Estela e eu entramos no motel. Ela chorava baixinho e resmungava.
- Logo eu, que sempre apoiei ele, sempre estive ao lado dele. Ele não poderia ter feito isso comigo.
- ESTELA, PENSE BEM NO QUE VC QUER FAZER. É UM CAMINHO SEM VOLTA.
- Você vai entrar nesse motel comigo e faremos ele de corno.
Toda essa revolta era porque o Roberto havia mentido pra Sua esposa dizendo que estaria em viagem na minha cidade para almoçar comigo. E sem saber, eu estava visitando eles no mesmo dia . A cagada estava feita. Dessa vez eu não poderia ajuda-lo. E parece que eu ainda iria torna-lo corno.
Ao chegar na suíte, pago com o cartão de débito da empresa para apimentar ainda mais a vingança, Estela se jogou na cama e começou a chorar.
Aquela baixinha, falsa magra, frequentadora de academia, loira e super simpática, não merecia passar por isso.
Sempre alertava Roberto do perigo. Mas ele, piranheiro que é, sempre se arriscava. E parece que dessa vez se deu mal.
Aos poucos, ela me encara e começa a se envolver comigo. Sim, eu tinha um tesão por ela. Mas havia mais respeito. Mas ela havia me pedido para jogar o respeito no lixo e tratar ela como piranha, puta. Pois corna ela já era.
Quase num ataque de fúria, começou a me abraçar, beijar e juntos, tiramos todas nossas roupas. Ver Estela assim, na minha frente, peladinha, toda gostosa, não tinha jeito de meu pau não ficar duro.
Estela ajoelhou na frente e começou o boquete da raiva, digamos assim. Ela queria arrancar meu pau. Não sei se por prazer ou por raiva do Roberto. Mas eu sabia que aquele estava sendo o melhor boquete já ganho.
Fodi aquela boca como se fosse uma buceta. Meus ovos batiam na cara dela. Dei um leve tapinha no rosto.
- Essa puta gosta de apanhar. Bate como homem, seu Filha da puta.
O tapa foi um pouco mais forte, fazendo descer uma lagrima. Dor ou raiva? Não sei. Mas ela continuou a me chupar mais e mais forte. Estava pra gozar. Parei.
Levantei ela e a posicionei na cama. Comecei lambendo os pés delas e ao chegar no paraíso daquela buceta, me esbaldei. Tentei fazer nela o melhor oral que ela poderia ter ganho.
Nos entregamos no momento e quando subi para penetrar naquela buceta rosada, ela pegou o celular dela e disparou.
- Tira foto de seu pau na minha buceta. Ele vai saber que dei pra outro. Não saberá que foi você.
Fiz algumas fotos de minha rola entrando naquela xana e sem mais conseguir me segurar, empurrei para dentro.
Estela gemia gostoso e eu socava ferozmente. Afinal, meu lado animal havia dominado meu lado fraterno.
Ela gritava como uma cachorra, apanhava e mandava eu fotografar ela.
Foram várias fotos dela cavalgando minha piroca, depois chupando, e quando ficou de quatro, a foto pegou toda a buceta engolindo meu cacete.
Nossa transa foi ardente e ela gozou feito louca. Gritava tanto que acredito que o motel todo deve ter escutado.
Ao anunciar que ia gozar, ela pediu pra gozar em sua boca e ainda fazer a foto.
- Aquele corno vai ter que beijar minha boca, sabendo que tomei a porra de outro macho.
Ela estava mesmo raivosa. Mas mesmo assim, ao depositar minha gala naqueles lábios, fiz a foto com Estela ajoelhada em minha frente, olhos esbugalhados e boca cheia de porra. Engoliu tudo.
Após isso, paramos um pouco. Ela agora sorria e dizia que estava mais calma por fazer dele um corno.
Ele mereceu. Afinal, havia mandado mensagem pra ela dizendo que estaria na minha cidade, almoçando comigo. E nem me avisou. Quando naquela manhã, cheguei no escritório deles, Estela ligou as coisas e sabia que ele deveria estar aprontando. No ataque de fúria queria ligar pra ele. Mas após várias conversar, ela meio que se acalmou, pensou e me perguntou:
- Você me acha atraente?
- VOC~E É ATRAENTE. MUITOS HOMEM DE DESEJAM COMO FEMEA..
- Você me deseja? Treparia comigo?
- TENHO RESPEITO POR TI E TE ADMIRO.
- Pois pegue esse respeito e admiração e jogue no lixo. Pois hoje você vai me comer. Disse pegando a chave do carro e me puxando pela mão. Sem muito o que fazer, entrei no carro dela e seguimos ao motel, onde agora estávamos já saciados do sexo e almoçando confortavelmente.
Logo após, entrei no chuveiro e fui tomar uma ducha. O fone dela toca e ela coloca no viva voz. Era Roberto.
- OI Amor. Tudo bem contigo?
- Sim e vc? Respondeu Estela engolindo a raiva.
- Bem. Amor, vou ficar aqui um pouco mais. Renato e eu temos muitas conversas ainda. Devo chegar por volta das 16h no escritório.
- Tudo bem Amor. Eu te espero. Respondeu Ela sem dar sinal que sabia da farsa dele. - Só diga pro Renato que estou com saudades dele e que ele venha pra cá almoçar conosco. Bjs.
Desligou o fone, baixou a cabeça e me vendo debaixo do chuveiro, se dirigiu a minha frente, se ajoelhou, arrumou os cabeços pra trás e sem falar nada mais, começou outro boquete. Meu pau deu sinal de vida e logo estava duro.
Sob o chuveiro, fudi ainda mais aquela boca. Ela estava fazendo o papel de puta raivosas sim.
- Agora venha na cama.
Obedeci e lá na cama, ela pegou o gel do lado e disse:
- Aquele corno filha da puta sempre quer comer meu cu e eu só deixo ele brincar por fora.
- Você vai comer meu rabo, vai fazer uma foto bonita de seu pau entrando e arregaçando meu cu para ele saber que fui empalada por outro macho.
Confesso que sou obediente. Obedeci cada palavra dela. E sem dó nenhuma, comecei a enterrar meu pau naquele rabo que piscava ( de raiva ou de tesão) e que logo estava todo preenchido por minha rola. A cada estocava, ela gemia e rebolava. Fizemos até um vídeo dela gritando e gemendo feito uma cadela.
Foram uns 15 minutos de foda naquele rabo que agora estava bem aperto. Mesmo depois do choro da primeira enterrada, ela pediu mais. E eu fudi aquele cu até gozar dentro. A pedido dela, gozei sem a camisinha e filmei ela botando a porra pra fora do rabo. Ela estava mesmo com raiva.
Nos recompomos e logo após sair do motel, ela parou o carro, revisamos todas as fotos para ver se em nenhuma dela havia vestígio de que era eu o macho, ela selecionou umas quatro e um vídeo e enviou a ele, dizendo que a partir daquele momento, ele deveria saber que estavam empatados. Ela aceitava o cargo de corna e ele, oficialmente era corno também.
Dias se passaram e ao visitar os mesmos, Estela em recebeu como sempre. Carinhosamente me abraçou, um beijo na face e sorriso no rosto. Ele tranquilo, porém, eu sabia que algo havia mudado entre eles.
No happy hour, ele e eu, pedimos duas taças de chopps e ali ele me contou sobre o acontecido.
Disse ter recebido fotos delas no motel e ficou com ciume.
Reconheceu que errou e prometeram que iriam tentar ser fiéis um ao outro.
- TE AVISEI QUE ISSO PODERIA ACONTECER . E VC NAO ME OUVIU.
- Sei. Mereci isso.
- SABE COM QUEM ELA FOI NO MOTEL ?
- Ela não me permite nem perguntar. Falamos, conversamos e jogamos uma pá de cal sobre tudo. Talvez nem queira saber que foi o FDP que comeu o cú dela.
- Só sei que agora sou corno. E corno manso.
Ergueu a taça de chopp e alta voz, pra que todos ao lado pudesse escutar disse:
- Ao novo corno da praça. Corno manso.
- AO CORNO, respondi, junto com alguns ali ao lado.
E ele completou
- Pelo menos agora eu sei aquele cu já levou pau . Acho que ficará mais fácil ela liberar ele pra mim.
- É. TAELVEZ SEJA MAIS FÁCIL MESMO. Disse e tomei um gole.
Sabia que aquele cú agora tinha dono. E sou eu.
Ele é meu parça, meu amigo. Mas ela, ela é minha.
Estela é minha amante e puta. Puta amante, até quando ela quiser.