Meu vizinho da frente costumava ser muito gentil e hospitaleiro. Certa vez, logo que me mudei, nos encontramos no elevador. Ele estava vestindo calças sociais de lavagem escura e uma camisa de botões, os sapatos socias estavam perfeitamente brilhantes. Meio metódico, eu pensei. Também carregava uma bolsa com uma alça longa que passava pelo seu peito. Não pude deixar de observar que ele tinha um peito bem duro, a alça passava pelo meio deles. Foi a primeira vez que o vi.
Ele me deu um sorriso contido, quase uma insinuação de sorriso e disse:
- Bom dia.
- Bom dia. - Eu respondi.
Ao contrário dele, eu estava usando legging, top de ginástica e tênis. Meu cabelo estava todo amontoado no alto da minha cabeça e eu não usava nada mais que desodorante e protetor solar. O cheiro delicioso dele invadiu todo aquele espacinho de metal.
- Você é nova aqui no prédio, não é?
- Sim, moro noEu sei, moro na sua frente. Vai treinar vizinha?
- Sim, conhecer a academia do prédio.
- Não é muito equipada, mas dá pra usar. Não lota tanto.
- Eu me viro com o que tiver lá.
Ficamos em silêncio até o elevador chegar na recepção.
- Seja bem vinda, vizinha. Se precisar de alguma coisa, sabe onde eu moro.
- Obrigada! - Fiquei verdadeiramente agradecida com a gentileza e levemente encantada por ele.
Eu o vi se afastando e olhei por tempo demais para a bunda redonda e cheia que ele ostentava.
Nós sempre nos encontrávamos pela manhã, às vezes ele me levava pizza, bolo e coisas assim. Certa vez nos encontramos na piscina do prédio também e até treinamos juntos algumas vezes. Ele era realmente muito bonito e gentil. Eu já o peguei me secando muitas vezes, gostava de provocá-lo com tops minúsculos, abrindo a porta de toalha... mas ele era sempre muito respeitoso, nunca fez nada além de olhar. Até aquele dia, ao menos.
Eu tive um problema real com a minha televisão, ela não estava ligando e era novinha! Sendo iniciante nessa coisa de morar sozinha, não era muito boa em resolver pepinos do lar, então fui até o apartamento do meu querido vizinho.
Ele abriu a porta, estava todo suado, sem camisa e gostoso, muito gostoso!
- Você poderia dar uma olhada na minha televisão? Ela não está ligando.
- Deve ter queimado.
- Mas é novinha!
- Acontece, você tem garantia?
- Não, e ela não queimou. Por favor, vem olhar. - Ele suspirou discretamente, mas eu percebi. - Desculpa, você deve tá ocupado. Eu mesma resolvo.
Saí meio chateada da sua casa, afinal ele disse que eu poderia pedir ajuda caso precisasse, minutos depois ele bateu na minha porta.
- Vou olhar sua televisão. - Ele passou por mim e já foi entrando na minha casa indo em direção ao aparelho.
- Não precisa.
Ele foi direto na tomada, mexeu um pouco e segurou.
- Tenta ligar sua televisão agora. - Eu tentei e ela ligou. - É só um problema na tomada, você tem um adaptador?
- Tenho.
- Resolvido. Coloca um adaptador que ela vai funcionar.
Assim que ele soltou o fio, a televisão desligou novamente, provando o ponto dele.
- Obrigada.
Depois que ele saiu eu procurei o adaptador e não encontrei. Eu queria muito ver televisão? Não, mas ele estava tão gostoso e impaciente naquele dia que me deu vontade de perturbar o juízo dele. Lá fui eu, com minha regatinha branca transparente novamente bater em sua porta.
- O que houve?
- Não encontrei o adaptador, você tem um aí pra me emprestar?
- Entra. - Ele abriu espaço para mim.
Quando entrei no seu apartamento, ele fechou a porta e logo veio encostar o peito suado nas minhas costas. Senti uma fisgada em meus órgãos, um frio na barriga, me derreti inteira, mas logo me afastei surpresa com esse contato repentino. Não fiquei longe por muito tempo, ele encaixou a mão no meu pescoço e me puxou novamente para perto de si.
- Você tá suado. - Reclamei, fazendo menção de me afastar mas ele intensificou o aperto, me privando de ar.
- Você vem aqui na minha casa pela segunda vez hoje, usando essas suas roupas de putinha, esfregando esses peitões na minha cara - ele usou a outra mão para apalpar meus peitos - me pedindo pra resolver essas bobagens como se você fosse uma completa idiota. Me diga, vizinha, você tá me testando?
- Não! - Ele permitiu que eu respondesse ao afrouxar o aperto. - Você enlouqueceu? Para com isso!
- Shhh. - Voltou a pressionar meu pescoço. - Vamos falar sério agora. Já faz tempo que você está me provocando, não está? Você acha que não percebi?
- Não estou te entendendo...
- Vai se fazer de burra agora? Eu sei o que você quer, sua safada.
- Se você continuar com isso... - Ele me virou bruscamente, me olhando nos olhos e apertando meu pescoço.
- Você vai fazer o quê?
Dessa vez ele não me deixou responder, pressionou meu pescoço até eu perder a visão parcialmente, cortou completamente a minha passagem de ar e eu já não tinha mais forças para nada. Quando achei que iria perder a consciência, ele largou me pescoço e eu desabei no chão tossindo muito. O vizinho agarrou um punhado do meu cabelo e me colocou de joelhos diante de si. Previ seus movimentos e empurrei suas coxas para longe de mim, tentei me afastar em direção a porta, mas ele me pegou pelos cabelos e me deixou de pé.
- Você só sai daqui depois que eu me cansar de foder cada buraco do seu corpo, sua vagabunda. Não era isso que você queria?
- Me solta! - Apesar daquela situação me deixar com tesão, eu não estava entendendo seu comportamento.
Tentei lutar contra ele, afastá-lo, mas ele me dominou rapidamente, prendeu meus braços nas minhas costas e cobriu minha boca com a mão. Ele me arrastou desse jeito até o quarto e me atirou no chão próximo à cama. - Você tá me assustando.
- Cala a boca! - Ele acertou um tapa no meu rosto. Coloquei a mão sobre o local ardido muito magoada, sem entender, meus olhos cheios de lágrimas.
Levantei rapidamente e devolvi o tapa que me deu. Parece que nem fez cócegas nele. Veio até mim, passou o braço pelo meu pescoço e apertou. Fiquei em pânico, apavorada, não conseguia gritar, minhas unhas perfurando sua carne pareciam não surtir efeito algum. Fiquei sem forças, não sei se me entreguei ou se lutei até o último segundo, sei que perdi e apaguei.
Quando acordei, estava molinha, não conseguia mover meus braços e eles estavam esticados para cima. Eu estava sentada no chão, as costas encostadas na cama, algo cobria minha boca porque eu não conseguia falar. Aliviada por estar acordada, mas assustada.
Meu vizinho entrou no quarto, me olhou naquele estado, deu aquela mesma insinuação de sorriso que me dera no elevador quando nos conhecemos, caminhou na minha direção e parou diante de mim. Minha boca estava na altura da sua virilha, eu previ seus movimentos mas não tive escolha dessa vez. Ele baixou o calção que usava e o pau durasso saltou diante dos meus olhos.
- Vou tirar essa fita da sua boca e você vai engolir meu pau. Se você gritar ou me morder, eu vou apagar você outra vez. Você não está em condições de fazer nada diferente disso. Você entendeu?
Rapidamente movi a cabeça em afirmação.
- Muito bem.
Ele tirou a fita da minha boca, mesmo que eu quisesse gritar senti medo e apenas abri os lábios para recebê-lo. Ele colocou boa parte do seu comprimento para dentro, encostou na minha garganta e eu tossi.
- Vamos ter que treinar essa boquinha. - O polegar esfregou meu lábio inferior e ele deu dois tapinhas no meu rosto. - Abre. Quero essa boca aberta o tempo todo, não tem permissão pra fechar.
Abri a boca e ele voltou a empurrar o pau pra dentro, encontrou um ritmo que eu consegui acompanhar, mas eu nem me mexia, só podia ficar de boca aberta e engolir a quantidade de pau que ele julgasse necessária. Ele não enfiava todo, mas mesmo assim eu engasgava.
- Você vai abrir bem essa boca, colocar um pouco a língua pra fora e vai engolir meu pau todinho, entendeu? Prenda a respiração quando ele estiver lá dentro e segure, não se preocupe em respirar, isso é o de menos.
Arregalei os olhos e ele sorriu de forma maliciosa antes de voltar a enfiar sua extensão na minha boca aberta. Fiz como ele mandou, a língua pra fora abriu espaço pra receber o pau, ele empurrou até o fundo, senti como se literalmente o engolisse. Ele o deixou lá dentro por alguns segundos, eu sem respirar já me perguntava se eu iria desmaiar novamente, dessa vez asfixiada por um pênis, mas ele tirou a tempo. Sorriu, me deu um tapa no rosto e em seguida me beijou.
- Muito bem. Vamos de novo. - Acertou uma tapa mais forte no meu rosto. - Boca aberta, puta!
Abri a boca, estiquei a língua pra fora e ele repetiu o processo mais algumas vezes, sempre me levando ao limite.
- Alguém já fodeu seu rosto, vizinha?
- Não. - Consegui responder.
Ele deu mais um daqueles sorrisinhos, se enfiou pra dentro e me fodeu os lábios como se fosse uma boceta. Engasguei muitas vezes, quase vomitei em outras, mas tive que engolir todos os fluídos novamente. Ele não teve pena da minha garganta, quase me desmaiou mais algumas vezes e abusou da minha boca até enjoar.
- É assim que se fode a boca de uma putinha provocadora como você. Eu vou te soltar, se você tentar fugir eu vou te dar uma surra, entendeu?
Fiz que sim com a cabeça.
- Você não sabe falar, vagabunda? - Acertou um tapa no meu rosto.
- Sim.
- Ótimo.
Depois de me desamarrar, me mandou tirar a roupa. Fiquei completamente nua em sua frente e ele olhou admirado para meus seios.
- Tenho ótimas ideias pra esses seus peitinhos lindos.
Tremi dos pés à cabeça, tenho muita sensibilidade nos meus mamilos. Parecendo que leu meus pensamentos, ele beliscou meu mamilo esquerdo e o torceu me fazendo gritar. Levei um tapa no rosto por isso.
- Calada, putinha. Se doer você aguenta.
Ele me arrastou pelos cabelos até a sala, me deitou de bruços sobre a mesa de madeira e amarrou meus membros em cada extremidade da mesa, fiquei toda esticada.
- Você vai ser o prato principal hoje, vizinha.
Temi o que ele poderia fazer comigo naquela posição, mas eu já estava tão molhada, tão necessitada que ele tocasse minha boceta que eu estava quase implorando por isso. Apesar do desconforto e do medo inicial que senti, a forma como ele me olhava, se divertindo com meu sofrimento, gostando do jeito como eu engasgava no seu pau... aquilo me excitava e muito.
Meu vizinho passou a mão pelas minhas costas, desceu pelo curva da minha bunda e se enfiou entre as bandas. Seus dedos abriram minhas dobras e ele pode sentir o quão molhada eu estava.
- Você é uma putinha safada, não é? Tá toda molhada. - Enfiou os dedos na minha boca. - Sente seu gosto de cadela no cio.
Ele voltou para minha bunda e começou a estapeá-la. Estapeou tantas vezes que perdi a conta depois da trigésima, minha bunda estava toda ardida e eu só conseguia chorar e implorar:
- Para, por favor! Minha bunda tá ardendo.
- Está doendo, vadia?
- S...sim. - Respondi com a voz embargada. Achei que ele fosse finalmente parar.
- Se está doendo você aguenta.
E voltou a estapear minha bunda, ora acariciava a pele machucada, ora batia com força. Aquilo me dava uma agonia... aquela mão suave por cima da minha pele sensível e que logo em seguida iria voltar a estapeá-la. Ele se divertia com isso.
Quando se deu por satisfeito, subiu na mesa me pregando um susto, não imaginei que ele faria aquilo, mas a mesa era bem firme. Ele passou a mão por baixo do meu quadril, ergueu o suficiente, o que me esticou ainda mais naquela posição desconfortável. Após isso, ele abriu minha bunda, passou a mão entre minhas dobras e logo pude sentir sua carne dura abrindo espaço e entrando com uma facilidade chocante.
Puta que pariu. Tão bom!
Passou a foder minha boceta num ritmo constante e acelerado e eu quase o agradeci por isso, não estava em condições de começar devagar e ir ganhando velocidade. Minha boceta estava escorrendo e eu queria ser fodida rápido e com força.
O atrito da pele dele em contato com minha bunda machucada fazia arder, mas seu pau entrando e saindo me fazia experimentar um misto de sensações. Aquele pau duro era como um remédio nos meus machucados, era tudo que eu precisava. Não conseguia controlar meus gemidos, a tremedeira em minhas pernas, sentia algo se acumular dentro de mim e explodir por todo meu corpo. Contraí com força ao redor daquele pau gostoso.
- Você é uma putinha safada, vizinha. Gostou disso, não gostou?
- Uhum. - Consegui responder após o orgasmo.
- Mas eu ainda não estou satisfeito. - Ele disse no meu ouvido e mordiscou minha orelha causando um arrepio gostoso. - Eu disse que você só sairia daqui depois que eu usasse todos os seus buracos, putinha. E ainda tem um.
O esclarecimento caiu sobre mim como uma bigorna. Me senti gelada.
- Não, isso não... - Tentei argumentar.
- Você não opina aqui, vizinha. Apenas empine esse rabo e aguente.
Eu já havia dado o cu antes, mas não nessas condições, não com a bunda latejando, amarrada toda esticada numa mesa, meus pulsos já estavam muito doloridos.
Pude sentir meu vizinho abrir minha bunda novamente e passar a língua no meu cuzinho apertado, depois ele usou o dedo molhado com cuspe para abrir um pouco de espaço. Ainda não estava desconfortável, estava muito bom, na verdade. Eu sempre gostei de um carinho no cu, uma língua, um dedo, mas sexo anal? Não era assim de qualquer jeito.
Acabei relaxando com as carícias, ele subiu para perto do meu ouvido novamente e disse:
- Só relaxa. Ainda temos uma longa noite pela frente. Até eu me cansar.
Então o pau forçou e aos poucos - bem aos poucos - foi entrando no meu cuzinho. Achei que fosse doer bem mais, mas meu vizinho sabia comer um cu como ninguém. Claro que ainda doía, sentia minhas pregas sendo esticadas para recebê-lo, as lágrimas inevitavelmente brotaram nos meus olhos. Estiquei o pescoço pra olhar pra ele, algo me dizia que ele iria gostar de me ver chorando com seu pau enfiado no meu cu. Ele segurou meu rosto, lambeu minha bochecha e começou a comer meu cu.
No começo é sempre mais desagradável, depois foi ficando quente. De alguma forma ele conseguia estimular minha boceta mesmo enfiando no meu cu, eu me sentia cada vez mais molhada, aquela mesa deveria estar encharcada com meus fluídos.
- Mais rápido. - Eu pedi. - Me fode mais rápido.
- Como se diz?
- Por favor, me fode mais rápido?
- Pedindo assim tão educada. - Ele passou a me foder com força e mais rapidez.
Parecia que ele estava tendo cuidado antes, mas agora não estava mais. Ele estava empurrando pra dentro do meu cu como se sua vida dependesse disso e toda a dor que eu sentia era algo tão minúsculo naquele momento. O prazer que ele estava sentindo ao me sodomizar daquela forma me excitava muito, os seus gemidos e suspiros no meu ouvido me deixavam louca, eu nem me importava com a dor. Ela estava lá, mas eu não estava ligando pra ela.
- Não tem jeito, vizinha. Vou ter que comer esse cuzinho mais vezes.
- Pode comer quantas vezes quiser.
- Você vai bater na minha porta só pra oferecer esse cuzinho, vai?
- Vou.
- E quando eu quiser te foder você vai estar disponível, não vai?
- Vou, vizinho. Vou ser sua putinha particular.
- Assim que eu gosto. - Ele deu uma arremetida bem funda e suspirou. - Que delícia! Quero passar a noite inteira comendo esse cu.
Ele não passou a noite inteira, mas eu já não estava mais aguentando e ele parecia não querer gozar. As vezes ia mais rápido e as vezes mais devagar, como se quisesse descansar, mas quando ele ia devagar doía muito mais.
- Por favor, eu não aguento mais...
- Eu disse que você só sairia daqui quando eu me cansasse de te foder. Ainda não cansei, então aguente aí até quando eu quiser.
Comecei a chorar num misto de tesão, dor e cansaço. Já havia gozado duas vezes, uma dando a boceta e outra dando o cu. Eu estava exausta e meu cuzinho estava dolorido, mas aguentei até ele gemer alto e finalmente encher meu rabo de porra.
- Que delícia, vizinha! - Ele suspirou no meu ouvido. - Será que deixo você aí pra te comer quando der tesão mais tarde?
- Não! Por favor, eu tô morta. Me deixa ir pra casa.
- Mas já? - Ele começou a tirar o pau do meu cu e eu gemi no processo. - Não era isso que você queria? Passou semanas me provocando, sua safada.
- Não sei do que você está falando. - Me fiz de sonsa.
Meu vizinho desceu da mesa e passou a me desamarrar. Uma vez solta, eu não tinha forças pra sair daquela posição. Precisei esperar um pouco, reunir energias e aí sim consegui me erguer.
- Vem cá. - Ele me posicionou sentada sobre a mesa, se acomodou entre minhas pernas e me deu um beijo nos lábios. - Eu machuquei você?
- Um pouco. - Respondi sinceramente.
- Você gostou?
- Adorei! - Ainda sinceramente.
Ele sorriu, me deu mais um beijo e me ajudou a descer da mesa.
- Vamos cuidar de você.
Meu vizinho me levou até o banheiro do quarto dele, deixou uma toalha e sabonete à minha disposição. Tomei um banho gostoso e demorado, quando saí enrolada na toalha ele estava sentado na cama mexendo no celular. Tão gostoso e concentrado. Desde que começamos a nos encontrar percebemos que gostávamos do que o outro gostava, eu não tinha nenhum limite e foi delicioso o processo dele descobrir isso. Quando falei para ele que gostaria de ser pega à força, ele pareceu refletir um pouco, calado, e concordou. Nunca mais falamos sobre o assunto.
Fui até ele e o abracei, deixei meu corpo cair sobre o dele na cama e me sentir envolver por suas pernas e braços fortes.
- Tenho uma coisa pra você. - Ele disse.
- O que, amor?
Ele se esticou até a cômoda ao lado da cama, abriu a gaveta e tirou de lá o adaptador de tomada. Caí na gargalhada e escondi o rosto no vão do seu pescoço.