Era um sábado a noite, você estava sozinho em casa> EU falei pro meu pai que ia sair com umas amigas e fui te visitar. Pedimos um japonês, algum filme na Netflix e uma madrugada inteira pra fazer coisas proibidas. Você era amigo do meu pai, isso deixava a coisa mais errada. E era justamente isso que aumentava o nosso tesão.
Você foi tomar um banho, eu fiquei te esperando no sofá da sala. Depois de jantar uns sushis, você tava querendo comer alguma coisa mais gostosa... Rs...
Uma camisolinha branca transparente, esparramada no sofá. As coxas grossas de fora, o meu decote apertando meus peitos. Toda sentadinha, encolhida, pintando as unhas dos pés. Um esmalte rosa na mão, uma calcinha rosa fio dental, e um batonzinho rosa nos lábios esperando uma rola pra chupar.
23 aninhos, loirinha, baixinha, com carinha de menina de família e fogo de uma bomba nuclear. Eu me curvava pra pintar as unhas dos pés, fazendo a camisolinha subir e deixando toda a minha raba de fora, numa calcinha completamente enterrada e perdida lá dentro. Você terminava de tomar banho e eu te esperava na sala pra assistirmos um filme juntos.
Oppenheimer, o vencedor do Oscar.
Você chegou na sala enrolado na toalha. Com o peitoral de fora e os cabelos molhados. Eu te olhava sorrindo, pintando as unhas dos pés e deixando a minha calcinha rosa pink aparecer. A camisolinha branca transparente deixando meu corpo quase todo a mostra. A minha bunda toda de fora virada na sua cara e o meu sorriso de menina sapeca te chamando pra sentar do meu lado.
Fiz um instagram pros leitores e vou postar umas fotos com essa camisolinha no sofá. Ajuda os leitores tarados a imaginar melhor rs.
O seu sorriso de cafajeste, o meu olhar de pidona, o seu cabelo molhado, a minha calcinha molhada, a toalha enrolada na sua cintura, a minha camisolinha toda levantada. O filme era o menos importante naquela noite. O Oscar que eu ia receber, tava duro e grosso escondido de baixo da sua toalha.
Você veio pela frente, com um dos pés no chão, um dos joelhos no sofá, se ajeitando entre as minhas pernas e me dando um selinho pra me acalmar. Eu larguei o esmalte e passei a mão no volume do seu pau. Duro, quentinho e querendo explodir a bomba dentro de mim. Caindo deitadinha com as costas no sofá e você me abraçando por cima de mim.
O filme poderia esperar...
A toalha jogada no chão, o seu pau roçando na parte interna das minhas coxas, a minha camisolinha levantada, e as suas mãos segurando a minha calcinha. Uma de cada lado, pelas laterais, puxando e enrolando ela pelas minhas pernas, até tirar pelos meus pezinhos. A minha bucetinha lisinha de princesa, aparecendo na sua cara.
A marquinha de biquini destacando a minha xaninha da cor da minha pele mais bronzeada. As minhas pernas abertas. A sua cara se enfiando ali no meio. A sua barba roçando na minha virilha. A sua boca beijando a minha xotinha. A sua língua me lambendo gostoso...
Com as minhas costas no sofá, as suas mãos segurando as minhas pernas e jogando elas pro alto. Os meus cabelos loiros esparramados por todos os lados. De cara virada pro teto, sentindo a sua boca me beijando e me deixando ainda mais molhadinha. A bomba que não explodiu no filme, agora explodia no meio das minhas pernas.
O tesão me deixando toda arrepiadinha, eu precisava de pica!
Deitadinha no sofá, com você subindo por cima de mim, as minhas pernas jogadas por cima dos seus ombros. Um franguinho assado, com você encaixado entre as minhas pernas, me abraçando pelos ombros e beijando a minha boca. Esmagadinha debaixo do peso do seu corpo, eu sentia o seu pau invadindo a minha xaninha apertadinha.
Você com o dobro do meu tamanho, me envolvendo com os braços, me empurrando com o seu quadril, e me fodendo com o seu caralho. Eu sentia metade do seu pau dentro de mim, e o peso e a pressão que você fazia pra meter o resto que faltava. Parando, me deixando respirar, acostumar com tanta coisa acontecendo e me dando trancos com metade da pica na minha xota.
O seu quadril subindo e descendo, enchendo a minha bucetinha de rola. Os meus peitos chacoalhando a cada metida que você me dava, e os meus pezinhos balançando a cada pirocada que eu aguentava naquele sofá. Me encarando nos olhos, como um predador devorando a sua ninfeta. Me arrancando gritinhos manhosa de tesão
- Ainnnn seu filho da putaaannnn... Me come gostosoooonnnnn!!!!
Eu gemia, gritava, mordia os lábios e levava vara, esmagadinha no sofá da sala. A piroca toda dentro e as suas bolas batendo na entrada da minha xaninha, bombando como uma bomba nuclear de prazer e luxúria, comendo a ninfeta gostosa das coxas grossas.
O sofá tremendo, os vizinhos do andar de baixo deviam estar escutando os barulhos, as suas bolas fazendo ploc ploc ploc a cada bombada que você me dava.
As paredes da minha bucetinha sentindo a cabeça da sua pica esfregando e me fodendo. O seu pauzão me alargando todinha. As minhas sobrancelhas franzindo e a minha boquinha se mordendo, aguentando a sua rola socando e socando e socando e socando e socando....
- Ainnn ainnnn caralhoonnnn... Ainnnn ainnnhêêêênnnn... Soca soca soca soca!!!
Eu mandava você socar, e você me devorava com fome e vontade. A minha camisolinha transparente toda enrolada na minha cintura, os meus peitos de fora, as minhas pernas pro alto e o seu caralho grosso me fazendo revirar os olhinhos de prazer. Eu estava completamente entregue, dominada e molinha na sua mão.
Um comedor de novinhas me encaralhando daquele jeito, era o que eu precisava pra terminar a noite. Um Oppenheimer de orgasmos explodindo e gozando no seu pau. Estirada no sofá, com a calcinha rosa jogada no chão e levando pica como um brinquedinho sexual do meu tarado dominador. Eu tinha virado a Barbie Vagabunda, aguentando rola com gosto.
E ainda tinha o filme pra assistir, mas isso não era mais importante rs. O meu Oscar já tinha ido pro seu pau kkkk
Espero que tenham gostado do conto de hoje, e quem quiser minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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