos encontraram os meus em um contato intenso, faiscando com uma emoção crua e indomável. Era como se ele estivesse desafiando-me, desafiando-me a ir mais fundo, mais duro, a dominá-lo completamente. Mas não era uma raiva que eu via em seu olhar, era algo mais profundo, mais primal. Era um tesão insano, uma luxúria incontrolável por ser possuído por um macho dominante como eu.

Cada vez que ele descia sobre mim, suas unhas arranhavam minha pele, deixando marcas. Seu corpo se movia em um frenesi de luxúria, seus quadris balançando em um ritmo frenético enquanto ele se entregava ao prazer indescritível da penetração. E eu, por minha vez, absorvia cada momento com uma fome voraz, alimentando meu próprio tesão com a visão de Lucas se entregando tão completamente a mim.

Seu pau pulsava de desejo, sua glande inchada e molhada de excitação roçando contra minha barriga. Gotas de pré-gozo escorriam de sua extremidade, deixando um rastro úmido em mim. Era evidente o tesão que ele sentia em ser penetrado por mim e enquanto observava o pau de Lucas babando e roçando em minha pele, sentia meu próprio tesão aumentar ainda mais, alimentado pela visão sedutora diante de mim.

Maurício, percebendo a intensidade do momento, se inclinou para nós, seu desejo de participar evidente em seu olhar faminto. Com habilidade, ele começou a lamber o cuzinho de Lucas quando ele descia e, simultaneamente, o meu pau quando Lucas subia. Era uma sensação incrível, uma mistura de calor, umidade e prazer que percorria meu corpo, enviando ondas de êxtase através de cada fibra do meu ser. Enquanto Maurício lambia e acariciava nossos corpos, Lucas continuava a quicar sobre meu pau, seus movimentos ágeis e precisos.

Não demorou muito para que Lucas atingisse o ponto de não retorno, seu corpo arqueando-se de prazer enquanto ele banhava minha barriga com sua porra quente. Ele urrou alto, sua voz ecoando pela sala, uma expressão de êxtase pintada em seu rosto contorcido pelo prazer.

— Caralho, porra, porra! — Lucas exclamou, sua voz carregada de emoção enquanto ele continuava a quicar no meu pau, o gozo escapando de sua glande inchada em uma torrente de prazer incontrolável.

Seus xingamentos eram uma sinfonia de luxúria e desejo, uma expressão vívida de sua entrega total ao momento. E enquanto ele gozava, eu o observava com admiração e desejo, absorvendo cada gemido, cada exclamação de prazer como um presente precioso, uma manifestação física da paixão que nos consumia por completo.

Ainda tremendo de prazer pelo orgasmo avassalador, ele saiu de cima de mim com uma graciosidade impressionante. Seu corpo gotejava de suor, cada músculo tenso revelando a intensidade do esforço que ele havia utilizado. Ele se dirigiu à poltrona do lado oposto à minha, sua expressão um vislumbre de determinação enquanto ele se posicionava de quatro, sua bunda redonda e firme erguida em uma oferta silenciosa de submissão.

O padre se aproximou de mim com uma confiança palpável, sua expressão um misto de desejo e obediência. Sem esperar por autorização, ele abocanhou meu pau, sua boca quente e úmida envolvendo minha glande inchada com habilidade e devoção. Seus olhos se encontraram com os meus, faiscando com uma intensidade que me deixou sem fôlego. Era como se ele pudesse enxergar através de mim, ler meus desejos mais profundos e satisfazê-los com uma precisão assustadora. E enquanto ele me chupava com fervor, seu olhar nunca deixou o meu, uma conexão elétrica que alimentava o fogo do meu desejo até que eu estivesse prestes a explodir.

Interrompi Maurício com um gesto discreto, levantando-me da poltrona com determinação. Meus passos eram firmes enquanto eu me aproximava de Lucas, que virou sua cabeça na minha direção, um pedido silencioso por mais evidente em seu olhar. Com um sorriso satisfeito, posicionei-me atrás dele, tomando meu tempo para invadi-lo com calma, sentindo cada centímetro do meu pau deslizar para dentro de seu corpo receptivo.

Ele soltou um gemido baixo de prazer quando me sentiu penetrá-lo, seus olhos encontrando os meus em um contato carregado de submissão. Seu corpo se curvou sob o impacto da minha investida, seus gemidos agora suaves, mas carregados de uma entrega total ao prazer que eu lhe proporcionava. Enquanto eu o fodia no meu ritmo, ele me encarava com uma expressão que misturava êxtase e devoção, relaxando seu anel que já estava frouxo e rendido ao meu membro, a carne macia se moldando ao meu ritmo, acolhendo-me com uma entrega total.

Meus gemidos ecoavam pela sala, misturando-se aos suspiros de Lucas enquanto eu acelerava o ritmo das minhas estocadas. Sentia o clímax se aproximando rapidamente, uma sensação avassaladora de prazer prestes a me consumir por completo. Com cada impulso, meu pau pulsava dentro dele, enviando ondas de êxtase através do meu corpo.

Então, sem anunciar e sem controlar mais meu tesão, liberei meus jatos dentro de Lucas, minha porra quente preenchendo seu interior receptivo. Os jatos eram fartos, cada um mais intenso que o anterior, marcando-o como meu. Após gozar, continuei a metendo nele, aproveitando cada momento daquela sensação indescritível de prazer.

Quando finalmente não pude mais me conter, retirei-me de dentro dele, sentindo uma onda de prazer e satisfação me envolver. Voltei-me então para a poltrona, onde me sentei com um sorriso satisfeito, observando os dois homens diante de mim, marcados pelo prazer compartilhado que havíamos experimentado. Era uma cena de completa entrega e satisfação, uma celebração da luxúria e do desejo que nos unia naquele momento.

Maurício se aproximou de mim de joelhos, seu olhar carregado de admiração. Nossos olhos se encontraram, faiscando com a intensidade do momento compartilhado. Inclinei-me em sua direção, sentindo a eletricidade do desejo entre nós, e nossos lábios se uniram em um beijo ardente. Enquanto nossas bocas se encontravam, pude sentir a barba úmida de Maurício roçando em meu rosto, uma mistura de saliva e suor. Lucas também se aproximou de nós, sua presença acrescentando uma nova dimensão à nossa união. Senti sua barba úmida e suada encontrar meu rosto, uma sensação deliciosa de luxúria que nos envolveu por completo. E assim, os três nos entregamos ao calor do momento, nossos lábios se encontrando em um beijo apaixonado que transcendia os limites do desejo e nos levava a novas alturas.

O beijo terminou com uma intensidade palpável no ar, os três respirando ofegantes, os olhares ainda carregados de desejo. Maurício e Lucas me olhavam, aguardando minha manifestação, enquanto eu permanecia em silêncio, absorvendo o momento. Quando finalmente quebrei o silêncio, minha voz saiu firme e autoritária.

— Vocês são meus. — declarei.

— Sim, senhor. — disseram em uníssono e vi ambos acenarem afirmativamente com a cabeça em resposta

Com a ordem dada, Maurício e Lucas se levantaram e se dirigiram para se limpar, obedecendo às minhas instruções sem hesitação.

Satisfeito com o que acabara de acontecer, recostei-me na poltrona, deixando-me levar por pensamentos sobre o que viria a seguir. O poder daquele momento ainda reverberava em mim, alimentando minha imaginação com possibilidades excitantes para o futuro. Era apenas o começo de uma jornada repleta de prazer e luxúria, e eu estava ansioso para explorar cada momento ao lado daqueles dois homens submissos e devotos.

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Comentários

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Adorei seu conto! Muito maravilhoso!

Sou coroinha há 8 anos e já tive essa experiência com três padres. É muito maravilhoso! Adorei ter incluído um acólito no conto.

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Gostoso demais vc fazendo os dois transarem. Depois usando os dois… o melhor até agora, para mim. Continue!

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Gostei muito. Situação maravilhosa com muito tesão suas descrições são perfeitas chegando a nos colocar em cena. Desculpe a insistência mas ainda acho que o padre Antonio merecia ter participado como despedida.

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Fico feliz que tenha gostado. Mais feliz ainda em saber que minhas descrições funcionaram. Quanto ao padre Antônio... Veremos o que rola.

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NÃO CURTO MUITO SURUBAS MAS ESSA FOI GOSTOSA DE LER.QUEM SERÁ QUE É SUBMISSO A QUEM???

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Obrigado pelo comentário. Vamos listar quem obedece a quem: Santiago é o dominador supremo, Maurício também é dominador, mas diante de alguém como Santiago, ele não ousaria tentar se impor. Já Lucas é submisso em essência. Até mesmo quando é ativo. O que decidi fazer neste conto foi deixá-lo se aproveitar da situação para experimentar algo diferente com Maurício. E detalhe: na relação dele com o padre, ele sempre foi ativo. Um ativo submisso.

Será que consegui explicar quem é submisso a quem?

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Que delícia meu ALfa... muito bom saber que há ativos submissos... eu mesmo sou versátil e adoro quando um novinho passivo manda em mim... eu fico louco...

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Ah cara, você é mestre em criar as atmosferas perfeitas pra gente se esbaldar! Que tesão desse novinho, aínda mais com a surpresa de saber que ele tem um lado dominador também. Delícia demais!

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Jota, não esqueci de ir ler teu conto. Acontece que precisava escrever Comedor de Padres. Obrigado mais uma vez pelos elogios. Às vezes acho que exagero nas descrições, mas é porque preciso que o leitor visualize o que está em minha cabeça. Preciso expressar corretamente como as personagens se sentem. E quero muito que vocês sintam tesão enquanto leem. Este é o maior objetivo.

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Fica tranquilo, cara! Com certeza valeu muito a pena você terminar esse capítulo, que ficou maravilhoso. E seu objetivo com certeza é alcançado! Hahaha falo por experiência própria 😜

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Listas em que este conto está presente

Comedor de Padres
Comedor de Padres" é uma antologia provocativa que mergulha nos desejos proibidos de Santiago, um segurança sedutor com uma tara peculiar: padres. Nesta coleção de contos intensos e eróticos, testemunhamos os encontros clandestinos de Santiago com padres devotos, explorando os limites entre o sagrado e o profano, o desejo e a redenção. À medida que os véus da moralidade são despidos, cada história revela os segredos mais sombrios e as paixões mais ardentes que fervilham por trás das portas da igreja. Prepare-se para ser seduzido por "Comedor de Padres", onde o pecado nunca pareceu tão tentador.


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