Dando continuidade ao meu último relato, meu filho chegou e veio me dar um abraço, eu toda feliz empolgada por estar com meus filhos pequenos novamente agora estava também com o meu mais velho que é meu amante.
Conversamos um pouco, depois brincamos com as crianças para matar a saudade e as colocamos para dormir. Quando estávamos a sós o safado do Fabrício não perdeu tempo e veio logo me agarrando, foi pegando em minha bunda e apertando com muita vontade, louquinho para me foder.
Eu que não sou santa nem boba já fui pegando em seu pau e comecei a apertar o mastro do meu filho que estava, duro, grosso e bem gostoso pulsando em minha mão. Não resisti e baixei suas calças para poder apreciar mais de perto a delícia da piroca do meu filho.
Fabrício - Aaahhhh mãe como eu estava com saudades dessa sua boca de veludo.
Eu - Estava seu safadinho, mamãe vai te chupar todo com a minha boquinha gulosa.
Fabrício - Isso mãe engole a minha pica sua vagabunda.
Me ajoelhei como uma boa cadela e com a minha boca babadinha comecei a chupar a cabeça do pau do meu filho. Fabrício gemia muito alto, urrando de prazer com a mamada calorosa que eu dava em sua vara, minha boca saliva de tesão na rola gostosa do meu filho.
O filho da puta segurou os meus cabelos e começou a puxar com força minha cabeça para trás, então pegava a sua rola dura e batia no meu rosto de piranha sedenta por pica, depois ficava enfiando no fundo da minha garganta me fazendo engasgar e babar feito uma vadia.
Após levar uma surra de pica do Fabrício passamos a fazer um 69 e ele começou a dar linguadas no meu cu. Ele vinha com a língua de cima para baixo passando pela minha buceta e chegando até meu cuzinho, indo e voltando com sua língua dura no meu rabo.
Na outra ponta, eu deslizava com o pau dele na minha boca, bem no canto da minha bochecha engolindo toda a rola do meu filho. A cada mamada minha era possível ouvir os estalos dos chupões que eu dava em seu pau, que parecia ficar cada vez maior e mais duro dentro da minha boca.
O puto do meu filho continuava a chupar meu cu magnificamente com sua linguada frenética, me fazendo delirar de prazer quase gozando em sua cara. Além de me chupar gostoso, o desgraçado ainda fazia questão de socar quatro dedos na minha buceta, quase que me mijei toda de tanto tesão. Comecei a apertar as bolas do meu filho e a morder a lateral do seu pau, o safado gemia de dor e prazer com minhas dentadas em sua pica. O tesão pelo meu filho se misturava com o tesão pela Ane, puta que pariu, eu estava enlouquecendo sem ser comida logo, parei de morder a vara do meu filho e pedi o que queria.
Eu - Seu desgraçado, puto do caralho, come meu cu, fode o rabo da cachorra da sua mãe!
Fabrício - Cadela, quer a rola do seu filho?
Eu - Querooooo muitooooo, me fode porra.
Fabrício - Toma então piranha, sua biscate vai sair com o cu arrombado de tanto levar pica hoje!
Ele montou em mim no chão da sala mesmo e começou a socar forte no meu rabo, sem pena de machucar a puta da mãe dele. Ele metia em mim tão gostoso, a cada estocada eu sentia seu pau ir bem fundo no meu rabo, estava sendo comida muito gostoso e só queria que ele metesse ainda mais forte para me deixar toda assada com as pregas arreganhadas, andando de pernas abertas no dia seguinte, sem nem conseguir usar calcinha do tanto que iria ser fodida.
Fabrício batia na minha raba e na minha cara, eu rebolava mais e mais jogando minha bunda contra seu pau fazendo o encaixe ser mais profundo e prazeroso. Eu posso dar o cu para mil homens diferentes, mas nenhum deles irá me comer igual meu filho, o tesão do incesto é incomparável, não tem sensação melhor do que ver um macho da sua família te comendo como uma biscate qualquer.
Eu - Seu filho da puta, fode com força, está só alisando meu cu, isso eu mesma faço.
Fabrício - Ah é cachorra, vai se arrepender disso.
Eu - Me maltrata filho, a mãe é puta e você sabe disso, não me trata como mulher descente não seu viado.
Nesse momento ele ficou com o ego ferido e perdeu totalmente o controle e a racionalidade, exatamente como eu queria. Meu filho inclinou meu corpo para frente fazendo com que eu encostasse meu rosto no chão, então levantou seu corpo e subiu ainda mais em cima de mim, metendo de cima para baixo no meu cuzinho.
Mas ele não parou por aí e foi além, jogou sua perna direita para frente e colocou seu pé em cima da minha cabeça e foi pressionando para baixo. Ele entendeu que eu queria ser humilhada como uma bela vadia no cio e eu amei ele pisando no meu rosto e fodendo meu cu com vontade, como se quisesse me atravessar com sua pica.
A foda foi ficando muito intensa e meu menino acabou enchendo meu rabo de leite quentinho, a porra dele escorria entre as minhas pernas, ele se agachou no chão e socou sua vara na minha boca, segurando meu nariz prendendo minha respiração e me sufocando com a sua pica. Nesse momento eu me senti tão satisfeita sendo usada como depósito de porra do meu filho, meus olhos lacrimejavam e Fabrício lançava um olhar sádico para mim. Quando finalmente ele tirou seu pau da minha boca, eu deitei no chão e fui dar uma descansada, mas ele foi bem claro comigo.
Fabrício - Está achando que acabou vagabunda, isso foi só o começo, tenho a noite toda para abusar de você sua vadia!
Esse relato eu encerro por aqui meus amores, logo mais postarei a continuação. Comentem, não deixem de votar nas estrelinhas e me sigam lá no Instagram Bjos!
