Dando continuidade aos eventos do último relato…no dia seguinte, acordei cedo e preparei uma mesa de café da manhã impecável, estava realmente bem completa.
Por volta das 10h da manhã Ane apareceu em minha casa, ela estava linda, vestia um short jeans curto, uma blusinha vermelha de alças e uma sandália marrom. Deu para perceber o quanto ela é vaidosa, tanto as unhas das mãos, quanto as dos pés estavam feitas, esmalte vermelho, aquela mulher exalava sensualidade e isso me deixava ainda mais interessada nela.
Sentamos à mesa e ficamos conversando enquanto tomávamos café juntas.
Ane - Nossa Luana está uma delícia esse café!
Eu - Obrigada Ane, você merece, está me dando a maior força com a mudança.
Ane - Imagina, eu faço com maior prazer.
Eu - Que bom, e pode me chamar de Lu, somos colegas já rs.
Ane - Sim, com certeza somos Lu.
Conversamos um pouco mais sobre nossas famílias e depois continuamos a arrumação. Primeiro fomos ajeitar o banheiro, foi inevitável para mim estar lá com ela e não lembrar da noite passada, e da siririca maravilhosa que toquei pensando nela.
Ela passava pano no chão e eu ia limpando os vidros da janela, colocamos um pagodinho para animar a arrumação, volta e meia eu via ela dançando e rebolando aquela bunda maravilhosa.
Sempre olhava disfarçadamente para Ane não perceber que eu já estava roçando a minha buceta na dela em pensamentos.
Normalmente quando quero um homem já chegou sendo direta e deixou claro que vou dar para ele, já com mulheres sou mais contida, tento abordar com mais cuidado, aí somente quando eu sentir que tem alguma possibilidade de rolar que apresento meu lado puta para a pessoa.
Terminamos o banheiro e fomos para o meu quarto, no momento de guardar minhas roupas eu tive uma ideia para saber um pouco mais sobre a Ane.
Deixei minhas lingeries em cima da cama jogadas de qualquer jeito e sai para beber água e ir ao banheiro. Minha ideia era ver se ela mexeria nas minhas lingeries ou simplesmente deixaria ali do jeito que estava.
Dei uns minutos no banheiro e ouvi o rangido da porta do meu quarto, a porta faz esse barulho quando é encostada, aquele foi o sinal que eu precisava para ir espiar a Ane, afinal por qual razão ela estaria encostando a porta do quarto.
Fui na ponta dos pés e descalça, dessa forma eu praticamente não seria notada pelo barulho dos meus passos. Cheguei no cantinho da porta e espiei pelo vão que fica entre as dobradiças da porta.
Precisei ajeitar meu corpo para que pudesse ver com nitidez, o que acontecia lá dentro, Ane estava em frente ao espelho com uma das minhas calcinhas fio dental nas mãos, uma das mais minúsculas que tenho, que fica toda socada no meu rabo.
Ela estava “experimentando” a calcinha colocando-a em frente ao seu corpo e tentando se imaginar como ficaria no corpo dela, obviamente que o shorts atrapalhava muito ela a ter uma noção de como ficaria, então ligeiramente ela olha pra porta para checar se não estou entrando no quarto e em seguida abaixa um pouco o shorts e aí sim começa a visualizar melhor como aquela peça pequenina entraria naquele corpão gostoso da Ane.
A safada fez várias poses em frente ao espelho, estava sendo um showzinho particular para mim, mesmo que ela não soubesse da minha presença ali.
Foi impossível para mim não reparar na calcinha sem graça de Ane, da cor amarela e que mais parecia uma cueca, porém estava me deliciando com o corpo dela, olhar aquela bunda enorme, aqueles peitos apetitosos e o volume do seu bucetão.
Fiquei com os bicos dos meus peitos durinhos de tesão. Ane gostou tanto da minha calcinha que tomou a atitude inesperada de pôr a peça no nariz e cheirar, agora a cachorra já tinha o cheiro da minha pepeca em seu nariz. Além disso ela também escondeu a minha calcinha dentro da calcinha dela.
A puta da vizinha gostosa estava levando uma calcinha minha para ela, de alguma forma nossas bucetas estariam conectadas de agora em diante. Ela subiu o shorts e se ajeitou para que eu não percebesse nada quando voltasse.
Fui até o banheiro novamente só para dar descarga, assim Ane estaria ciente do meu retorno. Quando voltei ela na maior cara de pau ficou ali como se não tivesse feito nada demais na minha ausência.
Então terminamos de guardar as coisas e eu a chamei para jantar em casa, pois meu filho mais velho estaria vindo trazer os seus “irmãos” para mim, mas ela recusou e disse que tinha coisas a fazer em sua casa também e assim nos despedimos.
Eu então deitei na cama e comecei a imaginar a Ane usando a minha calcinha e como ela ficaria ainda mais gostosa com aquela calcinha de vadia, que é o que mais tenho no meu guarda roupa kkk.
Logo gozei, mas não cheguei nem perto de apagar meu fogo, nessa hora recebo uma ligação do Fabrício, ele tinha acabado de chegar com nossos filhos, abri um sorriso malicioso pois sabia que a noite seria longa e eu teria bastante tempo para gastar esse meu tesão acumulado.
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