Tirando a virgindade da minha prima
Vou contar uma história que me aconteceu quando era adolescente. Eu tinha mais ou menos 1,80 de altura, magro com ombros largos e de resto nada de mais, fora o pau de 21cm.
Uma parte da minha família era do interior. Mas, era daqueles interiores mesmo, com muito mato e casas um pouco distantes uma da outra. E eu tinha uma prima bem lindinha e gostosinha. A Cláudia, era branquinha queimada do sol, cabelos pretos, peitos médios, e bunda e coxas médias porém durinhos. Eu e a Cláudia sempre tivemos umas brincadeiras picantes desde pequenos, com mão aqui e mão alí. Um certo final de semana estava lá e já éramos adolescentes quando um dia passo em frente ao banheiro e Cláudia estava tomando banho. O banheiro da casa não tinha porta. Era apenas uma cortina que ficava tapando. E na hora que passei um vento bateu e vi a Cláudia nua. Seu corpo ensaboado, ela passando as mãos nos peitos espalhando o sabão. Vi seus peitos rosados e durinhos, a buceta com pelos aparados que deixava a mostra os seus lábios com a fenda no meio. Quando vi, paralisei e fiquei admirando os poucos segundos que o vento me deu. A Cláudia me viu olhando. Deu um grito contido quando percebeu o semblante de uma pessoa olhando, mas quando viu que era eu, ficou séria e a cortina voltou a fechar a visão. Eu fiquei com o pau durão na mesma hora. Tive que me arrumar e esperar um pouco para as outras pessoas não perceberem quando fosse passar pela sala. Eu fiquei doido pra bater uma punheta com aquela sena.
Fui pra área e fiquei levando um vento. A Cláudia passou para estender a roupa e passou me encarando.
- Você não tem mais o que fazer não? Agora ficou de me espiar tomando banho?
- Haa Cláudia eu tava passando e o vento bateu. Eu não fiz de propósito. Mas, como o vento bateu, eu só fiquei olhando.
- Não deveria. Mas, não vai ficar assim. Eu também quero ver, já que você me viu.
Eu e Cláudia sempre gostávamos de descontar na mesma moeda as nossas brincadeiras. Sejam brincadeiras bobas ou sexuais de alguma forma.
- Mas, aqui não dá. Sempre tem gente em casa.
- Isso não é problema, o pessoal vai pra um aniversário hoje, eu vou fingir uma dor de cabeça e você vai dizer que vai me fazer companhia.
Assim fizemos, quando as pessoas saíram, estávamos na sala em sofás diferentes. Eu fiquei parado e após 5 minutos do pessoal ir embora, ela se senta, olhando fixamente pra mim.
- Bora, eu quero ver.
Apesar de já ter ficado nu na frente de outras pessoas algumas vezes, eu fiquei com vergonha.
Notando meu silêncio, ela se levantou e veio em minha direção tirando minha camisa, me puxou pela mão pra ficar de pé e baixou meu calção. Fiquei de cueca. A situação não me era muito excitante, mas no fundo eu queria mostrar meu pau. Porém, não fiquei excitado logo de cara. Eu baixei a cueca e fico nu, com a rola querendo ficar dura, mas não iria sem algum estímulo.
- Quero ver dura.
- Se você quiser ver, vai ter que me ajudar.
Quando ela começou a dar o primeiro passo, o pau já foi dando sinais.
Claudia já tinha noção que meu pau era grande, porque em nossas brincadeiras eu já fiquei de pau duro.
E assim que ela tocou na rola ele ficou duro. E ela continuou a me masturbar.
- Menino, que bichão!
Dou uma risada com o ego inflamado hehehe.
Agora eu quero ver você nua também e pegar na sua buceta. Ela prontamente foi retirando a roupa. E agora eu pude ver se perto. Estávamos em pé, sem saber exatamente o que fazer. Apenas, um pegando na genitaria do outro. A buceta dela estava começando a ficar molhadinha e dava leves gemidos.
Não nos seguramos e nos abraçamos nus e demos um longo beijo. Meu pau estava encostado em seu abdômen, apontado pra cima e quase encostando em seus peitos, eu segurava firmemente em sua bunda, enquanto as suas mãos arranhavam minhas costas enquanto nossas línguas se degladeavam.
Cláudia nunca tinha transado na vida. Só sarradas com os ficantes. Mas, me disse que se masturbava com o cabo de um pente que tinha ou com os dedos. Então, em tese ela era virgem, mas com o hímen já rompido.
Eu já mais experiente coloquei ela no sofá e fui chupando a sua bucetinha gostosa, os pequenos lábios dela ficavam bem saltados pra fora e eu os sugava com vontade, que fazia ela dar gemidos mais forte. E quando lambia seu clitóris ela me puxava. Alí era o ponto. Coloquei um dedo na sua buceta enquanto chupava.
- Haaa haaa haaa haaaaa, ai, ai que delíciaaaaaaa
Cláudia goza na minha boca. Eu subo, e começo a lamber seus peitos. Sempre fui louco pra lamber eles. Lambia com vontade e a levava a dar suspiros intensos. A cabeça do meu pau encostou na entrada da sua bucetinha e fico roçando sem penetrar. Eu dou um beijo nela e percebo que ela ficou tensa.
- Calma que você sabe que nunca fiz isso.
- Relaxa, vou fazer com carinho.
Peguei na base do meu pau e dei umas pinceladas e rocei no clitóris e ela relaxou mais. Coloquei a cabeça até a metade, ela fez uma cara de dor. Pausei e depois fiz um leve vai e vem. Repeti esse processo até entrar a cabeça toda. Cláudia gemia muito ofegante, com um misto de prazer e dor.
Parei uns segundos e fui metendo até um pouco mais que a metade, até ela por a mão no meu abdômen, impedindo que eu penetrasse mais. Eu rapidamente soube que era até ali que ela aguentava. Sua expressão era de dor. Mas, eu tava louco pra gozar, tava com muito tesão e não queria parar. Fui bombando aos poucos e com cuidado. E respeitando o limite que ela me deu em relação a quanto meter. Em pouco tempo Cláudia já gemia de prazer. Contorcia o corpo e arqueava-se pra trás e mordia uma das almofadas. Seu gemido era abafado pelo travesseiro e quando aumentava a velocidade, ela não aguentou e soltou o travesseiro. Gozou enquanto gemia alto. O buceta dela apertava e soltava o meu pau. Isso foi tão gostoso que a sensação de gozar logo começou. Eu aproveitando o seu gozo, bombei forte e quando fui gozar, pus pra fora o pau com algumas manchas de sangue e gozei em sua barriga.
Fomos tomar um banho juntos. Nos vestimos e fomos assistir agarradinhos no tapete da sala enquanto ninguém chegava.
No dia seguinte, Cláudia relatou que estava bem dolorida. E essa foi a primeira de muitas transas. Até que ela começou a namorar e me disse que não iria acontecer mais.