Recordando Velhos Tempos (IV)

Um conto erótico de Oaquim
Categoria: Heterossexual
Contém 1371 palavras
Data: 31/03/2024 02:46:47

Epaminondas, meu genro, foi viajar a serviço. Berenice, minha filha, convidou-me para jantar em seu apartamento. Lá estará minha neta, Clarice.

Comprei dois buques de flores; um de Azaleia vermelha - significa amor antigo. Outro buquê, Gérbera - significa conquista.

Toquei no interfone e a porta se abriu. Chegando ao andar, as duas já me esperavam na porta. À Berenice dei o buquê de Azaleia, ela me deu um abraço e me beijou, de leve, na boca.

Entrei no apartamento e à Clarice dei a Gérbera; ela me abraçou e me deu um beijo na boca, um pouco demorado.

Fomos para o sofá e sentei-me entre as duas. Berenice levantou-se para trazer-me um copo de vinho; Clarice levantou-se para me trazer uns salgadinhos, os quais ficaram numa mesinha na minha frente.

Sem assunto iniciante, ficamos a ver TV e realmente não estávamos vendo nada. Na tela nada fazia sentido e eu com o copo de vinho na mão.

Olhando para a TV, nós três, Clarice colocou uma de suas mãos na minha perna esquerda e lá a deixou. Percebendo isso, Berenice fez o mesmo com a minha perna direita.

Eu bebendo vinho, deixei até de comer os salgadinhos, a pica endureceu; devido àquelas duas mãos em minhas pernas. Clarice apalpou o volume que apareceu em minha braguilha. Berenice, colocou sua mão encima da mão de Clarice.

Eu olhei para as duas e sorri; mãe e filha também sorriram e me abraçaram ao mesmo tempo.

Clarice, me perguntou, para quebrar o clima e não deixar o silêncio dominar o ambiente.

"Pai, estamos tendo relações incestuosas contigo, o senhor já passou por situações semelhantes?"

Berenice, se assustou com a pergunta da filha:

"Que é isso Clarice? Isso são coisas que comentas?"

"Não tem problema que ela tenha estas curiosidades / Sim, tive já estas experiências e foi com a minha mãe!"

"Com sua mãe?" Perguntaram as duas, ao mesmo tempo.

Elas se levantaram simultaneamente, para colocar mais vinho em nossos copos e sentaram, curiosas para escutar minha história. Então comecei:

"Alugamos uma casa numa cidade do litoral e passamos lá minhas férias escolares e as férias de trabalho do meu pai. Uma tarde, o Sol quase indo embora, fui com minha mãe tomar o último banho de mar daquele dia. Ficamos um bom tempo na água e minha mãe foi pegar cigarros que ela tinha esquecido na casa (era só atravessar a rua). Continuei na água e cansei. Fui

para a areia e deite-me, relaxadamente. Dormi, ou melhor, fiquei sonolento. Minha mãe chegou e ficou me olhando. Meu pênis estava para fora e eu sonolento, com os olhos fechados. A

praia estava deserta. Minha mãe não me acordou; preferiu colocar meu pinto dentro do meu calção (naqueles tempos era peças para a praia). Na medida em que ela o pegou, ele endureceu em sua mão. Ela se assustou e sorriu do susto. Continuou com meu pênis na mão e começou a acariciá-lo. No instante em que abri os olhos, ela estava abocanhando ele. Fechei

os olhos novamente e pouco depois esporrei na boca da mamãe!"

"Que genial, que história formidável, que loucura!" dizia Clarice.

Clarice continuou: "Eu acho que incesto não é nada de mais; não é exageradamente indecente como propagam. É um tabu e como todos os tabus, são feitos para serem quebrados. A questão é termos uma sociedade avançada, Acho inclusive que ter relações com homens da família é mais salutar. São homens e mulheres que se conhecem desde a infância. Melhor

começar a fazer sexo com pessoas de dentro de casa. São mais carinhosas, mais atenciosas, do que andar com pessoas desconhecidas, ficar muitas vezes em situações vexatórias, sem necessidades de cair no ridículo! O que vocês acham?"

Me aproximei de Berenice e dei-lhe um beijo na boca e respondi à Clarice:

"Eis o que eu acho!" E beijei na boca a própria Clarice.

Berenice foi até o aparelho de som e o ligou. Colocou uma música lenta e me puxou para dançar. Clarice, sozinha, ficou acompanhando o ritmo, de pé e com um copo de vinho nas mãos.

Coladinhos e batendo coxas, já ficamos extasiados. Perguntei à minha filha:

"Como vocês se acertaram? Pensei em encontrar um clima de animosidade!"

"Achei melhor compreender e aceitar a natureza de Clarice. Caso contrário eu ficaria sem você e sem ela. Como você está vendo; estou com os dois!"

"Pela conversa dela, pela opinião que ela tem sobre incesto, certamente... ela vai seduzir o pai!"

"Não tem problema, o que me importa é você; Epaminondas é o de menos!"

Dançando e esfregando as coxas, fiquei de pau duro e o danado não amolecia.

Clarice se aproximou para dançar; a mãe se afastou, pegando o copo de vinho das mãos da filha.

Assim que nos encaixamos para dar os primeiros passos, Clarice se manifestou:

"Estás em ponto-de-bala, hein? Mamãe o deixou com a espada em pé, hein?"

Clarice não perdeu tempo e aproveitou seu encosto para ficar grudada e falou em meu ouvido:"Foste o primeiro homem com quem tive o primeiro orgasmo. Senti uma coisa tão louca; meus olhos se fecharam, eu sentia teu corpo sobre o meu e vivia o prazer de ter tua piroca penetrando em mim!"

Berenice se aproximou de nós e abraçando minha cintura por trás, acompanhou nossos passos e erámos três a dançar. Com duas mulheres a me cercarem, meu pau não se desgrudava das coxas de Clarice. Parou o som. Fomos para o sofá. Berenice segurou meu rosto entre suas mãos e ficamos aos beijos. Clarice abriu minha braguilha e tirou minha rola para fora. Começou a movimentá-la, enquanto sua mãe sugava meus lábios e minha língua.

Num frenesi, levantei-me do sofá e fui me despindo. Elas fizeram o mesmo. Clarice em sua nudez deitou-se, colocando seu pescoço no braço do sofá. Abri suas pernas, uma delas pendeu os pés no assoalho. Separei os pelos de sua buceta e fui de língua umedecer suas polpinhas externas. Com o dedo indicador e o polegar fui massageando, delicadamente, seu clitóris; Clarice balbuciava palavras desconexas, refletindo a tesão que estava sentindo. Ainda mais com minha língua volteando seus grandes e pequenos lábios vaginais. Minha neta não aguentou e foi ao êxtase, alcançou o universo do gozo; teve orgasmo e se soltou num relaxamento. Adormeceu no sofá.

Berenice não ficou como assistente; abriu as pernas e estava se masturbando. Impedi a conclusão de seu ato; peguei-a pelas mãos e fomos para o quarto. Ela deitou-se de costa, levantei suas pernas, coloquei-as abertas sobre meus ombros. A buceta da filhota estampou-se sobre minhas vistas. Com a rola dura, entrei em sua fenda... Berenice aspirou um ar sem vento, ao sentir a penetração do meu pênis.

"Pai... querido! Sinto tua falta todos os dias! Penso em tua pica todas as horas! Meu homem, meu pai filho-da-puta... me fode, caralho!"

Estas ladainhas em meus ouvidos a tesão aumentava. Ela deixou cair as pernas de meus ombros e me debrucei com tudo encima dela, com tudo penetrei na sua buceta.

Tudo que eu tinha de liquido no corpo saiu no esperman que esporrei em sua buceta; a filhota alcançou o orgasmo.

Berenice é uma daquelas mulheres cuja mera existência é suficiente para provocar prazer. Clarice me seduziu com sua beleza e personalidade; com sua natureza alegre e sua luz suavemente feminina combinou com minha natureza. Sinto-me ótimo ter produzido estas mulheres e conviver com elas.

Acordei antes do Sol raiar e as duas estavam comigo na cama. Clarice deve ter saído do sofá e se jogado entre eu e sua mãe. Todas as duas estavam nuas.

Meti a mão da xoxota de Clarice e delicadamente fui massageando seu grelo. Ele foi ficando duro e úmido. Clarice acordou e sorriu para mim. Continuei masturbando-a. Mexendo a cabeça e mordendo os lábios, a neta alcançou o orgasmo e acordou sua mãe. Não esperei Berenice fazer qualquer movimento, rapidinho fui de encontro às suas pernas e abri suas coxas. De encontro aos seus lábios vaginais tamborilei minha língua. Enquanto a língua dava voltas em sua gruta, os dedos alisavam seu clitóris... não demorou muito e meu rosto se viu umedecido pelo suco da xoxota da filhota. Berenice fechou os olhos, apertou o lençol com as mãos e alcançou o orgasmo.


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