pra quem não viu a primeira parte, Me chamo Diego e moro sozinho em uma kitnet aqui no interior do RS, e meus vizinhos ,Jorge e Débora, me chamaram para tomar umas em frente sua casa. No meio da bebedeira, entre muitos papos loucos,me surpreenderam muito me convidando pra morar com eles, para sermos uma espécie de trizal.
Lógico que no calor do tesão eu aceitei prontamente, só de imaginar aquilo me dava um tesão da porra. só de me imaginar dividindo a cama do casal, dona Débora (esposa) com seus 46 anos , mais alta que eu e com coxas grandes e uma bunda enorme deliciosa, eu pirava de tesão.
ainda na bebedeira com o casal resolvo perguntar pra eles como que funcionaria tal relacionamento, queria saber cada detalhe pra depois não me arrepender de ter topado aquilo.
Eles então começam a me explicar que eu provavelmente passaria a maior parte do tempo no quarto deles , e que eles iriam bancar tudo que eu precisasse, que eu não precisaria me preocupar com nada. Lógico que aquilo me encheu os olhos, afinal qual jovem não ia querer tal vida.
Nós 3 já estávamos bastante bêbados , Jorge então diz que era melhor entrarmos e tomarmos um banho. Nós levantamos e andamos em direção a casa do casal, eu começo a seguir-los em direção ao meu novo lar.
Jorge abre a porta da casa, enquanto isso fico atrás deles aguardando e aproveito pra admirar o rabão gigante da dona Débora, ela usava um vestido de tecido fino e florido que ia mais ou menos até o joelho , e marcava muito seu corpo, destacava muito aquele rabão branco carnudo.
finalmente entramos na casa, eu tava sentindo uma mistura de nervosismo e muito tesão ao estar ali, Jorge então disse pra eu ir primeiro tomar banho que ele iria ver uma toalha pra mim, quando sai do banho Débora foi me apresentar o quarto do casal , ela abriu a porta e pediu pra eu entrar e ficar a vontade que eles já retornariam.
os dois foram então tomar banho. Fiquei aguardando o casal ali no quarto deles, tirei a toalha do corpo e a pendurei em um canto, deitei na cama do casal e me cobri com um edredom, fiquei olhando ao redor e observando tudo lá dentro daquele quarto. Eu tava um pouco nervoso e ao mesmo tempo com muito tesão alí, já tava com o pau bem duro só aguardando meu destino.
finalmente ouço o barulho da porta do quarto, o casal começa a entrar conversando entre si, os dois ainda meio bebados enrolados em suas toalhas. Consegui sentir que a esposa tava bem cheirosa, e com o cabelo meio úmido, a toalha marcava aquele rabão carnudo dela, pra variar.Eu ficava ali só observando , sem falar nada,
meu pau já tava latejando aquela altura do campeonato.
Os dois sentam na beira da cama ainda conversando entre si , a esposa penteando e secando o cabelo.
O quarto tava um pouco escuro, e com um clima bem gostoso, os dois param de conversar e olham pra mim. Jorge ( o Marido) então me pergunta: -- Diego, deixa minha esposa mamar um pouco seu pau enquanto eu assisto, deixa?...
Com muito tesão eu logicamente balanço minha cabeça positivamente e digo que ela pode vir.
Eu afasto o edredom pro lado e exponho meu pauzão bem duro pra quela casada gostosa vir mamar gostoso. Eu tava muito satisfeito naquela situação, sendo mamado bem gostoso por aquela casada rabuda, naquele clima maravilhoso.Ela tá me mamando com o rabão bem empinado na direção do marido, ela tenta engolir ele todo e da umas engasgadas , baba bastante , faz muito barulho nele, do jeito que eu adoro.
O marido então me pergunta se eu estava precisando de alguma coisa, qualquer coisa, eu aproveito e peço uma cerveja bem gelada pra ele ,que prontamente vai buscar pra mim , enquanto sua esposa tá trabalhando no meu pau.
Eu tomo toda minha cerveja e a esposa então me fala: - Hoje vc vai só encher minha boca de leite Diego, amanhã Jorge e eu saírem cedo pra trabalhar, e vai ficar aqui no quarto até voltarmos, e quando voltarmos pensaremos em mais brincadeiras pra fazermos com vc bb.
Depois de ter o pau bem mamado por dona Débora começo a sentir que o jato de porra ja tá vindo, e então aviso ela : -ai crlh , vou gozar crlh. Ela olhando pra mim com meu pau na sua boca o tira por um instante e diz: - vai , me dá leite amor, enche minha boca com sua porra.
Eu fico em pé na cama e dona Débora de quatro me mamando, com o rabão bem empinado, ela fica me mamando e olhando bem nos meus olhos enquanto bate uma com a mão esquerda, mão que carrega sua aliança de casamento. Eu não aguento tudo aquilo e finalmente encho a boca dela de porra, nossa, foi muita porra, meu pau ficou pulsando muito naquela boca.
Dona Débora então engole toda minha porra olhando pra mim , mostrando com a língua pra fora que realmente engoliu tudo.
depois daquela gozada colossal eu me jogo num canto da cama do casal muito exausto e pronto pra pegar no sono. Ela vem , me abraça e diz que agora iremos dormir nos 3 na mesma cama, como havíamos conversado antes. Fico de conchinha com ela num canto da cama ,enquanto Jorge (o marido) se deita no outro lado dela, e finalmente pegamos no sono os 3.
Na manhã do outro dia os dois levantam pra trabalhar e dizem pra eu ficar a vontade, que mais tarde retornariam pra casa ansiosos pra brincarmos mais.
