Minha primeira vez como ativo

Um conto erótico de observatrio31
Categoria: Gay
Contém 1590 palavras
Data: 29/03/2024 10:31:00
Última revisão: 29/03/2024 10:32:00

Olá, pessoal. Hoje vou contar pra vocês como foi a primeira vez que fiz o papel de ativo. Como já falei nos outros contos, sempre era bastante passivo. Afinal, baixinho, bundudo e com fogo do rabo, essa seria a posição mais óbvia e natural para mim. Por outro lado, eu sempre queria experimentar coisas novas.

No meu primeiro namoro, as coisas eram meio complicadas. Eu era muito novinho, inexperiente, trouxa, aceitava tudo. O boy era praticamente virgem (só tinha dado de mamar para uns coroas em hotéis da região) e não queria me dar. Ele meio que tentava me jogar pra baixo, falando coisas do tipo: “só vou um dia dar se for para um pauzudo”, “você tem que aceitar que é minha mulherzinha”, “você nasceu pra ser só passivo.” Eu insistia, me aproveitando dos momentos de bebedeiras dele, mas, mesmo assim, não rolava. Ele era muito apertadinho e reclamava de dor.

Terminei esse namoro que não era bom pra nós dois. Fiquei um bom tempo sem sexo. Foi um momento complicado na minha vida, muitas brigas familiares, dinheiro escasso, meu tesão praticamente sumiu. Até que finalmente consegui um bom emprego no interior e me mudei. Finalmente iria morar sozinho, num AP de 3 quartos, espaçoso, um sonho.

A primeira coisa que fiz foi comprar uma cama box de casal. Nem TV eu tinha de tão pobre, só um notebook muito velho que usava pra assistir filme. Instalei vários APP de pegação, inclusive daqueles que parecem um cardápio. Porém, a cidade era pequena e não apareceu quase ninguém. Só uns caras muito estranhos que pareciam estar vendendo droga. No quinto dia surgiu um novinho, sem foto, mas com um papo legal. Convidei pra tomar um sorvete. Não falamos nada de sexo, só dados básicos e interesses em geral.

Ele aceitou. Desci pela garagem e nos encontramos na esquina. O boy era gato, 19 anos, 1,70 cm, magrinho, peludo, rola estufando na bermuda, boca carnuda, pele dourada, voz muito tímida. O nome dele era Tom, filho de pais separados, tinha vários irmãos, andava de moto, trabalhava em empresa da família. Eu contei que estava desempregado e tinha me mudado para aquela cidade para recomeçar a minha carreira. Andamos bastante batendo papo. Confessei a ele que foi bem legal conversarmos e, no mínimo, fazer uma amizade.

Quando chegamos no prédio, ele quis subir pra tomar uma água. Ficamos conversando um pouco mais na cama e rapidamente nos pegamos. Muito beijo, muitos apertões mútuos na bunda. Pude ver que ele tinha um belo volume na calça, por isso nem precisei apalpar. Quis me fazer de moço educado naquele momento inicial pra não parecer um pervertido. Lá pela 1h da manhã, depois de muita pegação e conversa, ele foi embora.

Chegando na casa dele, me mandou mensagem de boa noite com coraçãozinho. Que fofo! Combinamos de nos ver no dia seguinte, após o trabalho. E assim foi. No terceiro dia, minhas bolas estavam doendo. Eu já estava amando e precisava fazer amor urgentemente. Durante a nossa pegação, fomos tirando a nossa roupa. Até que perguntei:

— O que você quer fazer comigo?

Ele respondeu:

— O que você quiser.

Eu queria comer aquela bundinha, mas, na hora H, eu fiquei nervoso, ansioso, sem auto-confiança, subiu um stress descomunal e não sustentei a ereção. Então, mais que depressa, encapei aquela pica (meio grossinha, de 17 cm) e sentei em cima. Incrivelmente não doeu nada. Cavalguei um bom tempo. Tom parecia um pouco chocado com aquilo, ficava olhando o teto. Quando cansei de cavalgar, mandei ele vir por cima me comer de bruços.

Como falei, ele era tímido e não falou nenhuma sacanagem. Mas parecia gostar pelo menos. 5 minutos me comendo de bruços, fiquei de 4 e mandei ele me comer bem forte agora. Em menos de 10 minutos ele começou a arfar e gozar na camisinha. Foi bom, pra início de relacionamento. Queria ter comido o boy, mas sabia que a culpa de não ter rolado tinha sido minha. Então era só aguardar outra oportunidade.

Logo depois do sexo na cama, fomos tomar banho. Eu não tinha gozado, então falei pra ele me comer no banho de novo. Garoto novinho..., o pau voltou a ficar duraço rapidinho. Então finalmente gozei com ele dentro. Ele gozou de novo me pregando na parede.

Quando perguntei se ele tinha gostado de fazer amor comigo (sim sou romântico), Tom falou que tinha adorado:

— Foi a minha primeira vez como ativo, acredita? Não sabia que era tão bom foder um cuzinho. Agora, daqui pra frente, quero te comer mais forte, te dominar. Poder confiar em mim, você vai ganhar muita surra de pica.

E eu:

— Sério, Tom? Você falou que tinha namorado por 1 ano.

Tom:

— Tinha, mas ele era egoísta, metia aquele pau minúsculo em mim, gozava e ia tomar banho. Parecia ter nojo de mim. É o cara mais bonito da cidade, mas muito metido a besta.

Eu, pra deixar claro que tinha intenções de usar aquela bundinha:

— Também já tive um namorado egoísta, eu queria ser ativo pra experimentar, mas ele nunca deixou. Reclamava de dor, isso, aquilo, etc. Mas logo depois que terminamos, ele foi pra SP e virou uma passivona safada (e isso é verdade).

Mas o Tom respondeu algo que eu não queria, mas me deixou bem instigado:

— Na verdade, eu nunca quis ser passivo. Me apaixonei pela beleza dele, mas não sentia prazer dando, era mais pra agradar. Com você, quero te comer sempre e bem gostoso que nem hoje.

Ele foi embora. E eu estava determinado. Tinha que comê-lo, mas as coisas tinham se complicado.

Nos encontros seguintes, só dei. E dei bastante. Começamos a namorar, conheci a família dele. Fizemos exame de IST e passamos a fazer sem camisinha. Ele passou a me leitar intensamente. Nos FDS, 3, 4 vezes por dia. O boy estava apaixonado na minha bunda.

Três meses se passaram e observei que ele estava meio que superando aquela fase ativa. Estava me mamando mais, querendo leitinho na garganta. Não se opunha quando eu fazia fio-terra. Senti que ele queria voltar a dar; afinal ele tinha namorado antes sendo somente passivo. Duvido muito que o Tom não gostasse.

Na época, bebíamos bastante ice. Era geladinho, docinho e gostosinho. Ele, bebinho, gostava de um carinho no bumbum. Porém, sempre me jogava de quatro e me enrabava. Até que caí de boca naquele rabo. Chupei pra valer. A bebida tirou todo o meu nervosismo, estava finalmente com zero inibição. Mordi aquela bunda. Fiz muito fio-terra lubrificado. Porém toda vez que eu tentava enrabar, não entrava. Na verdade, ele se excitava com a minha tentativa, mas expulsava meu pau pra depois me torar.

Até que um dia ele tinha bebido demais e deixou rolar. Lubrifiquei bastante e soquei a rola. Tom viu estrelas, mas não deixei ele fugir. Aquele rabo ia ser meu. Fui colocando e tirando. A sensação de comer um cuzinho pela primeira vez foi incrível. Nem a melhor punheta conseguiria apertar meu pau daquela maneira. Tom não era tão apertadinho, e eu prefiro assim mais larguinho.

Eu não tinha os músculos da metelança desenvolvidos e comecei a ficar de perna bamba. Então tive de ir parando e me controlando pra não gozar rápido também. Tom estava meio que deixando rolar mesmo, mas a rola dele, duríssima e babando, denunciava o prazer. Até que ele deu umas cinco reboladinhas e rapidamente gozei. Não resisti mais e entupi aquele rabo de esperma. Estranhamente, Tom parecia meio revoltado. ˜Será que gozei rápido demais? ˜, fiquei pensando. Ele não falou nada, só me colocou de bruços e meteu forte, até inundar meu buraquinho de sêmen.

No banho, ele não quis muita conversa. Disse que estava dolorido e que eu deveria continuar sendo passivo (aff! Meu ex tinha encarnado no Tom?! Que maldição!). Só respondi:

— Você vai dar sim, você nem sabia o que era ser ativo até me conhecer. Agora tem que continuar dando pra sentir menos dor. E da próxima, vai gozar com meu pau atolado nessa sua bunda pra saber o que é felicidade.

Dali pra frente a nossa relação melhorou bastante. Fizemos até campeonato de sexo, pra saber quem conseguia dar mais gozadas no rabo do outro. Eu perdi por 8x9. Metemos na cama, no chão, na cadeira, no banho, na cozinha e até na varanda.

Me lembro que uma trepada sensacional foi num feriado prolongado. O Tom vinha todo dia me dar. Só que ele gostava de fazer aquele joguinho de não querer dar e, na hora H, pedir pra meter até as bolas. Aquele cu era realmente sensacional. Larguinho, guloso e carinhoso. Como bons passivos, a gente gostava bastante de gozar com o pau atolado no bumbum. Sentir o leitinho entrando então era êxtase total. O Tom gostava de me comer enquanto assistia a um filme, nessas situações banais; ficava 1h30 do filme me lenhando de ladinho ora com força, ora bem devagarinho, gastando energia e massageando minha próstata.

Nosso namoro durou quase 2 anos. Apesar de gente boa, o Tom era meio acomodado na vida. Não queria estudar nem trabalhar de verdade. Eu sou ambicioso e gosto de aprender. Ele também era muito ciumento e sempre causava uma briga. Com isso a relação foi se desgastando. Por fim, soube que tinha me traído. Terminei no mesmo instante. Sempre fui mente aberta e poderíamos ter feito muita coisa consensualmente, mas não admiti ser enganado.

Logo em seguida, iniciei a fase dos contatinhos roludos. Teve um jogador de basquete e um universitário magrelinho super tarado. Querem que eu conte?


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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Que tesão! Que bom que voltou a escrever cara! Conta mais sim!

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Foto de perfil de Bentinho

Esse papo de "meu cuzinho é muito apertadinho" não existe. So saber as manhas que entra sim, se aproveitou porque você não tinha experiência tlg?

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Foto de perfil de Jota_

Com jeitinho tudo entra, né Bentinho?

Ainda mais falando putaria no ouvido do cara, pra ele ficar molinho e relaxar hehehe 😈

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Foto de perfil de Pedrão Rio

Continue por favor.

Amo buscas por fudedores ativos e passivos. Isso torna a relação mais completa.

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