CAPITULO 7 – O FAZENDEIRO
Ele retira algumas cordas de dentro da caixa e as lança numa barra de ferro presa ao teto do quarto, que achei que era para ser usadas em exercícios físicos. Depois ele pede para eu me posicionar abaixo daquela barra. Ele prende meus braços e pernas em argolas e depois puxa aquela corda fazendo esticar meus braços para cima. Depois busca na caixa uma barra de ferro e as prende entre minhas pernas. A função das barras era não permitir que eu fechasse minhas pernas. Eu estava lá totalmente preso sem poder me mexe, pois se baixasse meus braços, automaticamente puxava para cima minhas pernas através da corda. Ele então chama Raquel para lhe auxiliar.
Raquel, enquanto eu faço um boquete em seu marido, fique de joelhos lambendo seu ânus.
Hã não, isso eu acho nojento. Vamos inverter. Me deixa chupar ele e você se encarrega do ânus pode ser?
OK.
Raquel se ajoelha na minha frente e começa a me mamar enquanto ele me invade com sua língua por trás. Nossa aquilo estava delicioso, não demora muito para eu ficar de pênis duro. O coroa busca da caixa uma pomada e começa a introduzir ela dentro do meu orifício. A pomada gera uma sensação de aquecimento dentro do meu rabo, parecia que estava pegando fogo. Aquilo estava me gerando um tesão estúpido. Depois de lubrificar bem meu ânus com aquela pomada o coroa começa a conversar com Raquel:
Raquel, como você disse que seu marido é virgem, acredito que a primeira pessoa a penetrá-lo seja você. Nada mais romântico que perder a virgindade para sua própria esposa.
Isso é uma ótima idéia, responde Raquel entusiasmada.
A idéia era boa, o problema era que o coroa deu a ela uma cinta com um caralho de cerca de 20 cm embutido nela.
Você não tem um menor? Perguntei ao coroa.
Infelizmente não. A única coisa pequena aqui é meu pênis.
Então... Acho que seria melhor começar com ele, não acho que vou dar conta disso não...
Hã vai dar conta sim se intromete Raquel. Você não vive querendo comer meu cú? Agora esta na hora de eu dar o troco. Assim quando eu disser que não quero, pois machuca, tu vai entender e se lembrar deste dia.
OK Raquel. Mas já vou avisando, se eu der conta e gostar, tu vai ter que dar seu cú todos os dias para mim, e vai começar hoje.
Isso me parece justo Raquel, fala o coroa dando risada...
O coroa acaba se posicionando ao lado dela para supervisionar se ela esta fazendo tudo certinho e começa a instruir o que ela deve fazer
Vai com calma Raquel, devagar, bem devagarzinho eu digo...
Raquel segure o pênis com a mão e apenas o posicione na entrada do canal, deixe seu marido realizar os movimentos de vai e vem iniciais, pois assim ele pode controlar a intensidade da penetração de acordo com a dor que esta sentindo, fala o coroa para Raquel.
Raquel então se posiciona atrás de mim encaixando aquela enorme rola preta de borracha na entrada de meu ânus. Eu começo a empurra aquilo para dentro arqueando minha bunda na sua direção. Entra um pouco. Eu retiro contraindo meu corpo para frente, depois volto a penetrar novamente empurrando a bunda para trás. Eu fico neste movimento de vai e vem alguns bons minutos, até que sinto finalmente minha nádegas encostar no corpo de Raquel. Aquilo significava que tinha entrado tudo.
Parabéns... Falo o coroa. Para a sua primeira vez você mandou bem demais.
Agora Raquel, é sua vez. Pode mandar bala no rabo de seu marido que o canal já se acostumou ao tamanho do pênis, fala o coroa.
Raquel então obedece bombeando aquilo para dentro de forma frenética.
Até então eu estava ali firmizinho, fingindo ser a virgem sendo sodomizada, mas depois que ela começou a bombear aquilo eu soltei a franga.
Ai... Ai... Arromba sua putinha com este caralho gostoso vai...
E Raquel foi... Foi socando aquilo com tudo.
Nisso o coroa vem carregando mais brinquedinhos em suas mãos. Prende em meus mamilos 2 prendedores presos a uma corrente e coloca um anel no meu saco para retardar a ejaculação. Depois começa a chupar-me enquanto Raquel continua a me bombear pelas costas. Aquilo estava bom demais.
Após uns 20 minutos Raquel para de me socar e senta-se na cama.
Gente... Não tinha idéia de quer ser ativo era tão cansativo. Nossa, eu já estou demolida, fala Raquel suando a beça naquela cama...
Eu e o coroa damos uma risada.
O coroa então assume o lugar de Raquel e começa a me bombear no lugar dela.
Mas depois de alguns minutos, ele também para e vem para minha frente e coloca em mim um preservativo.
A posição que se segue na seqüência é difícil de explicar. Mas vou tentar...
Lembre-se que eu estava de pé totalmente preso por cordas.
O coroa com as 2 mãos segura meu pescoço e enrosca suas pernas no meu quadril, ficando suspenso no ar e pede para Raquel introduzir meu pênis dentro dele. Ele começa a cavalgar sobre mim suspenso no ar, usando apenas a força das mãos e pernas que estavam presas a meu corpo. Eu estava a experimentar quase que uma aula de Kamasutra com aquele coroa. Depois de alguns minutos cavalgando em mim naquela curiosa posição, ele pede para Raquel penetrá-lo junto comigo, fazendo assim uma dupla penetração nele.
Quando Raquel introduz aquele enorme caralho no rabo do coroa e começa a bombeá-lo, fazendo meu pênis se tocar ao dela dentro dele eu não agüentei e comecei a gozar horrores. Mas foi um orgasmo solitário, pois o coroa ainda estava lá firme e forte sendo consumido pela minha esposa.
Quando finalmente ele cansou daquela posição eu já estava exausto eu informei que precisava relaxar um pouco. Então ele me soltou das argolas e fomos todos juntos tomar mais um banho de hidromassagem.
Ficamos cerca de 1 hora naquela banheira relaxando e conversando.
Até então eu não sabia o nome do coroa, pois ele tinha se apresentado para a Raquel lá na pista do carnaval e eu simplesmente não tive curiosidade de perguntar a ela. Mas ele se chamava Paulo e de agora em diante em minha história irei chamá-lo pelo nome ao invés da alcunha de “coroa”.
Raquel e Paulo resolveram sair da banheira e ir para a cama, eu preferi ficar mais um tempo, pois estava extenuado e aquela sensação relaxante da banheira de hidromassagem estava muito gostosa.
Cerca de 40 minutos depois eu começo a escutar os gemidos de Raquel na cama. Evidentemente que saquei que ambos estavam transando, mas fiquei curioso em saber qual posição do kamasutra Paulo estava praticando em minha esposa. Sai da banheira de hidromassagem e me sequei, adentrando o quarto logo na seqüência. Para minha frustração, estava rolando somente um papai e mamãe entre os dois sobre a cama. Eu me sento numa cadeira e apenas fico a observar. Depois do papai e mamãe, o coroa se vira ficando deitado de barriga para cima e Raquel sobe sobre ele para cavalgar sobre seu pênis. Ver a anca de Raquel virada para mim expondo aquele cú rosado e maravilhoso do qual ela sempre se fazia de rogada em me dar começou a me dar excitação. Ai pensei comigo... Hã vai ser agora que ela vai me dar aquele rabo.
Levantei-me da cadeira e fui até a caixa do coroa, ops... do Paulo procurar aquela pomada que ele usou em mim. Depois que a encontrei me posicionei na cama atrás dela e comecei a introduzir aquela pomada em seu ânus com os dedos. Ela sacou minhas intenções e não protestou. Apenas parou de pular em cima do pênis de Paulo enquanto eu a preparava para ser duplamente penetrada. Passei aquilo no meu pênis também, que há esta hora já latejava de excitação ao saber que iria penetrar um local tão proibido durante anos a fio em nosso casamento. Quando comecei a penetrá-la o fiz com carinho, sem pressa, queria estender ao máximo aquele momento. Vocês não têm idéia da tara que eu tinha em foder o rabo de minha esposa. E agora eu estava ali fazendo justamente isso. Quando consegui penetrar absolutamente tudo, fiquei com ele imóvel dentro dela, segurei seus seios com minhas mãos e comecei a beijá-la no pescoço e mordiscar sua orelha. Ela sentiu um arrepio pelo corpo inteiro deixando seus pelos ouriçados. Foi somente quando escutei a palavra mágica:
Vai fode meu rabo...
É que comecei a bombear aquilo com gosto. Eu bombeava por trás ao mesmo tempo em que Paulo começou a bombeá-la pela frente. Ela gemia como nunca sobre aquela cama. Meu pênis e o de Paulo se tocavam dentro dela. Paulo foi o primeiro a gozar. Depois foi ela, mas quando ela teve seu orgasmo foi algo animalesco. Ela se tremia toda sobre a cama tendo fortes contrações que eram perfeitamente sentidas pelo meu pênis dentro dela. Quando senti que teria um orgasmo removi meu pênis de seu ânus com a intuição de fazer ela beber meu leitinho. Mas percebi que ele saiu lá de dentro um pouco sujo, então peguei um lenço umedecido e o limpei. Mas quando voltei para cama no intuito de foder a boca de minha esposa, quem se agarrou no meu pênis foi Paulo. Ele puxou meu pênis pelo saco em sua direção não me dando chance de sair daquela posição. Começou a chupar aquilo com muito gosto e para ser sincero, ele fazia um boquete maravilhoso. Acabei gozando mais uma vez na sua boca para sua alegria e felicidade.
Acabamos dormindo os 3 na mesma cama, tendo Raquel ao centro da mesma.
A HISTÓRIA CONTINUA...
