Doutor Carmelo

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 4976 palavras
Data: 28/04/2024 15:05:19

Aos 18 anos, eu já sabia o que queria no sexo. Eu já havia namorado algumas garotas do colégio e fiz sexo com uma delas, não foi ruim mas achei que faltava algo. Ao mesmo tempo que as meninas frágeis e delicadas formavam meu senso de beleza, na cama faltava uma força bruta, um abraço apertado e um corpo volumoso em cima de mim. Comecei, então, a observar os garotos do colégio mas também não me atraíam, também lhes faltavam a robustez e outras marcas de masculinidade como os pelos, barba e bigode, que eu percebia nos professores e amigos do meu pai.

Eu estava iniciando a faculdade de direito, caminho natural para a minha carreira. pois meu pai era um advogado renomado e eu teria, não só a experiência do meu velho, como também o escritório de advocacia para trabalhar. Sempre fui muito prático e gostar da profissão do meu pai facilitou muito.

Minha primeira experiência aconteceu de uma forma inusitada. Meu pai tinha um sócio chamado Dr. Carmelo, um italiano enorme, com uma vasta cabeleira negra sempre bem cuidada e um bigode que o deixava muito atraente, seu corpo era de uma robustez impressionante: pernas e braços fortes, um tórax de quem fez muita natação e, para completar, uma barriga proeminente, daquelas que dava vontade de abraçar e se aconchegar. Estava sempre muito bem-vestido com ternos feitos sob medida, cujo caimento emoldurava aquele corpo desejável. Ele tinha a idade do meu pai, 54 anos e acabara de ficar viúvo, sua esposa, depois de sofrer quase um ano com câncer, havia falecido e sua única filha, 6 anos mais velha que eu, Estudava na Inglaterra e acabara de se casar com um colega da faculdade de medicina. Ela quis voltar para o Brasil por causa do falecimento da mãe mas o pai não permitiu que ela abandonasse a carreira e disse que ficaria bem pois tinha seus amigos.

Os meus pais eram muito próximos a ele, minha mãe era muito amiga da falecida e, após a tragédia, ele passou a frequentar ainda mais a nossa casa e a amizade, que já era grande, ficou maior ainda. O Dr. Carmelo era praticamente um tio para mim. Ele sempre estava próximo, dizendo que sempre quis ter um filho e que eu naturalmente ia ser o responsável pelo escritório de advocacia um dia, e que ele me ensinaria tudo o que sabia da profissão. Sentia um grande carinho por ele e percebia que era recíproco.

O Dr. Carmelo tinha um assistente pessoal que trabalhava com ele há muitos anos, começou como motorista da família e, com a morte da esposa, foi morar na casa do Dr. Carmelo para que ele não ficasse sozinho. Joel era um homem de aproximadamente 50 anos, forte como todo bom segurança e muito inteligente, auxiliando o patrão nas tarefas gerais, além de levá-lo onde fosse preciso. Inclusive em nossa casa, onde minha mãe o recebia com carinho e respeito e fazia com que ele se sentisse, também, um membro da família, inclusive convidando-o a almoçar conosco mas, por mais que que ela convidasse, ele preferia ficar no jardim lendo, vendo televisão na área de serviço ou na garagem, fazendo alguma espécie de manutenção no carro do Dr. Carmelo ou nos nossos. Joel usava como uniforme um terno, que nos deixava ver, discretamente, que ele era, além de forte, muito bem-dotado pois a mala entre suas pernas se movia quando ele andava e aparecia, quando ele se sentava. Outra característica que deixava Joel muito atraente era seu rosto claro, bem escanhoado, seus olhos verdes e seu cabelo castanho claro cortado em estilo militar. Tanto o Dr. Carmelo quanto seu motorista eram modelos de beleza masculina que me atraía e, por este motivo, eu tomava muito cuidado para que ninguém me pegasse os admirando.

Pois bem, em um domingo como os outros, estávamos aguardando o almoço, conversando no jardim. Joel estava numa mesinha próxima lendo seu livro e notamos que meu pai estava estranho. De repente ele se levantou e tombou à nossa frente, minha mãe deu um grito e o Joel, rapidamente, veio ao nosso encontro, mediu a pulsação do meu pai e o pegou no colo, demonstrando a força que tinha, e o colocou no carro do Dr. Carmelo, avisando que era um ataque cardíaco e que ele estava indo para o Hospital, Saindo apressadamente sem falar mais nada.

Recuperados do susto, minha mãe chamou um funcionário e pediu que ele buscasse a chave do seu carro. Quando ele voltou, o Dr. Carmelo perguntou se ele sabia dirigir e pediu para que ele nos levasse ao hospital pois ficou com medo de que a minha mãe, nervosa como estava, causasse um acidente com o carro. Ela não discordou e entrou rapidamente no banco do acompanhante, eu e o Dr. Carmelo fomos no banco de traz porém eu estava muito assustado com as mãos tremendo, pensava o pior pois não queria perder o meu pai. O Dr. Carmelo segurou a minha mão, olhou para mim e disse: “fique tranquilo, Marquinhos, vai dar tudo certo! seu pai é um homem forte e eu sinto que tudo vai terminar bem…” e eu, confiando naquelas palavras me acalmei e, sem pensar, encostei minha cabeça em seu ombro, ele abriu o braço e me acolheu em seu peito. Senti uma sensação de paz e confiança.

Chegamos ao hospital e Joel veio ao nosso encontro, nos acalmando:

— Ele está bem, já foi medicado e agora está descansando. O médico deve trazer maiores informações nos próximos minutos. — Aquilo nos aliviou e nos dirigimos até a sala de espera. Trinta minutos depois, o médico apareceu para falar conosco:

— Boa tarde! O Dr. Felipe nos deu um susto mas agora está bem. Ele está com um problema em uma de suas artéria mas fizemos um procedimento para desobstrui-la porém vou pedir que aguardem um pouco até que ele esteja pronto para conversar com vocês. — Minha mãe agradeceu e o Dr. Carmelo acompanhou o médico até a porta, conversando baixinho com ele. Eu olhei para o Joel, que ergueu as sobrancelhas para mim e falou:

— Não se preocupe! O Dr. Carmelo está tentando descobrir se tem algo que ele não quis falar para a sua mãe. — O homem voltou com o semblante aliviado e falou:

— Realmente, o Felipe está bem e foi só um susto mesmo. Por que vocês não vão até a lanchonete comer alguma coisa? Pois o almoço já foi pedido... Minha mãe falou que não tinha fome e o Carmelo fez um sinal para o Joel que me pegou pelo braço, falando:

— Vamos, senhor Marcos! Me acompanha que eu estou com fome. Eu resisti um pouco mas a fome e a mão do homem no meu braço me fizeram segui-lo. — A lanchonete era próxima e nos sentamos em uma mesa que permitia ver a entrada do hospital. O carro do Dr. Carmelo ainda estava parado na área de pronto-socorro e eu comentei:

— Acho que você precisará tirar o carro de lá! — Ele olhou e respondeu:

— Você está com a razão, vamos terminar de comer e você me acompanha até o carro. — Fizemos isso, entramos no carro e ele olhou para mim, falando:

— Senhor Marcos, o senhor deveria ir ao banco de traz! — Eu olhei para ele e dei um sorriso, dizendo:

— Não me chame de senhor, por favor! Me chame de Marquinhos. Não é possível que o homem que salvou a vida do meu pai vai me tratar de forma tão distante. Eu devo muito ao senhor! — O homem enrubesceu e respondeu:

— Marquinhos, não fiz nada mais do que a minha obrigação. Eu admiro a sua família pela forma como tratam o Dr. Carmelo, não tem o que agradecer! — E foi manobrando o carro até o estacionamento, que estava lotado mas encontramos uma vaga bem ao fundo. Eu me enchi de coragem e peguei no braço do homem dizendo:

— “Seu“ Joel! Realmente eu preciso agradeço muito pelo que fez. O senhor salvou, realmente, a vida do meu pai. Minha gratidão será eterna! — Creio que desta vez as minhas palavras o sensibilizaram e ele colocou a mão em cima da minha, que ainda segurava seu braço e, me olhando com aqueles olhos verdes, falou:

— Marquinhos! Para você eu sou Joel, OK? — E acariciou minhas mãos ali no carro, sem ter ninguém por perto. Me emocionei e meus olhos se encheram de lágrimas, Fazendo com que o homem fizesse uma expressão de preocupação comigo e me puxou até seu corpo, me abraçando com força. Sei que era um abraço de consolo mas aquilo mexeu comigo e meu corpo estremeceu. Ele acariciou minha nuca e me afastou carinhosamente dizendo:

— Está se sentindo melhor? — Fiz um sinal afirmativo e ele falou:

— Vamos, então! Para ver o seu pai pessoalmente. — Voltamos andando lentamente com ele me segurando pelos ombros. Sei que o momento não era para isso e eu estava, realmente, muito preocupado com meu pai mas aquele toque foi muito bom e me fez feliz, apesar de preocupado.

Fomos liberados e seguimos, imediatamente, para o quarto do meu pai que estava na cama com alguns equipamentos conectados ao corpo mas nos olhou e deu um sorriso:

— Me desculpem por estragar o almoço de vocês! — Minha mãe, com os olhos cheios de lágrimas respondeu:

— Não seja tolo, Felipe! O que menos nos preocupa é o almoço. Como você está? — Meu pai respondeu:

— O médico disse que foi só um susto mas que eu preciso me cuidar. Ficarei em observação aqui por um ou dois dias, depois farei uma série de exames e procurarei um bom cardiologista para acompanhar o meu caso. Minha mãe se virou para nós e falou:

— Carmelo, Ficarei aqui até o Felipe ter alta. Não vou deixá-lo sozinho pois quero garantir que ele faça tudo o que o hospital mandar. Eu já pedi para levar meu carro para casa. Por favor, meu caro amigo, leve o Marquinhos para sua casa e cuide dele por mim!

— Farei isso, pode ficar tranquila que o garoto está em boas mãos e amanhã nós voltaremos para ver como o Felipe está. eu beijei minha mãe e meu pai, falando que o amava muito, com os olhos cheios de lágrimas, ele me disse que também me amava e que eu não devia me preocupar pois estava Bem... Saímos mas o Dr. Carmelo parou na recepção para dar algumas instruções sobre o atendimento à minha mãe, enquanto Joel foi buscar o carro. Entramos no carro, e nos sentamos no banco de traz, o Dr. Carmelo pegou em minhas mãos, dizendo:

— Eu te disse que estava tudo bem, meu instinto não falha. Felipe é como um irmão para mim e eu saberia se fosse algum problema mais sério. — Eu apertei sua mão com força e disse:

— Mas o senhor não acredita que é sério? — O homem fez um sinal negativo com a cabeça e falou:

— Problemas cardíacos sempre são sérios, Marquinhos! Mas o seu pai foi socorrido a tempo e, graças a Deus, tem condições de fazer um bom tratamento Médico para se curar. Te garanto que o seu pai tem muitos anos pela frente! — Eu olhei para o Joel que nos observava pelo espelho retrovisor, enchi meu peito e falei com a voz forte, buscando demonstrar maturidade:

— Dr. Carmelo, por mais que o Joel negue, ele é o herói que salvou a vida do meu pai! — O Dr. Carmelo, demonstrando satisfação o orgulho pelas minhas palavras, completou:

— Eu sei disso! Joel não só salvou a vida do seu pai mas a minha também. Mas essa história eu conto um outro dia... — Joel colocou um belo sorriso no rosto e seguimos para a casa do Dr. Carmelo, Dando uma parada, antes, na minha casa para eu pegar algumas roupas e pertences pessoais.

Chegando à sua casa, Joel abriu a porta para descemos e pegou meus pertences e nos seguiu rumo à entrada da porta. Dr. Carmelo morava numa casa grande, com cômodos espaçosos e um belo jardim. Tudo aquilo era desproporcionalmente grande para aquele homem que, agora, vivia sem família. Entramos na sala de estar e ele pegou no meu ombro e falou:

— Vamos! Vou te mostrar as nossas acomodações! — Subimos a escada e o Joel abriu uma porta de folhas duplas e chegamos à uma outra sala ampla, com sofás e mesas de apoio onde se via, à esquerda, uma saleta que funcionava como copa, caso alguém precisasse de alguma coisa à noite, como água, leite, suco, biscoitos, frutas etc., aos fundos da sala havia duas portas e, ainda, mais duas sendo uma, ao lado da Copa e a outra, à direita, próxima a entrada. O Dr. Carmelo abriu a porta desse quarto e me disse:

— Você fica nesse, Marquinhos. Além de ser uma suíte com um banheiro excelente, possui, também, uma saleta de estudos; era o quarto da minha filha por isso não repare na decoração... Eu olhei para um típico quarto de menina e, sorrindo, e falei:

— Não se preocupe, está ótimo! E tomarei cuidado em conservar o que é da sua filha... — Então saímos do quarto e ele apontou:

— o quarto ao fundo, à esquerda é o meu quarto. Se precisar de alguma coisa durante a noite, bata na porta que eu abro, pois tenho o hábito de dormir com a porta trancada, por recomendação do Joel. — Joel, que nos acompanhava, completou:

— É por segurança! E aconselho que você, rapaz, faça o mesmo com a sua porta. Não custa nada manter a porta trancada quando estiver no quarto, compreendeu? — Falou o homem sério, mas eu respondi com sorriso:

— Sem problema, Joel! Compreendo e farei isto. — O homem deu um sorriso de agradecimento e se calou. Então o Carmelo voltou a explicar a casa:

— O quarto da direita é do Joel, pois assim ele fica próximo a mim caso eu necessite de algo. E o último quarto, ao lado da copa também é para visitas mas é mais simples que o seu. Deve ter tudo o que precisa no seu quarto mas, se precisar de algo, me avise ou avise o Joel que nós ajudaremos. Agora vamos descer que eu vou te mostrar a parte térrea da casa. E fomos conhecendo sua biblioteca, o salão de jogos, a sala de jantar, a cozinha, a copa e o jardim que era muito bonito e possuía uma estrutura de lazer com piscina, um bar de apoio, mesas, cadeiras e espreguiçadeiras.

Voltamos para a sala de estar do térreo e nos sentamos, a copeira nos trouxe suco e água, além de uma bandeja de sanduíches e, então, descansamos, conversando para relaxar. Ficamos nisso até as oito da noite, quando o Dr. Carmelo recebeu uma ligação da minha mãe dizendo que estava tudo bem com o meu pai e que ele mandava um abraço para nós, pois iria dormir. O Dr. Carmelo falou que estava aliviado e que iria se retirar para descansar. Fiquei feliz com a informação e Joel me convidou para ir até a sala de jogos para uma partida de sinuca e eu fui, avisando que eu não sabia jogar mas ele, com um sorriso Maroto, falou:

— Estou aqui para te ensinar tudo que você precisar. Sinuca é uma delas! — E partimos para a sala. Chegando lá eu o ajudei a descobrir a mesa, ele arrumou as bolas e me deu algumas dicas teóricas, depois pediu para eu dar a primeira atacada que foi um desastre. Ele riu e falou:

— não é assim que se faz! Deixa que eu te mostro. — Veio por trás de mim segurou minha mão que apoiavam taco, encostou seu corpo no meu, passou o outro braço pelo meu corpo e segurou a minha mão direita. Senti o corpo do homem encostando no meu e me arrepiei, então ele falou no meu ouvido, de forma séria:

— presta atenção no que eu estou ensinando, não se distraia! — Eu entendi aquilo como uma repreensão e fiquei chateado, pois o homem ia criar uma impressão ruim de mim. Então demos a tacada que saiu muito melhor que a primeira, ele me apertou pelos ombros e comemorou:

— É isso aí, rapaz! Você aprende rápido. — Eu olhei para ele, encabulado, e falei:

— Desculpe-me pela reação quando você me abraçou por traz, foi a primeira vez e eu não sabia o que fazer... — ele falou:

— A vida me ensinou que tem horário para tudo, não pense que eu não gostei de te abraçar mas aquele momento era o de te ensinar sinuca e nenhuma outra coisa a mais. Entendeu? — Me olhou com olhar safado eu, mais encabulado ainda, falei:

— Entendi, obrigado pela aula mas eu acho que eu vou me deitar. Eu quero tomar um banho antes de dormir e o dia foi, você deve concordar, bastante estressante. — Ele sorriu para mim e falou:

— Claro! Eu também vou me deitar pois eu gosto de verificar se está tudo certo com o Carmelo, quero dizer, com o Dr. Carmelo, antes de eu dormir. Vamos! — Notei que ele tratou o patrão por Carmelo e fiquei imaginando se existia alguma intimidade entre eles.

Ele me acompanhou até o quarto, me deu um “Boa noite!”, completando com um “não se esqueça de trancar sua porta!” e partiu. Gostava daquele jeito militar dele. Tirei minha roupa e tomei uma excelente ducha, refrescante e relaxante. Vi que havia, na prateleira do box, vários produtos de beleza e higiene íntima que as mulheres usam e peguei uma espécie de sabonete líquido para lavar meu pênis e meu ânus, sentindo um prazer muito grande com isto. Então vi um tubo de um creme que era cilíndrico com uma tampa de rosca arredondada que me lembrou um grande e duro pênis. Sem muito pensar, passei o sabonete líquido no objeto, coloquei-o em cima de uma banqueta de banho e me agachei em cima, sentindo sua ponta na minha portinha. Eu comecei a imaginar como seria o mastro do Carmelo e depois o do Joel, fui me masturbando e rebolando na ponta do objeto até que me enchi de coragem e resolvi sentar-me naquilo, mas senti uma pontada, seguida de uma dor aguda que me fez parar, me enxaguei, me sequei, coloquei meu pijama e fui dormir pensando que eu não aguentaria essa dor novamente.

Acordei por volta das duas horas da manhã, despertando de um pesadelo horrível, onde minha mãe gritava por mim e eu ia até o quarto do hospital e meu pai estava morto em cima da cama. Fiquei desesperado com aquele sonho sem saber o que fazer, então fui até a Copa tomar um copo d’água e ainda estava lá, me recuperando do susto, quando ouvi uma voz:

— Está tudo bem com você, Marquinhos? — Era o Dr. Carmelo que estava na porta da copa, ele usava um pijama de seda muito elegante e se aproximou de mim, dizendo:

— O que aconteceu? — Eu corri até ele e o abracei e comecei a chorar:

— Eu sonhei que meu pai morreu! — Ele olhou para mim com um ar sério, depois deu um pequeno sorriso e falou:

— Foi só um sonho. Mas eu tenho como te deixar tranquilo. — Pegou o telefone da Copa e ligou para o hospital, pedindo informações sobre o paciente. O hospital falou que estava tudo bem, que ele estava repousando e com uma evolução muito boa.

Nisto o Joel chegou vestindo somente uma calça de pijama listrada de azul claro e branco, presa na cintura por um cordão, perguntando:

— O que aconteceu? — Eu abaixei a cabeça de vergonha, pois havia acordado a todos, mas o Dr. Carmelo ergueu o meu rosto pelo queixo, sorriu carinhosamente e explicou:

— Não foi nada, Marquinhos teve um pesadelo e ficou preocupado com o pai, mas liguei no hospital e está tudo bem. Então, me desculpei novamente:

— Me desculpem! Por favor, me desculpem! — Dessa vez, foi o Dr. Carmelo que me abraçou, dizendo:

— Calma, meu rapaz! Está tudo bem. Você tem todo o direito de estar preocupado com seu pai e nós estamos aqui para apoiá-lo, entendeu? — Eu fiz um sinal afirmativo e retribui o abraço com mais força ainda. Nisto, o Joel se aproximou por trás de mim e, também, me abraçou, dizendo:

— Que tal você dormir com o Dr. Carmelo esta noite? Desta forma terá companhia... — Eu não via o rosto do Joel que piscava para o Carmelo, que entendeu o recado e se manifestou com um sorriso, que me deixou muito seguro, e disse:

— Você quer dormir na minha cama, Marquinhos? Você quer, meu rapaz? — Eu fiz um sinal afirmativo com minha cabeça e ele falou:

— Então venha! E o Joel nos fará companhia até você dormir. Pode ser? — Neste momento eu percebi que havia algo a mais entre eles mas, fiquei muito excitado com a proposta e fiquei em silêncio, sendo conduzido pelo Carmelo segurando um braço e o Joel, o outro.

O quarto do homem era grande, com uma cama enorme e, no banheiro, havia uma banheira redonda que mais parecia uma piscina. Entramos, o Joel trancou a porta como de hábito, o Carmelo se deitou no lado esquerdo da cama e falou para mim:

— Aqui, Marquinhos se deite aqui do meu lado. Eu não acreditava no que eu estava vendo, aquele homem enorme deitado com o seu pijama de cetim acentuando a forma do seu corpo, inclusive a mala no meio de suas pernas semiabertas, que me deixava louco. Eu rapidamente me deitei, ele abriu o braço e eu apoiei minha cabeça em seu peito, enquanto Joel se deitava ao meu lado e me abraçava em “conchinha“, eu sentia o membro do Joel, ainda mole, encostado na minha bunda.

— Assim está bom, meu rapaz? — Falou Carmelo num tom carinhoso e eu respondi, gaguejando:

— Sim, está muito bom! É gostoso sentir o teu corpo quente junto ao meu. — E o homem fez mais uma pergunta:

— E qual é a parte do meu corpo que você mais gosta? — Eu nem precisei pensar para responder:

— a sua barriga! Ela parece ser macia e confortável, como um travesseiro. — Eu respondia sem olhar para ele, continuava com a cabeça no peito olhando para os seus pés, mas ele já sabia o que eu queria e falou:

— então encosta sua cabeça nela e descansa! — Eu fui descendo a minha cabeça e ele foi abrindo os botões do pijama para eu descobrir que, além de ser uma barriga bonita e macia, ela era coberta de pelos pretos e sedosos. Ele acariciava minha nuca e eu, para me deitar na barriga dele, dobrei o meu corpo e agora minha bunda repousava sobre o colo do Joel, cujo mastro estava despertando.

— Posso continuar deitado aqui, Marquinhos? Ou você prefere que eu me afaste? — Perguntou Joel, que recebeu minha resposta, automaticamente:

— Não, Joel! Fica que está muito gostoso! — Eu não via o rosto dos homens mas eu imaginava que eles estavam trocando sinais. Joel começou a forçar seu membro contra minha bunda, eu sentia que ele era grande e estava duro como madeira. ao mesmo tempo, deitado sobre a barriga percebi que o Carmelo também estava excitado e a calça do seu pijama parecia uma tenda com o seu pênis apontando para o teto. Eu estava muito excitado com aquela situação toda e não pensava em mais nada a não ser em satisfazer aqueles dois homens, da forma que eles quisessem e, tomando a iniciativa, abaixei minha cabeça ainda mais e, com a minha mão esquerda, tirei o pau do Carmelo para fora do pijama e o coloquei na minha boca, curioso para saber que gosto tinha, achei o gosto ótimo e o chupava como se fosse um delicioso picolé!

Joel também não perdia tempo, abaixou o meu pijama, colocou o seu cacete para fora e começou a massagear minhas nádegas com ele. O Carmelo acariciava minha nuca empurrando, carinhosamente, minha cabeça em direção à sua ferramenta, que eu engolia morrendo de tesão. Carmelo, então, me puxou sobre ele e começou a beijar a minha boca, primeiro dando “selinhos” até que eu comecei a retribuir e ele enfiou toda a sua a língua dentro de minha boca e eu comecei a chupá-la, como fiz com seu cacete. Aquilo estava bom demais e eu não queria que acabasse nunca. Joel, por sua vez, desceu até minhas nádegas enquanto o Carmelo puxava minhas pernas até se dobrarem para, em seguida abrir minhas nádegas, facilitando os carinhos que o outro começava a fazer com sua língua. Eu gemia loucamente na boca do Carmelo, enquanto Joel lambia, depois enfiava um dedo, lambia novamente e me penetrava com o dedo de novo. Eu me deliciando com aquele carinho sem me dar conta que eu não estava sentindo aquela dor que senti no banheiro mais cedo.

Joel se afastou da cama, foi até o banheiro e voltou com um gel que usou para massagear meu buraquinho, deixando tudo mais gostoso. Quando eu imaginei que não podia ficar melhor, ele enfiou dois dedos de uma só vez. No começo eu me assustei mas o Carmelo, que me abraçava e beijava sem parar, sussurrou no meu ouvido:

— relaxa, meu rapaz! Relaxa que vai dar tudo certo. Nem o Joel e, muito menos eu, iremos te machucar. Pode confiar em nós, você confia? — Eu parei de beijá-lo e olhei em seus olhos, dizendo “confio“ e o Joel continuou, agora que eu estava relaxado, Joel continuava fazendo as carícias que evoluíram de dois para três dedos, desta vez sem que eu fugisse, continuei abraçado ao Carmelo com força e gemia forte. Carmelo, afastou minha boca da sua e me olhou com carinho, falando para o Joel:

— Joel, nosso rapaz está pronto! Mostra para ele como é bom. — O homem, que nada falava, tirou a mão do meu traseiro e a substituiu por seu instrumento, esfregando a cabeça na minha portinha algumas vezes para eu saber o que iria acontecer. Com muito medo, mas confiante, eu fiquei relaxado e olhava para o Carmelo que fazia uma cara de pura excitação, dizendo:

— Você vai adorar, Marquinhos! — Aquilo me deu muita confiança e eu, instintivamente, arrebitem meu traseiro para o macho satisfazer sua vontade. Joel foi muito carinhoso e fez tudo com maestria, forçando no momento certo, parando sempre que necessário, aguardando-me a me acostumar e, assim foi, até que tudo aconteceu e o homem se instalou dentro de mim. Eu volte a beijar o Carmelo com sofreguidão e deixei o Joel “surrar” o meu traseiro até se satisfazer. Algum tempo depois, Carmelo deu uma ordem ao Joel:

— Não vá até o fim! Deixa um pouco para mim. — Joel deu mais algumas estocadas e diminuiu o ritmo até que saiu de dentro de mim, deixando-me descansar um pouco nos braços de Carmelo, e foi até o banheiro, voltando em minutos com uma toalha na mão, enxugando seu pinto e se deitando ao lado do Carmelo que, agora, assumiu um papel de liderança, e falou para mim:

— Marquinhos chupa o Joel que ele gosta muito disso! — Obedeci com prazer pois havia gostado de fazer isso e me deitei entre as pernas do Joel, para engolir seu mastro duro com minha boca, ao ponto de sentir a cabeça na minha garganta. Agora que eu estava mais treinado, trabalhei melhor a questão da língua e me dediquei, também, às suas bolas e virilhas. Carmelo então, assumiu outro papel e começou a me penetrar. Se o mastro do Joel era mais comprido, o do Carmelo era mais grosso e eu sofri mais, porém Joel havia aberto o caminho que permitiu com que eu aguentasse até o final. E fomos até o final mesmo, Carmelo socou e socou seu cacete na minha bunda por muito tempo, até que ele começou a gemer alto e gozou. Eu senti, pela primeira vez, o leite de um homem dentro de mim. Carmelo se levantou e me virou de frente e me sentou ao lado do Joel e começou a me chupar, dizendo para o companheiro:

— Guardou um pouco para mim, meu amor? — Joel se levantou e foi até o traseiro do seu patrão, que já estava em posição para recebê-lo e ele possuiu o homem com sofreguidão enquanto eu ia à loucura com a boca do mestre, Joel socou durante algum tempo e terminou com um grande urro e jatos de leite nas costas do Carmelo, limpando, em seguida, com a toalha, enquanto eu ejaculava em sua boca. Depois disso, Carmelo se deitou ao meu lado direito e Joel se alojou no meu lado esquerdo, Carmelo tomou a iniciativa de começar a conversa:

— Era isto que queria, Marquinhos? Ficou satisfeito, meu rapaz? — Eu não olhava para nenhum dos dois, olhava para o infinito e respondia automaticamente:

— Como vocês souberam que eu queria isto? — Joel, respondeu sorrindo:

— Já faz algum tempo que nós notamos que você era um dos nossos. Nós somos homens que gostam de homens e, pela nossa experiência, percebemos que você também era. — Então, resolvi tirar uma dúvida:

— Quanto tempo vocês estão juntos? Como se conheceram? — Então foi a vez do Carmelo falar:

— eu contratei o Joel, realmente, para ser um colaborador aqui na minha casa. Eu nunca havia feito sexo com homem, Joel já era mais experiente mas muito respeitador. Porém, quando eu estava me sentindo só durante o problema de saúde da minha esposa, ele esteve sempre ao meu lado, sem se insinuar mas me dando todo carinho e apoio que eu precisava naquele momento. Aquilo fez nascer um sentimento forte e, um certo dia, eu o procurei em sua antiga casa e nós fizemos amor pela primeira vez. Minha esposa acabara de falecer e eu precisava muito da sua companhia. Depois dessa primeira vez, decidimos que ele viria morar comigo e ser meu companheiro a partir daquele dia.

— Pois eu acho que vocês fizeram a coisa certa! Fico feliz por vocês e, obviamente, nunca falarei uma palavra sobre isto a ninguém. Os dois sorriram para mim e dormimos, nus e abraçados, pelas poucas horas que sobraram até o amanhecer.


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Comentários

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Ótimo conto, uma história muito contada e com detalhes excitantes.

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Que maravilha. Situação deliciosa que dá até inveja. Sexo tão bem detalhado que até gozei. Adoraria uma experiência assim.

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Que delííííciaaaaaaaa... que vontade de estar no lugar do Marquinhos... muuuito excitante... gozei muuuito aqui

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