Olha eu aqui novamente, vamos dar continuidade ao meu último relato. Como eu havia dito, no dia seguinte após ser muito bem comida por pai e filho, eu tinha uma casa para organizar e recebi ajuda para concluir essa tarefa.
Estava eu começando a desembalar as caixas e identificar cada uma das minhas tralhas quando ouço a campainha tocando, me dirijo a porta e ao abri-la me deparo com uma visão maravilhosa.
Uma mulher loira, de olhos castanhos e uma voz suave. Ela se apresentou devidamente como Ane, minha vizinha da casa que ficava à frente da minha.
Eu também me apresentei e a convidei para entrar e tomar um café. Uma das melhores coisas de se morar no interior é essa receptividade dos seus vizinhos mais próximos.
Quando entramos, Ane percebeu a bagunça que se encontrava na minha casa, eu havia oferecido café a ela, porém esqueci que minha cafeteira estava perdida entre tantas caixas.
Sem muita cerimônia aquela linda mulher pediu licença, foi até sua casa e retornou com uma garrafa térmica e dois copos, me serviu um pouco de café e após um gole disse:
Ane - Vamos tomar esse café e em seguida vou te ajudar a organizar sua casa vizinha.
Eu - Está ótimo então amiga, vamos lá.
Passamos a tarde toda mexendo nas caixas e colocando as coisas em ordem. Como vocês sabem, e no caso dos novos leitores ainda não estão a par dessa informação, mas eu já me relacionei várias vezes com outras mulheres, não tenho nenhuma restrição em dar umas boas bucetadas em outra xana por ai.
E não pude deixar de notar o belo corpo de Ane, sua bunda empinada, seus peitos saltando para fora toda vez em que ela se abaixava, aquelas curvas de seu corpo, tudo isso foi fazendo com a minha buceta ficasse acesa, querendo ser chupada pela boca suculenta da minha vizinha.
Entre um papo e outro fomos contando um pouco das nossas vidas, ela tem 39 anos, é confeiteira, está casada e tem um filho de 16 anos. Mora em Itu desde pequena, conversa vai, conversa vem e finalmente terminamos de ajeitar as coisas na sala e na cozinha.
No fim do dia Ane foi embora, mas já deixou avisado que pela manhã retornaria para finalizarmos tudo. Eu a agradeci e disse que a esperaria com um café da manhã reforçado dessa vez rs.
Nos despedimos com um abraço e um beijo no rosto, eu aproveitei para acariciar o corpo macio dela, deslizando com as mãos em suas costas, quase encostando em sua bunda, vontade não faltou de apertar aquela raba gostosa, mas me contive, pois certamente eu a assustaria e ela nunca mais iria querer ter contato comigo kkk.
Após a ida de Ane eu fui tomar meu banho, quando tirei a calcinha, percebi que ela estava mais encharcada do que eu imaginava, dava para esticar com os dedos cada fio de mel que saiu da minha buceta.
Eu precisava me aliviar e como não tinha nem um homem ou mulher por perto para me satisfazer, tive que fazer isso sozinha.
Posicionei meus três dedos centrais em cima da minha vulva molhada e comecei a me masturbar com movimentos circulares, acariciando os lábios da pepeca.
Comecei com movimentos lentos e aos poucos fui aumentando a velocidade, cada vez mais aumentava meu tesão e quem veio a mente foi a gostosa da Ane, imaginei nós duas nos pegando no banheiro.
A sensação de imaginar a vizinha sem roupa, beijando a minha boca, chupando meus peitos e roçando a pepeca dela na minha, me deixou louca de tesão, a ponto de socar os 5 dedos de uma vez só na minha xana. Eu fui deixando meu lado cadela assumir o controle de todas as minhas ações e comecei a falar em voz alta as putarias que estava imaginando.
Eu - Aaaahhhhh Ane, chupa meus peitos sua safada.
Eu - Isso assim, ooooohhhhh que delícia essa boca, vem me beija, quero sentir seu sabor, puta gostosa do caralho.
Já tinha perdido o controle e gritava todas essas putarias enquanto penetrava maravilhosamente a minha buceta com os dedos, com a mão toda nesse momento rs.
Era possível ouvir o ploc ploc dos meus dedos batendo fundo e forte na minha buceta molhadinha, como eu gostaria de estar sendo fodida de todas as formas possíveis nesse momento.
Após alguns minutos nesse ritmo frenético eu cheguei ao orgasmo, e que orgasmo, puta que pariu. Fui perdendo os sentidos no banho, meus olhos reviraram completamente ao gozar pensando na Ane. Meu desejo de transar com aquela mulher estava se tornando real, pois mesmo um tempo após eu gozar e terminar meu banho, ainda continuei pensando nela e em nós duas trepando bastante.
Fiquei ansiosa esperando o dia amanhecer para poder reencontrá-la e quem sabe começar a investir numa possível foda com aquela loira deliciosa da minha vizinha.
Contarei como foi o dia seguinte no próximo conto, esse encerro por aqui. Amei os comentários no meu último conto, espero ter ainda mais interação com vocês nesse, seus safados. Me sigam lá no Instagram Beijos!